LINGUAGEM E ENSINO Maria da Conceição Barbosa de Souza 1

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1 LINGUAGEM E ENSINO Maria da Conceição Barbosa de Souza 1 RESUMO Este artigo visa discutir sobre o ensino da língua portuguesa na escola, bem como, a ênfase dada às regras da gramática Normativa. É necessário que seja feito um trabalho voltado à escrita e a oralidade do aluno à luz da lingüística. Acreditamos que as aulas de Língua Portuguesa proporcionarão melhores resultados, se em sala de aula forem trabalhadas a leitura e a escrita dos diversos gêneros textuais e discursivos, para que o aluno compreenda o funcionamento da língua materna nos s vários contextos de uso social. PALAVRAS-CHAVES: Lingüística-Ensino-Língua materna. INTRODUÇÃO O ensino da língua portuguesa, apesar de muito discutido no meio acadêmico, ainda, precisa ser debatido, principalmente, por todos que estão interessados na sua qualidade. Acreditamos que a dificuldade que o aluno tem para produzir um texto coeso e coerente se deve ao ensino tradicional da língua materna que contribui, para que o problema se agrave. É necessária que a escola como instituição educacional, repense sua prática pedagógica, porque os investimentos feitos na educação por meio de projetos e programas; de pesquisa e extensão universitária; da capacitação de professores e gestores; não surtirão resultados satisfatórios, se não houver um compromisso sério por parte dos atores envolvidos. 1 Licenciada e Bacharel em Letras Português pela Universidade Federal de Rondônia UNIR (2001) Especialista em Metodologia do Ensino Superior-UNIR (2003) Mestre em Lingüística pela Universidade Federal de Rondônia. -UNIR (2006). Professora da Faculdade Interamerica de Rondônia-UNIRON.

2 O modo como a língua portuguesa é trabalhado na escola faz com que o aluno apreenda- a como objeto compacto, uniforme e distante de sua realidade, como se ela lhe fosse exterior. É inconcebível pensar o sujeito desvinculado de sua própria língua, segundo Bakthin (2002) ambos são desassociáveis, ou seja, não se pode conceber uma língua autônoma, sem a presença do sujeito. O ensino voltado exclusivamente às regras da Gramática Normativa torna-se mecânico, discriminatório e excludente. Vemos a necessidade de uma ampla discussão nas instituições que representam a Educação, para que achemos soluções eficazes e eficientes para sanar este problema que tranformou-se numa imensa bola de neve. Entretanto, não podemos esquecer que o professor precisa ter seu trabalho valorizado, Silva (2003) postula pela necessidade de políticas públicas educacionais e de diretrizes curriculares, que contemplem criticamente a situação real e concreta do professor por meio de investimentos econômicos, infra-estrutura e programas de formação continuada que de fato atendam às reais necessidades do professor. Além disso, é importante que os alunos conheçam e utilizem outras variedades lingüísticas para terem possibilidade de adquirir um conhecimento mais completo da língua. LÍNGUA MATERNA E ENSINO Um número elevado de alunos, anualmente, termina o ensino médio, porém esta quantidade não é proporcional à qualidade do conhecimento adquirido na escola, o que é lamentável, pois muitos deles vêem na conclusão de seus estudos a oportunidade para

3 melhorar sua qualidade de vida, seja para arrumar ou manter-se no emprego, seja para passar no vestibular, preferencialmente numa Universidade Federal, entretanto, o conhecimento adquirido na escola, não lhes proporciona condições para alcançar o sucesso almejado, prova disso são os resultados das avaliações do 2 Enem, do 3 PISA, dos vestibulares e dos concursos públicos, que demonstram como está o ensino e a aprendizagem da língua portuguesa. Nessas horas, o professor também é avaliado, muito embora não sendo ele o único responsável pelo fracasso do aluno, contudo, ele é o mediador entre o sujeito, aluno, e o objeto do conhecimento, a língua. Percebemos que a herança do ensino tradicional, que ainda circula na escola, é evidenciada na insistência da memorização das regras gramaticais que o aluno precisa decorar. Parmigiani (2002) afirma que é necessário que língua seja ensinada de modo que deixe de proporcionar aos seus falantes a experiência de subordinação. Cagliari (1997) postula que o objetivo do ensino deve ser mostrar como a língua funciona e sua diversidade de uso na sociedade, além disso: No ensino de Português é fundamental, essencial e imprescindível distinguir três tipos de atividades ligadas respectivamente aos fenômenos da fala, da escrita e da leitura. São três realidades diferentes da vida de uma língua, que estão intimamente ligadas em sua essência, mas que 2 Exame Nacional do Ensino Médio. 3 Programa Internacional de Avaliação de Alunos.

4 têm uma realização própria e independente nos usos de uma língua. (1997, p.30). O ensino da língua materna deve contemplar todos os aspectos :a oralidade, a leitura e a escrita, todas paralelamente, já que fazem parte do corpus da linguagem humana. A diversidade lingüística reconhecida pelos órgãos oficiais e que está presente nos 4 PCNs legitima o que a ciência da linguagem postula,o trabalho da variação lingüística e dos diversos gêneros textuais,porque vivemos em sociedade, onde existem grupos lingüísticos variados com características singulares.por isso, no ensino da língua, o professor deve estar atento para não a ensinar de forma compacta e autônoma do sujeito. Nas redações do Enem, percebemos a dificuldade que o aluno tem de expor suas idéias de forma coerente e coesa, o que nos leva a concordar com Silva (2002) que acredita que geralmente, o aluno organiza a linguagem da redação dentro de um único esquema: o narrativo, por não saber dissertar sobre um tema, já que estão acostumados aos modelos aprendidos na escola, desde o Ensino Fundamental. Logo, é importante colocá-lo em contato com os diversos gêneros textuais e discursivos por meio de materiais impressos como: revistas, receitas, bulas de remédio, cartazes jornais, poesias, livros e outros, para que ele compreenda que a escrita tem função social. A língua vista apenas como uma estrutura, que é 4 Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencial de qualidade para educação.

5 exterior ao sujeito, nega-lhe seu papel que é a interação social. De acordo com Bakthin (2002) a linguagem não se resume a um sistema abstrato de normas, tampouco é um produto acabado imutável. Ela é construída na interação verbal entre o sujeito e seu interlocutor; por isso, ela é heterogênea e polifônica. A escola precisa conscientizar-se de sua responsabilidade e proporcionar ao aluno o contato com as variedades lingüísticas, já que não usamos a língua, apenas para organizarmos ou expressarmos idéias e experiências, mas como prática de significação pela qual estabelecemos relações entre grupos diferentes. Acerca disso, Silva (2002) afirma que: Em termos educacionais, ao forçar um aluno à a seguir a norma, o professor pode simplesmente distanciar-se do falar real cotidiano... Impedindo que o ser se expresse com liberdade. (2002 p.42). Vale salientar que o ensino e a aprendizagem de Língua Portuguesa, devem ser resultantes da articulação da tríade: aluno, (o sujeito da ação), língua, (o objeto do conhecimento), e o professor, (que é a prática educacional que organiza a mediação entre o sujeito) e objeto. Parâmetros Curriculares Nacionais (1997). Muitas vezes, a escola assume uma postura contraditória ao seu papel social, pois, no lugar da inclusão, exclui aqueles que não dominam a norma culta, Soares (1994) afirma que: A escola como instituição a serviço da sociedade capitalista assume e valoriza a cultura das classes dominantes; assim os alunos provenientes das classes dominadas,

6 nela encontra padrões culturais que não são os seus e que são apresentados como certos, enquanto seus próprios padrões são ignorados como inexistentes ou desprezados como errados.(1994,p.15) Acerca disso, Cagliari (1997) acrescenta que a escola usa e abusa da força da linguagem, para ensinar e para deixar bem claro o lugar de cada um na instituição e até na sociedade, fora dos seus muros. O ensino do português deve priorizar o uso da língua nos diversos contextos sociais, para que o aluno perceba que não há uniformidade lingüística, mas diferenças que são inerentes à linguagem humana. Bagno (2001) afirma que em nossa sociedade há o mito da unidade lingüística que precisa ser abandonado, para que a população marginalizada por sua condição social deixe de ficar na condição de 5 sem-língua. CONSIDERAÇÕES FINAIS O ensino da língua materna que é oferecido pela escola precisa ser repensado, pelos os que estão envolvidos com a Educação no País, para que a escola cumpra seu papel, que é promover a inclusão social dos que são marginalizados, inclusive, lingüisticamente, além disso, é necessário mostrar ao aluno como a língua funciona e suas variedades de uso. 5 Falantes das variedades lingüísticas desprestigiadas socialmente.

7 Portanto, propomos alguns eixos, para que haja um ensino plural. O primeiro é que devemos apresentar aos alunos as variedades lingüísticas, e discutir acerca do preconceito lingüístico que circula na sociedade. Podemos afirmar que saber Português não é só aprender como a língua funciona, mas também estudar ao máximo seus usos na sociedade. É necessário que os falantes das variedades nãopadrão da língua, tenham acesso a um ensino de qualidade, para poderem usufruir os bens que circulam na sociedade, principalmente os culturais. Além disso, é importante que os alunos aprendam que a norma culta e uma das modalidades da língua, para que tenham possibilidade de examinar, selecionar, e de se apropriar dos aspectos da cultura dominante, pois, muitas vezes, os falantes das variedades desprestigiadas são excluídos da sociedade por não saberem usar a língua padrão. Enfim, valorizar a linguagem do aluno é essencial no ensino, já que é por meio dela que ele interage com o mundo, e é a partir dela que deve aprender a língua de prestígio social, a culta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Nair F. Gurgel do. PARMIGIANI. Tânia; TEZZARI, Neusa (orgs.). Leitura e Produção de Textos: quando as crianças brincam, lêem e escrevem. Porto Velho: Edufro, CAGLIARI, Luiz, Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, BAGNO, M. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, BAKTHIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Martins e Fontes, 1992.

8 SOARES, Magda. Linguagem e Escola: Uma Perspectiva Social. São Paulo: Ática, SOUZA, Maria da Conceição Barbosa de. A Oralidade como Manifestação e Constituição de Cultura e Subjetividade. Guajará- Mirim/RO. UNIR-2006 (Dissertação de Mestrado). SILVA, Ezequiel Theodoro da. Os (des) Caminhos da Escola: Traumatismos Educacionais. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da Nossa Época). PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA. MEC, ABRIL, 1997.

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