PARCERIA COLABORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARCERIA COLABORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO."

Transcrição

1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de PARCERIA COLABORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO. MARCOS LIVATO (FATEC) livato@uol.com.br Gideon Carvalho de Benedicto (UFLA) gideon.benedicto@am.unisal.br A atuação conjunta envolvendo os agentes da cadeia de suprimentos pode representar consideráveis reduções de custos com o objetivo de aumentar a competitividade dos seus participantes. Para as pequenas e médias empresas atuarem em mercados cada vez mais competitivos torna-se necessário o desenvolvimento de parcerias com o propósito de uma integração efetiva dos elos da cadeia promovendo a geração de ganhos competitivos para todos os integrantes. O objetivo do artigo é identificar se o desenvolvimento de parcerias colaborativas, denominadas Centrais de Negócios, proporciona ao pequeno supermercadista o acesso a dois tipos de ganhos competitivos apresentados na literatura e suas influências nos resultados das empresas associadas, especificamente em relação ao faturamento dessas pequenas empresas. Foi realizado um estudo exploratório junto aos gestores de dezenove Centrais de Negócios associadas à APAS - Associação Paulista de Supermercados no período de maio/2007 a março/2008. O instrumento de coleta de dados utilizado foi o questionário com perguntas fechadas. Os dados foram tabulados e analisados pelo sistema SAS. O estudo revela: a) o acesso a ganhos de escala e poder de mercado, por meio do aumento do volume de compras negociado junto às grandes indústrias do setor e reduções de preços dos produtos negociados; b) geração de soluções coletivas, por meio da negociação de ações de marketing conjunta, destacando-se as verbas recebidas para divulgação dos tablóides de ofertas e verbas para a realização de campanhas publicitárias além do rateio dos custos dos investimentos em infra-estrutura logística, como a construção de centros de distribuição e investimentos em tecnologia da informação. O acesso aos ganhos competitivos refletiu positivamente no resultado das pequenas empresas atuando em redes de cooperação, permitindo o aumento do faturamento dos supermercados associados e propiciando benefícios para os agentes integrantes da cadeia de distribuição do setor.

2 Palavras-chaves: Gestão da Cadeia de Suprimentos, Redes de Cooperação, Varejo, Supermercados 2

3 1. Introdução A atuação conjunta envolvendo os agentes da cadeia de suprimentos pode representar consideráveis reduções de custos com o objetivo de aumentar a competitividade dos seus participantes em benefícios dos consumidores. Para as pequenas e médias empresas atuarem em mercados cada vez mais competitivos torna-se necessário o desenvolvimento de parcerias com o propósito de uma integração efetiva dos elos da cadeia promovendo a geração de ganhos competitivos para todos os integrantes. O domínio de todas as etapas da cadeia por essas pequenas empresas é tarefa difícil. A gestão eficiente da cadeia de suprimentos passa por uma estratégia que vem sendo adotada pelas grandes empresas, direcionando o seu foco nas etapas que possui um maior domínio e desenvolvendo parcerias para a realização das outras etapas. Novaes (2007, p.40) destaca que diferentemente de um passado recente, onde as empresas tentavam dominar todas essas etapas, atualmente chegou-se à conclusão de que os ganhos que podem ser obtidos através da integração efetiva dos elementos da cadeia, com a otimização global de custos e de desempenho, são mais expressivos do que a soma dos possíveis ganhos individuais de cada participante, quando atuando separadamente. Estudos realizados apontam que dentre as vantagens proporcionadas pelo desenvolvimento de parcerias a associação em redes de cooperação permite as pequenas e médias empresas o acesso a ganhos de escala e poder de mercado (Human e Provan, 1997; Perrow, 1998), geração de soluções coletivas (Best, 1990), redução de custos e riscos (Jarillo, 1988; Ebers, 1997) fortalecendo a competitividade das empresas participantes. Por outro lado Verschoore e Balestrin (2008) afirmam que diversas pesquisas apontam a obtenção de ganhos competitivos por empresas atuando em redes de cooperação, mas poucas conseguiram verificar se esses ganhos influenciam nos resultados das empresas participantes das redes. O objetivo do estudo é identificar os ganhos competitivos obtidos pelas Centrais de Negócios supermercadistas no Estado de São Paulo por meio do desenvolvimento de parcerias colaborativas e o reflexo no faturamento dos supermercados associados. Buscando-se alcançar os objetivos propostos o artigo está estruturado da seguinte forma: conceituação teórica sobre parcerias colaborativas e ganhos competitivos, síntese da metodologia aplicada, análise e discussão dos resultados e considerações finais. 2. Parcerias Colaborativas Ao analisar as perspectivas teóricas utilizadas para definir os processos de formação de redes de empresas, Nohria (1992) destaca duas correntes: a primeira delas encara esses arranjos cooperativos como sendo respostas estratégicas para gerenciar incertezas competitivas e interdependências de recursos. A segunda corrente apóia-se na teoria dos custos transacionais onde as alianças justificam-se como uma resposta às condições em que as transações não podem ser conduzidas por meio de contratos de mercado, mas em que os custos de transação não são tão altos a ponto de requererem organização interna. No campo das estratégias, esses novos arranjos organizacionais apresentam-se como uma forma de organização onde empresas de diversos setores das economias mundiais se unem 3

4 para formação de relacionamentos horizontais e verticais buscando obter alguma vantagem competitiva frente aos concorrentes (HAGEDOORN e SCHAKENRAAD, 1994; DYER, 1997; GULATI, NOHRIA e ZAHEER, 2000). O conceito de cooperação ganha destaque a partir do momento que as empresas descobrem a necessidade de desenvolver habilidades para trabalhar nesse ambiente turbulento, e que, atuando isoladas, poderiam ser incapazes de desenvolver. No mercado competitivo, entende-se que cada vez mais as empresas estarão competindo entre redes de negócios e não mais entre empresas isoladas, destacando-se essas ações como um novo modelo de estratégia organizacional. Balestrin e Verschoore (2008, p. 79) definem redes de cooperação [...] como organizações compostas por um grupo de empresas formalmente relacionadas, com objetivos comuns, prazo de existência ilimitado e escopo múltiplo de atuação, destacando-as como um fenômeno presente da teoria organizacional. Esse fenômeno tem despertado o interesse da comunidade científica. No Brasil, os estudos sobre redes de cooperação no varejo supermercadista realizados por Pacagnam (2004), Ghisi (2005), Ferreira Junior (2006), Verschoore e Balestrin (2006), Motta e Cipriani (2007), Livato (2008), destacam esse novo arranjo organizacional como uma estratégia desenvolvida por pequenas e médias empresas buscando garantir a sua sustentabilidade no mercado. O desenvolvimento de redes de cooperação proporciona as pequenas e médias empresas o acesso a ganhos competitivos, gerando benefícios aos associados. No tópico seguinte são abordados os conceitos e tipos de ganhos competitivos encontrados na literatura sobre redes de cooperação. 3. Ganhos Competitivos Para Balestrin e Verschoore (2008, p. 119) nos últimos anos, a literatura econômica e organizacional vem dedicando boa parte dos estudos sobre o fenômeno das redes aos ganhos que as empresas obtêm ou podem obter com elas, identificando-se dezenas de ganhos ou resultados obtidos por meio das redes de cooperação. Por outro lado os autores afirmam que [...] não basta que as PMEs empreendam ações em rede; é necessário que essas ações em rede estruturem uma nova organização competitiva e duradoura, para que os referidos ganhos da cooperação sejam efetivos ao longo do tempo. A partir dos estudos de Dimaggio e Powell (1983), Best (1990), Handy (1997), Powell (1987, 1998), Balestrin (2005), Miles e Snow (1986), Williamson (1985), Ring e Van de Ven (1994), os autores Balestrin e Verschoore (2008, p. 120) selecionaram seis ganhos competitivos com o intuito de facilitar os entendimentos sobre os resultados das redes de cooperação, representados no quadro 1. Ganhos Competitivos Maior escala e poder de mercado Definição Benefícios obtidos em decorrência do crescimento do número de associados da rede. Quanto maior o número de empresas, maior a capacidade da rede de obter ganhos de escala e poder de mercado. Os serviços, os produtos e a infra-estrutura disponibilizados pela rede para o desenvolvimento dos seus associados. Benefícios para os Associados Poder de barganha, relações comerciais amplas, representatividade, credibilidade, legitimidade, força de mercado. Geração de soluções coletivas Capacitação, consultoria empresarial, marketing compartilhado, prospecção de oportunidades, garantia ao crédito, inclusão digital, estruturas de comercialização. Redução de A vantagem de dividir entre os associados os Atividades compartilhadas, confiança em 4

5 custos e riscos Acúmulo de capital social Aprendizagem coletiva Inovação Colaborativa custos e riscos de determinadas ações e investimentos que são comuns aos participantes. Diz respeito ao aprofundamento das relações entre os indivíduos, ao crescimento da sensação de pertencer ao grupo, à evolução das relações sociais, além daquelas puramente econômicas. A socialização de conhecimentos entre os associados e o acesso a conhecimentos externos fortalecem o processo de aprendizagem coletiva entre as empresas da rede As ações de cunho inovador desenvolvidas em conjunto por empresas, centros de pesquisa e demais agentes, por meio de um modelo de inovação aberto, integrado e em rede. Quadro 1: Ganhos competitivos das redes de cooperação Fonte: Balestrin e Verschoore (2008, p. 120) novos investimentos, complementaridade, facilidade transacional, produtividade. Limitação do oportunismo, ampliação da confiança, laços familiares, reciprocidade, coesão interna. Socialização de informações e experiências, acesso a novos conhecimentos externos, benchmarking interno e externo. Novos produtos e serviços, adoção de novas práticas organizacionais, acesso a novos mercados e desenvolvimento de novos modelos de negócios. Balestrin e Verschoore (2008, p. 152) afirmam que os ganhos competitivos adquiridos pela ação coletiva em rede podem ser considerados respostas a uma série de pressões do ambiente econômico que limitam ou restringem a competitividade das empresas. As pequenas empresas, atuando de forma isolada, dificilmente teriam acesso a esses ganhos. O modelo apresentado no quadro 1 foi utilizado como orientação aos procedimentos metodológicos utilizados na pesquisa, bem como para a definição das variáveis que seriam observadas no campo empírico, sendo utilizado como suporte para atingir os objetivos propostos. 4. Procedimentos Metodológicos A pesquisa bibliográfica serviu de base para a definição da metodologia desse estudo. O objetivo da pesquisa bibliográfica é reunir toda a bibliografia possível sobre o tema estudado, desde publicações escritas até as comunicações orais (MARCONI e LAKATOS, 2008). Em seguida foi realizado um estudo observacional junto aos gestores das Centrais de Negócios associadas a APAS-Associação Paulista de Supermercados no período de maio/2007 a março/2008. Os questionários com perguntas fechadas foram encaminhados para os gestores das vinte e uma centrais associadas. Do total dos questionários enviados, apenas duas centrais não responderam, totalizando dezenove centrais pesquisadas. Por meio da literatura apresentada foram selecionados para esse estudo dois tipos de ganhos competitivos orientando a definição das questões da pesquisa, conforme apresentado no quadro 2. Para análise do reflexo nos resultados das empresas associadas foi definida a variável % de aumento no valor do faturamento. Após a coleta de dados e sua tabulação no software Excel foram aplicadas técnicas quantitativas de análise de dados por meio do sistema SAS (WLAKER, 1997). Ganhos competitivos V1: Maior escala e poder de mercado V2: Geração de soluções coletivas Benefícios para os associados Poder de barganha, relações comerciais amplas, representatividade, credibilidade, legitimidade, força de mercado. Capacitação, consultoria empresarial, marketing compartilhado, prospecção de Questões da pesquisa -Volume negociado com as indústrias após a associação; -Redução de preços nas negociações. -Desenvolvimento de ações de marketing compartilhadas. 5

6 oportunidades, garantia ao crédito, inclusão digital, estruturas de comercialização. -Investimentos em Infra-Estrutura Logística; -Investimentos em Sistemas de Informação Gerencial. Quadro 2: Resumo dos ganhos competitivos e variáveis analisadas Fonte: Elaborado pelos autores a partir de Balestrin e Verschoore (2008). 5. Apresentação e Análise dos Resultados 5.1 Ganhos de escala e poder de mercado A primeira variável estudada refere-se ao acesso a ganhos de escala e poder de mercado. Atuando isolados os pequenos supermercadistas não conseguem negociar com as indústrias em razão do volume de compras reduzido. A Tabela 1 apresenta os percentuais de compras negociados pelos associados junto às indústrias após a associação nas Centrais de Negócios. % Negociação via Centrais de Negócios Grupo de quiquadrado α=0,05 Até 30% 6 31, ,58 A B De 31 até 50% 9 47, ,95 A De 51 até 70% 3 15, ,74 A B De 71 até 100% 1 5, ,00 B n: 19 Tabela 1: Volume de compras negociado com as indústrias via Central de Negócios O estudo revelou que 78,95% das empresas estão negociando um volume de até 50% de suas compras junto as Indústrias por meio das Centrais de Negócios. Com o amadurecimento das relações envolvendo as pequenas e médias empresas associadas esses números tendem a crescer. O aumento do volume negociado via associações permite o acesso às compras direto da indústria, aumentando o número de fornecedores, além de representar possíveis reduções de custos cobrados pelos intermediários dentro dos canais de distribuição, representando ganhos de escala e poder de mercado. Pode-se observar por meio da Tabela 2 que 68,42% das Centrais de Negócios pesquisadas indicaram ter uma redução de preços entre 6 e 10%. Há que se notar, também, que em nenhuma resposta foi apontada a opção não houve redução de preços, disponível no questionário, o que indica sempre haver algum grau de redução de preços. % Redução Grupo de qui-quadrado (α=0,05) Até 5% 1 5,26 1 5,26 B De 6 até 10% 13 68, ,68 A 6

7 De 11 até 15% 4 21, ,74 B De 16 até 20% 1 5, ,00 B n: 19 Tabela 2: Redução dos preços nas negociações com a Indústria via Central de Negócios A redução nos preços dos produtos adquiridos pode permitir aos pequenos supermercados praticar preços mais competitivos em suas lojas, às vezes comparados aos praticados pelas grandes redes do setor, ou até mesmo melhorar suas pequenas margens operacionais. 5.2 Geração de soluções coletivas A segunda variável estudada refere-se a geração de soluções coletivas por meio do desenvolvimento de ações de marketing compartilhadas, investimentos em infra-estrutura logística e investimentos em sistemas de informação gerencial Análise das ações de marketing compartilhadas O gráfico 1 apresenta os resultados das ações de marketing compartilhadas negociadas pelas Centrais de Negócios junto às indústrias do setor. Be nefícios obtidos nas ne gociações com as Indústrias Bonificações em Me rcadorias Divulgação Tablóide s Campanhas Publicitárias Brinde s Número de Centrais de Negócios Gráfico 1: Ações de marketing compartilhadas entre as Centrais de Negócios e Indústrias A inserção em redes proporciona a essas empresas o acesso a soluções coletivas. Citada por todos os entrevistados, a divulgação dos tablóides deve atrair os clientes para as lojas em razão das ofertas anunciadas, e não impacta nas despesas operacionais das lojas associadas, podendo em alguns casos serem mantidas pelas indústrias ou pelos recursos gerados pelas redes. Outras ações desenvolvidas pelas redes, como negociações de verbas para campanhas publicitárias e brindes promocionais, foram citadas pelos gestores. Das 19 redes pesquisadas, 7

8 14 redes negociam verbas para campanhas publicitárias e 9 desenvolvem negociações envolvendo brindes promocionais para os associados sortearem em suas lojas, tornando-se um diferencial entre os concorrentes do mesmo porte. A tendência, com o crescimento do volume de negociações, é que as Centrais de Negócios consigam negociar com as indústrias outros benefícios, já oferecidos para as grandes redes, como promotores na área de vendas e degustação de produtos Análise dos investimentos em infra-estrutura logística A tabela 3 apresenta os resultados da infra-estrutura logística utilizadas pelas Centrais de Negócios reflexos dos investimentos realizados em conjunto com os supermercadistas associados. Esses investimentos permitem um melhor gerenciamento dos estoques, uma vez que sua gestão é realizada pelas Centrais de Negócios. Infra-estrutura Logística Possui CD próprio. 6 41, ,58 Possui CD alugado. 7 36, ,42 Caminhão, empilhadeira. 1 5, ,68 Não possui infra-estrutura. 5 26, ,00 Tabela 3: Infra-estrutura logística utilizada pelas Centrais de Negócios A análise dos resultados aponta que 68,42% dos entrevistados já possuem Centros de Distribuição para armazenagem das mercadorias negociadas pelos associados. Os investimentos em infra-estrutura logística favorecem as negociações com os fornecedores, pois muitas indústrias exigem que as entregas sejam centralizadas, permitindo a redução de custos operacionais. Outro fator importante é a redução dos custos de armazenagem, uma vez que esses custos são rateados entre os associados. Apenas 26,32% dos entrevistados responderam não possuir nenhuma infra-estrutura logística para atender os volumes negociados com os fornecedores. Nesses casos as entregas são fracionadas porta a porta, muitas vezes inviabilizando as negociações em razão das exigências e dos custos cobrados pelos fornecedores Análise dos investimentos em sistemas de informação gerencial A Tabela 4 apresenta os resultados dos tipos de sistemas de informações gerenciais utilizados para os processos de gestão das Centrais de Negócios. Sistema de Informação Gerencial Desenvolvimento Específico acumulada acumulada 6 31, ,58 Pronto do mercado 1 5, ,84 Somente planilhas eletrônicas 9 47, ,21 Não informatizada 3 15, ,00 Tabela 4: Sistema de Informações Gerenciais utilizados pelas Centrais de Negócios 8

9 Observa-se que 31,58% das Centrais de Negócios pesquisadas utilizam-se de um sistema de informação gerencial desenvolvido especificamente para a gestão da Central, enquanto apenas uma Central optou pela aquisição de um sistema de informação adquirido pronto no mercado. Os investimentos conjuntos em tecnologia proporcionam a utilização de ferramentas para a gestão das redes além de oferecer informações importantes para o compartilhamento de informações técnicas entre os associados sobre fornecedores, clientes e produtos. A alternativa não informatizada foi apontada por 3 Centrais de Negócios, representando 15,79% das respostas. O número de Centrais que se utiliza de planilhas eletrônicas representou 47,37% das respostas. Os custos elevados para aquisição ou desenvolvimento de sistemas de informações gerenciais e equipamentos podem dificultar os investimentos nessa área para algumas redes em fase de amadurecimento. A seguir são apresentadas as análises da influência do acesso aos ganhos competitivos nos resultados da empresas associadas, especificamente relacionados aos percentuais de aumento no faturamento. 5.3 Reflexo nos resultados das empresas atuando em redes de cooperação Haveria uma expectativa de que o acesso aos ganhos competitivos abordados na pesquisa influenciasse o resultado das pequenas empresas associadas. Neste sentido, a Tabela 5 mostra a proporção de aumentos de faturamento observado nos supermercados associados, na percepção dos gestores das Centrais. A evidência mais importante é a de que em nenhum dentre os entrevistados foi assinalada a opção não houve aumento do faturamento, o que evidencia que este ocorreu sem a necessidade e sequer a possibilidade de que algum teste estatístico corrobore tal afirmação. Aumento do Faturamento Até 5% 1 5,26 1 5,26 De 5,1 até 10% 4 21, ,31 De 10,1 até 15% 6 31, ,89 De 15,1 até 20% 3 15, ,68 Acima de 20% 5 26, ,00 Tabela 5: Aumento Faturamento dos associados após adesão às Centrais de Negócios Questionados sobre os principais fatores que poderiam ter influenciado o aumento do faturamento dos associados, os entrevistados alegaram ser a redução dos preços dos produtos vendidos, além da divulgação dos produtos em ofertas nos tablóides (jornais, panfletos, encartes) relacionados aos ganhos competitivos abordados no estudo. A Tabela 6 apresenta, na visão dos entrevistados, os principais fatores determinantes para o aumento no Faturamento dos supermercados após o ingresso na Central, e a freqüência de respostas para o grau de importância atribuído a cada fator, numa escala de 1 a 6, sendo 1 o mais importante e 6 o de menor importância. Grau de Importância Maior Menor 9

10 Indice de importância relativa (%) Acesso a tecnologia Utilização da marca da rede Campanhas promocionais Aumento do mix de produtos Divulgação dos tablóides Preços mais competitivos Fatores Determinantes Divulgação dos tablóides de ofertas Aumento do mix de produtos Preços mais competitivos Utilização da marca da rede Campanhas promocionais Acesso a tecnologia Total de freqüência Tabela 6: Fatores determinantes para o Aumento no Faturamento Para representação da análise dos resultados foi calculado o índice de importância relativa de cada fator determinante. O índice de importância relativa dos fatores determinantes do aumento do faturamento foi calculado utilizando-se de um ranking que atribuiu o peso 5 ao fator mais importante selecionado pelo entrevistado e peso 0 para o fator menos importante. Para cálculo do índice foi utilizado o seguinte critério: se uma mesma alternativa tivesse 100% da percepção como mais importante, dentro do escore proposto haveria um total de 95 pontos (19 centrais x 5 pontos = 95). Com base nos escores atribuídos, para cada fator foi feito o cálculo do total de pontos, o qual foi dividido por 95 para se comparar a importância relativa. Os resultados estão demonstrados no gráfico ,47 74,74 55,79 41,05 25,26 13,68 Fatores determinantes para o aumento do faturamento Gráfico 2: Índices de importância relativa dos fatores determinantes para o aumento do faturamento Na opinião dos entrevistados, o fator mais importante para o aumento do faturamento dos associados foi a variável preço mais competitivo, com um índice de importância relativa de 89,47%, seguido pelo fator divulgação dos tablóides com 74,74% de índice de importância relativa. 10

11 O acesso a ganhos competitivos relacionados a maior escala e poder de mercado permitem as Centrais de Negócios negociarem preços mais competitivos para os associados, permitindo a prática de preços compatíveis com as grandes redes do setor. O desenvolvimento das ações de marketing compartilhadas permitem a divulgação dos produtos nos tablóides de ofertas, atraindo clientes para as lojas. O aumento do mix de produtos, fator com 55,79% de importância relativa, reflete o aumento do poder de mercado das empresas atuando em redes, possibilitando o acesso às marcas líderes do mercado. Com o menor índice de importância aparece a variável acesso à tecnologia com 13,68% de participação na opinião dos entrevistados. Essa pequena participação pode estar associada à necessidade de investimentos para aquisição de novas tecnologias, ou o desconhecimento, por parte dos pequenos supermercadistas, das oportunidades que esse acesso poderia proporcionar. Essa hipótese precisaria ser testada para validação. 6. Considerações Finais Os resultados apresentados na pesquisa identificaram que o desenvolvimento de parcerias colaborativas dentro da cadeia de abastecimento proporciona o acesso pelos pequenos supermercadistas a dois tipos de ganhos competitivos representados por maior escala e poder de mercado e, geração de soluções coletivas, influenciando o resultado das empresas associadas. O acesso às compras direto da indústria permite a redução nos preços dos produtos negociados com a eliminação de alguns intermediários dentro dos canais de distribuição. As ações de marketing compartilhadas representam outro ganho competitivo por meio da divulgação das ofertas dos produtos nos tablóides, além de campanhas promocionais e brindes, atraindo clientes para as lojas. O rateio dos investimentos em tecnologia permite o acesso aos sistemas de informação gerencial desenvolvidos especificamente para a gestão das associações, auxiliando as empresas nos processos de tomada de decisão. Além do rateio dos investimentos em tecnologia os associados estão investindo em logística na construção dos seus centros de distribuição para armazenamento das mercadorias. Por fim o estudo demonstrou que o acesso aos ganhos competitivos refletiu positivamente no resultado das pequenas empresas atuando em redes de cooperação, permitindo o aumento do faturamento dos supermercados associados. Na opinião dos gestores das Centrais de Negócios o aumento do faturamento das empresas associadas está relacionado aos ganhos competitivos conquistados atuando em redes de cooperação. O principal fator apontado pelos entrevistados refere-se à prática de preços mais competitivos e divulgação de tablóides, além do acesso às marcas líderes do mercado. A redução dos custos dos produtos adquiridos pode permitir a pratica de preços muitas vezes compatíveis com os das grandes redes tornando-se uma importante vantagem competitiva para todos os integrantes da cadeia, beneficiamento o seu principal agente, o consumidor final. Para as indústrias, a consolidação das Centrais de Negócios poderá proporcionar o desenvolvimento de um novo canal de distribuição e a possibilidade de atingir as negociações com o pequeno varejo supermercadista. Destaca-se a oportunidade de oferecer o acesso às suas marcas para um número maior de clientes, além de buscar diminuir o poder de negociação imposto pelas grandes redes com atuação global instaladas no país. 11

12 No contexto empresarial, o acesso aos estudos sobre redes de cooperação do varejo supermercadistas pode trazer para as empresas uma importante contribuição para inovação de processos, compartilhamento de informações e novas experiências, podendo servir de referência para outros setores da economia brasileira. Mesmo que os resultados dessa pesquisa apresentem algumas limitações, sobretudo por se restringirem ao contexto das redes de cooperação supermercadistas desenvolvidas no Estado de São Paulo, e ao número reduzido da amostra, suas evidências empíricas sugerem que a atuação em redes propicia o acesso a ganhos competitivos influenciando o resultado das empresas associadas. Para uma maior comprovação dos resultados apresentados e para o crescimento dos estudos empíricos sobre estratégias de cooperação, os autores sugerem a realização da pesquisa em outras regiões do país como em outras etapas da cadeia de distribuição. 7. Referências Bibliográficas BALESTRIN, ALSONES; VERSCHOORE, JORGE. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, BALESTRIN, ALSONES. A dinâmica da complementaridade de conhecimentos no contexto das redes interorganizacionais. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre-RS, BEST, M. H. The new competition. Institutions of industrial restructuring. Cambridge, Polity Press, DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W.W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, v.48 p , DYER, J. H. Effective interfirm collaboration: How firms minimize transaction costs and maximize transaction value. Strategic Management Journal, v.18, n.7, p , EBERS, M. Explaning inter-organizational network formation. In: M. Ebers (Ed.) The formation of interorganizational networks. Oxford, Oxford University Press, FERREIRA JUNIOR, ISRAEL. Redes de pequenas empresas: A aplicação de uma tipologia em uma rede de supermercados. In: Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação - ENANPAD, 30º, Salvador, GHISI, FLÁVIA ANGELI. Fatores críticos na Sustentabilidade das Centrais de Negócios do Setor Supermercadista. Tese de Doutorado apresentada a FEA-USP Ribeirão Preto, GULATI, R.; NOHRIA, N.; ZAHEER, A. Strategic networks. Strategic Management Journal, v. 21, n.3, p , HAGEDOORN, J; SCHAKENRAAD, J. The effect os strategic technology alliances on company performance. Strategic Management Journal, v. 15, n. 4, p. 291, HANDY, C. The virtual organization. In: D. S. Pugh (Ed.) Organization theory: selected readings. London: Penguin Books, HUMAN, S. E.; PROVAN, K. G. An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing network. Academy of Management Journal, v.40(2), p ), JARILLO, J. C. On strategic networks. Strategic Management Journal, v. 9(1), p , LIVATO, MARCOS; BENEDICTO, GIDEON C. DE; ALVES, MARCELO C.; RIUPER, WISLEI; SILVA FILHO, CÂNDIDO F. Reestruturação dos canais de distribuição como vantagem competitiva: Um estudo das redes de empresas no varejo supermercadista. In: Encontro Nacional de Programas de Pós-Graduação em Administração - ENANPAD, 32º, Rio de Janeiro, LIVATO, MARCOS; BENEDICTO, GIDEON C. DE; ALVES, MARCELO C. Redes de empresas do varejo supermercadista no estado de São Paulo. IN: ANGELO, Cláudio Felisoni de; SILVEIRA, José A. G. (coord.), Varejo Competitivo. vol. 13. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance,

13 LORANGE, P.; ROOS, J. Strategic alliances : formation, implementation and evolution. Oxford: Blackwell, MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, MILES, R. E.; SNOW, C. Organizations: new concepts for new forms. California Management Review, v.28(3) p , MOTTA, RODRIGO R.; CIPRIANI, KLEBER. Centrais de Negócios: oportunidade para supermercados. IN: LAS CASAS, Alexandre L.; GARCIA, Maria T. (org). Estratégias de Marketing para Varejo. São Paulo: Novatec Editora, NOHRIA, N. Is a network perspective a useful way of studying organizations? In: NOHRIA, N.; ECCLES, R. G. (Orgs.). Networks and organizations: structure, form and action. Boston, MA: Harvard Business School Press, NOVAES, ANTONIO G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, PACAGNAM, MARIO NEI. Mudança organizacional no varejo: um estudo comparado de dois setores a partir da formação de redes associativas. VII Semead - USP. São Paulo, PERROW, C. Complex organizations: a critical essay. New York, McGraw-Hill, POWELL, W. W. Hybrid organizational arrangements: new forms or transitional development? California Management Review, v.19(4) p , POWELL, W. W. Learning from collaboration: knowledge and networks in the biotechnology and pharmaceutical industries. California Management Review, v.40(3), p , RING, P. S.; VAN DE VEN, A. H. Developmental processes of cooperative inter-organizational relationships. Academy of Management Review, v.19 (1), p , VERSCHOORE, JORGE R.; BALESTRIN, ALSONES. A participação em redes de cooperação influencia o resultado das pequenas e médias empresas associadas. In: Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação - ENANPAD, 32º, Rio de Janeiro, BALESTRIN, ALSONES. Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de cooperação entre empresas do Rio Grande do Sul. RAC-Revista de Administração Contemporânea, v.12, n.4, p , Curitiba-PR, BALESTRIN, ALSONES. Fatores competitivos das empresas em redes de cooperação. In: Encontro da Associação Nacional de Programas de Pós-Graduação - ENANPAD, 30º, Salvador, WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, WLAKER, G. Commom Statistical Methods for Clinical Research with SAS Examples, Cary, NC: SAS Institute Inc.,

Redes de Cooperação no Varejo: Um Estudo Sobre a Geração de Ganhos Competitivos e suas Influências nos Resultados das Empresas Associadas.

Redes de Cooperação no Varejo: Um Estudo Sobre a Geração de Ganhos Competitivos e suas Influências nos Resultados das Empresas Associadas. Redes de Cooperação no Varejo: Um Estudo Sobre a Geração de Ganhos Competitivos e suas Influências nos Resultados das Empresas Associadas. Autoria: Marcos Livato, Gideon Carvalho de Benedicto Resumo: O

Leia mais

RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA

RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA FAGUNDES, Mara Aparecida Barnaski, ALVES, Juliano Nunes 12 RESUMO Este estudo trata de um trabalho teórico empírico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPESP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGADM 1 Disciplina: ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL Docente: Marcos de Castro Créditos: 04 Código: Carga Horária: 60 horas Classificação: Ementa: Estratégia e teoria organizacional; Estratégia, seus conceitos e dimensões;

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DETERMINANTES DE RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: ASSOCIAÇÃO E ASSOCIADOS

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DETERMINANTES DE RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: ASSOCIAÇÃO E ASSOCIADOS INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DETERMINANTES DE RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: ASSOCIAÇÃO E ASSOCIADOS GUERREIRO, Jordana 1 ; ALVES, Juliano Nunes 2 RESUMO Este trabalho tem o propósito de apresentar

Leia mais

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991.

BARNEY, J. B. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, v. 07, n. 1, p , 1991. Bibliografia Básica: ARAÚJO, L. As relações inter-organizacionais. In: RODRIGUES, S. B.; CUNHA, M. P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na administração de empresas, uma coletânea luso-brasileira.

Leia mais

AS RELAÇÕES DE CONFIANÇA NOS RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS

AS RELAÇÕES DE CONFIANÇA NOS RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS AS RELAÇÕES DE CONFIANÇA NOS RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS DE BORTOLI, Cássia Zanon 1 ; TAVARES, Carlos Eduardo Moreira 2 ; ALVES, Juliano Nunes 3. Palavras chave: confiança, relacionamentos interorganizacionais.

Leia mais

MBA em Gestão do Varejo

MBA em Gestão do Varejo MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis Ingresso agosto de 2017 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1426 O MBA em Gestão do Varejo com Ênfase

Leia mais

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC

Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias

Leia mais

MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis

MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis MBA em Gestão do Varejo Ênfase em Supermercados Florianópolis Ingresso março de 2019 O MBA em Gestão do Varejo com Ênfase em Supermercados busca desenvolver profissionais que venham a gerenciar estrategicamente

Leia mais

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis

XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO

Leia mais

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias

Quem somos. Porque ABCCorp? Referencias 1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing

Leia mais

5.1. Sugestões para pesquisas futuras

5.1. Sugestões para pesquisas futuras 5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de

Leia mais

A associação em redes de cooperação influencia os resultados de pequenas e médias empresas?

A associação em redes de cooperação influencia os resultados de pequenas e médias empresas? Ciências Sociais Unisinos 46(1):105-115, janeiro/abril 2010 2010 by Unisinos - doi: 10.4013/csu.2010.46.1.11 A associação em redes de cooperação influencia os resultados de pequenas e médias empresas?

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Justificativa

1 Introdução. 1.1 Justificativa 1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as justificativas que motivaram esta dissertação de mestrado, o objetivo principal da pesquisa, a metodologia utilizada e a estrutura do trabalho. 1.1 Justificativa

Leia mais

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:

Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas: Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO EM REDES DE EMPRESAS NO VAREJO SUPERMERCADISTA

REESTRUTURAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO EM REDES DE EMPRESAS NO VAREJO SUPERMERCADISTA REESTRUTURAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO EM REDES DE EMPRESAS NO VAREJO SUPERMERCADISTA Marcos Livato (UNISAL) livato@uol.com.br Gideon Carvalho de Benedicto (UNISAL) gideon.benedicto@am.unisal.br Marcelo

Leia mais

Gestão do conhecimento na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo

Gestão do conhecimento na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo Gestão do conhecimento na indústria têxtil da região de Americana, Estado de São Paulo Cândido Ferreira da Silva Filho (UNISAL) candido.silva@am.unisal.br Gideon Carvalho de Benedicto (UNISAL) gideon.benedicto@am.unisal.br

Leia mais

A Participação em Redes de Cooperação Influencia os Resultados das Pequenas e Médias Empresas Associadas? Resumo

A Participação em Redes de Cooperação Influencia os Resultados das Pequenas e Médias Empresas Associadas? Resumo A Participação em Redes de Cooperação Influencia os Resultados das Pequenas e Médias Empresas Associadas? Resumo Autoria: Jorge Renato Verschoore, Alsones Balestrin A participação em uma rede de cooperação

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional Excelência na Gestão Desafio dos Pequenos Negócios INSTITUCIONAL SEBRAE MISSÃO Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia

Leia mais

The trash becomes profit for Brazilian Grocery Retail

The trash becomes profit for Brazilian Grocery Retail The trash becomes profit for Brazilian Grocery Retail Prof. Dr. Sérgio Silva Braga Júnior Karina Tonelli Silveira Dias Waleska Reali Braga Profa. Dra. Juliane Forti Introdução Em virtude da alta competitividade

Leia mais

1 Introdução Contextualização e motivação

1 Introdução Contextualização e motivação 1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.

Administração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um

Leia mais

REDES DE COOPERAÇÃO NO VAREJO: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

REDES DE COOPERAÇÃO NO VAREJO: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO BASE Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos 7(3):221-232, julho/setembro 2010 c 2010 by Unisinos - doi: 10.4013/base.2010.73.04 REDES DE COOPERAÇÃO NO VAREJO: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM

Leia mais

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL

APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo

Leia mais

Redes estratégicas: uma vantagem competitiva

Redes estratégicas: uma vantagem competitiva Redes estratégicas: uma vantagem competitiva Paulo Otávio Mussi Augusto, (PUC/PR), paulomaugusto@uol.com.br Angela Smanhotto Schuchovski Leal, (UFPR), angela@proconsult.com.br Resumo O presente artigo

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi

Aplicativos Integrados. Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados Profa. Dra. Ellen Francine Barbosa PAE Lívia Castro Degrossi Aplicativos Integrados ERP (Enterprise Resource Planning) CRM (Consumer Relationship Management) SCM (Supply Chain Management)

Leia mais

COMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

COMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COMUNICAÇÃO, MERCADOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSCRIÇÕES ABERTAS: Início das aulas: 26/03/2018 Término das aulas: Dezembro/2018 Dias e horários das aulas: Segunda-Feira - 18h30

Leia mais

Pós-Graduação TRADE MARKETING

Pós-Graduação TRADE MARKETING Pós-Graduação TRADE MARKETING 1ª turma em Santa Catarina Ingresso Março de 2018 Informações: Educação Executiva ESPM-SUL incompany-rs@espm.br Fone: (51) 3218-1380 ESPM - Florianópolis Lucas Silva lucas.silva@espm.br

Leia mais

Objetivos do curso. Objetivo Geral

Objetivos do curso. Objetivo Geral Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e

Leia mais

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de

Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA MARCA PARA O MARKETING DE RELACIONAMENTO: UM ESTUDO DE CASO COM PESQUISA DE LEMBRANÇA DE MARCA 1 INTRODUÇÃO

A INFLUÊNCIA DA MARCA PARA O MARKETING DE RELACIONAMENTO: UM ESTUDO DE CASO COM PESQUISA DE LEMBRANÇA DE MARCA 1 INTRODUÇÃO 7 a 9 de Outubro de 2015, São Paulo, A INFLUÊNCIA DA MARCA PARA O MARKETING DE RELACIONAMENTO: UM ESTUDO DE CASO COM PESQUISA DE LEMBRANÇA DE MARCA Keila Rodrigues de Moura 1 Carla Aparecida da Silva Bento

Leia mais

Visão Sistêmica em Redes Organizacionais: Um estudo sobre as alianças horizontais entre pequenos e médios supermercadistas

Visão Sistêmica em Redes Organizacionais: Um estudo sobre as alianças horizontais entre pequenos e médios supermercadistas Visão Sistêmica em Redes Organizacionais: Um estudo sobre as alianças horizontais entre pequenos e médios supermercadistas Profa. Dra. Flávia Angeli Ghisi Nielsen FIA Fundação Instituto de Administração

Leia mais

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA.

DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. DISCIPLINA... : Estudos Organizacionais: Temas Clássicos e Contemporâneos DEPARTAMENTO... : CURSO... : PROFESSOR... : TIPO DE DISCIPLINA. : ( ) Comum AE/AP ( x ) AE ( ) AP Créditos: 01 SEMESTRE/ANO: OBJETIVOS

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Avaliação Da Satisfação Das Consumidoras Do Varejo de Roupas e Calçados Feminino de Candelária/RS Lilian Alves (lilianalves@mx2.unisc.br) Dr. Carlos Alberto Mello Moyano (carlos@unisc.br) Universidade

Leia mais

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2

Artigo Acadêmico Realizado no Curso de Graduação em Ciências Econômicas, UFSM. 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO E COMPETITIVIDADE DAS PEQUENAS EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS DO MUNICÍPIO DE PANAMBI-RS 1 ANALYSIS OF THE PERFORMANCE AND COMPETITIVENESS OF THE SMALL AGRO-INDUSTRIAL COMPANIES OF THE

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AULA 00 - APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO VERSÃO: 0.1 - SETEMBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luisrodrigoog@gmail.com Apresentação q q q Professor Luís

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PMES

ADMINISTRAÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PMES PÓS-GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - PMES INSCRIÇÕES ABERTAS Carga horária: 500 horas Duração do curso: 27 meses Coordenação: Prof. Dr. Almir Ferreira de Sousa Prof. Dr. Adelino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Kelly da Cunha Neves Curso: Tecnologia em Logística Coordenador (a) no IF: André Luís Machado Instituição de Destino: Instituto Politécnico do Porto Coordenador

Leia mais

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs

Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão Estratégica de Vendas b. Área: Administração, Economia e Ciências Contábeis c. Linha de Pesquisa Relacionada: Recursos e Desenvolvimento Empresarial d.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL

ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL ADMINISTRAÇÃO BUSINESS SCHOOL BUSINESS SCHOOL A Business School da Universidade Positivo reúne 12 cursos nas áreas de Gestão e Negócios e promove, por meio de metodologias inovadoras, a união da realidade

Leia mais

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l

Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;

Leia mais

AGENDA DA AULA II - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,

AGENDA DA AULA II - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, AGENDA DA AULA II - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade

Leia mais

Pós-graduação em Engenharia de Produção

Pós-graduação em Engenharia de Produção Pós-graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Informação na Produção Agenda Apresentação Ementa Objetivos Metodologia Critérios de Avaliação Cronograma previsto Sistemas de Informação na Produção

Leia mais

Reestruturação dos Canais de Distribuição como Vantagem Competitiva: Um Estudo das Redes de Empresas no Varejo Supermercadista

Reestruturação dos Canais de Distribuição como Vantagem Competitiva: Um Estudo das Redes de Empresas no Varejo Supermercadista Reestruturação dos Canais de Distribuição como Vantagem Competitiva: Um Estudo das Redes de Empresas no Varejo Supermercadista Autoria: Marcos Livato, Gideon Carvalho de Benedicto, Marcelo Corrêa Alves,

Leia mais

Ementas. Certificate in Marketing Management CMM

Ementas. Certificate in Marketing Management CMM Ementas Certificate in Marketing Management CMM Agosto 2012 Fundamentos de Marketing Análise do Ambiente de Marketing Elementos externos Consumidor Concorrência e seus produtos Mercado Ambiente geral Elementos

Leia mais

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)

CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99) CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos

Leia mais

RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA

RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA Eixo Temático: Inovação e Sustentabilidade RELAÇÕES EMPRESAS E UNIVERSIDADE: ALIANÇA COMPETITIVA DE UMA ÁREA EXPERIMENTAL AGRÍCOLA Palavras-chave: redes de cooperação, área agrícola, competitividade. Mara

Leia mais

A Economia das Organizações Híbridas

A Economia das Organizações Híbridas A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais

Leia mais

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at

Ementa. Conteúdo Programático. Eduardo Joukhadar. Apresentação. Bibliografia Básica. Printed with FinePrint - purchase at Ementa O Gestor Organizacional: novos desafios. Tecnologias de Gestão. Ferramentas de Gestão. Novas demandas. 31/01/2009 1 5 Conteúdo Programático. Ciências Contábeis 1. DESAFIOS PARA O GESTOR CONTEMPORÂNEO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E CONTÁBEIS ICEAC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

profissões tendências em 2017

profissões tendências em 2017 17 profissões tendências em 2017 Analista de compras.1 Especializado em negociações com fornecedores, prospecção de novos profissionais e gestão de insumos diretos ou indiretos. Perfil com forte organização,

Leia mais

Revisão bibliográfica

Revisão bibliográfica 2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e

Leia mais

Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso

Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso Determinação do grau de satisfação e importância dos sub-processos da distribuição física: um estudo de caso Jiane Toller da Rocha (UFSM) jianetoller@mail.ufsm.br Angela Pellegrin Ansuj (UFSM) angelaansuj@yahoo.com

Leia mais

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1

GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema

Leia mais

Cap 19: Desafios para Gestores na Distribuição de Insumos

Cap 19: Desafios para Gestores na Distribuição de Insumos Cap 19: Desafios para Gestores na Distribuição de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia do Prado

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP

GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando

Leia mais

Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce

Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce Marketing de Relacionamento como Ferramenta Fundamental para Fidelização de Clientes no E-Commerce Alex Angelo Tiburcio: Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, Curso de Administração. MS, Brasil.

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA FICHA DE DISCIPLINA Disciplina Contabilidade e Análise de Custos Código PPGCC Carga Horária 60 Créditos 4 Tipo: Optativa OBJETIVOS Apresentar e discutir os conhecimentos fundamentais voltados para a identificação,

Leia mais

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho

Colaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO

PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO PESQUISA DE OPINIÃO DO COMÉRCIO VAREJISTA: INOVAÇÃO Inovação Em um ambiente altamente competitivo como o setor do comércio, o diferencial de um estabelecimento pode garantir aos negócios sobrevivência

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA

LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA LOGÍSTICA E O MARKETING DE RELACIONAMENTO EM UMA MICROEMPRESA DO SETOR VAREJISTA Elizângela M. Bonfim BERTOLDI; Andreia L. da Rosa SCHARMACH; Instituto Federal Catarinense- Campus São Francisco do Sul

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão

Sistemas Integrados de Gestão Sistemas Integrados de Gestão SISTEMAS INTEGRADOS Uma organização de grande porte tem muitos tipos diferentes de Sistemas de Informação que apóiam diferentes funções, níveis organizacionais e processos

Leia mais

Inovação. Varejo de Belo Horizonte setembro de Área de Estudos Econômicos

Inovação. Varejo de Belo Horizonte setembro de Área de Estudos Econômicos Inovação Varejo de Belo Horizonte setembro de 2017 Área de Estudos Econômicos Inovação Em um ambiente altamente competitivo como o setor do comércio, o diferencial de um estabelecimento pode garantir aos

Leia mais

Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires

Cadeia de Suprimentos. Aula 1. Contextualização. O que é Supply Chain Management? Prof. Luciano José Pires Cadeia de Suprimentos Aula 1 Contextualização Prof. Luciano José Pires O que é Supply Chain Management? Atual e futuro A Logística é uma das atividades econômicas mais antigas e também um dos conceitos

Leia mais

o que é Associativismo? Aprofunde seus conhecimentos sobre a estratégia e saiba quais são as expectativas do mercado.

o que é Associativismo? Aprofunde seus conhecimentos sobre a estratégia e saiba quais são as expectativas do mercado. o que é Associativismo? Aprofunde seus conhecimentos sobre a estratégia e saiba quais são as expectativas do mercado. Neste e-book você vai encontrar: - Barreiras do mercado - O que são redes associativistas?

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso Superior de Tecnologia em Logística Campus: Nova Iguaçu Missão O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de gestores

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Identificação do Curso a. Nome do Curso: Gestão de projetos b. Área: Engenharia e Tecnologia c. Linha de Pesquisa Relacionada: Ciências e Tecnologia aplicadas

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.

Textos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE EMPREENDEDORISMO II (CÓD.: ENUN 60036) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação 1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de

Leia mais

PROGRAMA. Código: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES II. ADM06142 Professora: Dirce Nazaré de Andrade Ferreira

PROGRAMA. Código: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES II. ADM06142 Professora: Dirce Nazaré de Andrade Ferreira UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas Departamento de Administração Av. Fernando Ferrari, 514 - Campus Universitário - Goiabeiras CEP. 29075.910 -ES Brasil- Tel.

Leia mais

CONSULTORIA: PALESTRA:

CONSULTORIA: PALESTRA: PALESTRA: Quem sabe do assunto merece ser escutado, certo? Em uma PALESTRA, especialistas de áreas variadas dividem suas experiências e conhecimentos com o público ouvinte. Ou seja, palestra se trata de

Leia mais

SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW

SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW SEPARAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VAREJISTA: UM OLHAR DOS CONSUMIDORES 1 SEPARATION OF A RETAIL STORE: A CONSUMER S VIEW Giovani Da Silva Lucchese 2, Paulo Ricardo Tolotti 3, Nelson José Thesing 4, Jorge Oneide

Leia mais

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno

APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES

Leia mais

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de

Leia mais

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL

APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

UnB. Tópicos Especiais em Organização da Informação-Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Profa.

UnB. Tópicos Especiais em Organização da Informação-Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Profa. UnB Tópicos Especiais em Organização da Informação-Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva Profa. LillianAlvares Integrantes Grupo 3 - Alderléia Marinho - Karla Carvalhal

Leia mais

Conheça a. rede de franquia em faturamento

Conheça a. rede de franquia em faturamento Conheça a 1 rede de franquia em faturamento 2 Sumário O setor supermercadista e o mercado de franquia 5 A Rede DIA no mundo 7 DIA no Brasil 9 Marca própria fidelizando clientes 10 Líder em marca própria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 31 DE JANEIRO DE 2018. O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO da Escola de Administração e Negócios, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar

Leia mais

O Kit da Produtividade componente de valorização da oferta nacional prevista no projecto promovido pela AEP designado Compro o que é Nosso"

O Kit da Produtividade componente de valorização da oferta nacional prevista no projecto promovido pela AEP designado Compro o que é Nosso A elaboração do Kit da Produtividade é uma iniciativa da AEP, em co-produção com o IAPMEI, visando o desenvolvimento de uma campanha de melhoria da competitividade das empresas portuguesas O Kit da Produtividade

Leia mais

2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA

2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA FORMAÇÃO AVANÇADA 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. RONALDO RAEMY RANGEL Doutor em Economia - UNICAMP Mestre PUC de Campinas 2. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVANÇADA O Programa de Formação Avançada

Leia mais

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil

Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros

Leia mais

CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY

CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY CAPACIDADES DINÂMICAS E INTELIGÊNCIA DE MERCADO UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO 1 DYNAMIC CAPACITIES AND MARKET INTELLIGENCE A BIBLIOMETRIC STUDY Marjory Aparecida Miolo 2, Gabriela Cappellari 3, Jorge Oneide

Leia mais

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas

7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas 7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam

Leia mais

Administração e Finanças. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. Markeplace e Marketspace.

Administração e Finanças. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. E-commerce Empresa-Empresa. Markeplace e Marketspace. Administração e Finanças [7] Uniban Notas de Aula Aplicações de Comércio Eletrônico (e-commerce applications) Prof. Amorim Material adicional às aulas presenciais: Complemente com as anotações manuscritas

Leia mais

Vantagem Competitiva com SI

Vantagem Competitiva com SI Vantagem Competitiva com SI CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade Federal

Leia mais

ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA

ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA 409 ALCANCES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO DA REFERÊNCIA DA CIDADE DE FRANCA COMO PÓLO DE MODA ÍNTIMA Luís Cláudio Bomfim - UniFACEF Hélio Braga Filho - UniFACEF INTRODUÇÃO Quando falamos de construção

Leia mais

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r

w w w. g e s s a u d e. c o m. b r www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação

Leia mais

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do

Leia mais

Cap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos

Cap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos Cap 3: Drivers de Valor e o Relacionamento entre Indústrias e Distribuidores no Setor de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto

Leia mais

ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS E BARREIRAS NA PRÁTICA DE AÇÃO CONJUNTA: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NO CLUSTER DE EMPRESAS DE INFORMÁTICA DE LA PLATA - ARGENTINA

ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS E BARREIRAS NA PRÁTICA DE AÇÃO CONJUNTA: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NO CLUSTER DE EMPRESAS DE INFORMÁTICA DE LA PLATA - ARGENTINA ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS E BARREIRAS NA PRÁTICA DE AÇÃO CONJUNTA: UMA SURVEY EXPLORATÓRIA NO CLUSTER DE EMPRESAS DE INFORMÁTICA DE LA PLATA - ARGENTINA Tulio Anderson Faria (UFSCar) tulio.anderson@hotmail.com

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Práticas Colaborativas de Conhecimento e Inovação Para a Inclusão Financeira de Pequenos Negócios No Brasil: Um Estudo em Redes de Cooperativas De Crédito Renan Nunes da Silva (renansilvas@gmail.com) Alsones

Leia mais