Automação da Medida de Tamanho de Grão Médio Utilizando Metodologia Estatística para Identificação de Formas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Automação da Medida de Tamanho de Grão Médio Utilizando Metodologia Estatística para Identificação de Formas"

Transcrição

1 Automação da Medida de Tamanho de Grão Médio Utilizando Metodologia Estatística para Identificação de Formas ANDERSON JONNE SANTANA 1 DIRCENI DE SOUZA COSTA AMORIM MARCO ANTÔNIO DA CUNHA 3 PAULO ERNESTO FREIHEIT CÔRTES 4 ICP ACESITA, Praça 1 º de Maio, 9 Centro, Timóteo, MG, Brasil, jonne_anderson@bol.com.br dirceni@acesita.com.br 3 macunha@acesita.com.br 4 pcortes@acesita.com.br Resumo: Em metalografia um dos serviços mais solicitados é a identificação do tamanho de grão médio de uma amostra. Devido ao processo semi-automático e às vezes manual ainda utilizado para esta medida, fez-se a necessidade do estudo e implementação de métodos automatizados para aumentar a velocidade de processamento, melhorar a precisão dos resultados e acabar com a tendenciosidade inerente de cada operador. O método escolhido para ser implementado neste trabalho foi o método de intercessão por três círculos concêntricos descrito na norma ASTM E [1] Standard Test Methods for Determinning Average Grain Size Using Semiautomatic and Automatic Image Analysis. Por este método, três círculos concêntricos são sobrepostos à imagem da amostra, a quantidade e tipo de intercessões são avaliadas para se calcular o valor do tamanho de grão médio procurado. Na implementação do programa, o computador deveria identificar os tipos de intercessão que estariam ocorrendo no contorno de grão da amostra, tais como: intercessão com um grão(tangente), intercessão com dois grãos(simples), intercessão com três grão(intercessão) ou sujeira(lixo). Desta forma, desenvolveu-se um sistema estatístico de identificação de formas, possibilitando que o computador caracterizasse o tipo de cada intercessão encontrada, necessário para cálculo do tamanho de grão médio. Identificou-se as medidas de roundness e do equivalent diameter como parâmetros para caracterização do tipo de intercessão. 1 METODOLOGIA Em razão das variadas metodologias de obtenção do tamanho de grão [], como comparação de cartas padrões, tamanho de grão por fratura, método planimétrico de Jeffries, método do intercepto de Heyn, método do intercepto de Snyder-Graff e método distribuição do tamanho de grão, um estudo da aplicabilidade de casos em cada método foi formado. Considerando as diferentes propriedades da amostra como: isotropia da amostra, eqüiaxidade dos grãos, disformidade dos grãos, distribuição do tamanho de grão mono ou bimodal (como na recristalização secundária) ou distribuição variada, apresentação de uma ou múltiplas fases em sua estrutura, e da viabilidade da implementação do método utilizando o software em questão, estipulou-se o método de intercessão por três círculos concêntricos de Abrams [3] o mais adequado para desenvolvimento dos programas de automação do processo de medida de tamanho de grão. PROCEDIMENTO GERAL PARA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTERSEÇÃO HEYN O método de intercessão por três círculos concêntricos nada mais é que uma adaptação do método de Heyn []. Neste método estima-se o tamanho de grão médio contando o número de interseções existentes entre o contorno de grão e linhas retas com comprimento bem conhecido previamente traçadas sobre a imagem. É desejável obter aproximadamente interseções por campo(imagem). Para conseguir este número é necessário ajustar a ampliação, variando a objetiva do microscópio. A precisão da medida de tamanho de grão está diretamente relacionada com a quantidade de interseções encontradas.

2 Uma interseção é a parte comum entre o contorno de grão e a linha de teste traçada sobre a imagem. A contagem do número de interseções e do tipo de interseção é relacionada com o tamanho de grão médio. Quando se utiliza interseções, o pedaço do final da linha de teste que não atravessa o grão é contada como meio. Quando o final da linha de teste toca o contorno de grão adiciona-se meio à contagem. Interseção tangente ao contorno de grão, também é contada como meio(,). Uma interseção que aparentemente coincide com o contorno de grão na interseção de três grãos é contada como um e meio(1,), interseção com contorno de dois grãos vizinhos é contada como um(1). A representação destas diferentes intercessões bem como seus valores de contagem podem ser vistos na Figura. Figura - Tipos de interseção:(tangente(+,), interseção de dois grãos(+1), intercessão de três grãos(+1,), lixo()) Onde P L representa o número da contagem de interseções por unidade de comprimento da linha de teste utilizada. A equação que relaciona o tamanho de grão médio(g) com a contagem de interseções é mostrada na equação (1) apresentada abaixo, G = L ( 6,64386.log 1 P ) 3,88 Eq.(1) A principal vantagem na utilização do método de intercessão se encontra no menor tempo despendido no tratamento da imagem a ser analisada. Ao segmentar a imagem não existe a necessidade de se definir com precisão os limites do grão, basta conseguir segmentar a maior parte do contorno de grão sem a necessidade de fecha-lo completamente. Desta maneira se obtém um resultado mais preciso. 3 MÉTODO POR INTERSEÇÃO DE TRÊS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS DE ABRAMS Aplicando o método das linhas circulares desenvolvido a princípio por Hillard e posteriormente adaptado por Abrams [4] é possível determinar com precisão o valor do intercepto médio linear(p L ). O método dos três círculos sugerido por Abrams foi adotado na norma ASTM E11. Este método consiste na aplicação das regras de interseção de Heyn utilizando três círculos concêntricos com diâmetros iguais a 79,8, 3, e 6,3mm, comprimento total de mm. Deve-se tomar o cuidado de obter um número de interseções suficiente para não subestimar o valor do intercepto linear médio. O círculo interior não deve ser tão pequeno ou a ampliação tão grande de forma a encontrar em seu interior um número de grãos inferior a. A quantidade de grãos que é desejada para uma boa estimativa deve ser superior a 18. Caso isso não seja possível, o erro do resultado pode ser corrigido contando-se pontos ao invés de 1, ao encontrar uma interseção entre 3 grãos. A ampliação pode ser ajustada para se obter o número de grãos por campo entre 7 e 14. Os campos devem ser escolhidos aleatoriamente ao longo de toda a amostra, sem privilegiar nenhuma região. Normalmente campos são suficientes para obtenção de um resultado com boa precisão. Pode-se ressaltar que, se no final da medida o desvio padrão apresentar um valor elevado então a amostra não é uniforme e um número maior de campos deve ser analisado. 4 METODOLOGIA ESTATÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO DE FORMAS A principal dificuldade encontrada na implementação do programa de medida de tamanho de grão foi a identificação dos tipos de intercessão encontradas. Como primeira tentativa de solução, imaginou-se um parâmetro de medida determinista, que caracterizasse diferentemente cada tipo de intercessão. O analisador de imagem apresenta um série de parâmetros de medidas que estão listados abaixo:

3 Area, Perimeter, Length, Width, Theta, Equivalent Diameter, Aspect Ratio, Breadth, Fiber Width, Fiber Length, Conv.Perim, Conv.Round, Vertical Projetion, Horizontal Projection, Roughness, Fractal Direction, Fractal Perimeter, Nearest, Roundness, X Centroid, Y Centroid, Center Width, Center Hight. No entanto, uma primeira análise mostrou a inviabilidade da metodologia determinista devido à grande quantidade de parâmetros e a possibilidade dos tipos de intercessão diferentes possuírem valores em uma ampla faixa, em quase todos os parâmetros de medida. Numa segunda tentativa utilizou-se uma abordagem estatística. Foram selecionado 1 parâmetros de medida dentre os 3 parâmetros, que melhor poderiam caracterizam os tipos de interseção, são eles: Area, Perimeter, Length, Equivalent Diameter, Breadth, Fiber length, Coventional Perimeter, Horizontal Projection, Roughness, Roundness. o tamanho de grão médio foi medido em campos em diferentes amostras, com diferentes tamanhos de grão. Identificou-se manualmente cada tipo de interseção e, utilizando os 1 parâmetros de medida selecionados, montou-se um histograma da distribuição dos valores de medida de cada parâmetro para cada tipo de interseção. Estas distribuições estatísticas de freqüência dos valores dos parâmetros de medida para cada tipo de intercessão podem ser vistas na Figura 3. Tendo a mão a função de distribuição estatística dos valores dos parâmetros medidos, para cada tipo de interseção, pode-se identificar o tipo de interseção mais provável a partir das medidas, apenas os valores dos parâmetros. O tipo que apresenta maior valor de ocorrência(maior freqüência) para dado valor de um parâmetro é o mais provável como resultado. Como se está utilizando dez diferentes parâmetros de medida, o tipo de interseção identificado por um parâmetro como sendo mais provável pode não ser o mesmo identificado a partir de outro parâmetro de medida. Por isso idealizouse dois processos de identificação de interseções(formas). O primeiro foi um processo de votação que atribuía um voto para aquele tipo de intercessão mais provável em cada parâmetro de medida. No final eram totalizados os votos e o tipo mais votado era o mais provável como resultado. Um segundo processo de identificação pensado, foi o de normalizar (valores convertidos para faixa de a 1) os valores de freqüência das distribuições estatística de cada parâmetro de medida. A somatória da freqüência de ocorrência de cada parâmetro para cada tipo de interseção foi utilizado e o tipo que apresenta o maior valor era o mais provável como resultado. Foi aplicado também um índice de confiabilidade(ic) para definir o quanto seria confiável a identificação da intercessão feita por este procedimento. Este parâmetro IC era obtido dividindo o numero de votos ou a somatória da freqüência, que depende do modelo aplicado, pelo valor total de votos obtidos ou pela somatória total de todas as freqüências encontradas. Um valor numérico numa escala de a 1 era obtido, e quanto mais próximo de 1 mais confiável o resultado. Como era possível que a utilização de todos os dez parâmetros em conjunto não oferecesse o melhor resultado na identificação do tipo de interseção(forma), desenvolveu-se um estudo para identificar a melhor combinação dos parâmetros. Para isso, desenvolveu-se um programa que testava todas as combinações possíveis entre os dez parâmetros de medida escolhidos, calculando a porcentagem de erro de cada uma destas combinações, na análise de 41 interseções encontradas e avaliando a aplicabilidade dos processos de voto e estatístico nos resultados. Foi gerado uma tabela com os resultados obtidos da execução do programa, que estimou os valores de percentagem de erro para cada combinação entre os parâmetros de medida. A primeira coluna desta tabela(coluna da combinação) pode ser entendida da seguinte forma: foi dado a cada parâmetro de medida um valor(zero ou Um) na posição correspondente a seu número, que foi apresentado anteriormente neste texto. Quando o valor for igual a um, quer dizer que este parâmetro entrou na combinação para obtenção do resultado, quando for zero não. Ex:(111)= posições 3,, 8 eqüivalem a dizer que Length, Breadth e Horizontal Projection foram combinados para obtenção do resultado. Uma parte desta tabela e mostrada na Tabela 1, apresentada abaixo. A análise da tabela de resultados das combinações dos parâmetros de medida mostra que a combinação do Equivalent Diameter com o Roudness e o processo estatístico de soma de freqüências de ocorrência, apresentam o melhor resultado, com acerto em torno de 7%. Vale ressaltar que se sorteássemos aleatoriamente um valor dentre quatro, a probabilidade de acerto seria de %(1 em cada 4).

4 Estudo de Casos Com binações % Erro S om a % 33.44% % 33.37% % 43.39% % 44.7% %.4% %.98% % 34.31% % 34.9% 11 3.% 48.74% % 43.73% % 31.31% % 3.% % 34.46% % 33.8% % 39.4% % 4.17% % 3.7% % 1.6% % 34.14% 11 4.% 8.64% % 37.1% Tabela 1 Parte do resultado da % do erro encontrado na identificação do tipo de interseção combinando os diferentes parâmetros de medida e os modelos de escolha do resultado. % E rro Voto Frequência(%) 3 1 Área Tangente Simples Intercessão Lixo Perimetro Tangente Simples Intercessão Lixo EquivDiam 4 Length Value Breadth Rougness HorizProj ConvPerin Fiber Length Figura - Resultado estatístico da freqüência de ocorrência dos valores dos parâmetros de medida com maior relevância a identificação do tipo de intercessão.

5 A Tabela mostra a porcentagem de distribuição dos tipos de interseção. A intercessão simples é o tipo mais comum com aproximadamente 6% das ocorrências. Nesta mesma tabela pode-se observar a freqüência de erro de identificação da intercessão(forma). É interessante comentar que utilizando o processo de soma de probabilidade estatística obteve-se taxa de acerto de 84%, na identificação de interseções com dois grãos(simples). Onde ocorreu maior freqüência de erro foi na identificação do lixo com,% e da interseção entre três grãos com 49.4%, totalizando 6% de todas as interseções analisadas. Pode-se também observar que 8% das interseções simples e 7% das tangentes foram identificadas corretamente. Relatório G eral Tipo Q uant. % Erro Voto % Erro Voto Erro Som a % Erro Som a Lixo % % 8.48% Tangente % % % Sim ples % % 4.36% Int.Dupla % % % Total 493 1% % 14.41% Tabela Resultado geral da aplicação da combinação entre os parâmetros de medida Equivalent Diameter e Roundness. Uma análise mais aprofundada da ocorrencia de erro na identificação dos tipos de interseções foi feita, seu resultado pode ser visto na Tabela 3. É importante esclarecer que no modelo de classificação pelo processo de votação(voto) com tipos de interseção com mesma quantidade de votos, o resultado é dado como insolúvel. Na identificação estatística(da soma das freqüências), pode-se observar que mais de % dos erros de identificação das intercessões tipo lixo eram tipo simples, 8% do tipo tangente eram do tipo interseção dupla, 4% do tipo simples eram do tipo interseção dupla e 67% do erro das interseções dupla eram do tipo simples. Isso mostra a necessidade de se desenvolver melhor a capacidade de identificação da interseção dupla, interseção entre três grãos. % E rro V o to T ip o C e rto Lixo T a n ge n te S im p le s In t.d u p la Ins o lu v el L ixo % 19.81% 4.47 % % T an g e nte.% -.% 31.1 % % S im p les.%.3 % % % In t.d u p la.% 1.4 % 31.11% % % E rro S o m a Lixo T a n ge n te S im p le s In t.d u p la L ixo - 4. % 3.8%. % T an g e nte.% -.13% 8.3 % S im p les 37.78% 8. % % In t.d u p la 1.96% 31.1 % 67.4% - Tabela 3- Estudo de erros obtido do resultado da combinação entre os parâmetros de medida Equivalent Diameter e Roundness. O programa foi executado na análise de uma determinada imagem e os resultados foram comparandos com os obtidos por medida de tamanha de grão feita manualmente. De 14 interseções aproximadamente 84% foram identificadas corretamente, fornecendo um valor para PL igual a 111, (pelo programa) e PL igual a 113 (processo de contagem manual). O tamanho de grão médio obtido (G) pelo programa foi igual a 7,39 e pela medição manual das interseções 7,43 apresentando uma diferença de,%. y = y x x + A. 1 + exp w c w 1 + x x exp w 1 1 Depois de identificadas as funções de distribuição curvas sigmoidais assimptótica foram ajustadas a elas para facilitar sua implementação, a equação é apresentada acima(equação ) e as constantes na Tabela 4. c 3 w1 + Eq()

6 E q u iv D ia m y X c A w 1 w w 3 Q u i^ T a n g e n te S im p le s In te rc e s s ã o L ix o R o u n d n e s s y X c A w 1 w w 3 Q u i^ T a n g e n te S im p le s In te rc e s s ã o L ix o E Tabela 4 Constantes das equações sigmodal assimptótica ajustada para diferentes tipos de interseção. COMPARAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS MÉTODOS: AUTOMÁTICO, SEMI- AUTOMÁTICO E MANUAL A Figura 3 mostra três imagens de diferentes amostras do aço silício, utilizado para identificar as diferenças de tempo e precisão existente na medida do tamanho de grão médio pelos métodos de interseção dos três círculos manual e automatizado e semi-automatizado. Figura 3 - Imagens de diferentes amostras aço silício, utilizado na comparação dos métodos manuais, semi-automáticos e automatizados. Três diferentes operadores do analisador de imagem mediram o tamanho de grão médio, para as mesmas três imagens apresentadas acima, utilizando processos manuais semi-automático e automatizado. Os resultados são apresentado na tabela, abaixo. G d1 d d3 Tmédio(min) Manual 7,9+, 7,6+, 7,+, 9: Semi-Automático 7,96+, 7,69+,3 7,3+,1 8:1 Automático 7,98 7,69 7,16 :3 Tabela Resultado da comparação dos métodos manual, automático e semi-automático, Tamanho médio do grão valor ASTM e tempo médio gasto para medida por campo. Pode-se observar que o método manual possui um erro elevado, este erro é devido a diferentes valores obtidos por causa das diferentes habilidades de cada operador, O tempo da medida por imagem é o maior, igual a 9. O sistema semi-automático aumentou a precisão dos resultados e diminuiu as diferenças de valores, obtidas por diferentes operadores, porém o tempo de medida por imagem(campo) continuou elevado igual a 8 1. No método automático não houve nenhuma alteração do valor do tamanho de grão médio, devido as diferentes habilidades do operador, a máquina é que identifica os contornos do grão e as respectivas interseções. No entanto, houve um ganho elevado no tempo de aquisição, este diminuiu 17 vezes, isto é campos em 8 minutos. A vantagem de se utilizar o método automático é poder varrer uma maior quantidade de campos da amostra, aumentando a representabilidade do resultado e consecutivamente a precisão. Nos métodos manual e semi-automático que somente três a cinco campos da amostra são analisados para obter o resultado. Os valores de Tamanho de grão médio da amostra dos métodos automático e semi-automático diferiram em média de 11%.

7 1 1 Histograma Freqüência Mais Figura 4 - Resultado da medida de tamanho de grão médio, obtido da análise de uma amostra de aço silício varrendo 6 campos Na Figura 4 é apresentado o histograma dos resultados das medidas de tamanho de grão médio obtido da análise de uma amostra de aço silício varrendo 6 campos, utilizando o programa automatizado. O tempo gasto para efetuar esta análise foi de minutos. Pode-se observar a tendência de distribuição do tamanho de grão, bem como seu desvio padrão. Quanto menor o desvio padrão do gráfico, mais homogênea é a amostra analisada. 6 CONCLUSÕES O programa de automação de medida de tamanho de grão médio foi implementado no analisador de imagem da Leco IA31. A intervenção do operador durante o processo automático de medida do tamanho de grão é desnecessária quase sempre. São necessários apenas posicionamento da amostra do microscópio, ajustes iniciais de foco, iluminação e ampliação, marcação dos campos inicial e final de amostragem. O processo automático possibilitou o aumento do número de campo as analisados por amostra, aumento da precisão dos resultados e padronização da análise, com menor tempo de execução. Os relatórios com resultados são gerados automaticamente com histograma da distribuição de freqüência das medidas obtidas, desvio padrão, largura a meia altura, número de campos analisados. O metodologia estatística de identificação de formas desenvolvido para caracterizar o tipo de interseção presente na imagem pode ser usado em qualquer outra área que necessite de identificar formas. É uma metodologia que poderia ser mais desenvolvida, mas para o caso específico do tamanho de grão, já apresentou resolução satisfatória. Esta metodologia apresentou um índice de acerto de 7% na identificação de 4 estruturas diferentes. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]-ASTM E138-97, Standard Test Methods for Determining Average Grain Size Using Semiautomatic and Automatic Image Analysis []-ASTM E 11-96, Standard Test Methods for Determining Average grain Size [3]-ABRAMS, H.: Practical Aplications of Quantitative Metallography, Am. Soc. Test. Mater. Spec. Tech. Publ. 4(197), [4]-ABRAMS, H, Grain Size Measurement by the Intercept Method,Metallography, (197), []- GEORGE F. VANDER VOORT, Metallography Principles And Practice, Mc-Graw-Hill,(1984).

Estereologia e Materialografia Quantitativa [8]

Estereologia e Materialografia Quantitativa [8] Estereologia e Materialografia Quantitativa [8] Microestrutura detalhes que podem caracterizados tanto qualitativa quanto quantitativamente. Exemplos: fração volumétrica de fases dispersão de inclusões

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (2/4) HISTOGRAMA: O QUE É E PARA QUE SERVE CONSTRUÇÃO DE HISTOGRAMAS EXERCÍCIOS Utilização de histogramas 2

Leia mais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais

Aula IV. Representação gráfica e regressão linear. Prof. Paulo Vitor de Morais Aula IV Representação gráfica e regressão linear Prof. Paulo Vitor de Morais Representação gráfica A representação gráfica é uma forma de representar um conjunto de dados de medidas que permite o estudo

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Medidas de grandezas físicas Valor numérico e sua incerteza, unidades apropriadas Exemplos: - Velocidade (10,02 0,04) m/s - Tempo (2,003 0,001) µs - Temperatura (273,3

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Raízes de equações algébricas e transcendentes

Cálculo Numérico BCC760 Raízes de equações algébricas e transcendentes Cálculo Numérico BCC760 Raízes de equações algébricas e transcendentes Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ Introdução Dada uma função y = f(x), o objetivo deste

Leia mais

Escrita correta de resultados em notação

Escrita correta de resultados em notação Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,

Leia mais

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal slide 1 Descrição do capítulo 5.1 Introdução à distribuição normal e distribuição normal padrão 5.2 Distribuições normais: encontrando probabilidades 5.3

Leia mais

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA

Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Módulo IV Sumarização dos Dados ESTATÍSTICA Objetivos do Módulo IV Organizar e descrever um conjunto de dados Construir uma distribuição de e suas variações Construir histogramas e polígonos de s Fazer

Leia mais

27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição

27/03/2009 INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL. Esp.Henrique Diniz. Objetivos. Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição INCERTEZA DE APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz Objetivos Abordar os aspectos práticos sobre Incerteza de Medição 1 Bibliografia para Consulta Guia para Expressão da Incerteza nas Medições

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida

Leia mais

E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO

E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: GEOMETRIA SÉRIE: 1º ANO (B, C e D) 2015 PROFESSORES: Crislany Bezerra Moreira Dias BIM. 1º COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES D48 - Identificar

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística

Leia mais

5. Modelo de propagação ajustado

5. Modelo de propagação ajustado Modelo de propagação ajustado 77 5. Modelo de propagação ajustado Para determinar as constantes a serem utilizadas no modelo de propagação é necessário um bom volume de medidas, para que o ajuste do modelo

Leia mais

14. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas

14. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas 4. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas Os valores assumidos por uma variável aleatória contínua podem ser associados com medidas em uma escala contínua como, por exemplo,

Leia mais

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro

4 Microscopia Microscopia Ótica de Luz Refletida em Campo Claro 47 4 Microscopia Tendo em vista a importância do estudo da microestrutura das pelotas de minério de ferro, a técnica de caracterização por microscopia é bastante utilizada para este fim. Dentre os diversos

Leia mais

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quarto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 032/16. Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná

Conteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quarto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 032/16. Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Quarto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

6 Estudos de Casos Porta Lógica OU de 4 Entradas

6 Estudos de Casos Porta Lógica OU de 4 Entradas 6 Estudos de Casos Com o objetivo de avaliar a síntese automática de circuitos de QCA usando técnicas de Hardware Evolucionário (EHW), alguns circuitos foram sintetizados e serão apresentados a seguir.

Leia mais

Aula 4: Gráficos lineares

Aula 4: Gráficos lineares Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma

Leia mais

Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas

Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas Avaliação e Expressão de Medições e de Suas Incertezas INTRODUÇÃO A Física assim como todas as outras ciências é baseada em observações e medições quantitativas. A partir de observações e dos resultados

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 1, David Roza JOSÉ 2. 1 Graduando

Leia mais

2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume

2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume 2º Ensaio Laboratorial de Fitoplâncton 2010: Procedimento para determinação do Biovolume Leonor Cabeçadas Laboratório de Referência do Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente (APA) E-mail: leonor.cabecadas@apambiente.pt

Leia mais

3 Teoria da Concatenação e Técnicas Estatísticas

3 Teoria da Concatenação e Técnicas Estatísticas Capacidade 30 3 Teoria da Concatenação e Técnicas Estatísticas A teoria apresentada neste capítulo resume-se na descrição da norma TIA/EIA TSB107 [1]. A necessidade de se prever os valores de PMD de um

Leia mais

5 Agregação das Reservas das Entidades

5 Agregação das Reservas das Entidades 5 Agregação das Reservas das Entidades Neste capítulo é apresentado o procedimento de agregação das reservas das entidades. É importante ressaltar que as entidades probabilísticas sofrem agregação probabilística,

Leia mais

Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade

Eduardo. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Matemática Eduardo 3ª 8 Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 2 Foco: Os conjuntos numéricos Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Competência

Leia mais

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos:

Osciloscópio Digital. Diagrama em blocos: Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória

Leia mais

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

Processo Seletivo. 1.º Semestre de Caderno 1 Prova da 2. a Fase. Matemática. resolução h

Processo Seletivo. 1.º Semestre de Caderno 1 Prova da 2. a Fase. Matemática. resolução h Processo Seletivo 1.º Semestre de 011. Caderno 1 Prova da. a Fase Matemática resolução 19.1.010 8h FGVS1001/.ªFase-Cad1-Matemática-Resolução MATEMÁTICA 01. Seja (a 1, a, a, ) uma sequência com as seguintes

Leia mais

Medidas em Laboratório

Medidas em Laboratório Medidas em Laboratório Prof. Luis E. Gomez Armas Lab. de Física Unipampa, Alegrete 1 o Semestre 2014 Sumário O que é fazer um experimento? Medidas diretas e indiretas Erros e sua classificação Algaritmos

Leia mais

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO

1 RESUMO. Palavras-chave: Controle, encoders, motor CC. 2 INTRODUÇÃO 1 RESUMO Na sociedade moderna se tornou cada vez mais presente e necessário meios de controlar dispositivos levando em consideração precisões maiores e perdas menores. Em diversos cenários o controle de

Leia mais

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 7.1. Conclusões Neste trabalho foi estudado o problema da dinâmica da atenuação aplicado a dados resultantes de 28 anos-sítio, sendo 7 de enlaces via satélite

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG)

DESENVOLVIMENTO DA EQUAÇÃO PREDITIVA GERAL (EPG) MELCONIAN, Marcos Vinícius. "Desenvolvimento da Equação Preditiva Geral (EPG)", p.79-102. In MELCONIAN, Marcos Vinicius. Modelagem numérica e computacional com similitude e elementos finitos, São Paulo:

Leia mais

Resultados da Segmentação

Resultados da Segmentação 59 6 Resultados da Segmentação Neste capítulo são avaliados os três algoritmos de binarização abordados no capítulo 4. A avaliação é obtida comparando-se as imagens segmentadas, com as mesmas imagens segmentadas

Leia mais

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução

Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox superduplex

Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox superduplex Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área de Materiais Projeto de Pesquisa Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox

Leia mais

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16)

Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Probabilidade e Estatística (Aula Prática - 23/05/16 e 24/05/16) Resumo: Veremos nesta aula tabelas, cálculos de porcentagem e gráficos; amostras e tipo de amostragem; Medidas de tendência central e medidas

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil Tópicos Abordados Tempo Estimado para a Missão. Traçado do Gráfico de Carga Útil. Dicas para Análise

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 5 Segmentação de Imagens Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 5 Segmentação de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga Segmentação de

Leia mais

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :

UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega

Leia mais

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

2.1. Construção da Pista

2.1. Construção da Pista 2 Malha de Controle Para que se possa controlar um dado sistema é necessário observar e medir suas variáveis de saída para determinar o sinal de controle, que deve ser aplicado ao sistema a cada instante.

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade Distribuições de Probabilidade 7 6 5 4 3 2 1 0 Normal 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Exemplos: Temperatura do ar 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 Assimetrica Positiva 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Exemplos: Precipitação

Leia mais

BIOESTATISTICA. Unidade IV - Probabilidades

BIOESTATISTICA. Unidade IV - Probabilidades BIOESTATISTICA Unidade IV - Probabilidades 0 PROBABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIAS COMO ESTIMATIVA DA PROBABILIDADE Noções de Probabilidade Após realizar a descrição dos eventos utilizando gráficos,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 6 de outubro de 2016 Segmentação de imagens A segmentação

Leia mais

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR

Leia mais

5 Estudo de Caso e Resultados

5 Estudo de Caso e Resultados 5 Estudo de Caso e Resultados 5.1. Introdução Finalizado o desenvolvimento da ferramenta, é indispensável testar suas funcionalidades e a eficácia da aplicação conjunta dos seus módulos de geração de experimentos

Leia mais

Ajuste de Curvas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão. Disciplina: Cálculo Numérico Professor: Jonas Joacir Radtke

Ajuste de Curvas. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Francisco Beltrão. Disciplina: Cálculo Numérico Professor: Jonas Joacir Radtke Ajuste de Curvas Campus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação. Contudo, a interpolação

Leia mais

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal 1 AULA 02 Distribuição de probabilidade normal Ernesto F. L. Amaral 02 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH)

Leia mais

7 Extração de Dados Quantitativos

7 Extração de Dados Quantitativos Capítulo 7 - Extração de Dados Quantitativos 119 7 Extração de Dados Quantitativos A técnica de medição desenvolvida e descrita nos capítulos anteriores produz como resultado a variação temporal da espessura

Leia mais

Calibração da lente do fotômetro imageador utilizando o programa UASDA Univap All Sky Data Analysis

Calibração da lente do fotômetro imageador utilizando o programa UASDA Univap All Sky Data Analysis Calibração da lente do fotômetro imageador utilizando o programa UASDA Univap All Sky Data Analysis Valdir Gil Pillat 1, José Ricardo Abalde 2 1 Bolsista, FAPESP/ TT4, Universidade do Vale do Paraíba,

Leia mais

Respostas do Teste de Analise de Imagens :

Respostas do Teste de Analise de Imagens : Respostas do Teste de Analise de Imagens - 2004: 1Diga com suas palavras o que é: (Valor total da questão: 12) Filtragem passa alta (valor deste item até 0,3) - importante falar que apesar do nome ser

Leia mais

Trabalhando a Matemática na Horta

Trabalhando a Matemática na Horta Trabalhando a Matemática na Horta Eixo temático: Eixo temático II (Funções elementares e modelagem). Conteúdo: Funções Público-alvo: Alunos do 1º ano do ensino médio. Objetivos: Além de desenvolver as

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Vendas (em R$) Disciplina de Estatística 01/ Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa REGRESSÃO E CORRELAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A regressão e a correlação são duas técnicas estreitamente relacionadas que envolvem

Leia mais

Amostras de Concreto Cilíndricas

Amostras de Concreto Cilíndricas Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem

Leia mais

Bernardo Sarruf - 06/06/2014

Bernardo Sarruf - 06/06/2014 COS756 - Introdução ao Processamento de Imagens Determinação de ângulo de orientação de bras em materiais compósitos Bernardo Sarruf - 06/06/2014 1 Problema Os materiais compósitos usados atualmente na

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem

Leia mais

4 Resultados dos Testes e Comentários

4 Resultados dos Testes e Comentários 4 Resultados dos Testes e Comentários Neste capítulo apresentam-se, os resultados obtidos nos testes realizados. Foram realizados ensaios estáticos, experimental e numérico, e ensaio dinâmico, com a estrutura

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando

Leia mais

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida

Leia mais

FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA DEFLEXÕES

FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA DEFLEXÕES FLEXIBILIDADE E SUPORTAÇÃO AULA 10-11 DEFLEXÕES PROF.: KAIO DUTRA Diagramas de Deflexão e a Curva Elástica Deflexões de estruturas podem ocorrer de várias fontes, como cargas, temperatura, erros de fabricação,

Leia mais

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM

5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM 5 TORIA ELEMENTAR DA AMOSTRAGEM É errôneo pensar que, caso tivéssemos acesso a todos os elementos da população, seríamos mais precisos. Os erros de coleta e manuseio de um grande número de dados são maiores

Leia mais

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões

5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões 5 Conclusões e Recomendações 5.1. Conclusões O objetivo geral desta dissertação é avaliar o desempenho e determinar o potencial de aplicação do medidor tipo v-cone para medição de vazão de gás, em escoamento

Leia mais

6 Análise Estatística

6 Análise Estatística 6 Análise Estatística 6.1. Introdução Com o objetivo de identificar os caminhos de percolação pelas fundações da BTME, foram realizadas correlações lineares dos medidores de vazão com o nível do reservatório,

Leia mais

Guia do inventário de florestas plantadas

Guia do inventário de florestas plantadas Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO

CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO Aluno: Mayara Guilherme Marzano Orientadores: Sidnei Paciornik e Marcos Henrique de Pinho Maurício Resumo Desenvolver procedimentos automáticos,

Leia mais

01/09/15. Medidas Elétricas Aula 4 Sistemas de Medição. Métodos de Medição. Método de Comparação. Método de Comparação. Método de Indicação

01/09/15. Medidas Elétricas Aula 4 Sistemas de Medição. Métodos de Medição. Método de Comparação. Método de Comparação. Método de Indicação 1/9/15 Introdução ao Sistema de Medição Ê Métodos básicos de medição; Medidas Elétricas ula 4 Sistemas de Medição Prof. Fabricia Neres Métodos de Medição Ê Comparação (zeragem); Método de Comparação Ê

Leia mais

Mais Informações sobre Itens do Relatório

Mais Informações sobre Itens do Relatório Mais Informações sobre Itens do Relatório Amostra Tabela contendo os valores amostrados a serem utilizados pelo método comparativo (estatística descritiva ou inferencial) Modelos Pesquisados Tabela contendo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Para facilitar o trabalho do cálculo da área sob a curva, podemos escrever a fórmula acima da seguinte forma:

DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Para facilitar o trabalho do cálculo da área sob a curva, podemos escrever a fórmula acima da seguinte forma: DISTRIBUIÇÃO NORMAL m.a.perissinotto DIN - 1 Seu aspecto gráfico é semelhante a um sino e, para sua construção, são necessários dois parâmetros: µ ( média ) e s ( desvio padrão ). A curva teórica é simétrica

Leia mais

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA FÍSICA EXPERIMENTAL I NOTA 1: 7,0 Experimento:Teoria do erro

Leia mais

Uso da regressão logística na determinação da influência dos caracteres agronômicos durante a seleção massal em cana-deaçúcar

Uso da regressão logística na determinação da influência dos caracteres agronômicos durante a seleção massal em cana-deaçúcar Uso da regressão logística na determinação da influência dos caracteres agronômicos durante a seleção massal em cana-deaçúcar Bruno Portela Brasileiro 1 Luiz Alexandre Peternelli 1 Lucas Santos Lopes 1

Leia mais

mono-log e di-log (log-log)

mono-log e di-log (log-log) Prática 1 Representação gráfica de dados 1 Representação de dados: uso de gráficos linearlinear, mono-log e di-log (log-log Nas atividades experimentais, muitas vezes, pretende-se estudar a maneira como

Leia mais

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos ZEROS DE FUNÇÕES DE UMA OU MAIS VARIÁVEIS Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

Fis.Rad.I /1 Notas de aula (Prof. Stenio Dore) (Dated: May 28, 2004)

Fis.Rad.I /1 Notas de aula (Prof. Stenio Dore) (Dated: May 28, 2004) INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA DE CONTAGEM Fis.Rad.I - 24/1 Notas de aula (Prof. Stenio Dore) (Dated: May 28, 24) I. PROBABILIDADE: E E OU Vimos que, para nossas finalidades podemos definir a probabilidade de

Leia mais

MEDIÇÃO DE PLANICIDADE SEM CONTATO*

MEDIÇÃO DE PLANICIDADE SEM CONTATO* MEDIÇÃO DE PLANICIDADE SEM CONTATO* José Claudio Blanco 1 Resumo A medição de Planicidade sem contato (contactless) para Laminadores a Frio é efetuada com o sistema conhecido como SIFLAT. Os sensores utilizam

Leia mais

AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal

AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal 1 AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal Ernesto F. L. Amaral 20 de agosto de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario

Leia mais

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II

Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II A) Introdução ao experimento Experimentos Virtuais de Mecânica Roteiro do Experimento Força de Atrito Variável Parte II Na Parte I da análise do experimento, as grandezas cinemáticas relativas ao movimento

Leia mais

Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA

Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Metrologia e Controle Geométrico Aula 3 PROF. DENILSON J. VIANA Medição direta É aquela em que o sistema de medição já indica naturalmente o valor do mensurando. Tipos de acordo com a variabilidade do

Leia mais

3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados

3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados 52 3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados Neste capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para a determinação das propriedades mecânicas dos conglomerados, utilizando a interpretação

Leia mais

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes

Leia mais

3 Segmentador Multiresolução Estendido

3 Segmentador Multiresolução Estendido 3 Segmentador Multiresolução Estendido Neste capítulo é abordado o método de segmentação de imagens proposto neste trabalho. A seção 3.1 apresenta o método de segmentação. Na seção 3.2 são apresentados

Leia mais

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada

Qualquer anormalidade detectada no processamento pode ser classificada O Movimento ZD no Japão Começou com a disseminação massiva de métodos de CEQ (Deming e Juran) em todos os níveis hierárquicos - baseado em amostragens - pressupõe nível aceitável de defeitos A Detecção

Leia mais

VERIFICAÇÃO QUALITATIVA DE DEPÓSITOS POR BRASAGEM VIA PROCESSAMENTO DE IMAGEM

VERIFICAÇÃO QUALITATIVA DE DEPÓSITOS POR BRASAGEM VIA PROCESSAMENTO DE IMAGEM 15º POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica VERIFICAÇÃO QUALITATIVA DE DEPÓSITOS POR BRASAGEM VIA PROCESSAMENTO

Leia mais

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2. Tabelas e Diagramas de Freqüência

Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2. Tabelas e Diagramas de Freqüência Tabelas e Diagramas de Freqüência Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 2 O primeiro passo na análise e interpretação dos dados de uma amostra consiste na descrição (apresentação) dos dados

Leia mais

VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS. Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1

VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS. Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1 PREFÁCIO VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS xiii DO EXCEL... xv Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1 VARIÁ VEIS 4 NÚMERO DE VARIÁVEIS 5 CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS 6 ESCALA DE MEDIÇÃO DAS VARIÁVEIS 7 POPULAÇÃO

Leia mais

Mecânica experimental Lima Junior, P.; Silva, M.T.X.; Silveira, F.L.

Mecânica experimental Lima Junior, P.; Silva, M.T.X.; Silveira, F.L. ATIVIDADE 02 Texto de Apoio I Desvio Padrão da Média e Intervalos de Confiança Variabilidade e desvio padrão Quando realizamos uma série de observações do mesmo mensurando sob as mesmas condições, podemos

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Divisão de Processamento de Imagens - DPI 1 Sumário 2 Introdução Distribuição de Pontos Caracterização de Distribuição de Pontos Estimador de Kernel Método do Vizinho Mais Próximo Função K Exemplos Práticos com o Sistema SPRING Introdução 3 Consideramos

Leia mais

Cálculo das Probabilidades e Estatística I

Cálculo das Probabilidades e Estatística I Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Distribuição Normal Motivação: Distribuição

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1

DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 DETERMINAÇÃO DA CURVA CARACTERÍSTICA DA RELAÇÃO DA ÁREA ILUMINADA APARENTE PELA POTÊNCIA DA LÂMPADA 1 Luiza De Paula Ghisleni 2, Kethleen Da Silva 3, Peterson Cleyton Avi 4. 1 Artigo produzido a partir

Leia mais

As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho:

As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho: EXPERIÊNCIA : Pesa-espíritos EXEPO DE RESOUÇÃO: Esquema da montagem: H 0 h 0 As seguintes considerações devem ser feitas inicialmente ou ao longo do trabalho: = massa do tubo + massa adicionada necessária

Leia mais

Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho. Resolução dos problemas 2.4 e 2.6 da lista de exercícios

Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho. Resolução dos problemas 2.4 e 2.6 da lista de exercícios Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho Resolução dos problemas 2.4 e 2.6 da lista de exercícios Brasil 2017 Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho Resolução dos problemas

Leia mais