INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DETERMINANTES DE RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: ASSOCIAÇÃO E ASSOCIADOS

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1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DETERMINANTES DE RELACIONAMENTOS INTERORGANIZACIONAIS: ASSOCIAÇÃO E ASSOCIADOS GUERREIRO, Jordana 1 ; ALVES, Juliano Nunes 2 RESUMO Este trabalho tem o propósito de apresentar resultados prévios de um projeto de extensão denominado Rede de Integração Unicruz ACI Empresas Associadas, cuja iniciativa foi impulsionada pela busca de uma aproximação da Universidade de Cruz Alta com o meio empresarial. O projeto tem por objetivo propor uma rede de integração, baseando-se nos preceitos da Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta e da Unicruz. Dessa maneira, tem a finalidade consolidar a parceria entre a Universidade de Cruz Alta com a Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta ACI, e pode ser considerado como um passo inicial para fortalecer ações concretas em prol do desenvolvimento dos relacionamentos interorganizacionais entre as organizações e a ACI. Seguindo uma metodologia quantitativa e qualitativa o presente projeto visa através de uma pesquisa ação participante desenvolver ações de integração entre três atores importantes para o desenvolvimento da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Universidade de Cruz Alta, Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta - ACI e Empresas Associadas a Associação). Diante disso, apresenta como resultados parciais, o desenvolvimento e finalização do questionário para avaliação dos benefícios que podem ser gerados para associados e dessa forma entender quais os objetivos individuais e coletivos existentes nas relações. Foi realizado a primeira etapa qualitativa entre Universidade e ACI onde foram obtidas informações necessárias a validação e proposição do questionário de avaliação dos relacionamentos entre ACI e Associados. Palavras- Chave: Redes. Determinantes. Competitividade. ABSTRACT This work has the purpose of presenting previous results of an extension project called "Unicruz Integration Network - ACI - Associated Companies", whose initiative was driven by the search for an approximation of the University of Cruz Alta with the business environment. The project aims to propose an integration network, based on the precepts of the Commercial and Industrial Association of Cruz Alta and Unicruz. In this way, it aims to consolidate the partnership between the University of Cruz Alta and the Commercial and Industrial 1 Jordana Franke Guerreiro, acadêmica do curso de Administração na Universidade de Cruz Alta e bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Extensão - PIBEX. jordana_fg@hotmail.com 2 Juliano Nunes Alves, docente da Universidade de Cruz Alta e coordenador do projeto e extensão. admjuliano@unicruz.edu.br ISSN v.5, n.1, 2017, p

2 Association of Cruz Alta ACI, and can be considered as an initial step to strengthen concrete actions for the development of interorganizational relationships between organizations and ACI. Following a quantitative and qualitative methodology, the present project aims, through a participatory action research, to develop integration actions among three important actors for the development of the northwest region of the State of Rio Grande do Sul (Cruz Alta University, Cruz Alta Commercial and Industrial Association - ACI and Associated Companies Association). Therefore, it presents as partial results, the development and finalization of the questionnaire to evaluate the benefits that can be generated for associates and thus to understand the individual and collective objectives in the relationship. The first qualitative step was carried out between University and ACI, where the necessary information was obtained for the validation and proposal of the questionnaire to evaluate the relationships between ACI and Associates. Keywords: Networks. Determinants. Competitiveness. INTRODUÇÃO O presente artigo visa apresentar algumas experiências do projeto de extensão universitária intitulado Rede de Integração Unicruz ACI Empresas Associadas, cuja iniciativa foi impulsionada pela busca de uma aproximação da academia (Universidade de Cruz Alta) com o meio empresarial, onde possa ser desenvolvido tanto ações voltadas para o desenvolvimento econômico quanto o social das empresas associadas. Concomitantemente, o projeto de extensão visa estabelecer redes informais que favoreçam a criação de relacionamentos interorganizacionais, e assim, favorecer a competitividade e as estratégias dos envolvidos, visto que, muitas empresas atuando de forma conjunta, conseguem obter as devidas condições de sobrevivência e desenvolvimento. O objetivo geral do projeto de extensão o qual que está sendo desenvolvido através de uma entidade (Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta ACI) vem propor uma rede de integração, baseando-se tanto nos preceitos da ACI de promover e fomentar o desenvolvimento, buscar por soluções, parcerias, convênios e principalmente auxiliar os associados na sua representatividade de forma colegiada gerando credibilidade, como da Universidade de Cruz Alta (Unicruz) em produzir e socializar o conhecimento de forma qualificada pela sólida base científica, tecnológica e humanística, capaz de contribuir com a formação de cidadãos críticos, éticos, solidários e comprometidos com o desenvolvimento sustentável. ISSN v.5, n.1, 2017, p

3 A seguir serão apresentados alguns aportes teóricos relacionados aos principais temas (redes, motivações, benefícios e determinantes) envolvidos no desenvolvimento do projeto, a fim de balizar o relato de experiências dessa ação de extensão universitária, bem como a metodologia e os resultados parciais da mesma, visto que o projeto ainda encontra-se em execução. REFERENCIAL TEÓRICO Redes Interorganizacionais De acordo com Miles e Snow (1986), as redes despontaram a partir dos anos 1980, principalmente para que as empresas pudessem lidar com o amplo conjunto de exigências competitivas impostas pelo paradigma da nova competição. Os relacionamentos de parceria ou cooperação buscam melhorar a capacidade das organizações nas suas relações de interdependências, na tentativa de melhorar a eficácia organizacional. Logo, a formação de redes de integração torna-se uma alternativa frente aos desafios impostos pelo mercado (EBERS, 1997). Ao contrário das relações concorrências do mercado que almejam lucros imediatos, as redes de integração são estruturas que necessitam estabelecer, manter e fortalecer os laços, para obter ganhos a médio e longo prazo (BALESTRIN; VERSCHOORE, 2008). Logo, podese entendê-las como arranjos propositais de longo prazo entre distintas, mas relacionadas organizações, os quais permitem a essas empresas obter ou sustentar vantagens competitivas frente a seus competidores de fora das relações (JARILLO, 1988). Motivações para a Formação de Redes Existem diversos motivos para que as organizações cooperarem em redes de integração. Essa motivação pode englobar diferentes objetivos estratégicos, como posições de mercado, aquisição de recursos e o poder que a organização pode adquirir (LIN; YANG; ARYA, 2009). ISSN v.5, n.1, 2017, p

4 Dentre essas motivações, pode-se destacar que, quando uma organização é motivada a partir das influências externas, ela busca alcançar competitividade de mercado, obter recursos econômicos e financeiros, oportunidades em tecnologia, diferentes fornecedores e satisfação dos clientes com os produtos (OLIVEIRA, 2007). As influências externas levam a mudanças e interesses, onde pode-se conquistar relações de poder. A decisão de interagir com outra organização, como afirmam Whetten e Leung (1979), pode ser motivada em função do aumento que tal relação poderá trazer ao poder pessoal dos dirigentes. Acredita-se que esse poder nos relacionamentos interorganizacionais é incentivado devido à escassez de recursos, onde organizações tentam exercer o poder, a influência ou o controle sobre outras empresas que já possuem recursos (BALESTRIN, 2005). Dessa forma, pressupõem-se que muitas empresas são impulsionadas a cooperarem entre si através dos próprios associados. Para fomentar os relacionamentos interorganizacionais, muitas empresas são impulsionadas a entrarem em uma rede de integração devido aos próprios associados, criando uma relação de confiança, que segundo Liao e Welsch (2003), é o elemento precursor para a aquisição de recursos, para a troca de conhecimentos e combinação de objetivos. Logo, os próprios associados buscam por novas formas organizacionais, onde os relacionamentos interorganizacionais podem apresentar as características da associação. Considerando que as organizações utilizam seus vínculos para alcançar objetivos estratégicos, compreende-se que a forma de relacionamentos interorganizacionais pode representar uma maneira eficaz para o alcance dos objetivos tanto individuais, como coletivos (Castells, 2000). Benefícios que Influenciam a Formação e Entrada em Redes Existem vários motivos que podem ser apontados para a formação de relacionamentos cooperativos como as redes. Esses motivos, de acordo com Kasa (1999), dependem ou refletem as diferenças entre os objetivos estratégicos das empresas, sua posição no mercado, ações atuais ou possíveis frente a outras empresas. Segundo Pereira (2005, p. 53), (...) o paradigma vigente retrata a cooperação em rede como a melhor (única) maneira das organizações obterem vantagens competitivas sustentáveis (...) ISSN v.5, n.1, 2017, p

5 Uma empresa pode melhorar a sua imagem, reputação e legitimidade (LAWRENCE; WICKINS, 1997) por estar envolvida em uma rede, proporcionando, assim, a oportunidade para essa empresa atingir novos mercados. Parece que a inclusão de uma empresa em uma rede é alimentada pelo conhecimento de que uma organização pode aliviar uma série de fatores operacionais que podem se revelar difícil em uma abordagem solitária. Despesas de marketing e de comunicação podem ser distribuídas entre os membros entidades (LAMB, 2009). O impacto dos riscos pode ser compartilhado com as empresas parceiras (WILDEMAN, 1998), além de se tornar parte de um grupo de empresas envolvidas, possibilitando maiores perspectivas de obtenção de financiamento de fontes externas. Simultaneamente, espera-se o benefício da partilha de recursos e de tecnologias entre os membros da rede (BABIAK, 2007). Nota-se ainda que é por meio da cooperação que as pequenas empresas podem alcançar alguns importantes ganhos, por exemplo, os derivados da especialização, os obtidos pelo compartilhamento de custos relativamente fixos diante de suas receitas reduzidas e a assunção coletiva de atividades de pesquisa e desenvolvimento e, até mesmo, a criação de bases coletivas para a exportação (SOUZA; MIGLINO; BETTINI, 2005). Determinantes de Geração de Benefícios Em relação aos determinantes que influenciam na geração de benefícios nos relacionamentos interorganizacionais, pode-se verificar que, os norteadores das relações e da permanência em redes representam os ganhos reais de estar em redes, melhor descritos no Quadro 1, partindo dos estudos de diversos autores como por exemplo: Jarillo (1988); Perrow (1992); Powell (1998); Thompson (2003); Pereira (2004); Balestrin (2005); Verschoore (2006); Alves (2011). Ganho de escala Quadro 1 Benefícios dos Relacionamentos Cooperativos Fator Descrição Componentes As empresas formam relacionamentos Quantidade organizacionais para ganhar acesso a Participação de mercado recursos particulares, tais como capital, Poder de negociação conhecimento, mercado ou processos. Acesso a soluções Em muitos segmentos, custos fixos altos requerem que as empresas encontrem parceiros para expandir seu Troca de informações Aprendizagem Conhecimento ISSN v.5, n.1, 2017, p

6 Redução de custos e riscos Poder de mercado Relações sociais Aprendizagem e inovação Fonte: Adaptado de Verschoore; Balestrin (2006) volume de produção. Relacionamentos cooperativos permitem que duas ou mais empresas compartilhem os riscos e os custos de dado empreendimento. Estabelecer parcerias com uma empresa local é, frequentemente, a única maneira prática de ganhar-se acesso a mercados externos. Relacionamentos cooperativos proporcionam às empresas a oportunidade de juntas suas habilidades para desenvolver novos produtos e/ou serviços. Relacionamentos cooperativos proporcionam às empresas a oportunidade de aprender com outros parceiros. Cooperação Custos e riscos compartilhados Ações conjuntas Apoio Poder de barganha Condições exclusivas Representatividade Auxílio Confiança Laços familiares Reciprocidade Troca de informação Conhecimento Tecnologia As redes possuem a finalidade de reunir atributos que permitam uma adequação ao ambiente competitivo em uma única estrutura, sustentada por ações uniformizadas, porém descentralizadas, que possibilite ganhos de escala sem perder a flexibilidade por parte das empresas associadas (VERSCHOORE; BALESTRIN, 2008). As associações proporcionam economias de escala pelo fato de, as empresas participantes passarem a ter, entre outros diferenciais, maior poder de negociação com seus fornecedores e parceiros (CAMPBELL e GOOLD, 1999), logo, os associados tendem a ter acesso a soluções. O fator acesso a soluções diz respeito a todos os serviços, produtos e infraestrutura disponibilizados para o desenvolvimento dos associados, que, de certa forma, têm relação com as motivações das empresas para permanecerem na associação (VERSCHOORE; BALESTRIN, 2006). Sabe-se que parte dos problemas enfrentados por uma empresa podem ser superados pelo desenvolvimento de soluções e acesso a produtos e serviços, a partir da associação na qual ela se insere. As soluções disponibilizadas pelas associações podem assumir a forma de infraestrutura e de apoio às ações de maior amplitude, facilitando ações individuais dos associados. Essa infraestrutura coletiva materializa o sentido dos envolvidos em pertencer ao grupo (OLSON, 1999), fortalecendo suas relações interorganizacionais e conectando-os mais intensamente uns com os outros (HANDY, 1997), concomitantemente existindo uma redução de custos e riscos. ISSN v.5, n.1, 2017, p

7 Quando menciona-se uma redução de custos e riscos, Ebers e Grandori (1997) descrevem que esse fator refere-se ao benefício de dividir entre os associados os custos e os riscos de determinadas ações e investimentos que são comuns aos participantes. Como qualquer outra organização, as empresas associadas possuem custos internos e externos, inclusive para o estabelecimento, a manutenção e o gerenciamento de suas interdependências. Dessa forma, conclui-se que as associações, dão suporte ao empreendimento de ações conjuntas, permitem a redução de custos diversos, tais como os de produção, de transação, de informação e de resolução de conflitos (VERSCHOORE; BALESTRIN, 2006). No momento em que as empresas atuam em conjunto e alcançam uma redução de custos e riscos, simultaneamente conquistam o poder de mercado. O poder de mercado permite às empresas ampliar o potencial de barganha nas distintas relações econômicas e possibilita a realização de acordos comerciais em condições exclusivas (WAARDEN, 1992). Ao participar de uma associação, as empresas passam a ser percebidas com distinção em sua área de atuação, além de receber maior crédito e reconhecimento por parte do público, garantindo maior validade nas ações empresariais (DIMAGGIO; POWELL, 1983). Do mesmo modo, surgem possibilidades para o estabelecimento de vantajosos relacionamentos com [...] universidades locais, grandes fornecedores e agências estatais que as pequenas firmas individuais não poderiam estabelecer (HUMAN; PROVAN, 1997, p.383). Em virtude das possíveis ligações com universidades, agências e firmas, as empresas criam relações sociais umas com as outras. O fator relações sociais para Verschoore e Balestrin (2008), diz respeito ao aprofundamento das relações entre os indivíduos, ao crescimento do sentimento de família e à evolução das relações do grupo para além daquelas puramente econômicas. De acordo com Perrow (1992), as associações configuram-se como a forma organizacional mais indicada a gerar relações sociais favoráveis, por possibilitar experiências de auxílio mútuo, por abrir espaços para a ocorrência de contatos pessoais entre os empresários e por permitir a discussão franca e aberta tanto dos problemas quanto das oportunidades que envolvem os negócios dos participantes. Esse tipo de relação, além dos benefícios já citados, facilita o processo a aprendizagem e inovação das empresas. As associações permitem que as empresas envolvidas acessem novos conceitos, métodos, estilos e maneiras de abordar a gestão, a resolução de problemas e o ISSN v.5, n.1, 2017, p

8 desenvolvimento de seus negócios (BEEBY; BOOTH, 2000). A aprendizagem pode apresentar-se por meio da interação e das práticas rotineiras de colaboração (POWELL, 1987), do desenvolvimento de competências e de habilidades coletivas, ou mesmo por meio de processos conjuntos interorganizacionais (KRAATZ, 1998). O desenvolvimento de estratégias coletivas de inovação, apresentam a vantagem de permitir o rápido acesso às novas tecnologias por meio de seus canais de informação (VERSCHOORE; BALESTRIN, 2008). METODOLOGIA E/OU MATERIAL E MÉTODOS A metodologia adotada no projeto é a da pesquisa-ação, como um todo, tem sua origem nesse contexto, ou seja, com a preocupação de favorecer a participação ativa dos grupos sociais na tomada de decisões sobre problemas que lhes dizem respeito (TOLEDO et al., 2012). Para Thiollent (2011), nessa modalidade de pesquisa, a ação deverá ser definida em função dos interesses e das necessidades encontradas, e todas as partes ou grupos interessados na situação ou nos problemas investigados devem ser consultados. Seguindo uma metodologia quantitativa e qualitativa o projeto visa através de uma pesquisa-ação participante, desenvolver ações de integração entre três atores importantes para o desenvolvimento da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Universidade de Cruz Alta, Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta e Empresas Associadas à Associação), para assim atender ao objetivo do projeto em proporcionar ações efetivas junto aos envolvidos. Para isso, exigem algumas ações por parte dos envolvidos, o que já foi oficializado e confirmado no mês de agosto de 2016 através de um convênio entre Associação Comercial e Industrial com a Universidade de Cruz Alta, tendo a fase de desenvolvimento do questionário já finalizada conforme será apresentado nos resultados, tendo o foco na realização de ações efetivas junto à rede, para geração dos benefícios de uma rede integrando o meio acadêmico e o meio empresarial. A análise dos resultados parciais que serão apresentados, foram obtidos através de entrevistas realizadas junto a uma pequena amostra de empresários da associação e também com os diretores e os colaboradores. Os dados foram analisados através do método análise de conteúdo, que gerou a validação das questões e resultando no questionário que apresenta-se a seguir no Quadro 2. ISSN v.5, n.1, 2017, p

9 RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico, onde foram analisados e selecionados, a base teórica para sustentar os questionamentos a serem efetuados na etapa qualitativa e quantitativa. Nesse momento foram identificados que nos estudos de redes interorganizacionais, existe uma carência de delimitação a respeito dos aspectos que tratam principalmente das questões de manutenção ou desenvolvimento dos relacionamentos a partir de seus benefícios. Em seguida, ocorreram às entrevistas semi-estruturas com a realização da análise de conteúdo qualitativa das categorias oriundas do referencial teórico junto à Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta, para nos próximos meses fazer o desenvolvimento de planos de ações junto aos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade de Cruz Alta. Um ponto importante é na etapa qualitativa, onde com os empresários foi possível verificar um grande interesse em participar quando abordados de forma coletiva em reuniões da ACI e contrários quando consultados individualmente, havendo uma resistência em prestar as informações necessárias para um maior aprofundamento dos resultados. O que resultou na necessidade da realização de mais entrevistas junto a associados e mais encontros com a gestão da ACI. Mesmo assim, os resultados formam possíveis de serem validados em relação a conteúdo junto aos empresários e a associação, onde foram descartados alguns questionamentos e incluídos outros, mantendo a base teórica que sustentou o desenvolvimento do questionário. Vale ressaltar que além das questões que serão descritas no Quadro 2, foram incluídas separadamente questões de perfil das empresas associadas e da associação como forma de possibilitar futuras análise bivariadas e multivariadas. Quadro 2 Questionário Geração de Benefícios em Associações a) Marque um X na opção que lhe pareça mais próxima à realidade da sua empresa; b) Marque apenas uma resposta para cada questão. Escala 1 (Discordo Fortemente) 2 (Discordo) 3 (Discordo Parcialmente) 4 (Concordo Parcialmente) 5 (Concordo) 6 (Concordo Fortemente) Item Questão 1 A associação é fundamental na representação da minha empresa. 2 Estar na associação significa um maior status para mim e para a minha organização. Escala ISSN v.5, n.1, 2017, p

10 3 A associação permitiu o meu acesso a produtos, serviços e conhecimentos que não teria isoladamente. 4 Com a entrada na associação percebi que houve uma melhoria no processo de inovação da minha empresa. 5 A cooperação entre os parceiros na associação é fundamental para o desenvolvimento de objetivos estratégicos e novos recursos (equipamentos, estratégias, produtos). 6 A associação permite o acesso a soluções por meio de ações conjuntas. 7 Participar de uma associação aumenta a visibilidade pública da minha organização. 8 A associação oferece suporte para dividir custos e riscos com ações e investimentos quando comuns aos associados. 9 A minha empresa possui uma estratégia de aquisição de novos recursos bem definida. 10 A minha empresa desenvolve e apresenta novas ideias à associação. 11 A minha empresa se utiliza de novas ideias surgidas na associação. 12 Na associação, há uma constante troca de conhecimento e informação entre a associação e os associados. 13 Considero a minha empresa, em relação ao setor em que atua, uma empresa inovadora. 14 Ocorre investimento tecnológico em equipamento/maquinário para uso de toda associação. 15 Estar na associação facilita a minha organização a obter recursos financeiros. 16 A forma de comunicação utilizada pela Associação (whatsapp) facilita a interligação com demais associados. 17 Todas as informações sobre as integrantes da associação são de conhecimento mútuo. 18 Estar na associação, permite o aprofundamento das relações entre os membros, o crescimento do sentimento de família e à evolução das relações do grupo para além daquelas puramente econômicas. 19 Diferenças de opinião entre a empresa e a associação, serão encaradas como parte integrante do mundo de negócios e resultarão em benefícios para ambos, devido à possibilidade de discussão aberta dos problemas e das oportunidades. 20 A minha empresa tem uma ideia clara de como a inovação pode nos ajudar a competir. 21 O objetivo da minha empresa é alcançar competitividade de mercado e gerar satisfação dos clientes diante dos produtos e serviços através dos produtos/serviços que ofereço. 22 A associação permite a criação de laços de confiança entre os associados, possibilitando contatos pessoais entre os empresários, facilitando a aquisição de novos negócios. 23 A minha empresa estabeleceu relacionamentos com universidades ou grandes fornecedores, devido à visibilidade de estar na associação. 24 Estar na associação representa uma maneira eficaz para o alcance dos objetivos tanto individuais, como coletivos. 25 A associação falha nas ações de suporte que deveria oferecer a minha empresa. 26 Sempre participo dos eventos e reuniões promovidos pela ACI 27 Eu participo ativamente das discussões para melhoria do comércio local Fonte: Elaborado pelos autores (2017) ISSN v.5, n.1, 2017, p

11 Assim o questionário do Quadro 2, pode ser utilizado em análises de geração de benefícios junto a Associações e possibilita o seguimento do projeto de extensão proposto pelos autores junto a Universidade de Cruz Alta. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO O projeto tem como finalidade básica consolidar a parceria entre a Universidade de Cruz Alta com a Associação Comercial e Industrial de Cruz Alta, que acontece no sentido de fortalecer iniciativas onde os estudantes são os protagonistas, buscando por ações que aproximem e beneficiem todos os envolvidos. Diante disso, é possível compreender a importância de um projeto que busca além de criar oportunidades principalmente para os alunos da Universidade, também uma aproximação da Unicruz com as empresas associadas. Assim, no momento em que as necessidades são identificadas, elas serão direcionadas aos cursos de graduação e pós-graduação, para serem desenvolvidas e utilizadas nos cursos, junto às disciplinas e tendo nas empresas envolvidas casos e potenciais exemplos práticos de aproximação dos acadêmicos ao meio empresarial. Em virtude disso, o questionário do Quadro 2, pode ser considerado como um passo inicial para fortalecer ações concretas em prol do desenvolvimento local e regional, tanto das empresas quanto da Universidade. REFERÊNCIAS ALVES, J. N.; PEREIRA, B. A. D.; MOURA, G. L. Identificação dos avanços e tendências sobre relacionamentos interorganizacionais: uma comparação entre estudos nacionais e internacionais. Anais... EnANPAD, Rio de Janeiro: Anpad, ALVES, J. N. Gestão de Redes: a arte da geração de novos benefícios. Dissertação (Dissertação em administração) UFSM. Santa Maria, p. 130; BABIAK, K. Determinants of interorganizational relationships: The case of a Canadian Nonprofit Sport Organization. Journal of Sport Management v. 21 n. 3, p , ISSN v.5, n.1, 2017, p

12 BALESTRIN, A. A dinâmica da complementaridade de conhecimentos no contexto das redes interorganizacionais. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. Redes de cooperação empresarial: Estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, BEEBY, M.; BOOTH, C. Networks and inter-organizational learning: a critical review. EUA: The Learning Organization, v.7, n.2, CAMPBELL, A.; GOOLD, M. The collaborative enterprise. Why links across the corporation often fail and how to make them work. Reading, MA: Perseus Books, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review, Washington, DC, v.48, n.2, EBERS, M. Explaining inter-organizational network formation. In: EBERS, M. (Ed.): The Formation of Inter-Organizational Networks, Oxford, EBERS, M.; GRANDORI, A. The form, costs and development dynamics of interorganizational networking. In: EBERS, Mark. The formation of inter-organizational networks. Oxford: Oxford University Press, HANDY, C. The virtual organization. In: PUGH, D. S. Organization theory. Selected readings. London: Penguin Books, HUMAN, S. E.; PROVAN, K. G. An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing network. Academy of Management Journal, JARILLO, C. On strategic networks. Malden, Strategic Management Journal, v.9, n.1, KASA, V. P. Networks of alliances: Institute of Strategy and International BusinessHelsinki University of Tecnology ISSN v.5, n.1, 2017, p

13 KRAATZ, M; S. Learning by association? Interorganizational networks and adaptation to environmental change. Academy of Management Journal, Briarcliff Manor, NY, v.41, n.6, LAMB, C. W. Mktg: Cengage Learning LAWRENCE, T. B.; WICKINS, D. Managing legitimacy in ecotourism. Tourism Management v. 18 n. 5, p , LIAO, J.; WELSCH, H. Social capital and entrepreneurial growth aspiration: a comparison of technology and non-technology based nascent entrepreneurs. Journal of High Technology Management Research, v. 14, n. 1, LIN, Z. J.; YANG, H.; ARYA; B. Alliance partners and firm performance: resource complementarity and status association. Strategic Management Journal, v.30, n.9, MILES, R.; SNOW, C. Organizations: new concepts for new forms. California Management Review, v.28, n. 3, OLIVEIRA, D. P. R. Administração Estratégica na Prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, OLSON, M. A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999 PEREIRA, B. A. D. Estruturação de relacionamentos horizontais em rede f 219 Tese Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Administração, Porto Alegre, PERROW, C. Small-firms networks. In: NOHRIA, N.; ECCLES, R. G. Networks and organizations: structure, form, and action. Cambridge: Harvard University Press, POWELL, W. W. Hybrid organizational arrangements: new forms or transitional development? California Management Review, Berkeley, California v.30, n.1, ISSN v.5, n.1, 2017, p

14 SOUZA, M. C. A. F.; MIGLINO, M. A. P.; BETTINI, H. F. A. J. Ações de apoio ao compartilhamento do conhecimento em arranjos produtivos locais: reflexões a partir do caso do ABC paulista. Análise v. 16 n. 1, p , THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. In: Metodologia da pesquisa-ação. Cortez, TOLEDO, Renata Ferraz de et al. Mobilização social em saúde e saneamento em processo de pesquisa-ação em uma comunidade indígena no noroeste amazônico. Saúde e Sociedade, v. 21, n. 1, p , VERSCHOORE, J. R. S.; BALESTRIN, A. Fatores competitivos das empresas em redes de cooperação. In: XXX ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO ENANPAD. Anais. Salvador: Anpad, VERSCHOORE, J. R. S.; BALESTRIN, A. Ganhos competitivos das empresas em rede de cooperação. Revista de Administração USP - Eletrônica. Fea-USP, v. 1, WAARDEN, F. Emergence and development of business interest associations: an example from The Netherlands. Organization Studies, Berlin, v.13, n.4, WHETTEN, D. A.; LEUNG, T. K. The instrumental value of interorganizational relations: antecedents and consequences of linkage formation. Academy of Management Journal, WILDEMAN, L. Alliances and networks: the next generation. International Journal of Technology Management v. 15 n. 1, p , ISSN v.5, n.1, 2017, p

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