FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE Nota 1 Capital do Fundo Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários no Período Nota 3 Carteira de Títulos Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos Nota 5 Componentes do Resultado do Fundo Nota 9 Discriminação dos Impostos sobre mais-valias e retenções na Fonte Nota 11 Exposição ao Risco Cambial Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro Nota 13 Cobertura do Risco Cotações Nota 15 Custos Imputados Página 2/32

3 Nota 16 Derrogação dos Princípios Contabilísticos dos Fundos de Investimento Mobiliário Nota 17 Comparabilidade das Demonstrações Financeiras Página 3/32

4 I - RELATÓRIO DE GESTÃO Página 4/32

5 Relatório do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Santander Poupança Futura FPR Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional A economia mundial recuperou mais rapidamente, em 2010, após a forte recessão de O FMI estima que a economia mundial tenha crescido 4,8%, assim retomando os ritmos observados no período imediatamente anterior ao início da crise financeira. O ritmo de crescimento não foi uniforme ao longo do ano, tendo-se assistido a uma aceleração bastante pronunciada no primeiro trimestre do ano, período em que a generalidade das economias registou já taxas de variação homólogas positivas (o fundo da recessão foi observado, em termos trimestrais, no 1T2009). Esta recuperação da actividade beneficiou, além destes efeitos estatísticos, do significativo volume de ajudas públicas adoptado no segundo semestre de A dissipação do impacto destes dois factores, no segundo trimestre, resultou numa desaceleração do crescimento, que se tornaria mais acentuada no início do Verão. Essa situação alimentou mesmo receios de que a economia mundial, em especial os países mais desenvolvidos, como os EUA, pudessem estar a caminhar para uma nova fase recessiva, o que exigiria a adopção de novas medidas de estímulo. Já no final do Verão, observou-se de novo uma reaceleração do crescimento, de forma relativamente generalizada, mas mais perceptível nos mercados emergentes, por um lado, e nas economias desenvolvidas que têm maiores fluxos comerciais com aqueles, como a Alemanha. O ano terminou, desta forma, com sinais de reanimação da actividade, o que deixa perspectivas favoráveis para o ano de O ritmo de crescimento também não foi uniforme entre as principais economias, com os mercados emergentes a manterem taxas de crescimento bastante sólidas, nomeadamente a China, mas também o Brasil. A mais forte taxa de crescimento económico na China, na ponta final do ano, exigiu por parte das autoridades a adopção de medidas destinadas a arrefecer a economia, em especial uma subida da taxa de reservas de caixa, num total de 250pb, para 18,5%. O Banco Central da China subiu também as taxas de juro, para 5,81%, procurando moderar a procura de crédito, que cresceu 19,9%. Nos EUA, o perfil de crescimento caracterizou-se por uma desaceleração face aos ritmos de final de 2009, e que foi mais pronunciada no 2T, fruto também do fim de várias medidas de estímulo económico (como os benefícios fiscais à aquisição de habitação própria). Esta situação gerou receios de que a economia pudesse estar a entrar numa nova fase recessiva, pelo que a Reserva Federal adoptou novas medidas de estímulo, nomeadamente a decisão de ampliar a aquisição de dívida pública. Após ter decidido, no Verão, em reaplicar os montantes de dívida privada que entretanto maturem em dívida pública, em Novembro anunciou um novo programa, no montante de 600 mil milhões de dólares para adquirir mais dívida pública até Junho de Adicionalmente, a Reserva Federal manteve a sua política de taxas de juro de referência em mínimos históricos, com o compromisso de manutenção nestes níveis por um período de tempo prolongado. Página 5/32

6 No Reino Unido, a economia saiu da recessão, no segundo trimestre do ano, com uma aceleração da actividade basicamente suportada pelo consumo privado (com o desemprego estável), investimento (a beneficiar, em parte do mercado imobiliário) e das exportações (que colhem ainda os frutos da depreciação da libra). O Banco de Inglaterra manteve, também, inalterada a política monetária, em termos de taxas de juro de referência (que permanece no mínimo de 0,5%), bem como de política quantitativa, tendo decidido manter também inalterados os montantes destinados ao programa, em 200 mil milhões de libras esterlinas. O novo Governo britânico anunciou um conjunto de medidas destinado a reduzir o défice orçamental em 2011, partindo de níveis historicamente elevados de 10,5% do PIB em Na zona euro, a actividade económica acelerou também, embora de forma ainda desigual entre países. O conjunto dos 16 países cresceu 1,9%, em termos homólogos, no terceiro trimestre, com a Alemanha e França a destacarem-se como duas das economias mais dinâmicas, com taxas de crescimento de 3,3% e 1,3%, respectivamente, enquanto a Grécia e a Irlanda ainda registaram taxas de variação negativas. A Espanha já saiu da condição de recessão técnica, com o PIB a crescer 0,2% em termos homólogos. Em resultado, o ritmo de deterioração das condições no mercado de trabalho abrandou, com a taxa de desemprego a subir para 10,1% em Novembro (face a 9,9% no final de 2009). De qualquer modo, a confiança dos consumidores permanece em níveis deprimidos, agora afectada pelas perspectivas de políticas orçamentais mais restritivas, seja por contenção da despesa pública, seja por um aumento da carga fiscal. Esta alteração da orientação da política orçamental foi determinada pela situação na Grécia, onde as estimativas relativas ao ano de 2009 foram muito mais negativas (com um défice de 15,4% do PIB, superior ao esperado), que resultou na impossibilidade de financiamento em mercado e consequente necessidade de um plano de apoio europeu, com o FMI, destinado a assegurar as necessidades de financiamento da Grécia até pelo menos Em contrapartida, a Grécia iniciou um significativo plano de redução do défice orçamental, visando alcançar um défice inferior a 3% do PIB em Este plano não foi suficiente para acalmar os mercados financeiros, que começaram a temer que outros países do Sul da Europa (e, em especial Espanha e Portugal) tivessem igualmente dificuldades de acesso aos mercados de dívida e se vissem impossibilitados de financiar-se. No final de Abril e início de Maio este sentimento resultou numa subida bastante pronunciada nos spreads de crédito exigidos aos soberanos do Sul da Europa, para todo o espectro de maturidades. Em resposta, a União Europeia, com o apoio do FMI e do BCE, anunciou um novo plano, com a criação de um fundo global orçado em 750 mil milhões de euros, que asseguraria as necessidades de financiamento de Portugal, Espanha e Irlanda até Em resultado, os países anunciaram novas medidas de redução do défice orçamental, com Portugal e Espanha a anteciparem as metas inicialmente anunciadas para No final do Verão, assistir-se-ia a uma segunda vaga da crise soberana, que resultou novamente na subida pronunciada dos spreads de crédito, para níveis próximos dos verificados em Maio. Portugal e Espanha anunciaram mais um pacote de medidas, incluídas nos Orçamentos do Estado para o ano de 2011, de forma a assegurar as metas anunciadas anteriormente. Mas a Irlanda ficou na linha de fogo, depois de mais um plano de resgate do sector financeiro. Página 6/32

7 Os custos assumidos com a nacionalização de mais um banco (em 2010, foram dois os bancos nacionalizados, o Allied Irish Banks e o Bank of Ireland) implicaram que o défice de 2010 subiu para 32% do PIB (13% sem esse custo). Adicionalmente, os líderes europeus discutiam a criação de um novo mecanismo permanente de apoio, que substitua o Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) após 2013, com a Alemanha a colocar como condição que os investidores privados assumam responsabilidades em caso de reestruturação da dívida soberana de um Estado-membro. Neste quadro, a Irlanda assumiu o papel de foco dos mercados, sendo posteriormente acompanhada de Portugal e Espanha. No final de Novembro, a forte deterioração das condições de mercado levou a Irlanda a pedir apoio ao FEEF, com um pacote de ajuda orçado em 85 mil milhões de euros, que asseguram as suas necessidades de financiamento até Parte deste apoio é fornecido pelo FMI (22,5 mil milhões de euros) e outra parte, destinada a recapitalizar os bancos, é providenciada pelo Fundo de Capitalização da Segurança Social irlandês, num montante de 17,5 mil milhões de euros. Em contrapartida, a Irlanda anunciou mais um conjunto de medidas destinadas a reduzir o défice orçamental, com novas reduções da despesa, incluindo salários e despesa social, e subidas de impostos, excepto o IRC. Simultaneamente, os líderes europeus acordaram as bases do novo mecanismo de apoio financeiro. A principal diferença face à discussão anterior prende-se com a reestruturação da dívida. O pedido de auxílio obriga a uma análise de sustentabilidade da dívida pública, e apenas caso seja considerado que a mesma segue uma trajectória insustentável se coloca a possibilidade de reestruturação. O BCE, por seu lado, e no âmbito das medidas de apoio aos mercados financeiros, iniciou um programa de aquisição de dívida pública de alguns países europeus, de forma a procurar restabelecer o normal funcionamento dos mercados de dívida. Até ao final do ano, o BCE adquiriu cerca de 74 mil milhões de euros de dívida soberana. Esta aquisição ocorreu em duas grandes vagas. A primeira em Maio, e até Julho, logo após o pedido de auxílio pela Grécia, quando foram adquiridos cerca de 60 mil milhões de dívida. A segunda, no final de Novembro e primeira semana de Dezembro, após o pedido de auxílio pela Irlanda, num total de cerca de 10 mil milhões de euros. Fruto desta segunda intervenção, as taxas de juro de Portugal e Espanha desceram, destacando-se a yield dos 10 anos de Portugal, que caiu dos 7,5% para 5,8%. Posteriormente, retomaria níveis em redor de 6,5%. Igualmente em resposta ao agravamento das condições nos mercados financeiros, adiou, por três vezes, o término das operações de cedência ilimitada de liquidez a 3 meses. A primeira vez em Maio, com a sua extensão até Setembro; posteriormente, até ao final do ano; e, em Dezembro, até ao final do primeiro trimestre de Durante o mesmo período, está em vigor a cedência ilimitada nas operações regulares semanais. Ainda assim, estas medidas não foram suficientes para repor a confiança nos mercados, pelo que desde Maio se assistiu a uma redução significativa das linhas de crédito às instituições financeiras destes países por parte de outros bancos. Esta situação veio a materializar-se numa diminuição drástica do acesso aos mercados de curto prazo, também para os bancos portugueses, que tiveram, deste modo, que passar a refinanciar-se junto do BCE. Entre Março e Junho, o montante de financiamento obtido junto do BCE pelo sistema bancário nacional mais do que duplicou, para cerca de 41 mil milhões de euros, atingindo um máximo de 49 mil milhões em Agosto, após o que se reduziria, fruto de uma gestão delicada de balanço, para cerca de 39 mil milhões em Novembro. Página 7/32

8 Também ao nível dos mercados de médio e longo prazo se assistiu a uma deterioração das condições e acesso por parte das instituições financeiras nacionais, com uma subida bastante pronunciada dos spreads de crédito em mercado secundário, além da completa impossibilidade de realizar emissões de dívida em mercado primário. O comportamento dos demais mercados financeiros esteve, em grande medida, influenciado pelos desenvolvimentos ao nível da crise soberana europeia. No mercado cambial, destacam-se dois grandes movimentos. Por um lado, a depreciação do euro face ao dólar, embora numa tendência que não foi uniforme, com mínimos do euro em Maio/Junho, após a primeira vaga da crise, e novamente no final do ano. Em Maio/Junho, o dólar chegou a cotar abaixo de 1,19 dólares por euro (o nível mais forte do dólar desde Fevereiro de 2006), fechando o ano em redor de 1,33 dólares. Em Novembro, o dólar testaria mínimos do ano, em redor de 1,428 dólares, devido aos sinais de menor crescimento económico e maior aquisição de dívida pública pela Reserva Federal dos EUA. O segundo movimento está relacionado com a guerra cambial que foi tema de destaque durante a reunião do G20 de Novembro. O facto de a China manter, apesar das medidas anunciadas no primeiro semestre, um regime de câmbios quase fixos, à semelhança de outras economias emergentes, alimentou alguma especulação que se revelaria, para já, espúria. Nos mercados monetários, as taxas de juro permaneceram em níveis historicamente baixos. Nos EUA, houve uma subida moderada das taxas de mais curto prazo durante o Verão, mas que se anularia após os sinais de abrandamento da actividade económica, e a decisão da Reserva Federal em ampliar a aquisição de dívida pública. Na zona euro, a taxa Euribor 3 meses subiu de cerca de 0,6% no segundo trimestre até 1,05% no final do ano, reflectindo o término da Grande Operação de cedência de liquidez a 12 meses, que ocorreu em Junho. Até essa data, a zona euro tinha um excesso de liquidez, que era depositado no BCE, à taxa de 0,25%, colocando grande pressão sobre a taxa Eonia e, consequentemente, todos os prazos do mercado monetário. O ritmo de subida das taxas Euribor abrandaria no final do ano, na sequência da extensão da cedência ilimitada de liquidez até ao final do primeiro trimestre de As taxas de juro de longo prazo, para os EUA e Alemanha, testaram níveis mínimos históricos, abaixo de 2,5%. Essa situação reflectiu, por um lado, um movimento de fuga para a qualidade, na Europa, na sequência da crise soberana e, por outro, as medidas extraordinárias adoptadas pelos bancos centrais, com a aquisição de dívida pública, em especial nos EUA. Apesar da subida ocorrida no terceiro trimestre, as taxas de juro de longo prazo fechariam o ano abaixo dos níveis de final de Excepção feita aos países periféricos, onde, na sequência da deterioração das perspectivas orçamentais e receios de necessidade de aceder ao FEEF, as taxas de juro subiram para os níveis mais elevados desde a criação do euro, em 1999, o mesmo sucedendo com os spreads de crédito soberano, que fecharam o ano em máximos históricos, acima inclusive dos níveis observados em Maio, quando a crise soberana teve início. A aceleração da economia mundial, em especial o forte crescimento nos mercados emergentes, suportou a subida dos preços das matérias-primas, de forma relativamente generalizada, para os níveis mais elevados desde o pico de Destaque para o petróleo, que subiu 20%, excedendo os 95 dólares por barril no final do ano. Página 8/32

9 A mesma tendência foi verificada para os metais de base, com o cobre a subir para 9,600 dólares, o nível mais elevado de sempre. Ao nível dos metais preciosos, o ouro ultrapassou os 1,400 dólares por onça, o nível mais alto de sempre (em termos nominais). O ouro beneficiou do seu papel de refúgio em momentos de crise, que em 2010 teve dois efeitos conjugados: (1) a crise soberana, na zona euro; (2) a política monetária não-convencional, nos EUA, com a injecção massiva de liquidez na economia, que alimentou receios de uma espiral inflacionista, e consequente aversão ao dólar. As tensões relacionadas com a crise soberana e os receios quanto a um double dip nos EUA afectaram também o comportamento dos mercados accionistas, os quais, de forma quase generalizada, fecharam negativos no ano. A excepção foi o mercado norte-americano, que, com uma valorização de 10,8%, recuperou para os níveis observados no início de Setembro de 2008, mesmo antes da falência do banco de investimento Lehman Brothers, bem como a Índia, onde o índice bolsista valorizou 18%. Apesar de terem terminado o ano em terreno negativo, a generalidade dos índices valorizou face aos mínimos observados em Abril, quando a crise soberana se iniciou, afectando particularmente a percepção de risco pelos investidores. Economia Portuguesa A economia portuguesa acelerou mais do que o esperado, em 2010, podendo registar um crescimento de 1,4%, após a contracção de 2,6% observada em Os principais contributos para o crescimento, em 2010, provieram da procura interna, em grande medida, com alguns factores pontuais a penalizarem o contributo das exportações líquidas. O consumo privado acelerou bastante, devendo ter crescido cerca de 1,8% em Para esta melhoria contribuiu, por um lado, a melhoria do rendimento disponível, associada aos baixos níveis de taxas de juro, bem como maiores transferências do Estado para as famílias; e, por outro lado, a antecipação da aquisição de bens duradouros, em especial automóveis, em Junho e em Dezembro, antes dos aumentos do IVA em Julho de 2010 e Janeiro de Esta aceleração da procura ocorreu mesmo num quadro de aumento do desemprego, que atingiu o máximo histórico de 10,9%, no terceiro trimestre de 2010, com o número total de desempregados a ultrapassar as 600 mil pessoas. A taxa de poupança permaneceu nos níveis mais elevados desde 2002, próximo de 11%, embora caindo ligeiramente durante o ano. A inflação acelerou para 1,4%, em média anual, fruto quer da subida dos preços nas classes de alimentação e de transportes (reflectindo a subida dos preços das matérias-primas), quer da subida do IVA. A taxa homóloga no final do ano situou-se em 2,5%. O consumo público registou uma forte aceleração em 2010, devido em grande medida à aquisição de material militar, nos segundo e quarto trimestres do ano. Sem este efeito, a taxa de crescimento teria sido cerca de 3pp mais baixa (3,8% em vez de 6,8%). Esta aquisição afectou também o comportamento das importações, com um acréscimo de 1,6pp para a taxa de crescimento homóloga. Este efeito afectou o contributo das exportações líquidas para o crescimento, que passou a ser marginalmente negativo (-0,2pp), em vez de um contributo positivo que ocorreria sem aquele efeito pontual. As exportações cresceram ao ritmo mais forte desde 2007, beneficiando claramente da recuperação da procura nos principais parceiros comerciais, em especial a Alemanha e França. Página 9/32

10 O investimento voltou a contrair em 2010, em cerca de 5%, afectado, por um lado, pelas medidas de contenção orçamental e, por outro lado, pelos efeitos da deterioração das condições nos mercados financeiros, com condições mais restritivas na concessão de crédito (subida dos spreads de crédito e maior exigência de garantias por parte dos bancos). As medidas de contenção orçamental afectaram, por um lado, o investimento público (directo e via PPPs), e, por outro, as perspectivas de crescimento da procura. A questão orçamental foi um tema dominante durante todo o ano de A deterioração da percepção de risco no conjunto da zona euro exigiu, por parte do Governo, progressivas novas medidas destinadas a reduzir mais agressivamente o défice orçamental. De uma meta inicial de 8,3% do PIB para o défice de 2010, o Governo viria, em Maio e na sequência do início da crise soberana a definir uma meta de 7,3% do PIB. Para isso, anunciou um conjunto de medidas, incluindo o aumento de todas as taxas de IVA em 1pp, o aumento do IRS em 1,0/1,5% (para rendimentos abaixo/acima de 1,500 euros mensais) e o aumento do IRC em 2,5pp para rendimentos colectáveis superiores a 2 milhões de euros. Do lado da despesa, as medidas incluíram a redução do investimento público e das transferências para as empresas públicas, e a redução das transferências para as famílias (revisão da política do medicamento e teste de meios para as prestações sociais não contributivas). No entanto, as medidas do lado da despesa produzem efeitos apenas de forma mais gradual, especialmente quando comparadas com as medidas de redução dos salários em outros países (Grécia, Irlanda, Espanha), que tiveram efeitos imediatos, pelo que Portugal, nesse campo, comparou desfavoravelmente com os demais países que estiveram sob foco dos mercados. No final do ano, o Governo anunciou um novo pacote de medidas, incluído no Orçamento do Estado para 2011, com mais redução da despesa (e já com uma redução dos salários na Função Pública) e um novo aumento dos impostos. A meta pública é de reduzir o défice para 4,6% do PIB. Relativamente ao ano de 2010, e para cumprir a meta de 7,3% para o défice, o Governo anunciou a inclusão de parte do Fundo de Pensões da PT na Caixa Geral de Aposentações, num valor de 2,8 mil milhões de euros (1,6pp do PIB). Este montante destina-se a cobrir os encargos com a aquisição de material militar (que, apesar de adquiridos em leasing serão totalmente contabilizados em 2010) e ainda derrapagens da despesa em alguns sectores (saúde, Estradas de Portugal, por exemplo). Neste contexto, o Tesouro manteve o acesso aos mercados financeiros, através da emissão de Bilhetes do Tesouro e de Obrigações do Tesouro, num total de 38 mil milhões de euros, dos quais 27 mil milhões já no período de maior tensão, após meados de Abril. Apesar de a procura ter permanecido relativamente forte, as taxas de juro subiram fortemente no decurso do ano, com o último leilão de BTs a 12 meses a registar uma taxa média de 5,28% (0,93% no primeiro leilão a 12 meses do ano, em Janeiro). A última yield no leilão de OTs a 10 anos foi de 6,81%, uma subida de 247pb face ao primeiro leilão do ano, em Abril. O défice da balança corrente e de capital caiu ao longo do ano, tendo-se situado em 4,3% do PIB no 3T2010 (8,9% no ano terminado no trimestre), fruto de uma redução mais pronunciada do défice da balança de bens e serviços, bem como de uma ligeira melhoria no défice da balança de rendimentos. No entanto, a subida pronunciada das taxas de juro no segundo semestre de 2010 implica que em 2011 o défice da balança de rendimentos permanecerá bastante elevado. Página 10/32

11 A posição de investimento internacional ficou menos negativa no decurso de 2010, em 105% do PIB no 3T2010, devido em grande medida à menor aquisição de dívida pública portuguesa por não residentes, fruto da aversão ao risco gerada pela crise soberana. O crédito bancário estabilizou, com uma taxa de variação homóloga em redor de 2,0%, em A evolução foi, contudo, diferenciada por segmento, com uma desaceleração ao nível do crédito aos privados, e uma aceleração do crédito a OIFNM e ao sector público administrativo. Ao nível dos privados, a aceleração que ocorreu ao nível do crédito hipotecário (ainda assim, com um crescimento moderado de 3%) foi insuficiente para anular os efeitos da queda ao nível do crédito ao consumo. Ao nível do crédito a empresas, assistiu-se a uma estagnação, quer em termos de stock, quer em termos de nova produção. Ao longo do período, os spreads de crédito alargaram. Os recursos de clientes cresceram de forma muito moderada, com um crescimento marginal dos depósitos a prazo a anular a redução dos DOs (reflectindo a subida das taxas de juro passivas), enquanto as aplicações em fundos de investimento caíram, num quadro de desvalorização dos mercados accionistas. Os recursos fora de balanço subiram, em especial os seguros financeiros. O gap de liquidez do sistema aumentou ligeiramente, fruto também desta recomposição de recursos de clientes, mas o financiamento nos mercados monetários internacionais reduziu-se para cerca de metade, depois de um mínimo observado em Abril/Maio, quando do pico de tensão nos mercados financeiros. A qualidade da carteira de crédito do sistema continuou a deteriorar-se, em especial ao nível do crédito ao consumo (com um efeito de base, visto o stock de crédito se ter reduzido), e ao nível das empresas, neste caso em especial ao nível da construção e indústria transformadora. O agravamento dos rácios de incumprimento no hipotecário foi muito menor, devido aos baixos níveis das taxas de juro, que compensaram os efeitos da subida do desemprego. Política de investimento A política de investimento é orientada numa óptica de médio-longo prazo, privilegiando a segurança dos seus activos e pautando-se por um certo conservadorismo, pelo que se optou por concentrar a generalidade dos investimentos em Obrigações de emitentes de mercados desenvolvidos. Em termos de indexantes privilegiou-se a Euribor 3 meses. O Fundo investirá maioritariamente em activos denominados em Euros. Informamos ainda que nos últimos 3 anos civis não houve alterações substanciais à política de investimento. Performance A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte: Página 11/32

12 Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco ,20% 0,81% ,15% 0,16% ,03% 0,17% ,89% 0,18% ,01% 0,24% ,41% 0,31% ,95% 3,31% ,71% 2,34% ,38% 2,37% 2 Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Nos últimos 3 anos: Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo nomeadamente custos de transacção, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo. No que respeita às comissões suportadas pelos Participantes existiram vários períodos de campanha que isentaram a comissão de subscrição. Actualmente a isenção da comissão de subscrição mantêm-se para as entregas pontuais ou periódicas efectuadas no período compreendido entre 31/12/2010 e 31/12/2011. Existiu ainda alteração das comissões de transferência, que passam a não existir. Evolução dos activos sob gestão O valor total da carteira do Fundo, à data de 31 de Dezembro de 2010, era de Eventos subsequentes (fonte APFIPP). Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 28 de Fevereiro de 2011 Página 12/32

13 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA Página 13/32

14 RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2010, do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR, gerido pela Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de euros e um total de capital do Fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos fluxos de caixa do período findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade da Administração da entidade gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA: a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2 1º A/B, LISBOA, PORTUGAL TEL.: FAX: mazarslisboa@mazars.pt RUA DO CAMPO ALEGRE, 830, 3º S14, PORTO, PORTUGAL TEL.: FAX: mazarsporto@mazars.pt MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA INSCRIÇÃO Nº 51 NA OROC REGISTADA NA CMVM SOB O Nº 1254 NIPC CAPITAL SOCIAL ,00 CRC LISBOA 14780

15 conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo; a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respectiva regulamentação; a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das unidades de participação do Fundo; a verificação do ressarcimento e divulgação dos prejuízos causados por erros ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação ou na imputação das operações de subscrição e de resgate ao património do Fundo nos termos e condições regularmente previstas; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e a apreciação se a informação é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

16 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR, gerido pela entidade gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, em 31 de Dezembro de 2010, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do período findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os Fundos de Investimento Mobiliário, e a informação neles constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 25 de Março de 2011 MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA Registada na CMVM sob o nº 1254 e representada por Dr. Fernando Jorge Marques Vieira - ROC n º 564

17 III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Página 17/32

18 (valores em Euros) BALANÇO Data: ACTIVO PASSIVO Períodos Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Carteira de Títulos Capital do OIC Obrigações ( ) Unidades de Participação Acções Variações Patrimoniais Títulos de Participação Resultados Transitados Unidades de Participação (0) Resultados Distribuídos Direitos Outros Instrumentos da Dívida Resultados Líquidos do Período ( ) Total da Carteira de Títulos ( ) Total do Capital do OIC Outros Activos Outros activos Total de Outros Activos Provisões Acumuladas Para Riscos e Encargos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Disponibilidades Empréstimos Obtidos Caixa Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos Outros Meios Monetários Acréscimos de Custos Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido Outros acréscimos e diferimentos Contas transitórias activas Total do Acréscimos e Diferimentos Activos TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação 5,9622 6,1072 (valores em Euro) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Períodos Operações Cambiais Operações Cambiais À vista À vista A prazo (forwards cambiais) A prazo (forwards cambiais) Swaps cambiais Swaps cambiais Opções Opções Futuros Futuros Total Total Operações Sobre Taxas de Juro Contratos a prazo (FRA) Swap de taxa de juro Contratos de garantia de taxa de juro Opções Futuros Total Operações Sobre Cotações Opções Futuros Total Compromissos de Terceiros Operações a prazo (reporte de valores) Valores cedidos em garantia Empréstimos de valores Total Operações Sobre Taxas de Juro Contratos a prazo (FRA) Swap de taxa de juro Contratos de garantia de taxa de juro Opções Futuros Total Operações Sobre Cotações Opções Futuros Total Compromissos Com Terceiros Subscrição de títulos Operações a prazo (reporte de valores) Valores recebidos em garantia Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES CONTAS DE CONTRAPARTIDA CONTAS DE CONTRAPARTIDA Página 18/32

19 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Página 19/32

20 (valores em Euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Data: CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Períodos Períodos Custos e Perdas Correntes Proveitos e Ganhos Correntes Juros e Custos Equiparados Juros e Proveitos Equiparados De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes Comissões e Taxas De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos (233) Rendimento de Títulos Outras, de Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos De Operações Extrapatrimoniais 855 De Operações Extrapatrimoniais Perdas em Operações Financeiras Ganhos em Operações Financeiras Da Carteira de Títulos e Outros Activos Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes Outros, em Operações Correntes Em Operações Extrapatrimoniais Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Reposição e Anulação de Provisões Impostos Sobre o Rendimento (1.050) Para Riscos e Encargos Impostos Indirectos 75 Outros Proveitos e Ganhos Correntes Outros impostos Provisões do Exercício Total dos Proveitos e Ganhos Correntes (B) Para Riscos e Encargos Outros Custos e Perdas Correntes 243 Proveitos e Ganhos Eventuais Recuperação de Incobráveis Total dos Outros Custos e Perdas Correntes (A) Ganhos Extraordinários Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Custos e Perdas Eventuais Outros Proveitos e Ganhos Eventuais Valores Incobráveis Perdas Extraordinárias Total dos Proveitos e Ganhos Eventuais (D) Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores Outras Custos e Perdas Eventuais Total dos Custos e Perdas Eventuais (C) Imposto Sobre o Rendimento do Exercício Resultado Líquido do Período Resultado Líquido do Período TOTAL TOTAL Resultados da Carteira de Títulos e Outros Activos ( ) Resultados Eventuais [(D)-(C)] Resultados das Operações Extrapatrimoniais (33.003) (82.921) Resultados Antes do Imposto s/ Rendimento ( ) Resultados Correntes [(B)-(A)] ( ) Resultados Líquidos do Período ( ) Página 20/32

21 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO SANTANDER POUPANÇA FUTURA FPR REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Página 21/32

22 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS Operações sobre as Unidades do Fundo Recebimentos Subscrições de unidades de participação , ,16 Pagamentos Resgates de unidades de participação , ,72 Rendimentos pagos aos participantes - Fluxo das Operações sobre as Unidades do Fundo ( ,64) ( ,56) Operações da Carteira de Títulos Recebimentos Venda de títulos , ,77 Reembolso de títulos , ,26 Resgate de unidades de participação - Rendimento de títulos , ,99 Juros e proveitos similares recebidos , ,31 Venda de títulos com acordo de recompra - Outros recebimentos relacionados com a carteira - Pagamentos Compra de títulos , ,15 Subscrição de unidades de participação - Juros e custos similares pagos , ,25 Venda de títulos com acordo de recompra - Taxas de bolsa suportadas - Taxas de corretagem (304,09) 1 635,62 Outras taxas e comissões 63,00 490,38 Outros pagamentos relacionados com a carteira - - Fluxo das Operações da Carteira de Títulos ,47 ( ,07) Operações a Prazo e de Divisas Recebimentos Juros e proveitos similares recebidos - - Recebimentos em operações cambiais - - Recebimento em operações de taxa de juro ,58 Recebimento em operações sobre cotações ,00 - Margem inicial em contratos de futuros - - Comissões em contratos de opções - - Outras comissões - - Outros recebimentos op. A prazo e de divisas - - Pagamentos Juros e custos similares pagos - - Pagamentos em operações cambiais - - Pagamentos em operações de taxa de juro ,80 Pagamento em operações sobre cotações ,00 - Margem inicial em contratos de futuros - - Comissões em contratos de opções - - Outros pagamentos op. A prazo e de divisas - Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas ( ,00) ,78 Operações de Gestão Corrente Recebimentos Cobranças de crédito vencido - - Compras com acordo de revenda - - Juros de depósitos bancários 7.701, ,18 Juros de certificados de depósito - Outros recebimentos correntes , ,61 Pagamentos - Comissão de gestão , ,33 Comissão de depósito , ,48 Despesas com crédito vencido - Juros devedores de depósitos bancários - Compras com acordo de revenda - Impostos e taxas , ,07 Outros pagamentos correntes 95, ,10 Fluxo das Operações de Gestão Corrente , ,81 Operações Eventuais Recebimentos Ganhos extraordinários - - Ganhos imputáveis a exercícios anteriores - - Recuperação de incobráveis - - Outros recebimentos de operações eventuais - - Pagamentos Perdas extraordinárias - - Perdas imputáveis a exercícios anteriores - - Outros pagamentos de operações eventuais - - Fluxo das Operações Eventuais - - Saldo dos Fluxos Monetários do periodo ,91 ( ,04) Disponibilidades no início de periodo , ,24 Disponibilidades no fim do periodo , ,20 Página 22/32

23 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Página 23/32

24 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º 16/2003 emitido pela CMVM em 18 de Dezembro de As Notas que não constam deste Relatório são não aplicáveis. Nota 1 Capital do Fundo Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o ano de 2010 apresentam o seguinte detalhe: Descrição Subscr. Resgates Dist.Res Outros Res.Per Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) - - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação 6,1072-6,1098 5,9622 O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo no final de cada trimestre dos três últimos anos foi o seguinte: Data Valor UP VLGF Nº UP em circulação Ano , , , , Ano , , , , Ano , , , , Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários no Período O volume de transacções do exercício de 2010, por tipo de valor mobiliário, aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios é o seguinte: Página 24/32

25 COMPRAS VENDAS Total Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Bolsa Fora bolsa Dívida Pública Obrigações Diversas Unidades de Participação Contratos de Futuros Os montantes de subscrições e resgates, bem como os respectivos valores cobrados a título de comissões de subscrição e resgate decompõem-se como se segue: Valor Comissões cobradas Subscrições Resgates A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte: N.º participantes Ups>= 25% - 10%<= Ups < 25% - 5%<= Ups < 10% - 2%<= Ups < 5% - 0.5%<= Ups < 2% - Ups<0.5% TOTAL Nota 3 Carteira de Títulos Em 31 de Dezembro de 2010 esta rubrica tinha a seguinte decomposição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas -Títulos dívida Pública OT 4.8% 15/06/ (25.710) OT 3.2% Abril (77.903) ( ) Obrigações diversas BPI 3% 17/07/ ( ) CGD 4.375% 13/05/ ( ) CGD 4.625% 28/06/ ( ) Modelo Contin.08/ (32.186) ( ) M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Obrigações diversas AIB /03/ ( ) Alpha 3.875% 09/ ( ) Argon Float 09/ ( ) Página 25/32

26 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA ART ( ) Barclays PLC 03/ ( ) Barclays Float 04/ BBVA 2.75% 10/09/ (25.980) BBVASM Float (31.000) BBVASM Float (39.375) BCP 3.75% 17/06/ (25.200) BCPN FLOAT 12/ ( ) BES Floater 25/02/ ( ) BMW Float 30/09/ (375) BPI Float 19/01/ (2.400) BPIPL Float 04/ ( ) Capital Limited ( ) Cars II 20/09/ ( ) CHECRD Var09/ CitiGroup 02/14/ City Vol Jul Clarenville 1X A1A (62.500) Cloverie Float 07/ (42.375) Corsair 6 20/ ( ) CXGD Float 06/ ( ) Depha Bank 17/08/ ( ) Dexia Float 06/02/ Eirles Frtel Perp ( ) Eur.Tobaco 14/02/ ( ) Fortis 09/03/ Fortis 6.5% (14.125) GE float 20/06/ (42.660) JPM Mai 16 TARN LEOPARD IIX A (37.130) Lloyds Bk Float Lloyds Float ( ) ML CDO FX A 6/ ( ) Monte P float 10/ (7.110) MS VAR dec NBHSSFloat 06/ Nordea Bank 3% 08/ Peugot 4% 19/07/ Port Tel 3.75% 03/ (22.980) RBS 3.625% 05/17/ RBS Float 29/03/ Renault 3.375% 01/ Sant Float 27/10/ (21.536) Sant.Consumer 28/ (3.045) Saphir Finance 03/ Telefo 3.406% 03/ (19.485) Uni Italiano 20/ (20.800) Unicredit Float (1.455) Xénon ( ) ( ) OUTROS VALORES -Obrigações diversas CGD Float 20/12/ ( ) ( ) Página 26/32

27 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Unidades de participação OIC domiciliados em Portugal Explorer - II Explorer FIIF Imosaúde Fundo Lusimovest TOTAL ( ) O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o ano de 2010 foi o seguinte: Contas Aumentos Reduções Numerário - - Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades TOTAL Nota 4 Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pelo Decreto- Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Colectivo. a) Carteira de Títulos A valorização dos activos que compõem a carteira do Fundo é efectuada de acordo com as seguintes regras: Para valores mobiliários cotados Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções. Para a valorização de activos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles não existam. Para os valores representativos de dívida cotados em bolsas ou mercados regulamentados, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, a valorização é efectuada com base em metodologias baseadas em ofertas de compra firmes, Página 27/32

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