TISS. Ano III - Nº 9. Paciente Seguro: investimento que humaniza e protege. Farmácia Hospitalar: organizando para salvar vidas
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- Pedro Azambuja Alencastre
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1 ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS DO ESTADO DE GOIÁS FILIADA À FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBH Ano III - Nº 9 TISS Hospitais, operadoras e ANS conectadas pelo bem do sistema de saúde Paciente Seguro: investimento que humaniza e protege Farmácia Hospitalar: organizando para salvar vidas
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3 EDITORIAL EXPEDIENTE 3 45 anos de AHEG Marcada por pioneirismo, coragem, erros, acertos e, sobretudo, idealismo, a trajetória de 45 anos da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás, completada no mês de agosto, se confunde com a própria trajetória do atendimento à saúde em Goiás. O avanço científico e tecnológico trouxe diversas mudanças e sempre apresentará novos desafios. A AHEG, em toda a sua história, buscou adaptar-se às mudanças, compreendendo as questões hospitalares que envolvem a diversidade de funções, a complexidade das relações, a legislação da saúde e, principalmente, o desenvolvimento de novos modelos de segurança para os pacientes e os profissionais de saúde, transmitindo todos esses conhecimentos aos seus associados. Pelo bom caminho e com a lição dos erros do passado, queremos multiplicar por todo o estado de Goiás, os novos conceitos relacionados ao Paciente Seguro, acolhido em hospitais comprometidos com a qualidade, sejam eles modernos ou mesmo mais simples, mas completos no seu aparelhamento indispensável. Grande ou pequeno, geral ou especializado, o hospital deve estar sempre aberto ao conhecimento e ao desenvolvimento de boas práticas para atender todas as classes sociais, o doente mais ou menos afortunado, prestando-lhe todos os cuidados médicos, em troca de uma contribuição razoável e proporcional. A evolução dos nossos hospitais foi estruturada a partir das novas técnicas e dos novos modelos de atendimento, aperfeiçoados com longos estudos e investigações na área da Medicina. E ao observar o cenário de desenvolvimento que ajudou a criar, a Associação sente-se gratificada em ver os bons frutos da parceria com seus associados. A melhoria contínua da qualidade é também um processo cultural que envolve motivação, compromisso e a educação dos hospitais, que são estimulados a uma participação de longo prazo no desenvolvimento progressivo dos processos e padrões. O processo é dinâmico e deve ser ininterrupto, na atividade permanente de identificação de falhas nas rotinas e procedimentos, que devem ser periodicamente atualizados e difundidos. Assim, em sua luta de 45 anos em prol da busca da qualificação e resolutividade dos hospitais goianos, a AHEG manteve-se fiel ao objetivo de criar as condições necessárias, por meio dos serviços oferecidos, para tornar os hospitais ambientes de confiança onde o enfermo é cercado de todos os cuidados e de estudado conforto. Afinal, o hospital deve ser a garantia do alívio e a esperança para todos, na hora incerta da adversidade e da doença. Dr. Adelvânio Francisco Morato Presidente da Aheg e Vice-Presidente da FBH Publicação da Aheg Associação dos Hospitais do Estado de Goiás - (62) Alameda Botafogo nº 101, Centro CEP Goiânia - Goiás aheg@casadoshospitais.com.br DIRETORIA CONSELHO DIRETOR Presidente Adelvânio Francisco Morato 1º Vice-Presidente José Silvério Peixoto Guimarães 2º Vice-Presidente Max Lânio Gonzaga Jaime Secretário Geral Carlos Frederico Veras e Silva Tavares Secretário Adjunto Humberto Carlos Borges Tesoureiro Geral Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza Tesoureiro Adjunto Álvaro Soares de Melo CONSELHO FISCAL Membros Efetivos Márcio de Oliveira Gomes Ricardo Bitencourt de Sousa Couto Yuri Vasconcelos Pinheiro Membros Suplentes Ermínio Parralego (in memoriam) Márcio Luiz Mendonça Maurício Lopes Prudente COMISSÃO DE SINDICÂNCIA E ÉTICA Marciano de Sousa Nóbrega Vicente Guerra Filho COMISSÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS Clemente Martins de Oliveira Neto Joubert Vieira Toledo (in memoriam) Roberto Helou Rassi TDA Comunicação e Assessoria Ltda - CNPJ: / Av. 85, 1.940, Galeria Nacional, Setor Marista - Goiânia-Goiás - Fone/Fax: (62) / tdacomunicacao@gmail.com. Diretora - Patrícia Gomes Diretor de Criação - Juliano Fagundes Jornalista - Cláudia Nunes JP-GO Karla Rady 01147JP-G0 Correção Ortográfica - Jaqueline Nascimento Impressão - Gráfica América Tiragem exemplares Distribuição Gratuita CONSELHO DELIBERATIVO Alexandre Chater Taleb Evandélio Alpino Morato João Batista de Souza Roque Gomide Fernandes Salomão Rodrigues Filho ASSESSORIA DE IMPRENSA Cláudia Nunes JP-GO dos Hospitais
4 4 CAPA Encontro sobre a TISS O ÚLTIMO PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO DA TISS 3.0, PADRÃO OBRIGATÓRIO PARA TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE E PRESTADORES DE SERVIÇOS, É O MÊS DE NOVEMBRO A Federação Brasileira de Hospitais (FBH), com apoio da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG), promoveu o I Encontro para Esclarecimentos sobre a Implantação do Padrão TISS 3.0 da Região Centro Oeste e Tocantins, no dia 12 de julho, em Goiânia, que reuniu quase 300 representantes de hospitais regionais. Já foram realizados encontros anteriores em Brasília e São Paulo e os próximos serão em Belo Horizonte, Santa Catarina e Fortaleza. A mesa de abertura foi formada pelo Dr. Luiz Aramicy Pinto, presidente da FBH e presidente da Associação dos Hospitais do Ceará; Dr. Adelvânio Morato, vice presidente da FBH e presidente da AHEG; Dr. Eduardo de Oliveira, secretário geral da FBH e presidente da Associação dos Hospitais do Estado de São Paulo e Celina Maria Ferro de Oliveira, coordenadora de Estrutura de Dados e Terminologia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A Federação Brasileira de Hospitais, com apoio das associações estaduais, está realizando encontros regionais pelo país para manter sua rede de associados informada e atualizada, a respeito das exigências legais feitas pela ANS. Os hospitais não poderão dizer que não tiveram oportunidade de se atualizar sobre as mudanças promovidas pela própria necessidade de melhorar o relacionamento e as operações entre prestadores e operadoras, disse Dr. Luiz Aramicy Pinto, aos presentes. O presidente continuou relembrando a história de criação da Federação no Governo Vargas e seu papel empreendedor ao longo do tempo. Sempre estivemos presentes com muito empreendedorismo e temos uma capacidade enorme de gerar empregos porque funcionamos 24 horas por dia, em três turnos, incluindo fins de semana e feriados. Cada posto de trabalho na indústria corresponde a quatro em um hospital. Temos uma responsabilidade muito grande na manutenção desses empregos. Queremos destacar o trabalho que desenvolvemos junto à ANS, onde temos assento, e agradecemos a presença de sua representante, Celina Maria Ferro, que estará conosco nos encontros em todo o Brasil, afirmou.
5 CAPA 5 Da esquerda para direita: Dr. Eduardo de Oliveira, secretário geral da FBH e presidente da Associação dos Hospitais do Estado de São Paulo; Luiz Antonio de Biase, representante da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) no Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (COPISS); Dr. Luiz Aramicy Pinto, presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e presidente da Associação dos Hospitais do Ceará; Celina Maria Ferro de Oliveira, coordenadora de Estrutura de Dados e Terminologia da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e Dr. Adelvânio Morato, vice presidente da FBH e presidente da Associação de Hospitais de Goiás (AHEG). O último prazo para implantação da TISS 3.0 é o mês de novembro. O encontro, que teve patrocínio da Unimed Goiânia, discutiu a implantação dessa última versão, estabelecida pela Resolução Normativa n 305, que tem por finalidade padronizar ações administrativas de verificação, solicitação, autorização, cobrança, demonstrativos de pagamento e recursos de glosas; e subsidiar ações da ANS de avaliação e acompanhamento das operadoras, compondo o Registro Eletrônico de Saúde. Para o palestrante Luiz Antonio de Biase, representante da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) no Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar (COPISS) e especialista em Tecnologia de Informação na área de saúde, essa nova versão da TISS é uma mudança mais profunda do que parece, inclusive do ponto de vista tecnológico. Na versão anterior, não houve estímulo ao uso da tecnologia de webservices como agora. Essa tecnologia é tudo de bom para os prestadores porque o ganho de produtividade no atendimento é brutal, principalmente para aqueles de maior movimento. Esse é o momento de haver uma troca real, porque o que há hoje não é uma troca, os prestadores apenas enviam seu faturamento. Algumas operadoras criaram seus autorizadores online, mais ou menos no padrão em alguns casos. Com o webservice isso tudo muda e fica efetivamente padronizado, explicou Luiz Antonio. Celina Maria Ferro de Oliveira, coordenadora de Estrutura de Dados e Terminologia da ANS, fez também uma ampla apresentação a respeito da TISS para os presentes, respondeu várias perguntas e alertou os hospitais para que comecem a trabalhar o quanto antes, para evitar problemas futuros. A TISS é fruto do diálogo e da busca de soluções para o setor e foi elaborada dentro de um processo aberto para participação de todos os envolvidos. A unificação das terminologias promovida pela TISS, por exemplo, vai garantir que todos falem a mesma língua, agilizando os processos e tornando-os mais eficientes. A troca eletrônica de informações é uma realidade em vários países e o Brasil está avançando na sua implantação, disse Celina Maria. Balanço do evento O Dr. Adelvânio Morato, vice presidente da FBH e presidente da Associação de Hospitais de Goiás (AHEG), fez um balanço do evento. A FBH e a AHEG estão muito contentes com o resultado desse encontro, que foi fruto de nossa preocupação com a correta implantação do padrão TISS nos hospitais associados. Acreditamos ter atingido nossos objetivos ao reunirmos aqui quase 300 profissionais das áreas de faturamento e tecnologia da informação dos hospitais. E continuamos à disposição de todos para buscar soluções para o que está por vir, afirmou. Segundo Morato, a implantação pode ser mais trabalhosa no começo, mas trará grandes facilidades no futuro, gerando economia com a eliminação do uso de papéis e mais rapidez e eficiência nos processos, evitando erros e glosas. O secretário geral da FBH e presidente da Associação dos Hospitais do Estado de São Paulo, Dr. Eduardo de Oliveira, concordou com esse ponto de vista e acrescentou: Esse foi um evento importante para treinar as equipes de faturamento e tecnologia de informação dos hospitais, no entendimento da necessária troca de informações entre hospitais e operadoras, que é um grande avanço onde os papéis tendem a sumir, os custos tendem a baixar e consegue-se muito mais informações estatísticas a respeito do que acontece na área de saúde.
6 6 CAPA Opiniões dos participantes Os representantes dos hospitais que participaram do encontro, fizeram uma avaliação positiva da experiência, segundo o resultado da pesquisa de satisfação feita em seu encerramento. A maioria das pessoas considerou ótima a organizacão do evento e sua localização, qualificando com notas entre 7 e 10, os palestrantes. Foi ótimo. Muitas dúvidas foram esclarecidas. Temos que trabalhar para nos adequar. A implantação da TISS vai facilitar muito para os hospitais, afirmou Patricia Araújo dos Santos, administradora do departamento de convênios do CBCO. Toda implantação de inovação tecnológica requer todo um processo para seu correto funcionamento. As palestras deram um bom direcionamento para que possamos fazer a implantação dentro do prazo previsto, contou Bruno de Oliveira, do departamento de faturamento e glosa do Hospital Presbiteriano Dr. Gordon (Rio Verde). Muito interessante e veio ao encontro do que estávamos esperando a respeito da versão 3.0. Percebemos que muitos ainda a desconhecem, mas todos os hospitais devem se adequar à normativa. Foi de grande valia, falou José de Arimatéia Moreira Junior, gestor de faturamento do Hospital Encore e Encore Centro de Cardiologia e Radiologia Intervencionista. Foi uma ótima iniciativa da AHEG porque mostra a realidade aos prestadores e muitos deles ainda estão alheios, e a data final de implantação já está bem próxima. A TISS traz muitas mudanças para melhor, mas o prazo é curto porque a ANS tem publicado muitas normativas que devemos acompanhar, analisou Gilmar Duarte, gerente de Tecnologia da Informação da Unimed Goiânia.
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8 8 FARMÁCIA Farmácia hospitalar PARA EVITAR MULTAS E ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE ME- DICAMENTOS, QUE PODEM GERAR COMPLICAÇÕES SÉRIAS DE SAÚDE, TODAS AS EXIGÊNCIAS DEVEM SER RESPEITADAS A farmácia hospitalar ou dispensário farmacêutico deve garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente, por meio do uso seguro e racional de medicamentos e correlatos, adequando sua utilização à saúde individual e coletiva. Para atingir esse objetivo a Assessoria Farmacêutica da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) elaborou um pequeno roteiro com as principais exigências em relação à organização de seus dispensários e escrituração nos livros. RECEBIMENTO Receber mercadorias em local próprio, longe do trânsito de pessoal e conferir nota fiscal. Não aceitar medicamentos com prazo de validade menor que 6 meses ou conforme média de consumo do estabelecimento. Se não concordar com algum item, devolver mercadoria no ato da entrega, principalmente medicamentos controlados que devem ser recebidos somente com nota fiscal e devolvidos com a mesma. ARMAZENAMENTO Os medicamentos termolábeis devem ser armazenados em geladeiras próprias e exclusivas para o seu acondicionamento com temperatura entre 2 C a 8 C. Os medicamentos clínicos e materiais no dispensário, devem ser armazenados em bins ou outro recipiente lavável. Organizar os medicamentos orais e injetáveis em ordem alfabética, por princípio ativo. Separar os medicamentos antimicrobianos dos demais e identificá-los como: antibióticos, antivirais, antifúngicos, etc. Quando realizar o fracionamento de algum medicamento (picotar comprimidos) é obrigatório colocar etiquetas contendo: nome da substância, nome comercial, concentração, data de validade e lote, em cada comprimido. Soluções de grande volume (soros) devem ser armazenados sobre estrados laváveis com 20cm afastados do piso e de 20 a 30cm da parede e empilhados conforme orientação do fabricante, respeitando o empilhamento máximo.
9 FARMÁCIA 9 Observações Importantes Fazer controle mensal rigorosamente de validade dos medicamentos e materiais hospitalares em todo estabelecimento, ex: Dispensário Farmacêutico, C.C., Carrinhos de Emergência, Posto de enfermagem etc. Fazer leitura da temperatura da geladeira (2 C a 8 C) e ambiente (15 C a 25 C) 3 vezes ao dia e anotar em mapas de controle. Fazer limpeza diariamente no dispensário. O piso deve ser lavado com água e sabão e as superfícies das mesas e bancadas com álcool 70, não esquecer também da limpeza de prateleiras e gaveteiros. As lixeiras devem ter tampa acionada por pedal e identificada conforme tipo de resíduo. Retirar os sacos contendo resíduo sempre que necessário. Manter livros de registro de medicamentos controlados atualizados diária ou no máximo semanalmente, evitando qualquer tipo de rasura e em perfeito estado de conservação. O dispensário farmacêutico deve ter acesso restrito aos funcionários do setor. É rigorosamente proibida amostras grátis no Dispensário, as mesmas só podem ficar nos consultórios médicos. É proibido caixas de papelão no dispensário farmacêutico, as mesmas devem ser armazenados no almoxarifado ou em local separado da dispensação.
10 10 ARTIGO Dra. Sheila de Almeida Santos Paiva - Consultora CCIH Aheg Segurança HOSPITAIS DEVEM INVESTIR NA SEGURANÇA DO PACIENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE A Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, lançada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2004, tem elaborado desafios globais, programas e diretrizes para sensibilizar e mobilizar profissionais de saúde na busca de estratégias que promovam a segurança do paciente, possibilitando a mudança da realidade no cenário mundial. O primeiro Desafio Global teve como foco as infecções relacionadas à assistência à saúde, envolvendo a higienização das mãos; os procedimentos clínicos e cirúrgicos seguros; segurança de sangue e hemoderivados; administração segura de injetáveis e hemocomponentes; e segurança da água, saneamento básico e de hemoderivados. O segundo, enfatizou as práticas de segurança cirúrgica, contemplando a prevenção de infecção em sítio cirúrgico; a anestesia e equipes cirúrgicas seguras; e indicadores de assistência cirúrgica. Foram elaborados dez passos com base em evidências científicas atualizadas e na experiência acumulada por profissionais de saúde na prática médica, no ensino e na pesquisa, sendo estes: Para assegurar a correta identificação, todos os profissionais devem participar ativamente deste processo durante a admissão, a transferência ou recebimento de pacientes de outra unidade ou instituição, antes do início dos cuidados, de qualquer tratamento ou procedimento, da administração de medicamentos e soluções. A identificação deve ser feita por meio de uma pulseira, prontuário, etiquetas, solicitações de exames, com a participação ativa do paciente e familiares, durante a confirmação da sua identidade. 2. CUIDADO LIMPO E CUIDADO SEGURO A higienização das mãos remove a sujidade, suor, oleosidade, pelos e células descamativas da pele com a finalidade de prevenir e reduzir as infecções relacionadas
11 Dra. Sheila de Almeida Santos Paiva - Consultora CCIH Aheg ARTIGO CATÉTERES E SONDAS - CONEXÕES CORRETAS A administração de fármacos e soluções por catéteres, sondas e seringas é uma prática comum de enfermagem no atendimento à saúde. A infusão de soluções em vias erradas, que deveriam ser administradas em sondas enterais sendo feitas em catéteres intravenosos é um evento frequente, porém pouco documentado, que pode causar graves consequências e até a morte do paciente. A capacitação, a orientação e o acompanhamento contínuo sobre os riscos das conexões erradas, devem ser feitos por todos os profissionais de saúde. 4. CIRURGIA SEGURA Devem ser adotadas medidas para tornar o procedimento cirúrgico mais seguro e ajudar a equipe de saúde a reduzir a possibilidade de ocorrência de danos ao paciente, promovendo a realização do procedimento certo, no local e paciente corretos. A utilização de uma ou de várias listas de verificação (check-list) traz inúmeras vantagens. Os serviços devem elaborar suas listas específicas, dependendo da complexidade dos procedimentos que serão realizados. 5. SANGUE E HEMOCOM- PONENTES ADMINISTRA- ÇÃO SEGURA A infusão só poderá ocorrer após a confirmação da identidade do paciente e sua compatibilidade com o produto (glóbulos vermelhos, plaquetas, fatores da coagulação, plasma fresco congelado, glóbulos brancos). A administração deve limitar- -se, sempre que possível, ao componente sanguíneo necessitado, por ser mais seguro. Erros na administração de sangue total e hemocomponentes comprometem a segurança do paciente. 6. PACIENTE ENVOLVIDO COM SUA PRÓPRIA SEGU- RANÇA O paciente pode e deve contribuir para a qualidade dos cuidados à sua saúde, fornecendo informações importantes a seu respeito e interagindo com os profissionais de saúde. Ele deve ser estimulado a participar da assistência prestada e encorajado a fazer questionamentos, uma vez que ele tem o conhecimento de seu histórico de saúde, da progressão de sua doença e dos sintomas e experiências com tratamentos já feitos Al. Coronel Joaquim Bastos, St. Marista - Goiânia - GO
12 12 ARTIGO Dra. Sheila de Almeida Santos Paiva - Consultora CCIH Aheg 7. COMUNICAÇÃO EFETIVA O paciente recebe cuidados de diversos profissionais e em diferentes locais, o que torna imprescindível a comunicação eficaz entre os todos os envolvidos no processo. 8. PREVENÇÃO DE QUEDA A avaliação periódica dos riscos que cada paciente apresenta para ocorrência de queda orienta os profissionais a desenvolver estratégias para sua prevenção. 9. PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO A avaliação periódica dos riscos para a ocorrência de úlceras por pressão, também orienta o desenvolvimento de estratégias de prevenção. 10. SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA. A segurança na utilização da tecnologia compreende o benefício e o impacto no uso de um ou mais recursos, em prol do restabelecimento da saúde do paciente. Visa identificar soluções que têm como propósito promover melhorias específicas em áreas de maior risco na assistência à saúde, para que a tecnologia seja utilizada de maneira apropriada. Programa Nacional de Segurança do Paciente O Ministério da Saúde, com o apoio da ANVISA, lançou o Programa Nacional de Segurança do Paciente para monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde. As ações do programa compreendem a implementação de seis Protocolos de Segurança do Paciente, com foco nos problemas de maior incidência; RDC da Anvisa que estabelece a obrigatoriedade de criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos serviços de saúde e da notificação de eventos adversos associados à assistência ao paciente; Edital de Chamamento Público do setor produtivo da saúde para proposição de medidas de ampliação da segurança dos pacientes em serviços de saúde. Os seis protocolos que vão orientar profissionais na ampliação da segurança do paciente nos serviços de saúde, envolvem: a cirurgia segura; a prática de higiene das mãos em serviços de saúde; prevenção de úlceras por pressão; prevenção de quedas em pacientes hospitalizados; identificação do paciente; e segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Considerando o que já é feito no mundo e o que se pretende a partir do programa lançado pelo Ministério da Saúde, o Brasil deve, nos próximos anos dar um salto qualitativo para garantir uma assistência à saúde cada vez mais segura, com padrões de qualidade comparados aos padrões internacionais. Desta forma, devemos envidar todos os esforços para a concretização das premissas de segurança e qualidade na prestação de serviços de saúde, como forma de promover a saúde que queremos para o Brasil que desejamos. Bibliografia: Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo (COREN-SP) - Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP) - Polo São Paulo. São Paulo 2010; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Cirurgias seguras salvam vidas, Dra. Sheila de Almeida Santos Paiva é médica infectologista e consultora de CCIH da Aheg.
13 ASSESSORIA JURÍDICA 13 Diretor clínico deve ter título de especialista A DIREÇÃO TÉCNICA DE UMA EQUIPE PROFISSIONAL ESTÁ EXPOSTA, EVENTUAL- MENTE, A DECISÕES COMPLEXAS, DEPENDENTES DE MAIOR CONHECIMENTO E REFLEXÃO Médicos que ocupam cargos de diretor técnico, supervisor, coordenador, chefe ou responsável médico de serviços assistenciais especializados devem possuir título de especialista, emitido de acordo com as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM). Cada médico pode responder pela supervisão, coordenação, chefia ou ter responsabilidade por até duas unidades de saúde. A regra vale para estabelecimentos (especializados) de hospitalização de assistência médica pública ou privada, em qualquer ponto do território nacional. A nova diretriz consta na Resolução CFM 2.007/13, publicada no dia 8 de fevereiro no Diário Oficial da União (DOU). Segundo o assessor jurídico da Aheg, Waldomiro Alves Costa Junior, a principal justificativa para a exigência desse pré-requisito se baseia no fato de que a supervisão técnica de uma equipe profissional está exposta, eventualmente, a decisões complexas, dependentes de maior conhecimento e reflexão. O diretor técnico responde eticamente por todas as informações prestadas perante os conselhos de medicina (federal ou regionais), podendo, inclusive, ser responsabilizado ou penalizado em caso de denúncias comprovadas.
14 14 PALESTAS E CURSOS JORNADA DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM E TERCEIRIZAÇÃO NO SETOR DE SAÚDE Estão abertas as inscrições para a palestra sobre Jornada de Trabalho do Profissional de Enfermagem e Terceirização no Setor de Saúde promovida pela AHEG e Federação dos Hospitais do Estado de Goiás (FEHOESG), no dia 23 de setembro. Os interessados podem se inscrever pelo aheg@casadoshospitais.com.br. Para maiores informações, ligue (62) O evento conta com o apoio da Confederação Nacional de Saúde (CNS) e Federação Brasileira de Hospitais (FBH).. PROGRAMA 9h00 Abertura: Dr. Adelvânio Francisco Morato, Presidente da AHEG e Vice-Presidente da FBH; 9h10 Apresentação dos Palestrantes, Dr. Alexandre Venzon Zanetti, Assessor Jurídico da CNS; 9h20 Terceirização no Setor Saúde - Deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO) - Projeto de Lei 4.330/2004, de sua autoria; 10h20 Jornada de 30 Horas do Profissional de Enfermagem Dr. Ricardo Ramires Filho, Assessor Jurídico da FBH; 11h20 Importância e Repercussão na Atividade Hospitalar - Dr. Alexandre Venzon Zanetti, Assessor Jurídico da CNS AHEG E IFL OFERECEM CURSOS A AHEG e o Instituto Francisco Ludovico (IFL) oferecem diversos cursos de capacitação profissional, voltados para o aperfeiçoamento das rotinas e atendimento hospitalar. Veja o cronograma abaixo e faça sua inscrição. Para maiores informações, ligue (62) Curso de Capacitação de Gestores das Técnicas em Saúde. 08, 27 e 28 de setembro 04 e 05 de outubro 08 e 09 de novembro 22 e 23 de novembro 06 e 07 de dezembro 13 e 14 de dezembro. Recepção Hospitalar. 13 de setembro (sexta-feira) das 14h às 18h. Faturamento SUS. Dias 20 e 21 de setembro (sexta-feira) das 19h às 22h e (sábado) das 8h às 18h. Lavanderia. Dia 27 de setembro (sexta-feira) das 14h às 18h. GRUPO DE ESTUDOS CCIH As palestras do Grupo de Estudos em CCIH, criado pela Consultoria em CCIH da AHEG, têm reunido diversos profissionais de hospitais associados para discutir temas relacionados ao controle de infecções no ambiente hospitalar. O grupo é aberto à participação de médicos, enfermeiros, farmacêuticos e demais profissionais da área da saúde. Os associados interessados em participar, podem se inscrever gratuitamente, bastando entrar em contato com a AHEG pelo telefone (62) , com Alline. Todos os participantes recebem certificados. As próximas palestras já estão agendadas. Veja abaixo o cronograma até o fim do ano. 26 DE SETEMBRO Cirurgias Seguras Salvam Vidas. Palestrante: Dra. Maria Inês 17 DE OUTUBRO Microbactéria - Realidade ou Mito? Como Prevení-la? Palestrante: Dra. Sheila de Almeida Paiva, médica infectologista e consultora em CCIH da AHEG. 21 DE NOVEMBRO Uso Racional de Antimicrobianos. Palestrantes: Dra. Luciana Pineli e Dra. Sheila de Almeida Paiva. 19 DE DEZEMBRO Prevenção e Tratamento de Feridas - Boas Práticas. Palestrante: Enfermeira Graziela Alves Bahia.
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16 VENHA PARA A UNICRED. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA QUE É SUA. Mais de 270 mil profissionais da saúde em todo o país escolheram a Unicred como sua instituição financeira. UNICRED - O MAIOR SISTEMA COOPERATIVO DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE DO PAÍS. MAIS DE 423 AGÊNCIAS COOPERATIVAS UNICRED EM TODO O BRASIL. CONTE TAMBÉM COM OS PRODUTOS COMPLETOS DE UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA E AS VANTAGENS DE UMA COOPERATIVA QUE É SUA: Conta Corrente Cheque Especial Financiamentos e Empréstimos Aplicações Financeiras Débito Automático Assessoria Financeira Cartão de crédito e débito Seguros Produtos Corporativos Internet Banking Serviços de Malote Faz sentido operar com uma instituição financeira que é sua. UNICRED CENTRO BRASILEIRA
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