A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS

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1 DISCUSSÕES METODOLÓGICAS A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS Mestrando: Walter Cardoso Sátyro Orientador: Prof. Dr. Renato Telles São Paulo

2 1) Introdução Contexto: 1) Redes de negócios interorganizacionais valorização da confiança, cooperação e comprometimento. 2) A ausência do poder em redes de negócio interorganizacionais pode causar um viés na análise, pela exclusão das assimetrias e interesses divergentes, que são características das redes. (GIGLIO; PUGLIESE; SILVA, 2012; ZAHEER; GÖZÜBÜYÜK; MILANOV, 2010). Objetivo Geral: Investigação do conceito de poder como um dos fatores responsáveis pela expansão ou redução do crescimento de uma rede interorganizacional.

3 1) Introdução: Objetivos Específicos 1) Análise comparativa dos três principais paradigmas sobre redes interorganizacionais; 2) Inventário dos principais conceitos de poder; 3) Avaliação crítica de construtos relacionados a poder; 4) Exame de abordagens de poder em redes interorganizacionais; 5) Mapeamento da rede interorganizacional estudada; 6) Apreensão/mensuração do valor atribuído por atores quanto à manutenção de sua permanência na rede; e 7) Determinação do grau de satisfação dos atores de uma mesma rede interorganizacional.

4 1) Introdução Questão de Pesquisa: O poder pode ser um fator responsável pela expansão ou redução do crescimento de uma rede? Justificativa/Contribuição Esperada: Abordagem analítica inovadora em redes de negócios interorganizacionais, Ausência da questão do poder, excluiria a análise dos desejos e vontades naturais nos relacionamentos entre os seres humanos, gerando assimetrias, que são características das redes.

5 2) Teorias de base: Redes Interorganizacionais 2.1) Paradigmas de redes : a) Racional econômico a formação da rede para a obtenção de reduções de custos e acesso a informação e recursos; como um lance estratégico (GIGLIO, 2010, p.30). b) Social as ações econômicas são afetadas pelas relações sociais, e o social e o racional se interpenetram não podendo ser isolados uns dos outros (GRANOVETTER, 1985, p.481) c) Sociedade em rede as pessoas passaram a interagir mais, criando uma nova forma de organização social, baseada em rede (CASTELLS; CARDOSO, 2005, p.3 )

6 2) Teorias de base: Poder 2.2) Poder (CHALITA, 2005; CLEGG, 2002; CLEGG; HARDY, 2001 ): 2.2.1) Polissemia do poder - Situações do cotidiano: O poder do pai sobre o filho; O poder do dinheiro; O poder de sedução/convencimento; O poder do patrão/professor/examinador; Os três poderes; O poder de Deus ) Diferentes abordagens: a) Ponto de vista: Dominador x Dominado b) Fenômeno: Classificações do poder conforme características e definições teóricas. c) Legitimidade (Possibilidade do exercício) Poder do soberano (divindade) x Poder do povo d) Momento: Luta / Manutenção / Resgate

7 2) Teoria de base 2.3) Proposição teórica (adotada) O poder é um atributo subjacente à relação, percebido pelos atores como uma resultante entre benefícios e esforços presentes nessa condição de interdependência, acarretando em última análise, processos conscientes de submissão, condicionados à redução de incerteza e riscos (TELLES, 2014).

8 3) Teoria de base Resumo das teorias de poder: Teoria de poder Fundamentos 1) Crítica Poder como dominação e exploração 2) Funcionalista Poder como autoridade - a posição hierárquica legitima o poder 3) Dependência de recursos A posse de recursos e o seu uso conferem poder 4) Exercício O poder surge nas relações Todos os atores operam em uma teia de 5) Teia de relações, em conjunto, em uma relação relacionamentos difícil de escapar. 6) Teoria das Trocas Sociais 7) Teoria da Incerteza (proposição de Telles (2014)) Poder como uma relação de interdependência Só permanecem em um relacionamento se os resultados colhidos no mesmo superarem as alternativas disponíveis. Poder visto como resultado da diminuição dos riscos e das incertezas

9 4) Metodologia de pesquisa 4.1) Pesquisa: A) Quanto ao objetivo: 1) Exploratória porque foi encontrado pouco conhecimento sobre poder em redes. É orientada para descobertas, para verificar teorias, suas causas e relações (GIL, 2010, p.27); 2) Descritiva pois será preciso descrever a rede e as interações da sua população (VERGARA,2013, p.42). B) Quanto ao método: 1) Qualitativa dado que são mais aplicáveis em situações onde se deseja construir teorias (MARTINS, 2006); 2) Quantitativa para verificar-se as relações entre variáveis, podendo ser medidas por instrumentos, a fim de que possam ser estudados por procedimentos estatísticos (CRESWELL, 2010, p.26).

10 4) Metodologia de pesquisa 4.2) Sujeitos: a) Sujeito I: Associação Pizzarias Unidas do Estado de São Paulo (SEBRAE/SP Lapa). a) Sujeito II: ADELER Associação de Editoras, Distribuidoras e Divulgadores do Livro Espírita.

11 4) Metodologia de pesquisa 4.3) Instrumentos de coleta de dados: 4.3.1) Primários: Questionário com perguntas fechadas, usando escala Likert de 5 pontos. Respondentes: 40% dos membros da rede Observação direta Questionário composto por seção estruturada (questões fechadas; escala de Likert modificada) e semiestruturada (questões abertas; especificação de condição e/ou contexto) ) Secundários: Registros em arquivos de cada associação (caso possível) Documentos Jornais, revistas, atas de reuniões/assembleias (caso autorizado) Sites das associações

12 4) Metodologia de pesquisa 4.4) Plano de Análise de Dados: 4.4.1) Método quantitativo: Análise utilizando-se: Média Desvio padrão Coeficiente de variação 4.4.2) Método qualitativo: Triangulação dos dados: Para minimizar possíveis vieses na pesquisa Análise das evidências: Seguir a proposição teórica de que o poder pode ser um fator responsável pela expansão ou redução do crescimento de uma rede, buscando encontrar-se uma correlação. Análise de conteúdo (Bardin, 1997)

13 5) Matriz de Mazzon (Adaptação de TELLES, 2014) Perguntas Associadas Objetivo Hipóteses da Pesquisa Parte do Pergunta questionário Geral 1ª 2ª 3ª H0, 1: Houve x crescimento x 4, 5, e 6 dos membros da rede; x A investigação do conceito de poder como um dos fatores responsáveis pela expansão ou redução do crescimento de uma rede. H0,2: O poder foi relevante para este crescimento x x 11 a 16 x 1 a 5 Coleta/análise de dados Questionário c/escala Likert; Formulário semi estruturado; Entrevista; Observação direta; Pesquisa documental Medição Média; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação ; Triangulação; Análise das evidências; Análise de Conteúdo Específico 1 Análise dos três principais paradigmas sobre redes Revisão teórica itens: 2.1 a 2.4 Revisão teórica da dissertação Específico 2 Elaboração de um inventário dos principais conceitos de poder Revisão teórica itens: 2.5 a 2.7 Revisão teórica da dissertação

14 5) Matriz de Mazzon (Adaptação de TELLES, 2014) Específico 3 Abordagem sobre alguns termos associados a poder Revisão teórica itens: 2.8 a Revisão teórica da dissertação Específico 4 Exame de algumas abordagens de poder em redes interorganizacionais Revisão teórica itens: 2.10 Revisão teórica da dissertação Específico 5 x 1 Software (UCINET) Mapeamento da rede interorganizacional Formulário semiestruturado Específico 6 Identificação da percepção dos benefícios e esforços havidos entre os atores, para a sua manutenção na rede interorganizacional H0,3: Analisa as vantagens e desvantagens em continuar na associação x 7 e 8 Média; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação ; Triangulação; Análise das Questionário c/escala evidências; Análise de Likert; Conteúdo Formulário semi estruturado; Entrevista; Observação direta; Pesquisa documental Específico 7 Determinação do grau de satisfação dos atores de uma mesma rede interorganizacional. H0,4: Está satisfeito com a associação x 9, 10 e 17 Média; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação ; Triangulação; Análise das Questionário c/escala evidências; Análise de Likert; Conteúdo Formulário semi estruturado; Entrevista; Observação direta; Pesquisa documental

15 6) Limitações 1) O conceito de poder tem vários significados, acarretando diferentes interpretações pelos respondentes. 2) Dificuldade de construção de questionário que possa medir poder sob a suas mais diversas nuances. 3) Não foram encontrados trabalhos com foco parecido, para servir de base para as pesquisas. 4) Trabalhos sobre poder tangem-se a métodos qualitativos. Renomados autores menosprezam os trabalhos quantitativos, que será a parte principal do estudo empírico. 5) Duas associações é um número pequeno para induzir-se teorias.

16 7) Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, CASTELLS, M.; CARDOSO, G. The network society: From Knlowdge to policy.center for Transatlantic relations. The Johns Hopkins University. Washington, DC, CHALITA, G. O poder. Reflexões sobre Maquiavel e Ettiénne de La Boétie 3.ed. ver. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, CLEGG, S. R. Frameworks of power. Londres: Sage, ; HARDY, C.; Alguns ousam chama-lo poder. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. - v.2. Reflexões e novas direções. São Paulo: Atlas, CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, GRANOVETTER, M. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. The Amercian Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n.3, nov. 1985, p GIGLIO, E.M. Análise e Crítica da Metodologia Presente nos Artigos Brasileiros sobre Redes de Negócios e uma Proposta de Desenvolvimento. Encontro de Estudos Organizacionais, Anais do VI ENEO, Florianópolis, ; PUGLIESE, L. R.; SILVA, R. M. Análise dos conceitos de poder nos artigos brasileiros sobre redes. Revista de Administração da UNIMEP. v.10, n.3, set/out, GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, G. A. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006 VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 13. ed. São Paulo: Atlas, YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, ZAHEER, A.; GOZUBUYUK, R.; MILANOV, H. It s the Connections: The Networks Perspective in Interorganizational Research. The Academy of Management Perspectives, v.24, n.1, p , fev

17 Muito obrigado

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