INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DOS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA DO PRODUTOR DA IGREJA DOM BOSCO

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1 INVESTIGAÇÃO DA QUALIDADE DOS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA DO PRODUTOR DA IGREJA DOM BOSCO Área Temática: Saúde Autor(es): Carolina Gabriel Witzel (PIAE) 1, Katielle Rosalva Voncik Córdova (Orientadora e Coordenadora do projeto) 2. RESUMO: Alimentos seguros e de qualidade são direitos do consumidor. A comercialização de alimentos em feiras livres vem evoluindo, e com isso instigando o pequeno produtor a produzir cada vez mais. O objetivo desse projeto foi caracterizar o comércio praticado e capacitar os produtores de alimentos da Feira do Produtor da Igreja Dom Bosco do município de Guarapuava-PR. A metodologia utilizada envolveu a aplicação de questionários e check list para verificar se os alimentos eram preparados, armazenados e comercializados de forma adequada, higiênica e segura. Foi realizado curso de Boas Práticas de Fabricação com os produtores a fim de estimular práticas corretas no preparo dos alimentos e distribuição. Foram aplicados questionários para os consumidores a fim de verificar a satisfação dos mesmos com o comércio praticado na feira. O desenvolvimento desse estudo acarretou em identificação de pontos a serem trabalhados e melhorados nos produtos alimentícios, no processo de preparo e comercialização dos alimentos. PALAVRAS-CHAVE: segurança alimentar; boas práticas de fabricação; consumidor. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO O mercado de alimentação vem evoluindo dia após dia, e em nosso país e as feiras livres são o alvo de comercialização, devido a grande variedade de produtos e possibilidade do consumidor de preços atrativos das mercadorias, uma vez que a grande maioria dos fornecedores é constituída por pequenos produtores, ou seja, os produtos vêm direto do produtor sem passar pelos atravessadores. Essas feiras também são configuradas como locais de encontros e lazer, o que a torna um fato social com características peculiares. (SANTOS, 2005). Quanto aos graves problemas ocorridos nas feiras livres, podemos citar: falta de higiene, má estrutura, comercialização de produtos não permitidos, falta de segurança e desorganização. Tais problemas representam um risco a saúde do consumidor e contrariam a legislação sanitária, de forma que compromete a qualidade dos produtos. (SANTOS, 2005). Com isso há o aumento dos casos de Doenças transmitidas por Alimentos (DTAs) como, por exemplo, as toxinfecções alimentares de origem microbiana que surgem com sintomas como: dores abdominais, febre, náuseas, diarreia e vômitos (FRANCO; LANDGRAF, 2008). Nesse sentido vem-se aplicando as Boas Práticas de Fabricação (BPF) com o intuito de melhorar a qualidade do produto e garantir a segurança, utilizando-se a ficha de inspeção ou check list para a área de alimentos. A avaliação realizada permite coletar dados para 1 Acadêmica do 2º ano do curso de graduação em Nutrição da UNICENTRO. witzelcarolina@gmail.com 2 Professora do Departamento de Engenharia de Alimentos da UNICENTRO. katielle@unicentro.br

2 promover ações corretivas que eliminem ou reduzam os riscos físicos, químicos e biológicos que comprometam os alimentos e a saúde do consumidor (BRASIL, 2002). Os direitos dos consumidores, ao mesmo tempo, incluem, entre outros, o direito de ter uma oferta suficiente de alimentos adequados, inócuos, de boa qualidade e a preços competitivos. Também é direito o recebimento de informações adequadas sobre os componentes, quantidade, qualidade e riscos para a saúde (NIELLO, 2001). O setor de alimentação é um dos setores que mais cresce assim a produção e a comercialização dos alimentos tornam-se objetos de estudo cada vez mais em foco. Isso é devido também preocupação da Organização Mundial de Saúde que objetiva que os consumidores tenham produtos alimentícios mais seguros e de qualidade. As feiras livres vêm ampliando as opções de comercialização de alimentos e revigorando a manufatura destes pelos pequenos produtores. Mas produtos seguros e de qualidade somente são produzidos com conhecimento e aplicação das Boas Práticas de Fabricação. As feiras livres do Brasil são caracterizadas como mercado de varejo ao ar livre, de periodicidade semanal, organizada como serviço de utilidade publica municipal e voltada para a distribuição de gêneros alimentícios e de produtos básicos (SCALCO et al., 2012). Desse modo, o desenvolvimento desse projeto visou a contribuição para a inter-relação produtor X consumidor, pelo acompanhamento e melhoria dos processos resultando numa melhor produção e a comercialização de produtos seguros e de qualidade. O projeto foi realizado com os consumidores, comerciantes e os manipuladores de alimentos da Feira do Produtor da Igreja Dom Bosco, do bairro Vila Carli, do município de Guarapuava-PR, no período de 01/08/2015 à 31/07/2016, com visitas regulares ao local no período de 03/12/2015 à 26/05/2016, sempre às quintas-feiras à tarde (dia da semana que a feira tem funcionamento nas dependências da Igreja Dom Bosco). 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA O trabalho foi realizado por meio de um estudo descritivo dos consumidores alvo e dos comerciantes da Feira do Produtor no que se elencou o grau de satisfação, conhecimento e práticas de higiene com alimentos, respectivamente. Foi realizado um diagnóstico dos aspectos higiênico-sanitários da comercialização e manipulação de produtos alimentícios na Feira do Produtor. O trabalho teve como base uma pesquisa exploratória e fundamentada em uma análise qualitativa e interpretativa. A avaliação e o acompanhamento da pesquisa foram feitos por meio de questionários elaborados com base na lista de verificação das Boas de Fabricação, e questionários tanto para os produtores quanto para os consumidores, sendo para estes indagada a satisfação em relação ao produto comercializado. Ao final do projeto foi realizado um curso sobre Boas Práticas de Fabricação de Alimentos a fim de capacitar e aprimorar conhecimentos sobre essa área aos produtores dos alimentos, porém houve pouca adesão apenas três dos vinte e três feirantes quiseram realizar o curso. A pesquisa foi realizada com a permissão do Sr. Arani Hilário dos Santos, Presidente da APROFEG - Associação dos Produtores Feirantes de Guarapuava.

3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO Nas Tabelas 1e 2 são apresentados os resultados do questionário aplicado aos produtores de alimentos comercializados na Feira do Produtor da Igreja Dom Bosco, e aos consumidores, respectivamente. TABELA 1 Resultados do questionário aplicado aos produtores de alimentos comercializados na Feira do Produtor da Igreja Dom Bosco. Perguntas Respostas Quais são os produtos que você comercializa na feira? Frutas e verduras, derivados cárneos, produtos panificáveis, lanches variados Até que série frequentou a escola? 44% Ensino médio, 22% Primário, 13 % Fundamental, 21% Superior Há quanto tempo faz parte do projeto da feira? 98% há 2 anos Você já ouviu falar em Segurança Alimentar? 74% sim já ouviram falar Você faz uso de uniforme/vestimenta apropriada no 83% usam uniformes preparo dos alimentos? Animais costumam circular pela feira? 95% responderam não Você sabe quais as possíveis doenças transmitidas por 61% responderam sim alimentos contaminados? Possui hábitos higiênicos quanto à lavagem das mãos 70% responderam sim antes da manipulação de alimentos e após as interrupções? Após manusear o dinheiro, costuma lavar as mãos? 80% responderam sim É comum a entrada de terceiros no box de vendas? 90% responderam não Costuma lavar frequentemente os utensílios utilizados 72% responderam sim no box? As doenças de origem alimentar são consideradas um 85% responderam sim Como é realizada a aquisição das matérias-primas? 75% responderam plantio próprio As embalagens são reutilizadas? 95% responderam não A produção é realizada sob as normas de higienização? 99% responderam sim Em média qual o seu lucro com as vendas na feira? R$ 290,00/semana * Foram entrevistados 23 feirantes, desses 16 mulheres e 7 homens, com idade média de 41,65 anos, na faixa de 19 a 71 anos. A maioria dos comerciantes entrevistados está no projeto da feira desde há dois anos, ou seja, desde o início do mesmo. São comercializados produtos plantados e colhidos pelos próprios comerciantes ou elaborados e produzidos por eles. A maioria possui escolaridade do ensino médio completo. A maioria faz uso de uniformes com frequência para a manipulação de alimentos. Eles possuem conhecimentos básicos sobre as possíveis doenças transmitidas por alimentos contaminados, e, que as doenças de origem alimentar são consideradas um dos grandes problemas de saúde pública em todo o mundo. A grande maioria possui hábitos higiênicos quanto à lavagem das mãos antes da manipulação dos alimentos e após o manuseio do dinheiro. Eles garantem que os produtos são elaborados sob as normas das Boas Práticas de Fabricação de Alimentos.

4 TABELA 2 Resultados do questionário aplicado aos consumidores de alimentos comercializados na Feira do Produtor da Igreja Dom Bosco. Perguntas Respostas Quais são os produtos que você adquire na feira? Frutas e verduras, lanches, pães Até que série frequentou a escola? 73% Ensino médio, 22% Superior, 5% Primário Com que frequência você adquire os produtos da feira? 90% toda semana, 8% uma vez por mês, 2% ocasionalmente O que te traz à feira? Qual é o estímulo? 85% alimentos atrativos, 15% preço Você já ouviu falar em Segurança Alimentar? 90% responderam sim Você costuma ver animais transitarem pela feira? 85% responderam não Você sabe quais as possíveis doenças transmitidas por 97% responderam sim alimentos contaminados? Você se sente seguro em relação aos alimentos que 90% responderam sim adquire na feira? As doenças de origem alimentar são consideradas um 83% responderam sim Você consome o produto adquirido no próprio local da 75% responderam não feira? O ambiente da feira é um local limpo e seguro 89% responderam sim sanitariamente em sua opinião? Você acha que os produtos encontrados na feira têm 96% responderam sim mais qualidade que os de supermercados? As doenças de origem alimentar são consideradas um 92% responderam sim Os box onde você adquire os produtos que compra são 95% responderam sim limpos e adequados para esse tipo de atividade? Você gostaria de ter mais informações sobre a segurança 99% responderam sim alimentar dos produtos que adquire na feira? Em média qual o valor que você gasta na feira? R$ 30,00/semana * Foram entrevistados 39 consumidores, desses 34 mulheres e 5 homens, com idade média de 22,48 anos, na faixa de 17 a 41 anos. Em relação aos consumidores a maioria concluiu o Ensino Médio, e frequenta a feira toda semana, adquirindo frutas, verduras, pães e lanches, principalmente produtos para consumir em suas próprias residências. Eles relataram que os alimentos são atrativos e relativamente baratos, por esse motivo são clientes da feira. A maioria já ouviu falar sobre segurança alimentar e sobre as doenças alimentares serem um problema de ordem mundial em relação à saúde pública. Acham que a feira é um local limpo e seguro e que os alimentos comercializados no local têm mais qualidade que os de supermercado. A grande maioria dos consumidores gostaria de ter mais informações sobre a segurança dos alimentos que adquirem na feira. E relataram que gastam em média trinta reais a cada visita à feira. Toledo et al. (2008) em estudo similar realizado em feiras livres em Maringá/PR, verificaram que os consumidores gostariam de receber informações nutricionais nos produtos que adquirem nas feiras. Observaram também que os consumidores frequentam as feiras por

5 estas apresentarem hortifrutis frescos e em grande variedade, mas que seria importante mais informação sobre consumo de alimentos saudáveis, visto que, estes apresentam importantes benefícios à saúde. Apesar de apenas 13% dos feirantes realizarem o curso de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos, houve aprimoramento de conhecimento sobre o assunto para esse público. Foi verificado que palestras e cursos são importantes para a continuidade dos trabalhos no local, porém ainda não há entendimento da importância dessas atividades pelo grupo no local. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio do projeto realizado pode-se verificar o perfil dos consumidores e os comerciantes. Em relação aos conhecimentos sobre higiene e segurança alimentar tantos os feirantes quanto quem adquire os produtos tem noção da importância de práticas higiênicas quando da manipulação de alimentos. Os consumidores acreditam que os produtos adquiridos na feira possuem qualidade, são atrativos e relativamente barato, o que garante a frequência de visitas ao local. Eles ainda gostariam de ter mais informações sobre a segurança alimentar dos produtos que adquirem na feira. Em relação ao curso ministrado houve aproveitamento para aprimoramento dos conhecimentos sobre Boas Práticas de Fabricação de Alimentos, o que é primordial para a continuidade do êxito dos trabalhos realizados no local. Sugere-se que cursos e palestras sejam trabalhos contínuos com o grupo de comerciantes. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 275, de 21 de outubro de Dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/ industrializadores de alimentos. Diário Oficial [da] da República Federativa do Brasil, Brasília, 06 de novembro de FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, p. NIELLO, J. V. Papel das comunidades na proteção dos alimentos. In: Reunião Interamericana, a nível ministerial, sobre a saúde e a agricultura, dez São Paulo. São Paulo: Organização Pan-Americana de Saúde, Organização Mundial da Saúde, SANTOS, A. R. A feira livre da Avenida Saul Elkind em Londrina-PR. Revista do Departamento de Geociências v. 14, n. 1, jan./jun SCALCO, A. R.; OLIVEIRA, S. C.; FONSECA, A. C.; DERMINDO, G. P. Qualidade do serviço em feiras livres. Geografia (Londrina), v. 21, n.2. p , TOLEDO, A. R.; THOMÉ, D. S.; FRANCISCO, R. R.; BASSI, S.; ROSANELI, C. F. Perfil dos consumidores de feiras livres da cidade de Maringá/PR. Rev. Saúde e Biol., v. 3, n.1 p.16-21, 2008.

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