ACADEMIA BRASILEIRA DE RINOLOGIA

Transcrição

1 Vice Adjunto ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA ACADEMIA BRASILEIRA DE, REALIZADA EM 20 DE NOVEMBRO DE 2013 NO CENTRO DE CONVENÇÕES DE SÃO PAULO - ANHEMBI, DURANTE O 43º CBO Em 20 de novembro de 2013, na sala VI do Centro de Convenções de São Paulo, localizado na Av. Olavo Fontoura, Santana São Paulo, durante o 43º Congresso Brasileiro de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial, foi realizada a Assembleia Geral da Academia Brasileira de Rinologia Gestão , presidida pela então Dra. Wilma Terezinha Anselmo Lima. A Assembleia teve sua primeira chamada às 12h30min, mas por falta de quórum foi realizada uma segunda chamada ás 13h00min onde se deu inicio com a seguinte ordem do dia: 1) Apresentação e aprovação da última ata 2) Palavras aos coordenadores das comissões para apresentação de resultados de 2013 e planos para o ano de 2014 a) Campanhas b) Comissão Cientifica c) Estudos multicêntricos d) Divulgação 3) Relatório financeiro 4) Eleições gerais da ABR com a proclamação dos resultados e posse da nova Diretoria eleita 5) Assuntos gerais. A senhora agradece a presença de todos e inicia a Assembleia com a 1) Apresentação e aprovação da última ata. Foi dispensada a leitura da ATA anterior, uma vez que estava disponibilizada para todos associados no site da Academia, sem nenhum questionamento a mesma foi aprovada por unanimidade. 2) Palavras aos coordenadores das comissões para apresentação de resultados de 2013 e planos para o ano de 2014 a) Campanhas b) Comissão Cientifica c) Estudos multicêntricos d) Divulgação. Dra. Wilma Terezinha eu gostaria de apresentar pra vocês tudo que a gente fez. Eu pedi para que cada coordenador de comissão colocasse de uma forma rápida e simples. Eu vou detalhar tudo isso e vou colocar on-line para que fique bem claro para todos os associados, não só da Rinologia, como da otorrinolaringologia como um todo, ok? Então como a Eulália tem que estar presente na reunião do conselho, ela começa. Dra. Eulália Sakano, boa tarde, esses dois anos foram anos bem produtivos, em relação à comissão científica, porque nós tivemos os cursos itinerantes. Aqui estão as cidades onde aconteceram os cursos: Londrina/PR, Marília/SP, Goiânia/GO, Petrópolis/RJ, Feira de Santana/BA, Manaus/AM, Vitoria/ES, Botucatu/SP, Aracaju/SE, Campo Grande/MS. Esse ano foi baseado no tema rinite e sinusite, sempre com uma dupla para cada região. Além disso, nós tivemos Aula com o professor, que foi uma experiência muito boa, teve uma ótima receptovodade por parte dos associados, que elogiaram bastante a iniciativa. Entre os temas abordados estão: acesso endoscópico aos tumores nasais, rinites alérgicas e rinossinusites() atualização do tratamento clínico e cirúrgico. O tema da estruturação de artigo científico, que quem participou foi muito interessante, que foi com o professor Gilson Volpato, que foi convidado também para fazer uma apresentação aqui, durante o congresso. E nós finalizamos com o consenso de

2 Vice Adjunto rinossinusite, com um tema um pouquinho diferente esse ano, foi um consenso de evidencias e experiências que está na fase agora, de revisão e será publicado como suplemento no BJORL. Só pra vocês saberem, a Rinologia participou da programação científica com duas sessões no Rinology, organizados pela academia e organizou a programação científica dos congressos brasileiros 2013 e Dra. Wilma Terezinha, olhando assim, esse resumo, que parece que é simples. Parece que foi fácil? Não foi muito fácil, mas conseguimos patrocínio com os laboratórios Takeda e GSK, pois sentimos que era importante manter os cursos itinerantes. O pessoal dos diferentes estados, eles sentem isso como uma coisa extremamente importante. Então se conseguirmos manter as parcerias científicas, as parcerias com os laboratórios, vai ser bom para todos. Essa aula com o professor, eu senti uma resposta dos associados muito boa. Eles gostaram, eles acharam que valeu a pena, a presença, fica ali junto com o professor, o cara da aula, conversa, explica, discuti, isso é muito interessante. Uma das, eu só não participei da última, nas outras todas eu procurei vir. Era um dia dos jogos da copa das confederações pessoal, esse dia do curso do Gilson Volpato. Todos optaram para ficar no curso até o fum apesar do jogo. Para você ver como eles gostaram. Ok? Pessoal, dois mil e doze, eu fiz questão manter uma data específica da campanha. O que é que nós fizemos, com o apoio do presidente Dr. Marcelo Hueb, como tinha um caminhão visitando diferentes locais no Brasil, o que é que nós fizemos? O Dr. Marcelo Hueb fez questão que mantivéssemos três dias de campanha, e deu todo o apoio financeiro. Então nós conseguimos montar o teste do olfato. Estabelecemos dez capitais, mandamos todo o jogo e o que foi necessário, apoiados financeiramente pela sociedade. E ai nós tivemos uma resposta, segundo o Dr. n, é o Brasil inteiro que participa dessa campanha, será que a gente não deveria estar mudando o modo de fazer essa campanha? Bom, a diretoria decidiu em dois mil e treze, mantê-la com muito sacrifício, apesar da ideia do Dr. Agricio Crespo: o caminhão, já está passando em vários locais do Brasil, outra vez não tem dinheiro para gastar com isso, ou seja, nesse ano não tivemos nenhum apoio financeiro.na nossa assembleia de 2012 decidimos manter nossa identidade, todo mês de junho. Eu não sei se vocês se lembram que nós votamos o ano passado, na assembleia do ano passado? Nós votamos que a segunda semana de junho seria sempre a semana respire pelo nariz e viva melhor? Quem está aqui, lembra disso? Nós votamos então. Como nós votamos, eu decidi manter essa campanha esse ano. Dr. esta entrando na sala, muito obrigado pela presença, é uma honra tê-lo conosco. Então nós mantivemos. O Dr. foi o cordenador da campanha nessa ano, trabalhou muito e nos enviou um relatório dos resultados.

3 Vice Adjunto O Dr. só não está aqui presente, porque a filhinha dele nasceu, não tinha como. Mas ele pediu para que eu colocasse na assembleia o seguinte, nós vamos depender ano a ano do presidente. Porque o teste do olfato é caro pessoal. Quem participou, valeu a pena. Cada um tem uma opinião. O presidente do ano que vem, eu fiz questão de conversar com ele, que é o Dr. Fernando Ganança, falou que ele vai estar mais próximo, totalmente do lado das academias. Ele tem algumas ideias de como mudar o esquema da campanha. Nós aqui somos poucos, eu não sei se vocês querem opinar, ou não. Independente da proposta da sociedade mãe, a minha opinião é que a nossa data, segunda semana de junho, ela tem que ser mantida. Como uma lembrança da sociedade de Rinologia respire pelo nariz e viva melhor, nem que se faça só na mídia, se não quiser fazer como nós estamos fazendo de diferente formas. Mas pelo menos na mídia. Mas que essa data seja lembrada. O Dr. João Teles vai assumir e vai falar isso aqui pra vocês. Tudo que ele já discutiu com o Dr. Fernando Ganança, o que ele pensa em fazer, quem aqui participou da campanha de dois mil e treze em julho desse ano? Dr. Andre Alencar, nós fizemos em Fortaleza, numa sexta feira, no sábado era abertura da copa da confederações. Teve esse detalhe também. Nós fizemos na universidade. Eu optei em fazer na universidade, porque é muito difícil arrumar voluntários para trabalhar. É muito difícil, principalmente, colega médico. Então a gente conta mesmo com a ajuda da liga. Então quem me ajudou muito foi a Liga da otorrino, da universidade. Para eles, era mais fácil na faculdade. Então eu fiz lá, um atendimento, na universidade, na porta dos ambulatórios, que tem um fluxo de pacientes, muito grande. Tivemos um movimento muito grande. Valeu a pena. E no sábado, nós fizemos no shopping. Nós tivemos uma repercussão na mídia local, muito grande. Assim tivemos mídia jornal, a globo local, todas as televisões cobriram. Conseguimos páginas. Mas é importante lembrar que tem que ter um esforço muito grande, de quem está na coordenação local. Tem que tentar dar uma agitada, na questão da mídia. A gente conseguiu, e a sociedade local pagou uma jornalista que faz uma, eles cobram baratinho, ela fez uma assessoria de imprensa. Vocês pagam ai mil e quinhentos, dois mil reais, e eles conseguem mobilizar toda a imprensa e foi bem interessante. Eu acho que vale a pena. Eu acho que é uma coisa que tem que ser mantida. Dr. Marcio Nakanishi, a gente em Brasília, foi particularmente diferente, porque foi coincidentemente com o caminhão esse ano. O caminhão estava passando e no sábado como era o jogo, a abertura, e foi lá em Brasília, foi proibida a manifestação. Assim a campanha foi proibida, inclusive o caminhão foi fechado. Então foi na sexta e no domingo né? Só um detalhe, falou, segunda semana de junho, só para lembrar que o ano que vem tem um época em junho, dia, tem uma época de julho, pelo menos em Fortaleza, então, tem que tomar muito cuidado com essa data. Pode ser que a

4 Vice Adjunto gente mantenha essa semana, mas tem que tomar cuidado com essas datas. Foi isso que prejudicou bastante lá pra gente. Dra. Wilma Terezinha, eu vou falar pra vocês, que eu fiquei em Ribeirão, eu amei, eu fia questão de participar com os médicos residentes, alunos de graduação, eu fiquei o dia inteiro em pé, no meio no centro da cidade. A resposta da população foi maravilhosa. Dr. Atílio Fernandes, nós tivemos assim, uma experiência semelhante com a do Dr. André Alencar lá em Fortaleza. A gente teve o apoio do hospital na divulgação. E isso favoreceu a mídia escrita, que foi os jornais que procuraram a gente. Foi divulgado, nós fizemos, só que nós fizemos no calçadão, que é um lugar mais público. E foi uma participação assim, razoavelmente boa. O único problema é que nós ficamos, por uma questão administrativa lá, de autorização, nós ficamos numa área que não tinha muito acesso de público. Era um pouco menos exposto ao público, do que, a gente poderia ter ficado num lugar mais amplo. Então isso eu acho que dificultou. Mas teve uma boa repercussão na cidade. Dr. Renato Roithmann, o Dr. mandou o relatório dele. Ele foi o coordenador da campanha esse ano. Mas teve uma ação social e uma ação profissional. Ela foi realizada, numa sexta e num sábado, catorze e quinze de junho. Treze cidades aí, com seus representantes, aos quais ele certamente agradeceria. Problemas para a execução da campanha, aí é para discussão. Perda do apoio financeiro pela ABORL certo? Busca de patrocinadores sem sucesso. Não inclusão no gasto orçamental de dois mil e treze. Problemas com a divulgação do patrocinador em espaço público. Coincidência com a abertura da copa das confederações. Bom, o ano que vem é pior ainda né? Que tem a copa do mundo. Então, tem que ver bem, qual é a historia aí né? Talvez sair de junho né? Tem que esperar, passar o mês seguinte, também eu acho que tem que ser lá pra agosto. Resumo de orçamento trinta e nove mil quinhentos e sessenta e seis reais, então foi a sociedade e se fecha com o dinheiro que gastou ali. É isso aí foi decidido pra realizar a campanha, com recursos próprios, realização no modelo que a gente fez no outro ano, em praças e shoppings. Vantagens: fácil realização, custo baixo, potencial de veiculação na mídia. Desvantagens: público específico, depende do tempo, quer dizer, o tempo meteorológico, e ausência de ação social. Não se atende pessoas na campanha, foram um quiosque com jogos dos aromas, o teste de olfato e aplicações de questionários. Aqui o impacto da campanha, opa, isso aqui, vamos ver, público estimado, duas mil e quinhentas pessoas. Brasília, cento e oitenta. Quem foi o campeão ai? Goiânia, campeão, trezentos e noventa. Depois Curitiba, Porto Alegre, Ribeirão Preto e todas as outras ai. Tenho alguns que não mandaram os dados, poderia ser bem maior né? Eu acho pequeno. É pequeno, mas nós temos que ver o que nós vamos fazer, é muita mobilização.

5 Vice Adjunto. Dr. n, questionamento para dois mil e catorze, isso que é importante. Financiamento da campanha. Quer ir discutindo um a um? Manter a campanha com objetivo focado na população ou atingir otorrino e outras especialidades médicas? Qual é o melhor período de avaliação da campanha em diversos custos? Qual é o melhor modelo da campanha? Modelo, bom eu posso até começar, eu falo, a gente começou essa campanha, é o terceiro, terceiro ou quarto, eu honestamente acho que está na hora de mudar um pouco a história. Mudar um pouco isso ai. Eu acho que a gente está atingindo um público pequeno. Eu acho que o impacto não está sendo, todo o impacto que a gente gostaria. Tanto em termos de ensinamento para a população, tanto em termos de ensinarmos. Porque está muito tímido, nos lugares. Então nós tivemos uma ideia, e essa é minha sugestão, para o ano que vem, que eu acho que vai ser muito legal, é inovador, eu acho que cansou o modelo. Nós estamos pensando no grande negócio da campanha respire pelo nariz e viva melhor, focar isso, numa corrida nacional, nós queríamos fazer uma corrida. A campanha seria a corrida respire pelo nariz e viva melhor. Uma corrida, um dia, todas as cidades teriam a sua corrida, pegar uma empresa, isso ai a gente já foi atrás, tem que contratar uma empresa, que nem contrata uma empresa para organizar o congresso. E eles fazem tudo, camisetas, inscrições, e tem que ser bem negociado. Negociar o que reverte das inscrições. Porque esse modelo de ali no parque gera ações, eu acho que ficou interessante, eu acho que mostra que a nossa sociedade está se mexendo, está fazendo coisas para a população. Eu acho que não deveria acabar, não é? Mas eu acho que uma coisa importante da campanha, nossa sugestão, pra gestão do Dr. João Teles, é fazer a corrida respire pelo nariz e viva melhor. Eu acho que essa ai, que pega. Tem um apelo fantástico de respiração, esporte, tem tudo a ver. Então bem trabalhado, contratando uma empresa, acho que nós vamos estourar com isso ai. É muito legal, que nem tem a diabetes, que nem tem a de várias outras coisas. A caminhada do câncer de mama. A corrida do respire pelo nariz e viva melhor. Tem tudo, tem um gancho pra falar ai em mídia, em tudo quanto é canto, imagine pega no Rio de janeiro ai, um domingão lá, uma super corrida. Mas vai depender também das condições climáticas. Paciência, aí os caras correm na chuva né? Então essa é a proposição. E esse modelo atual de ficar nos stands, a gente pensou em abandonar. Eu acho que é muito mais importante para nós otorrinos, pegar e dar uma palestra para duzentos clínicos, ou duzentos pediatras, que são quem nos encaminham pacientes. Mostrando as coisas básicas da respiração, do que distribuir panfletos para duzentas mil e quinhentas pessoas no Brasil inteiro. Ou fazer uma campanha só de internet. Eu focaria em áreas, aulas para pediatras, que a Dra. Wilma Terezinha fez, encheu um salão lá em uma hora, resolveu, custo zero, na própria faculdade a custo zero, a aula está pronta já. Então é isso, dar aula pra clinico, dar aula pra pediatra, quem quiser dar aula pra empresa, teve um cara de São Paulo que deu em um clube, e aí fica né? Vamos ouvir sugestões agora. Dr. João Ferreira Melo, eu acho ótima a

6 Vice Adjunto sugestão do Dr. n, a minha pergunta seria, você tem alguma noção de custo disso? Dr. n, para organizar uma corrida. Eu diria assim, trinta, quarenta mil reais, por cima. Mas isso é fácil de descobrir. Dr. André Alencar, mas essa questão da corrida, ai eu posso falar alguma coisa, porque eu, através de hospital, participamos de algumas corridas. Então assim, a corrida contrata uma empresa, e a corrida é cobrada também uma inscrição. E as pessoas pagam a inscrição, assim é uma coisa impressionante, que essa febre de corrida, principalmente essas corridas amadoras, porque se você pega uma corrida da caixa, uma corrida que é mais profissional assim, os corredores amadores ficam até meio inibidos, porque é tudo voltado para o pelotão para aquelas coisas, então as corridas amadoras, elas se pagam. Conseguem patrocínio de farmácia, não é difícil. Agora uma coisa que é importante também, que não é caro, é cada cidade contratar uma assessoria dessas de jornalista, que é um custo baixo, e eles fazem tudo. Eles vão na mídia, eles criam, eles conseguem mobilizar a mídia, e o custo é baixo na mídia. Você vai divulgando,, orienta a população a fazer o teste do aroma em casa. Dr. n, de novo, se permitir ou sugerir, o meu nome para coordenar a campanha de novo, eu já disse, que eu estou, eu acho que já fiz meus papéis na campanha. Mas esse projeto, eu o Dr., e nós dois sugerimos isso. Nós temos uma empresa, pegamos e começamos a trabalhar nisso, pegamos uma data e vai ser um estouro, posso garantir. Vai ser um estouro. E vai trazer dinheiro para a sociedade. Porque esses caras vão pagar para fazer, vão ganhar a camiseta, entende?. 3) Relatório financeiro Dr. João Ferreira Mello, boa tarde, a parte da tesouraria não foi nada difícil de ser feita, de ser realizada, porque como houve as mudanças na forma toda de administração das academias em relação à associação, o trabalho realmente era muito pequeno essa. Nós começamos a gestão da professora Dra. Wilma Terezinha, em setembro de dois mil e onze. Então em trinta e um do sete de dois mil e onze, nós tínhamos em caixa, um saldo total de aproximadamente cento e cinquenta e três mil reais. No ano seguinte a gente ficou, quer dizer em trinta e um do dez de dois mil e doze, com cento e quarenta e três. E esse ano nós vamos terminar com noventa e sete. Essas daqui são as saídas que nós tivemos. Então essas daqui são as saídas que nós tivemos. Então como a Dra. Wilma Terezinha falou, o que custa mais caro para a academia, é a campanha né? Então em dois mil e onze, custou setenta e oito mil reais. E este ano como ela falou que bancaria a campanha, saiu mais ou menos ao redor de quarenta mil reais. E o outro custo elevado que nós tivemos em dois mil e onze, que foi em relação aos cursos itinerantes, basicamente são esses dois fatores, que mais pesaram em tudo. Então ai no outro ano, quer dizer em dois mil e onze, de todas as saídas que

7 Vice Adjunto nos tivemos, nós acabamos tendo uma entrada, também em relação à própria campanha. Aos cursos itinerantes, aplicações e etc, de cento e quarenta e quatro. Então nós começamos com cento e cinquenta e pouco, cento e cinquenta e três. E terminamos com cento e cinquenta e quatro esse ano. A gente, as entradas na verdade, acabou sendo só de aplicações financeiras. Então o saldo, na verdade, nós começamos com cento e cinquenta e dois dos cento e quarenta e quatro que entraram, teve um saldo negativo de nove mil. E a gente ficou com cento e quarenta e três mil reais de setembro do ano passado para cá. E esse ano como não temos as entradas, acabou tendo um custo de quarenta e cinco mil reais. O gerenciamento da academia, como um todo, estamos terminando essa gestão, com noventa e sete mil reais. Eu na verdade, eu nem sei se vai mudar, parece que os coordenadores, da própria associação brasileira, se vão mudar a forma como está acontecendo toda a gestão financeira. Eu realmente, isso eu não saberia dizer, realmente achei que até o Dr. soubesse. Você tem alguma noticia sobre isso? Dra. Wilma Terezinha, não. Ainda não. Mas eu só queria deixar claro para vocês o seguinte, tudo que nós fizemos, inclusive a primeira reunião, quando eu assumi essa diretoria, que eu trouxe todos os membros da diretoria para discutir o que faríamos nesses dois anos, tudo que nós fizemos foi com verba conseguidacom os laboratórios. Nós não usamos um tostão do que estava em caixa. Esse ano como a gente não teve apoio da sociedade mãe, o que está faltando ai é a verba que a gente gastou na campanha, está claro isso para vocês gente? Alguém tem dúvida sobre isso? Quer fazer alguma pergunta? Ok. Dr. n, isso aqui é evidente que a sociedade de Rinologia precisa ter vida própria, de novo não tem, nem isso é o maior exemplo, a gente não tem dinheiro para fazer as coisas. A gente até fez uma campanha que foi assim, pra pedir uma camiseta. Então é assim, se eu reportar para a gestão anterior, aquela nossa lá, o evento que a gente fez, o evento que tem experiência botou duzentos mil para sociedade. E a campanha botou a diferença do modelo, é de como afundou nossa sociedade. Todas as outras supras, eu acho, que ate a mãe, vai chegar a, te entusiasmando que as supras voltem a fazer seus eventos. Dra. Wilma Terezinha, é interessante lembrar que a gente fez o consenso num hotelzinho simples. Economizamos o máximo. Todo mundo que estava lá, viu a organização do consenso, também foi as custas de apoio de laboratório. O ano passado, no final do ano, quando eu falei em fazer o consenso, a diretoria do Dr. Marcelo Hueb falou que o consenso é responsabilidade da sociedade, não é pra ficar pegando dinheiro de laboratório. Porque laboratório não pode intervir na relação do consenso. Então o que aconteceu? Entretanto nesse ano a diretoria do Dr. Agricio Crespo respondeu o contrário. Não apoiaria o consenso. Então de última hora, eu tive que sair correndo, conseguir apoio, que não foi fácil. 4) Eleições gerais

8 Vice Adjunto da ABR com a proclamação dos resultados e posse da nova Diretoria eleita Dra. Wilma Terezinha agradeceu os membros do colégio eleitoral por darem veracidade ao ato e por ter inscrito apenas uma chapa proclamou os resultados. Com muita alegria, eu gostaria de chamar o Dr João Teles a gente conversou muito, esse tempo todo, ele trabalhou do meu lado, e eu tenho a impressão que ele vai dar continuidade a esse trabalho. Então, de alguma forma, nós temos que estar sempre motivando os colegas, para estar sempre presente, para participar de toda a nossa programação científica. Eu tenho certeza que o Dr. João Teles vai dar conta disso. Então por aclamação, nós estamos agora elegendo o novo presidente da associação de Rinologia, o Dr. João Teles Junior, eu desejo sucesso, conte conosco, eu tenho certeza que todos que estão aqui, vão te apoiar, boa sorte. Composta então a chapa. Para Dr. João Teles Junior, brasileiro, solteiro, médico, portador do RG SSP/RJ, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Professor Manuel Ferreira, 122, Gávea, CEP , Rio de Janeiro-RJ ; Vice- Dr. Dr. Olavo de Godoy Mion, brasileiro, casado, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Guarará, 529 apto 121, Jardim Paulista, CEP , São Paulo-SP; Dr. Miguel Soares Tepedino, brasileiro, solteiro, médico, portador do RG SSP/RJ, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Av. Alda Garrido, 130 apto 102, Barra da Tijuca, CEP , Rio de Janeiro-RJ; Adjunto Dr. Fabio Rauen Martinelli, brasileiro, solteiro, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Alameda dos Nhambiquaras, apto 101, Indianópolis, CEP , São Paulo-SP; Dr. Fabrizio Ricci Romano, brasileiro, casado, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Sócrates, 193 apto 131, Vila Sofia, CEP , São Paulo-SP; Dr. Reginaldo Raimundo Fujita, brasileiro, divorciado, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Dr. Altino Arantes, apto 71, Vila Clementino, CEP , São Paulo-SP; Diretor de Dr. Richard Louis Voegels, brasileiro, divorciado, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Marcos Lopes, 90 apto 31, Vila Nova Conceição, CEP , São Paulo-SP; Dr. Jose Eduardo Lutaif Dolci, brasileiro, casado, médico, portador do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residente e domiciliado na Rua Coronel Lisboa, 395 apto 82 BL A, Vila Mariana, CEP , São Paulo-SP; do Conselho Cientifico Dra. Eulália Sakano, brasileira, solteira, médica, portadora do RG SSP/SP, CPF/MF nº , residen-

9 Vice Adjunto te e domiciliada na Avenida Imperatriz Dona Teresa Cristina, 946 apto 62, Jardim Guarani, CEP , São Paulo-SP. A diretoria foi empossada neste ato, com o mandato de 2 (dois) anos tendo inicio na data de sua posse dia 20 de novembro de 2013 e término em 20 de novembro de Dr. João Teles, obrigado. Antes de qualquer coisa eu queria que todos ficassem de pé, para aplaudir a nossa presidente Dra Wilma Terezinha, a sua maneira ética, a política, democrática e vigorosa com que conduziu a sociedade nos últimos dois anos. Você merece todo o nosso apoio. E tenha a certeza que é um reconhecimento conjunto de todos. Eu gostaria antes de falar sobre os nossos projetos e os nossos planos, abordar a relação com a sociedade mãe. Eu recebi um telefonema do Dr. Fernando Ganança, porque nós tínhamos uma reunião marcada aqui, mas infelizmente foi um dia de muita chuva no Rio, o aeroporto ficou fechado, e eu não tive como fazer a reunião pessoalmente. Então nós fizemos uma reunião via telefônica. E ficamos de aprofundar essa reunião durante o período do congresso. A sociedade pretende fazer uma redução nos gastos da sociedade mãe. E essa redução, ela começa pelas campanhas. O que não pode ter, de disponibilidade de orelhão, e isso e aquilo, tal, em todos os lugares. Então ele quer fazer uma centralização. E que tenha braços, por exemplo, no mesmo núcleo, tenha Rinologia, tenha otorrinolaringologia pediátrica, tenha otologia, para que se faça de uma forma mais centralizada. Como o ano que vem é um ano de copa, eles querem um jogador de futebol, para ser o programador, o protótipo da campanha. E que ele diria, por exemplo, eu consigo dar uma bicicleta, por que o meu equilíbrio é bom, eu consigo fazer isso, porque eu respiro bem, associação da corrida, com o Dr. n, e alguns nomes foram levantados. E um dos nomes que foram levantados, foi o do Romário, que por um acaso eu tenho um amigo, que é muito amigo dele. Imediatamente eu entrei em contato com a assessoria dele, e mandei com o Dr. Fernando Ganança, já todos os dados, para ele oficializar a campanha. Como é uma campanha de cunho social, e ele está muito interessado, por causa do problema da filhinha dele, então eu acho que isso já está mais ou menos direcionado. Em relação aos nossos projetos, nós queremos, os estudos serão mantidos. E acho que isso é sagrado. Isso é relíquia da Rinologia. De agora para frente, nós temos a manutenção dos cursos itinerantes, quando nós sairmos daqui, eu vou ter um encontro com o Dr., e já vamos falar com os laboratórios. Porque nós estamos atrasados nisso. Porque nós tínhamos algumas reuniões no Rio, eu fiz algumas, mas não fiz todas, da decorrência do problema que houve com o Dr. Miguel Tepedino. Então nós tivemos alguns contratempos. E não foi possível realizar todas as reuniões. Mas nós temos como projeto, dois cursos, que serão feitos aqui na academia, nos moldes antigos. Que depois eu vou pedir, não agora, sugestões dos nomes pra gente dá andamento. Eu até coloquei como ilustração, cirurgia endoscópica básica, cirurgia endoscópica avançada, e um grande curso em setembro, que está previsto pro Rio. Nós já estamos trabalhando nisso, chamado EndoRio, pela sociedade, pela academia de Rinologia, que será feito no Rio, no ano que vem em dois mil e quinze. Um curso grande aqui em São Paulo,

10 Vice Adjunto que seria baseado em evidencias, que o Dr. n, gentilmente já nos propôs, a nos ajudar na elaboração do evento, a manutenção dos cursos itinerantes, a manutenção dos dois cursos, aula com o professor, com o projeto. Então, porque eu pensei em fazer dois congressos, dois cursos maiores, um no Rio e um aqui em São Paulo. Porque eu acho que a sociedade vai precisar angariar dinheiro. Nós não vamos conseguir nos manter com isso aí, e se a sociedade mãe restringe, nós vamos viver do que? Uma outra preocupação, que nós temos em relação a campanha. Essa é a minha opinião. Depois a gente tem que sentar e conversar. E eu tenho dois grandes desejos, um, Dra. Wilma Terezinha, é tentar fazer uma administração melhor, que a sua que é muito difícil. E a outra é que o meu sucessor faça uma administração melhor que a minha. Porque só assim a Rinologia vai crescendo, cada vez mais, e nós vamos criando mais espaço. Obrigado. 5) Assuntos gerais. Dra. Wilma Terezinha, esta ótimo. Muito obrigado. Então se alguém tiver mais alguma ideia, pode discutir ali com o Dr. João Teles. E depois a diretoria define mais ou menos como vai fazer isso. Depois então, eu vou pedir para a Dra. Fabiana Valera apresentar, ela foi à coordenadora da comissão de trabalhos científicos, é uma área extremamente penosa, difícil, a gente se propôs a desenvolver ai dois projetos. Nós já conversamos bastante e essa comissão vai continuar, porque essa comissão agora que está com tudo pronto, para poder levar o trabalho em frente. Dra. Fabiana Valera, então a gente teve a ideia de dois projetos. Acho que todo mundo se lembra. O primeiro era o projeto do polimorfismo, que envolvia um estudo biomolecular. E os pacientes, então seriam avaliados nas suas respectivas clínicas, onde a gente recolheria as amostra, encaminharia para Ribeirão, e lá a gente faria tudo. É esse projeto. Eu já tive a aprovação da comissão de ética, que foi a primeira coisa que nós precisamos fazer; foi no começo desse ano. E esse ano basicamente o que nós tivemos, foi a aprovação nos comitês de éticas dos outros centros. E como vocês podem ver ali, eu deixei em amarelo os centros que tiveram aprovação de ética, e eu tenho muitos ainda que não tiveram aprovação. Alguns responderam meus s, estão ali mais no fundo, dizendo que não tiveram aprovação ainda, então Santo André, São Paulo na Santa Casa, em Fortaleza, Rio de Janeiro não tiveram aprovação ainda. Agora Porto Alegre, Campinas, Recife eu não tive a resposta ainda, mas eu acredito que não tenha sido aprovado, não foi aprovado ainda, então à gente ainda está na fase de aprovação do comitê de ética dos outros centros. A minha duvida, e eu até questionei a Dra. Wilma Terezinha, e acho que a gente até poderia por isso rapidamente, para vocês, é se a gente começa essa coleta com os centros que já foram aprovados ou se a gente espera a aprovação de todos os centros para começar as coletas em todos os centros? Dra. Wilma Terezinha, eu acho que isso é uma coisa que tem que ser votada aqui, a metodologia é a mesma, para todo mundo Dr. Olavo Mion. Dr. Olavo Mion, se vai ser competitivo ou não? Ou seja, se a USP fizer cem e outro fizer um, está valendo ou se todo mundo vai ter que fazer trinta por exemplo? Dra. Fabiana Valera, a gente não tinha colocado isso, como a gente colocou como meta, só o número de quinhentos pacientes em cada

11 Vice Adjunto doença, então, quinhentos pacientes, com rinossinusite sem polipose e quinhentos pacientes com polipose e quinhentos controles. Então um total de números de mil e quinhentos para estudo de polimorfismo. Então, eu não sei se tem muita importância, ter um número muito maior num centro do que no outro. Então eu acho que poderia começar. Dra. Wilma Terezinha, não eu acho que sinceramente, Fabiana, a gente não pode esperar mais. Já se passaram dois anos. Nós estamos com tudo pronto. Eu acho que a gente pode dar um ultimato pros outros. Ou nós vamos começar e nada impede que vão começando, o que conseguir daqui um mês, começa daqui um mês, o que conseguir daqui seis meses, começa daqui seis meses. De repente, a gente termina daqui a dois anos, com um número de dois mil e quinhentos, e três e quatrocentos, não tiveram nenhum tipo de participação. Do que ficar esperando todos. Eu penso assim eu queria por isso em votação Dra. Fabiana Valera. Dra. Fabiana Valera, então, vamos votar, quem acha que já começamos agora? Um, dois, três, bom à maioria, a grande maioria, então tá bom. Já começamos agora. Eu preciso de mais duas coisinhas, a primeira é a forma da coleta, a gente tem dois tipos, uma é uma amostra de sangue, e a outra é uma amostra que vai vir congelada. Todo mundo está lembrado do projeto? Essa amostra de sangue e essa amostra congelada, ela pode vir para Ribeirão em duas formas, eu coloco uma substancia nessa amostra, que seria congelada, e eu já mando no mesmo dia. Ou no dia seguinte por SEDEX dez, que chega em Ribeirão no dia seguinte. Então ou RNA later custa em torno de trezentos reais, cada frasco, cinquenta ml, então. Dá pra gente colocar várias amostrar nesses trezentos reais. E seria um transporte de SEDEX dez. A segunda, é processar inicialmente essas amostras, em cada centro, que é basicamente uma centrífuga, e colocar uma substancia lá, nas amostrar de sangue, e encaminhar todas em conjunto depois. E ai eu preciso de transporte com gelo seco, cada transporte desse com gelo seco, custa em torno de mil reais, e ai a vantagem é que as amostrar vão vir não uma só, mas várias amostras. Mas cada transporte desses, custa em torno de mil reais, e aí a gente precisa ver o custo para fazer esses transportes também. Dra. Wilma Terezinha, qual é a minha sugestão, vamos ver se vocês concordam? A Fabiana vai mandar por , para todos os coordenadores do centro, uma data pra fechar, que nós vamos combinar. Segundo, nós vamos fazer toda a sistemática aí dos cursos e ai joga com votação pros centros o que eles preferem? Dra. Fabiana Valera, então, por favor, eu mando isso para vocês com detalhes, e ai vocês por favor respondam, está bom? A ultima coisa, era como que nós vamos compilar esses dados? Porque ainda tem a ideia da planilha clínica em Excel. Eu pensei em Excel, não sei se os expertes em tecnologia tenham alguma outra ideia. Eu tinha pensado em fazer essa planilha em Excel e jogar em box em que todo mundo tem acesso e conseguiria abrir fazendo box compartilhado. Alguém tem alguma ideia tecnológica melhor do que isso, da planilha clínica? Porque na verdade, a pessoa

12 Vice Adjunto vai ter que jogar os dados nessa planilha, enviar as amostras, pode ser no box, então eu vou mandar também um convite de box para vocês compartilharem uma pasta de box comigo, tá bom? O outro trabalho, era um trabalho de epidemiologia. Que aí talvez o Dr. Eduardo Makoto consiga até falar melhor, mas basicamente a gente teve alguns problemas. Dr. Eduardo Makoto, vocês vêm que fazer trabalho multicêntrico realmente não é fácil. Na verdade o problema maior são das entrevistas. A gente passou, no começo do ano, a gente discutiu bastante isso, de qual método seria o mais adequado, a gente discutiu com o pessoal da estatística, de qual telefone utilizar, fixo ou celular, de como fazer a amostragem em cada região. E isso, eu acho que a gente tinha reunido no meio do ano e o pessoal da estatística ficou de resolver isso para a gente. E a gente conseguiu a resposta, só agora no final do ano mesmo. E a professora Dra. Wilma Terezinha até questionou, como fazer essa capitação, a gente até propôs primeiro, tentar com algo de milhões mesmo, mas era um valor bem alto mesmo, para fazer isso daí. Dra. Wilma Terezinha, seiscentos mil reais, esse é o valor. Então a princípio, eu acho que o melhor é isso. Eu queria comentar isso com o Dr. João Teles, a minha proposta é pedir pra Fapesp. Se a Fapesp aprovar, nós vamos em frente. Se ela não aprovar, eu vou tentar apoio financeiro de laboratórios. Alguma outra opção, pessoal? Vocês concordam, o importante é agora, que os dois projetos estão prontos, eu espero que daqui dois anos, quando o João terminar, a gente consiga trazer os resultados para vocês. Se a gente conseguir, por isso em prática, vai ser muito bom. Depois que sair o primeiro, ai vai uma fila, um atrás do outro, muito obrigada. O Dr. Leonardo Balsalobre mandou o Dr. no lugar, mas eu vou aproveitar a presença do Dr., para falar gente, que o papel da comissão do Dr. Leonardo Balsalobre, foi espetacular, é difícil, é complicado. Eu mantinha contato diário com o Leo solicitando alterações o tempo todo: estar atualizando o site, é extremamente difícil. Eu acho que a atualização de site tem que ser uma coisa profissional. Dr., tem que ser profissional, só que não adianta, tem que ter um coordenador. Porque mesmo que seja feita com o ponto de vista técnico, o ponto de vista de mensagens, e isso ele não sabe fazer, ele sabe fazer como colocar no ar, de uma maneira real, vai depender de formação nossa, não tem jeito, tem que ter um profissional contratado, tem que ter um responsável pra coisa, exatamente o que não colocar, não adianta.tem que ter, apesar do custo desse profissional, tem que ter alguém que seja responsável, alguém, um medico responsável pela situação. Então não adianta sabe, um técnico, ele faz uma coisa, mas não faz

13 Vice Adjunto aquilo que interessa pra gente, que é o que colocar e o que não colocar também. Dr. Olavo Mion, talvez se nós fossemos mais no caminho do que as pessoas estão indo e etc. Porque melhor do que você ter um site, é você ter um facebook, por exemplo, onde todo mundo pode colocar coisa. Você coloca da sua casa, todo mundo contribui, diariamente, com alguma coisinha. É muito mais fácil, do que um só ter ideia e mandar pro outro colocar, sei lá. E acho que é necessário ter um coordenador, um responsável e tal, mesmo pro facebook. Mas eu acho que isso ai, é uma coisa que toda a diretoria pode contribuir. E vai contribuindo com informações e etc. Dra. Wilma Terezinha, bom é isso ai pessoal. Eu gostaria de deixar todo aqui o meu agradecimento, de uma forma muito especial, muito carinhosa, a todos os membros que trabalharam com a gente, especialmente aos responsáveis pelas comissões, com os quais eu falava quase que diariamente. Ah são n s, todo dia, é muito trabalho, mas eu acho que sempre vale a pena. Meu muito, muito obrigado, obrigado ao meu tesoureiro Dr. João, Dra. Fabiana Valera, Dra. Eulália Sakano, Dr. n e Dr.,Dr. Leonardo balsalobre, que de uma forma especial, conseguiram vencer todas as minhas expectativas. Peço desculpas se não fiz mais, tentamos fazer o possível. Eu imaginava que em dois anos, que eu ia mostrar o resultado dos nossos trabalhos. Vocês vêm, que nem sempre a gente consegue fazer tudo. Mas a gente sempre caminha, eu acho que de alguma forma, a gente avançou. Por fim, Dra. Wilma Terezinha agradece a todos os presentes e aos que participaram desta gestão. Não existindo manifestações, a encerrou esta Assembleia, que foi lavrada na presente ata e lido este instrumento assinam. São Paulo, 20 de novembro de Dra. Wilma Terezinha Anselmo Lima da Academia Brasileira de Rinologia Dr. da Academia Brasileira de Rinologia Dr. João Teles Junior Gestão