FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2010

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1 FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2010

2 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2010 CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA... 8 III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE Nota 1 Capital do Fundo Nota 3 Carteira de Títulos Nota 4 Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos Nota 10 Responsabilidades Nota 11 Exposição ao Risco Cambial Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro Nota 13 Cobertura do Risco Cotações Nota 14 Perdas Potenciais em produtos derivados Nota 15 Custos imputados Nota 16 Comparabilidade das Demonstrações Financeiras

3 I - RELATÓRIO DE GESTÃO 3

4 Relatório do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Misto de obrigações Santander Multinvest Enquadramento Macroeconómico Economia Internacional A economia global acelerou rapidamente nos primeiros meses de 2010, com a generalidade dos países a registar já taxas de crescimento positivas no 1ºT2010, beneficiando quer do significativo volume de ajudas adoptado no segundo semestre de 2009, quer de efeitos estatísticos, que ampliaram a recuperação da actividade. No segundo trimestre de 2010, contudo, assistiu-se a uma moderação do crescimento, à medida que estes efeitos se começaram a esbater. Já no final do trimestre, o ritmo de aceleração da actividade travou mais rapidamente, o que alimentou alguns receios de que a economia esteja a perder fôlego. O crescimento ocorreu de forma relativamente generalizada, mas de forma bastante mais significativa nas economias emergentes, o que explicou em grande medida a revisão em alta das previsões de crescimento realizadas pelo FMI em Maio. A economia mundial poderá crescer 4.2% em 2010, mais 0.3pp que na previsão anterior. Nos EUA, o maior crescimento materializou-se numa recuperação do mercado de trabalho, embora ainda tímida, e que não permitiu ainda que a Reserva Federal alterasse as orientações de política monetária, focada em taxas de juro em mínimos históricos. Na China, após um primeiro trimestre bastante dinâmico, começam a surgir alguns sinais de moderação da actividade, embora mantendo taxas de crescimento bastante elevadas. As autoridades anunciaram uma flexibilização do regime cambial, após o regime de câmbio estável face ao dólar prosseguido nos últimos dois anos. Na zona euro, a actividade económica acelerou também, embora de forma ainda desigual entre países. O conjunto dos 16 países cresceu 0.6%, em termos homólogos, com a Alemanha e França a destacarem-se como duas das economias mais dinâmicas, enquanto a Grécia e a Espanha ainda registaram taxas de variação negativas. A Espanha, contudo, saiu da condição de recessão técnica, com o PIB a crescer 0.1% em termos trimestrais. Em resultado, o ritmo de deterioração das condições no mercado de trabalho abrandou, com a taxa de desemprego a subir para 10.0% em Maio (face a 9.9% no final de 2009). De qualquer modo, a confiança dos consumidores permanece em níveis deprimidos, agora afectada pelas perspectivas de políticas orçamentais mais restritivas, seja por contenção da despesa pública, seja por um aumento da carga fiscal. Esta alteração da orientação da política orçamental foi determinada pela situação na Grécia, onde as estimativas relativas ao ano de 2009 foram muito mais negativas (com um défice de pelo menos 13.6% do PIB, superior ao esperado), que resultou na impossibilidade de financiamento em mercado e consequente necessidade de um plano de apoio europeu, com o FMI, destinado a assegurar as necessidades de financiamento da Grécia até pelo menos Em contrapartida, a Grécia iniciou um significativo plano de redução do défice orçamental, visando alcançar um défice inferior a 3% do PIB em

5 Este plano não foi suficiente para acalmar os mercados financeiros, que começaram a antecipar que outros países do Sul da Europa (e, em especial Espanha e Portugal) tivessem igualmente dificuldades de acesso aos mercados de dívida e se vissem impossibilitados de financiar-se. No final de Abril e início de Maio este sentimento resultou numa subida bastante pronunciada nos spreads de crédito exigidos aos soberanos do Sul da Europa, quer para os prazos mais longos, quer também para os prazos mais curtos. Em resposta, a União Europeia, com o apoio do FMI e do BCE, anunciou um novo plano, com a criação de um fundo global orçado em 750 mil milhões de euros, que asseguraria as necessidades de financiamento de Portugal, Espanha e Irlanda até Até ao momento, nenhum outro país, além da Grécia, requereu o apoio da União aos seus planos de refinanciamento. Em contrapartida, os países anunciaram novas medidas de redução do défice orçamental, com Portugal e Espanha a anteciparem as metas inicialmente anunciadas. Ainda assim, estas medidas não foram suficientes para repor a confiança nos mercados, assistindo-se à redução das linhas de crédito às instituições financeiras destes países, as quais, devido ao efectivo encerramento dos mercados de curto prazo, tiveram que passar a refinanciar-se junto do BCE. O BCE, no âmbito destas medidas, iniciou um programa de aquisição de dívida pública de alguns países europeus, de forma a procurar restabelecer o normal funcionamento dos mercados de dívida. Até ao presente, o BCE adquiriu 55.3 mil milhões de euros de dívida soberana. Igualmente em resposta ao agravamento das condições nos mercados financeiros, o BCE iniciou novas operações de cedência ilimitada de liquidez pelo prazo de 3 meses, a realizar em Julho, Agosto e Setembro, mantendo para já as operações semanas ilimitadas até ao início de Outubro. Economia Portuguesa Portugal registou um dos mais fortes crescimentos na zona euro, no 1ºT2010, com o PIB a crescer 1.0% em termos trimestrais e 1.7% em termos homólogos. O crescimento foi suportado pela procura interna, que começa a estabilizar, e também pela procura externa, com uma maior aceleração das exportações, em linha com a reanimação da economia mundial. Apesar desta aceleração do crescimento, o desemprego continuou a aumentar, tendo atingido 10.6% no 1ºT2010 e acelerando para 10.9% em Maio, de acordo com os dados do Eurostat. Neste contexto, as famílias continuaram a poupar, com a taxa de poupança a subir para 10.8% no 1ºT2010. O conjunto do sector privado seguiu uma tendência similar de desalavancagem, registando pela primeira vez uma situação de capacidade de financiamento, ainda que marginal. Ainda assim, a necessidade de financiamento da economia permaneceu elevada, devido ao elevado défice orçamental. Na sequência dos desenvolvimentos no final de Abril / início de Maio e do plano europeu de apoio ao financiamento, o Governo português anunciou novas medidas de redução do défice orçamental, antecipando em um ano as metas apresentadas no Programa de Estabilidade e Crescimento. Agora, o Governo prevê um défice de 7.3% em 2010 (antes: 8.3%) e que em 2013 o défice já se situe abaixo dos 3% do PIB. 5

6 Foram antecipadas algumas das medidas já anunciadas e adoptadas medidas adicionais, como o congelamento de transferências para o sector empresarial do Estado e a redução de alguns benefícios sociais não contributivos, mas também o aumento da carga fiscal: as taxas de IVA foram aumentadas em 1pp, e o IRS sofreu um agravamento de 1pp e 1.5pp para rendimentos inferiores e superiores a cerca de 1650 euros mensais, respectivamente. Em sede de IRC, as empresas com lucros tributáveis superiores a 2 milhões de euros pagarão uma derrama adicional de 2.5%. O crédito começou a estabilizar, assistindo-se mesmo a uma recuperação ligeira ao nível do crédito hipotecário, mas o crédito a empresas continua a desacelerar. O foco em poupança pelas famílias reflecte-se no crescimento dos recursos de particulares, embora com uma nova reafectação em favor de depósitos tradicionais, em detrimento de fundos de investimento, que foram afectados pela maior incerteza e aumento da aversão ao risco. Política de investimento O Fundo misto Multinvest permite aos seus participantes o acesso a uma carteira diversificada, desde obrigações a acções. A exposição a acções no Fundo é, normalmente, cerca de 20%. A componente de acções é essencialmente repartida entre acções europeias e acções norte americanas, embora também se verifiquem apostas em acções portuguesas (directamente) e de mercados asiáticos e emergentes (via Fundos de terceiros). No final do período em análise, a componente obrigacionista da carteira era constituída por obrigações de taxa variável e por obrigações de taxa fixa. Sendo realizados ainda investimentos em obrigações de taxa fixa governamentais e de empresas, nomeadamente de países da zona Euro. Durante este período, a componente accionista representou indicativamente cerca de 25% do total dos activos do fundo. Informamos ainda que nos últimos 3 anos civis não houve alterações substanciais à política de investimento. Performance A evolução histórica das rendibilidades e risco do Fundo foi a seguinte: Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco ,55% 4,42% ,99% 3,50% ,57% 5,20% ,79% 5,90% ,86% 4,10% ,94% 2,50% ,61% 1,64% ,40% 2,58% % 2.64% % 11.96% % 7.49% 3 (fonte APFIPP). 6

7 Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes Nos últimos 3 anos: Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo nomeadamente custos de transacção, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de Contas; Não houve alterações significativas nas comissões suportadas pelo Fundo ou pelos Participantes. Evolução dos activos sob gestão O valor total da carteira do Fundo, à data de 30 de Junho de 2010, era de Eventos subsequentes Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu nenhum evento assinalável. Lisboa, 30 de Junho de

8 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA 8

9 RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos do disposto na alínea c) do nº 1 do artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do nº 1 do artigo 43º e do nº 2 do artigo 67º do Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do semestre findo em 30 de Junho de 2010, do FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST, gerido pela Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de euros e um total de capital do Fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos fluxos de caixa do semestre findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade da Administração da entidade gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA: a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Mobiliário; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, LISBOA, PORTUGAL TEL.: FAX: mazarslisboa@mazars.pt RUA DO CAMPO ALEGRE, 830, 3º - S14, PORTO, PORTUGAL TEL.: FAX: mazarsporto@mazars.pt MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA INSCRIÇÃO Nº 51 NA OROC - REGISTADA NA CMVM SOB O Nº NIPC CAPITAL SOCIAL ,00 - CRC LISBOA 14780

10 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do Fundo; a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respectiva regulamentação; a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das unidades de participação do Fundo; a verificação do ressarcimento e divulgação dos prejuízos causados por erros ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação ou na imputação das operações de subscrição e de resgate ao património do Fundo nos termos e condições regularmente previstas; a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

11 a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e a apreciação se a informação é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST, gerido pela entidade gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, em 30 de Junho de 2010, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do semestre findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os Fundos de Investimento Mobiliário, e a informação neles constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 31 de Agosto de 2010 MAZARS & ASSOCIADOS, SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA Registada na CMVM sob o nº 1254 e representada por Dr. Fernando Jorge Marques Vieira - ROC n º 564

12 III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE

13 Fundo: Santander Multinvest (valores em Euros) BALANÇO Data: ACTIVO PASSIVO Bruto Mv mv/p Líquido Líquido Carteira de Títulos Capital do OIC Obrigações ( ) Unidades de Participação Acções ( ) Variações Patrimoniais ( ) ( ) Títulos de Participação Resultados Transitados Unidades de Participação ( ) Resultados Distribuídos Direitos Outros Instrumentos da Dívida Resultados Líquidos do Período ( ) Total da Carteira de Títulos ( ) Total do Capital do OIC Outros Activos Outros activos Total de Outros Activos Provisões Acumuladas Para Riscos e Encargos Total das Provisões Acumuladas Terceiros Terceiros Contas de Devedores Resgates a Pagar a Participantes Rendimentos a Pagar a Participantes Total dos Valores a Receber Comissões a Pagar Outras contas de Credores Disponibilidades Empréstimos Obtidos Caixa Depósitos à Ordem Total dos Valores a Pagar Depósitos a Prazo e com Pré-aviso Certificados de Depósito Acréscimos e diferimentos Outros Meios Monetários Acréscimos de Custos Receitas com Proveito Diferido Total das Disponibilidades Outros Acréscimos e Diferimentos Contas transitórias passivas Acréscimos e diferimentos Acréscimos de Proveitos Total do Acréscimos e Diferimentos Passivos Despesas com Custo Diferido Outros acréscimos e diferimentos Contas transitórias activas Total do Acréscimos e Diferimentos Activos TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO PASSIVO ( ) ( ) Total do Número de Unidades de Participação em circulação Valor Unitário da Unidade Participação 4,7800 4,9044 (valores em Euros) CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS Operações Cambiais À vista A prazo (forwards cambiais) Swaps cambiais Opções Futuros Total Operações Sobre Taxas de Juro Contratos a prazo (FRA) Swap de taxa de juro Contratos de garantia de taxa de juro Opções Futuros Total Operações Cambiais À vista A prazo (forwards cambiais) Swaps cambiais Opções Futuros Total Operações Sobre Taxas de Juro Contratos a prazo (FRA) Swap de taxa de juro Contratos de garantia de taxa de juro Opções Futuros Total Operações Sobre Cotações Operações Sobre Cotações Opções Opções Futuros Futuros Total Total Compromissos de Terceiros Operações a prazo (reporte de valores) Valores cedidos em garantia Empréstimos de valores Total Compromissos Com Terceiros Subscrição de títulos Operações a prazo (reporte de valores) Valores recebidos em garantia Total TOTAL DOS DIREITOS TOTAL DAS RESPONSABILIDADES CONTAS DE CONTRAPARTIDA CONTAS DE CONTRAPARTIDA

14 IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE

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16 V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO MISTO DE OBRIGAÇÕES SANTANDER MULTINVEST REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE

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18 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE

19 VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2010 Nota 1 Capital do Fundo Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o ano de 2010 apresentam o seguinte detalhe: Descrição Subscr. Resgates Dist.Res Outros Res.Per Valor base ( ) Diferença p/valor Base ( ) ( 9 014) ( ) Resultados distribuídos - - Resultados acumulados Resultados do período ( ) ( ) ( ) SOMA ( ) - - ( ) Nº de Unidades participação ( ) Valor Unidade participação 4,9044 4,9068 4,8837 4,7800 O valor de cada unidade de participação e o valor líquido global do Fundo no final de cada trimestre dos últimos anos foi o seguinte: Exercício Data VLGF Valor UP Nº UP's em circulação Ano ,55 4, , ,82 4, ,31 Ano ,00 4, , ,53 4, , ,64 4, , ,95 4, ,23 Ano ,26 4, , ,11 5, , ,43 5, , ,73 5, ,50 Nota 3 Carteira de Títulos Em 30 de Junho de 2010 esta rubrica tinha a seguinte decomposição: Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. Portuguesas -Títulos dívida Pública PGB 4.2% 15/10/ (25.662) (25.662) Obrigações diversas CGD 4.375% 13/05/ (1.676) Modelo Contin.08/ (2.200) (3.876)

20 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA M.C.O.B.V. Estados Membros UE -Títulos dívida Pública - - BTNS 2.5% 07/ (17.450) NETHER 4% 01/15/ (2.840) (20.290) Obrigações diversas DPB Float 11/ (42.000) Telefo 3.406% 03/ (1.615) Port Tel 3.75% 03/ CHECRD Var09/ Argon Float 09/ ( ) Saphir Finance 03/ (80) TITIMFloat 07/ (80) IBSANP 8.126% (114) Fortis 09/03/ (32.740) Clarenville 1X A1A (10.685) Cimpor Fin4.5% 05/ (6.540) EDP 3.25% 16/03/ (3.632) MER Float 10/ MS 4.5% 10/29/ (4.338) ( ) Acções Eon AG (Ex Veba) (12.616) SHS BAYER AG ORD REG (3.519) Deutsche Bank Basf SE (1.602) Deutsche Telekom (6.462) RWE AG NEW (5.559) Daimler AG SAP AG Siemens AG Reg Allianz SE (4.453) ANHEUSER-BUSCH NV Banco Santander SA (59) Telefonica Espanha (8.983) BBVA (8.380) Nokia Oyj A Shs Fim (24.698) Total StkB (14.697) Sanofi-Synthelabo SA (5.487) AXA (7.817) Societe Generale (14.411) B. Nationale Paris (9.628) France Telecom (11.377) Danone Gaz de France (6.175) Unicredit SPA (6.920) BANC INTES SANP SPA (5.733) Enel SPA (12.854) ENI IM (6.092) Arcelormittal (9.364) Unilever NV-CVA Ing Groep NV (5.042) ( )

21 Descrição dos títulos Preço de aquisição Mais valias Menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO Unidades de participação OIC domiciliados em Portugal OIC domiciliados Estado membro UE M&G AMERICAN A HDG (18.205) Fortis L Opportuniti (29.224) Lux Invest Plus - B ( ) ( ) TOTAL ( ) O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o ano de 2010 foi o seguinte: Contas Aumentos Reduções Numerário - - Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades TOTAL Nota 4 Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos As demonstrações financeiras do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Misto de Obrigações Santander Multinvest foram preparadas de acordo com o definido pelo Decreto-Lei nº 252/2003 de 17 de Outubro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo consequentemente em conta os seguintes aspectos: (a) O valor líquido do Fundo é determinado diariamente, excepto aos sábados, domingos e feriados devendo ser diariamente publicado no Boletim de Cotações da Bolsa de Valores no dia seguinte ao do apuramento; (b) O Regulamento da CMVM nº 16/2003 estabelece que o Capital do Fundo compreende: (i) o valor-base das Unidades de Participação e as diferenças para esse valor-base nas operações de subscrições e resgate (ii) as mais e menos valias, latentes e realizadas, sobre as operações financeiras, as diferenças de câmbio, os gastos com a negociação dos títulos, as comissões e outros custos e proveitos relacionados com o Fundo, ou seja, todos os montantes de que resulta o apuramento de resultados do Fundo (c) A determinação do valor de cada Unidade de Participação efectua-se pela divisão entre o Capital do Fundo e o número de Unidades de Participação em circulação; 21

22 (d) O valor dos activos em carteira resulta da aplicação das regras definidas pelo Regulamento n.º 3/2002 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e que são os seguintes: Para valores mobiliários cotados: (i) Preços praticados no mercado onde se encontram admitidos à negociação, desde que transaccionados nos últimos 30 dias que antecedem a respectiva valorização; (ii) Estando admitidos à negociação em mais de uma Bolsa de Valores, o montante a usar na valorização deverá ser o do mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções; (iii) A Sociedade Gestora deve definir quais os critérios adoptados para a valorização dos activos cotados, entre as possibilidades que se seguem: cotação ou preço médio ponderados do período imediatamente anterior ao momento de referência; última cotação ou preço verificado no momento de referência; cotação de fecho ou preço de referência divulgado pela Entidade Gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação (iv) excepcionalmente poderão ser adoptados outros critérios valorimétricos mas sujeito a comunicação à CMVM Para valores mobiliários não cotados: (i) O critério de valorização dos activos é fixado pela Sociedade Gestora, tendo em conta toda a informação relevante disponível sobre o emitente e o seu presumível valor de realização, devendo para tal, adoptar critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra, difundidas através de meios de informação especializados; (ii) Na falta das informações referidas no ponto anterior, deverá a Sociedade Gestora recorrer a modelos de avaliação universalmente aceites e utilizados, baseados na análise fundamental e assentes na metodologia dos fluxos de caixa descontados; (iii) Tratando-se de valores em processo de admissão à cotação, poderão ser adoptados critérios que tenham por base a valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as características de fungibilidade e liquidez entre as emissões. Para outros valores representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, na falta de preços de mercado, a Entidade Gestora deve proceder à valorização com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. 22

23 Para valores de instrumentos derivados: (i) deverão ser tidos em conta os preços apurados no mercado em que estes instrumentos são negociados; (ii) no caso de instrumentos não cotados, deverão ser registados ao justo valor, levando em conta o valor das ofertas de compra e venda difundidas. Nota 10 Responsabilidades À data de 30 de Junho de 2010, o Fundo não tinha responsabilidades com e de terceiros. Nota 11 Exposição ao Risco Cambial Em 30 de Junho de 2010, o Fundo mantinha as seguintes posições cambiais abertas: MOEDAS À VISTA FORWARD POSIÇÃO CAMBIAL A PRAZO FUTUROS TOTAL A PRAZO OPÇÕES POSIÇÃO GLOBAL GBP ( 5 162) ( 5 162) USD Contravalor (Euro) Nota 12 Exposição ao Risco de Taxa de Juro À data de 30 de Junho de 2010 o Fundo detinha activos de juro invariável cuja maturidade é a seguinte: MATURIDADES MONTANTE EM CARTEIRA EXTRA-PATRIMONIAIS (B) SALDO FRA Swaps (IRS) Futuros Opções (A)+(B) de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos

24 Nota 13 Cobertura do Risco Cotações Em 30 de Junho de 2010, o Fundo apresenta a seguinte exposição ao risco cotações: ACÇÕES E VALORES SIMILARES MONTANTE (EURO) EXTRA-PATRIMONIAIS Futuros Opções SALDO Acções UP s Nota 14 Perdas Potenciais em produtos derivados No termos do Regulamento da CMVM 21/99, tendo por base princípios de prudência e de adequação à situação concreta de Fundo e tendo em conta alterações substanciais recentes registada na volatilidade dos mercados, para o cálculo da perda potencial máxima que o património do Fundo está exposto, foi utilizado o cálculo do VaR da Bloomberg. Sempre que um instrumento derivado não existir na Bloomberg é utilizado o seu subjacente como se do instrumento financeiro se tratasse, para análise e cálculo do VaR. Exemplificando: no caso de futuros de acções, apesar de não existirem cotações históricas para o cálculo do VaR, dado existir um forte correlação entre o instrumento financeiro derivado e o activo subjacente, é utilizado o activo subjacente como se do instrumento financeiro se tratasse. A correlação entre os dois activos é elevada e é considerado que a volatilidade implícita das taxas de juro do prazo do contrato do futuro, um mês ou mesmo quando três meses, não é materialmente relevante. Definidos os pressupostos e tendo em atenção para o cálculo do VaR, como mínimos, a detenção da carteira por um período de 30 dias e um intervalo de confiança a 95% e, como máximo, volatilidades a um ano, o cálculo do limite da perda potencial máxima é feito da seguinte forma: Perdas potenciais no final do exercício Perdas potenciais no final do exercício Carteira sem Derivados Carteira com Derivados VaR 21,36% 49,32% Nota 15 Custos imputados Até 30 de Junho de 2010 foram imputados ao Fundo os seguintes custos: 24

25 Custos Valor %VLGF Comissão de Gestão Componente Fixa ,73% Componente Variável - 0,00% Comissão de Depósito ,02% Taxa de Supervisão 781 0,01% Custos de Auditoria ( 5) 0,00% Outros Custos ,03% TOTAL ,78% TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 3,76% 0,75% Nota 16 Comparabilidade das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras do período findo em 30 de Junho de 2010 são comparáveis com as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de Dezembro de

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