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1 No ano de 2012, o fundo Pacifico Hedge FIQ FIM apresentou rentabilidade de +12,62%, líquida de taxas. No mesmo período, o CDI variou 8,41% e o Ibovespa subiu 7,40%. Em 2012, todas as estratégias obtiveram ganhos. Além do CDI, os impactos por estratégia consolidada foram os seguintes: +4,10 pontos percentuais em taxas de juros, +2,89 pontos em renda variável e +0,44 pontos em moedas. Em termos de alocação de risco, optamos por alocar a maior parte do risco nas estratégias de renda fixa, por acreditar que estas representaram melhores oportunidades em Assim, aproximadamente 40% do risco tomado foi alocado em estratégias de taxas de juros e 35% em posições de moedas, com apenas 25% do risco em média alocado em ações. De forma agregada, a utilização média de risco correspondeu a 11,5 pontos de estresse no ano, tendo variado entre um mínimo de 6,1 e um máximo de 14,9 pontos. Em diversos momentos do ano, estas medidas foram contidas pelo uso de opções, tanto em estratégias de moedas quanto de ações. A volatilidade diária do fundo, anualizada, foi de 3,54% em É importante ressaltar que esta medida foi contida pela frequente correlação negativa entre diferentes estratégias. A maior alta diária do fundo foi de +1,29%. A maior variação negativa diária foi de -0,75%. No quarto trimestre, a rentabilidade do fundo foi de +1,97%, enquanto que o CDI variou 1,70% e o Ibovespa subiu 3%. Importante contribuição positiva veio da estratégia em taxas de juros, sendo que as posições em ações também obtiveram retorno positivo. As estratégias em moedas contribuíram negativamente no período. A utilização média de risco correspondeu a 11,6 pontos de estresse no trimestre, ligeiramente inferior àquela do trimestre anterior. Na margem, alocamos mais risco nas estratégias de renda variável e de taxas de juros, reduzindo o risco tomado em moedas. A seguir, detalhamos as principais posições do quarto trimestre. PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

2 1 Estratégia aplicada em juros reais domésticos Por vermos crescentes pressões inflacionárias, mantivemos posições compradas em títulos corrigidos pela inflação ao longo de todo o trimestre, através de NTN-Bs com vencimentos de curto e médio prazo. Esta estratégia trouxe ganhos no período. A exposição, predominantemente em NTN-Bs de vencimento em 2015 e 2016, se manteve em torno de 200% do patrimônio do fundo, medido em duration equivalente a 1. Mantemos nossa visão de que o investimento em NTN-Bs de prazos curto e médio continua atrativo, ainda que o ciclo de redução da taxa SELIC tenha chegado ao fim. Por um lado, acreditamos que a taxa básica de juros deve ser mantida estável por um período longo de tempo, dadas as sinalizações emitidas pela autoridade monetária. Por outro lado, uma série de fatores deverá manter as expectativas de inflação, assim como os seus valores correntes, pressionadas nos próximos meses. Ainda que a taxa SELIC tenha sido mantida estável em 7,25% ao ano na última reunião do COPOM, as medidas de estímulo econômico prosseguem, incluindo, por exemplo, a redução da TJLP, reduções de algumas exigências de depósito compulsório e o aumento dos empréstimos via BNDES. O ritmo de recuperação da economia brasileira permanece gradual, mas essas medidas de estímulo se dão em um ambiente de mercado de trabalho cada vez mais apertado. O IPCA terminou o ano de 2012 em 5,84% e deve superar os 6% ao longo dos primeiros meses de 2013, quando acumulado em 12 meses. Nota-se, principalmente, uma importante deterioração das medidas de inflação subjacente, como núcleos e índices de difusão. No curto prazo, diversos eventos pontuais devem afetar a inflação. Por um lado, as tarifas de energia elétrica serão reduzidas em fevereiro e outras desonerações podem ser anunciadas com o objetivo de afetar o índice de preços. Por outro, foi anunciada a reversão da maioria das reduções de IPI, também a partir fevereiro, e podem ocorrer reajustes de ônibus urbano nas principais capitais do país. Por fim, um eventual aumento do preço dos derivados de petróleo poderia ser concedido de forma a corrigir o prejuízo arcado pela Petrobras com o descompasso entre os preços internos e externos. No médio prazo, acreditamos que um ajuste na taxa SELIC contribuiria de forma relevante para que a inflação volte a convergir para o centro da meta. Alguns motivos nos levam a, até o momento, preferir os vencimentos de NTNs mais curtos aos mais longos. Primeiro, como dito acima, números elevados de inflação corrente, em um contexto de taxa SELIC baixa, favorecem uma maior exposição nominal em vencimentos curtos, que também tendem a se beneficiar com uma elevação da expectativa de inflação de curto prazo. Em segundo lugar, temos assistido a uma clara e rápida deterioração da gestão fiscal, marcada por resultados primários inferiores e menos transparentes, em um contexto de endividamento bruto elevado. Este fator poderia justificar prêmios mais altos na curva de PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

3 juros longa. Por fim, em terceiro lugar, acreditamos que o cenário global pode favorecer a propensão ao risco neste início de ano, na medida em que alguns importantes riscos de curto prazo se dissiparam, o que tenderia a favorecer curvas de juros mais inclinadas. 2 Carteira de empresas domésticas Mantivemos ao longo de todo o trimestre uma exposição moderada em ações de empresas brasileiras, com posições que oscilaram em torno de 15% do fundo. A evolução do cenário macroeconômico não justificou, a nosso ver, nenhuma alteração relevante na exposição desta estratégia. Algumas mudanças, contudo, foram feitas na composição da carteira de ações. A contribuição para a rentabilidade do fundo foi positiva neste trimestre, sendo que esta carteira de ações apresentou retorno sensivelmente superior ao do índice Ibovespa. Os principais investimentos feitos no trimestre foram na Aliansce, na Ambev e na Arteris, a antiga OHL Brasil. Além disso, identificamos novas oportunidades nos setores elétrico e imobiliário. A Aliansce nos parece hoje o investimento mais promissor no setor de shopping centers. Além de estarem em regiões das classes B e C, seus shoppings são relativamente novos, com mais de 60% da área com menos de 5 anos de operação. Isso significa que eles terão um movimentado ciclo de renovação dos contratos de aluguel com os lojistas, sendo que os reajustes aplicados podem ser significativos dado o sucesso recente da maioria destes shoppings. Aproveitamos a pressão oriunda de sua oferta de ações para aumentar nossa exposição. A Ambev, apesar de sua impressionante trajetória de sucesso e da solidez de seu negócio, ainda negocia a preços que nos parecem atraentes. A empresa tem conseguido consistente expansão de receita, margens e geração de caixa. A qualidade da diretoria sugere uma elevada probabilidade da empresa manter um bom crescimento, seja através de novos produtos com margens mais elevadas, seja através de um maior crescimento em mercados onde ela ainda não é tão dominante, como o Nordeste do Brasil ou a América Latina. A Arteris é a empresa do setor de concessões rodoviárias negociada a preços mais atraentes. É um setor bem posicionado para se beneficiar de um ambiente de retomada de atividade com inflação elevada. A empresa passou por uma mudança no seu bloco de controle, com a OHL Espanha vendendo sua participação para a Abertis, que se tornou a maior concessionária rodoviária do mundo. Analisando o histórico da Abertis, passamos a esperar uma postura que nos parece mais adequada para um setor regulado, mesmo que para isso seja necessário um maior nível de investimento. PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

4 Entre as posições que encerramos no trimestre, as mais significativas foram a Duratex, Qualicorp e Cetip. Nos casos da Duratex e da Qualicorp não houve mudança na nossa visão, as ações simplesmente atingiram níveis onde não parecia haver tanto espaço para ganhos. Com relação à Cetip, reavaliamos a grande dependência de suas receitas aos negócios com os grandes bancos. A provável entrada da BM&F Bovespa em algumas de suas linhas de negócios é o desdobramento mais relevante desta dependência, e as perdas às quais a Cetip possivelmente estaria sujeita em tal cenário pareceram significantes. 3 Posição comprada em bolsa norte-americana Iniciamos o período com uma estratégia comprada de aproximadamente 5% em bolsa norteamericana, através do índice futuro S&P500. Ao longo do período, aumentamos esta exposição marginalmente, por acreditar em uma solução positiva para as negociações fiscais no Congresso norte-americano. Por outro lado, vimos volatilidades implícitas negociadas no mercado de opções bastante baixas e, a nosso ver, atrativas. Assim, compramos opções de venda do índice S&P500 (puts) fora-do-dinheiro como proteção para a posição. Tudo somado, o resultado desta estratégia foi pouco relevante para a rentabilidade do fundo no período. Mantemos uma visão moderadamente otimista a respeito da recuperação econômica nos EUA. As melhores notícias encontram-se no setor imobiliário, onde diversos indicadores sinalizam que a recuperação segue de forma clara e vem ganhando robustez recentemente. Além dos preços das casas continuarem em aceleração, tudo leva a crer que a recuperação do setor, além de possivelmente contribuir de forma positiva para o PIB deste ano, continua afetando positivamente o balanço patrimonial de famílias e empresas. Este cenário, no médio prazo, deve beneficiar uma aceleração gradual do consumo das famílias. No curto prazo, o consumo das famílias segue firme, puxado pelas vendas de bens duráveis, em particular automóveis. A confiança das famílias foi afetada no final do ano pelas questões ligadas às negociações fiscais no Congresso, mas é provável que se recuperem aos níveis anteriores, ainda que o noticiário político permaneça relevante. O setor manufatureiro segue sendo o menos dinâmico da economia norte-americana, mas alguns primeiros sinais indicam que o pior pode ter ficado para trás. O mercado de trabalho, por fim, segue se recuperando gradualmente. No que diz respeito à política monetária, o debate voltou a se intensificar nos últimos meses. Por um lado, novidades foram implementadas na última reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (FOMC), condicionando a manutenção dos estímulos monetários a algumas variáveis econômicas reais, como taxa de desemprego e inflação. Por outro lado, a ata da mesma reunião indicou que alguns membros do comitê já cogitariam a retirada dos estímulos a partir deste ano. A nosso ver, em coerência com as últimas decisões, PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

5 com os debates recentes e com as posições expressas pelos principais membros do grupo, o cenário mais provável deve ser o de ausência de pressa na hora de remover os atuais estímulos, priorizando a certeza de que o crescimento econômico já esteja ocorrendo de forma mais robusta. 4 Estratégia vendida no Real Ao longo do trimestre, montamos posições vendidas no Real em duas ocasiões, sempre com exposições em torno de 15% do fundo. Se somados, os resultados destas posições foram pouco relevantes para a rentabilidade do fundo no período. No início de novembro, optamos por ficar vendidos em Real por notar alguma deterioração do cenário econômico interno e dadas as incertezas do cenário internacional de curto prazo, notadamente as negociações fiscais nos EUA. Internamente, notava-se uma piora nos termos de troca e seus consequentes efeitos nos resultados da balança comercial. A gestão das contas fiscais apresentava deterioração, na medida em que resultados primários se tornaram menores e menos transparentes, em um contexto de endividamento bruto elevado. Por fim, como mencionado acima, a inflação continuava em tendência ascendente e a taxa SELIC mantida em níveis baixos. No final daquele mês, com a taxa de câmbio tendo ultrapassado a cotação de R$ 2,10, o Banco Central voltou a intervir no mercado, inicialmente encerrando algumas posições de futuros de Dólar nas quais ele encontrava-se comprado. Optamos, naquele momento, por encerrar a posição, com ganhos. No início de dezembro, foram divulgados diversos indicadores sinalizando que a retomada do crescimento econômico brasileiro se dava a um ritmo mais lento do que o esperado. Como as autoridades haviam sinalizado, em diversas outras ocasiões, que taxas de câmbio depreciadas eram importantes para estimular o crescimento, optamos por montar novamente as posições vendidas no Real. Além deste fator pontual, o cenário interno e externo descrito acima se mantinha válido, a nosso ver. Contudo, no final do ano, o Banco Central acelerou o grau das suas intervenções, vendendo Dólar e sinalizando explicitamente sua intenção de apreciar o Real. Assim, optamos por encerrar a estratégia. 5 Compra de proteção através do Peso Mexicano Em meados de novembro, montamos uma posição no Peso Mexicano como proteção, na medida em que a volatilidade implícita se mostrava excepcionalmente baixa e atrativa. Assim sendo, compramos opções de venda (puts) da moeda, com vencimento na virada do ano. Ao final, esta posição apresentou contribuição levemente negativa para o fundo no período. PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

6 Nossa visão em relação às negociações políticas sobre a questão fiscal dos EUA era otimista, acreditando na obtenção de um acordo até o fim de 2012, o que inclusive nos fez aumentar a posição comprada em índice futuro S&P500, como já mencionamos neste Relatório Trimestral. De forma análoga, nossa visão sobre a economia mexicana também é positiva, na medida em que a economia cresce e mostra competitividade, se beneficiando do seu estreito vínculo com os EUA. Contudo, a volatilidade implícita sensivelmente baixa do Peso Mexicano nos fez crer que a busca de uma proteção neste ativo traria uma relação de custo e benefício excepcionalmente atrativa, podendo gerar resultados interessantes na ocorrência de um evento não esperado no cenário político norte-americano. Na medida em que as negociações em torno do abismo fiscal nos EUA evoluíram para um desfecho positivo, deixamos as opções vencerem, encerrando, portanto, esta proteção. 6 Estratégia vendida no Euro Iniciamos o trimestre com uma estratégia vendida no Euro em aproximadamente 20% do fundo, por acreditar que um longo processo de ajuste enfrentado pelas economias periféricas, com desdobramentos na atividade econômica de toda a região, poderia gerar reflexos negativos no valor da moeda. Contudo, sinalizações e posturas opostas referentes à política monetária, quando comparado o Federal Reserve ao Banco Central Europeu (BCE), levaram a um enfraquecimento do Dólar frente ao Euro. Desta forma, decidimos encerrar a posição em dezembro, com uma contribuição negativa para o fundo no período. Nossa visão continua sendo de que a perspectiva de crescimento da zona do Euro em relação às demais economias será pouco favorável e sujeita a surpresas negativas, sob influência do duro ajuste fiscal que segue sendo executado. Dados do quarto trimestre apontaram alguma estabilidade, em níveis bastante deteriorados, nos dados econômicos dos países periféricos e surpresas negativas nos países centrais, com destaque para a Alemanha. Acreditamos, também, em crescentes amarras econômicas sendo instaladas por parte das autoridades econômicas, como foi o caso das Outright Monetary Transactions, que permitem compras ilimitadas de títulos soberanos por parte do BCE sob condicionalidades. Assim, o cenário mais provável parece ser de recessão e longos ajustes econômicos, porém sem rupturas. Vale destacar que a moeda europeia também sofre forte influência do diferencial entre as estâncias de política monetária conduzidas pelos principais bancos centrais e o BCE. Neste quesito, é marcante a postura menos coesa do BCE em relação ao afrouxamento monetário quando comparado ao Federal Reserve. Este último tem mostrado grande proatividade em implementar políticas de expansão de seu balanço quando exposto a surpresas menos favoráveis de crescimento. Recentemente, como já mencionamos neste Relatório Trimestral, PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

7 o FOMC se antecipou às expectativas do mercado e mudou sua comunicação em relação a futuras decisões de política monetária, deixando de atrelar o futuro da taxa de juros a uma data pré-estabelecida, passando a definir metas de desemprego e inflação que orientarão suas futuras decisões. O BCE, ao contrário, mantém a sinalização de que as condições de política monetária não devem ser alteradas no curto prazo. PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

8 GESTOR PACIFICO GESTÃO DE RECURSOS LTDA Av. Ataulfo de Paiva, 204 / 2º andar Leblon Rio de Janeiro contato@pagr.com.br Tel: ADMINISTRADOR BTG PACTUAL SERVIÇOS FINANCEIROS S.A. DTVM Praia de Botafogo, 501 / 5º andar Botafogo Rio de Janeiro Tel: SAC: Ouvidoria: ouvidoria@btgpactual.com ou Este material é confidencial e pretende atingir somente aos destinatários. Este material não pode ser reproduzido ou distribuído no todo ou em parte para nenhuma outra pessoa. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. As informações contidas neste documento não necessariamente foram auditadas. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos FGC. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Para avaliação da performance do fundo é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 meses. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa de saída. É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. Não há garantia de que este fundo terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Apesar de todo o cuidado em sua coleta e manuseio, a Pacifico Gestão de Recursos não se responsabiliza pela publicação acidental de dados incorretos. Pacifico Hedge FIQ FIM: Data de início 30/09/2011. Política de investimentos: buscar oportunidades de ganho de longo prazo em todas as classes de ativos, dada a conjuntura econômica. A estratégia do fundo possui estilo macro, onde todas as posições têm em comum o cenário macroeconômico traçado pela equipe de gestão. Para a estratégia de renda variável soma-se o estudo profundo de setores e empresas, com o objetivo de identificar empresa com grande potencial de valorização. Taxa de administração de 2% a.a., calculada e provisionada diariamente e paga mensalmente. Tendo em vista que o Fundo admite a aplicação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 2,3% a.a. Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o CDI, provisionada por dia útil. Destinado ao público em geral. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+30 (corridos) ou D+3 (dias úteis com taxa de saída de 10%). Liquidação Financeira dos resgates em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 10% sobre o valor do resgate, revertido ao fundo, para cotização em D+3 e pagamento em D+4. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Este fundo de cotas aplica em fundo de investimento (Fundo Master) que pode manter ativos financeiros negociados no exterior em sua carteira. Os fundos multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este material não constitui uma oferta e/ou solicitação de aquisição de quotas de fundos de investimento. PACIFICO HEDGE DEZEMBRO DE

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