Estereologia e Materialografia Quantitativa [8]
|
|
- Raquel Maranhão Bento
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estereologia e Materialografia Quantitativa [8] Microestrutura detalhes que podem caracterizados tanto qualitativa quanto quantitativamente. Exemplos: fração volumétrica de fases dispersão de inclusões (óxidos, sulfetos) tamanho de grão médio distribuição de tamanhos de grão área de interface por unidade de volume índice de anisotropia em produtos laminados 1>
2 Microestrutura detalhes 0D/1D/2D em amostra 3D 2>
3 Microestrutura detalhes 0D/1D/2D em amostra 3D 3>
4 Materialografia Quantitativa Grãos poliedros regulares (cubo-octaedro) FACES (S) 2 grãos ARESTAS (L) 3 grãos VÉRTICES (P) 4 grãos 4>
5 Precipitação de partículas nos grãos vista 2D FACES (S) 2 grãos ARESTAS (L) 3 grãos VÉRTICES (P) 4 grãos 5>
6 Ampliação microscopia óptica: Padrão: 1 divisão = 1/100 mm = 10 m 6>
7 Ampliação microscopia eletrônica de varredura (MEV): Padrão: Micro/nanoesferas de ouro ou estanho, com tamanho conhecido. Grades litografadas em monocristal de sílicio, com espaçamento préestabelecido. Ampliações até X Preço: (2017) 7>
8 Materialografia quantitativa Ampliação microscopia eletrônica de transmissão (MET): Linhas paralelas em réplica de carbono com espaçamento 462,9 nm, totalizando 2160 linhas por milímetro. Custo: US$ (2017) Linhas cruzadas ortogonais em réplica de carbono com espaçamento 500 nm, totalizando 2000 linhas por milímetro. Aumentos até vezes. Custo: US$ (2017) Cristais de catalase, cujos espaçamentos interplananares de 8,75nm e 6,85nm possibilitam calibrar grandes aumentos. Custo: US$ (2017) 8>
9 Nomenclatura International Society for Stereology and Image Analysis* N número de eventos, ocorrências ou objetos N L número de objetos interceptados por unidade de linha-teste N A número de objetos interceptados por unidade de área-teste N V número de objetos interceptados por unidade de volume-teste P número de pontos ou intersecções P L número de intersecções por unidade de linha-teste P A número de intersecções por unidade de área-teste P V número de intersecções por unidade de volume-teste P P fração de pontos (pontos incidentes no objeto dividido pelo total de pontos) L L fração linear (comprimento dos interceptos dividido pelo total da linha-teste) A A fração de área (área dos objetos dividido pela área-teste) V V fração volumétrica (volume dos objetos dividido pelo volume-teste) * 9>
10 Parâmetros medidos () ou calculados (): [m o ] [m -1 ] [m -2 ] [m -3 ] pontos P P P L P A P V linhas L L L A L V áreas A A S V volumes V V 10>
11 Parâmetros medidos: contagem de pontos (P) L fração de pontos P P P P 3,5 25 0,14 intersecções por linha P L P L se L = 10 cm, então: 6 1 L ,6( cm ) intersecções por área P A se A = 100 cm 2, então: 16 P A A ,16( cm ) >
12 Parâmetros medidos: linha-teste (L t ) (P L ) = 0 intersecções / L t (P L ) = 10 intersecções / L t (P L ) = 2 intersecções / L t (P L ) = 8 intersecções / L t (N L ) = 5 objetos / L t (N L ) = 6 objetos / L t N L = P L apenas em materiais monofásicos 12>
13 Parâmetros medidos: área-teste intersecções na fase : 9 (azul) comprimento total das linhas-teste: (8 + 7). 75µm = 1125 µm intersecções : 72 (verde) área total da imagem: (70,8. 75µm) 5310 µm 2 intersecções : 8 (amarelo) microestrutura (clara) - (escura) 13>
14 Estimativa de área contagem de pontos >
15 Exemplo: estimativa da área de um detalhe 15>
16 Equações básicas: P P = L L = A A = V V P P : fração de pontos L L : fração linear A A : fração em área V V : fração volumétrica Superfície específica (S V ): índice de anisotropia (W): S S V V W 2 P PL ( transversal) P ( longitudinal) L L 2 P L 2 N 4 N L L (Monofásico) (Bifásico) 16>
17 Fração em Área A A : conta-se ½ ponto se a interseção cair na fronteira/interface. 17>
18 Fração em Área A A : L1: 3,5; 1,5; 0 L2: 1; 1; 3 L3: 2,5; 2; 0,5 L4: 0; 2,5; 2,5 L5: 4,5; 0; 0,5 : 11,5 7 6,5 V V 0,46 0,28 0,26 conta-se ½ ponto se a Interseção cair na fronteira /interface. 18>
19 Fração volumétrica por contagem de pontos P P (ASTM E562): EX.: Estatística em 20 campos distintos. média de pontos contados X = 7,60 desvio padrão dp = 1,50 erro padrão ep = 1,5/ 20 = 0,34 Intervalo de confiança 95%: X 2.ep P P 2.ep = (7,60 / 25) (2. 0,34 / 25) P P 2.ep = V V 2.ep = 0,304 0,027 19>
20 Estatística: média aritmética - desvio padrão () - erro-padrão (EP) - 1 x n 2 ( x) ( EP) n i1 x i 1 n 1 n n i1 ( x x) 2 Precisão da estimativa: x ( EP) probabilidade de 67% x (2 EP) x (2,57 EP) probabilidade de 95% probabilidade de 99% 20>
21 Linhas de contorno (perímetro) por unidade de área L A : L P A L 2 21>
22 Medida do tamanho de grão Método planimétrico (Jeffries) ASTM E112: Circunferência com diâmetro 79,8mm é inserida sobre micrografia com aumento M. O número de grãos internos n 1 é contado, bem como aqueles grãos que interceptam a circunferência (n 2 ). O número de grão por unidade de área N A é calculado, obtendo-se o tamanho de grão consultando a norma. N A f n 1 n 2 2 sendo 2 M 5000 Método do intercepto (Hilliard/Abrams) ASTM E112: L N M L T, Os interceptos (segmentos) são contados em 3 circunferências concêntricas, inseridas numa micrografia com aumento M. No padrão o comprimento total das linhas teste corresponde a 500mm. O valor N dos interceptos contados é usado na fórmula para calcular N L, de onde determina-se o tamanho de grão médio L 3 : N N M 500 f L 3 1 N L 22>
23 Materialografia quantitativa Medida de tamanho de grão Jeffries (ASTM E112): D79,8mm Aço austenítico recozido a 1038 C, envelhecido a 560 C por 1h. Ataque: nital 2%. Área = 5000mm2 15 m McCall and Steele (1984) 23>
24 Materialografia quantitativa Medida de tamanho de grão Jeffries (ASTM E112): Contagem n2: 21 grãos Contagem n1: 41 grãos Tab.4 E112: (800) 2 f N A N A 6592 grãos/mm 2 TG = 12,4 m 9 15 m 24>
25 Medida de tamanho de grão (ASTM E112): 15>
26 Materialografia quantitativa Medida de tamanho de grão Hilliard/Abrams (ASTM E112): D79,58mm D53,05mm D26,53mm Aço inoxidável austenítico AISI 304. Ataque: eletrolítico. Linha teste 500 mm 50 m McCall and Steele (1984) 26>
27 Materialografia quantitativa Medida de tamanho de grão Hilliard/Abrams (ASTM E112): L3 45,5 m N L ( ) N L 22 grãos/mm 2 L N M LT NL NL m McCall and Steele (1984) 27>
28 Materialografia quantitativa Medida de tamanho de grão duplex (ASTM E1181): Distribuição bimodal de tamanhos de grãos (finos/grosseiros) 28>
29 Medida de tamanho de grão duplex (ASTM E1181): Procedimento: Aço com distribuição bimodal de tamanhos de grãos (finos/grosseiros). sobrepor grade com linhas paralelas sobreposição das linhas em 4 diferentes orientações (0; 45; 90; 135 ) medir os interceptos (segmentos/cordas) entre as intersecções das linhas com os contornos de grão determinar a distribuição de frequência dos interceptos medidos determinar os tamanhos de grão médio para cada distribuição (finos/grosseiros) 29>
30 Medida de tamanho de grão duplex (ASTM E1181) Orientação das linhas-teste >
31 Medida de tamanho de grão duplex (ASTM E1181) F: média dos resultados B E; G: multiplicação entre A e F; H: frequência da classe, obtida com a divisão entre o valor G i e a somatória da coluna G. (multiplicar por 100 para porcentagem). TG (comprimento interceptos) 1 (# interceptos) M A B C D E F G H 31>
32 Medida de tamanho de grão duplex (ASTM E1181) 16 frequência do intercepto [%] TGF(médio) = 4,42mm TGF(amostra) = 22,1m TGG(amostra) = 126,2m TGG(médio) = 25,25mm comprimento do intercepto [mm] 32>
33 Estereologia e Materialografia Quantitativa Bibliografia: Brandon, D.; Kaplan, W. D. Microstructural Characterization of Materials, 2 nd edition. John Wiley & Sons Ltd, Chichester, 2008, 536p. ISBN Vander Voort, G. F. Metallography: Principles and Practice. ASM International, Materials Park, 1999, 752p. ISBN Russ, J. C.; DeHoff, R. T. Practical Stereology, 2 nd edition. Plenum Press, New York, 1999, 307p. ISBN McCall, J. L.; Steele, J. H. Practical Applications of Quantitative Metallography. ASTM Special Technical Publication STP839, Philadelphia, 1984, 185p. G. E. Pellissier; S. M. Purdy. Stereology and Quantitative Metallography. ASTM Special Technical Publication STP504, Philadelphia, 1972, 182p. R. L. Higginson; C. M. Sellars. Worked examples in quantitative metallography. The Institute of Materials, Minerals and Mining, London, 2003, 116p. Notas de aula preparadas pelo Prof. Juno Gallego para a disciplina CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS Permitida a impressão e divulgação. 33
34
Microestrutura. Fernando JG Landgraf
Microestrutura Fernando JG Landgraf 1 Materiais são policristalinos A grande maioria dos materiais são policristalinos: contém muitos cristais ( grãos ). Alguns são amorfos, outros monocristalinos. Tamanho
Leia maisIntrodução [1] CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS
Introdução [1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE MATERIAIS Carga didática: 4 horas/semana
Leia maisMicroscopia Óptica [3] (cont.)
Microscopia Óptica [3] (cont.) Microscópio ótico: Carl Zeiss (Alemanha - 1930) Características construtivas: microscópio convencional iluminação diascópica platina móvel (X, Y) porta-objetivas (revólver)
Leia maisMicrografia Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH.
Micrografia 4.20- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 768 horas a 750ºC. Sigma (escura). Ataque: KOH. Micrografia 4.21- Amostra do aço SAF 2205 envelhecida por 20 minutos a 800ºC. Sigma (escura). Ataque:KOH.
Leia maisIntrodução [1] CIÊNCIA DOS MATERIAIS DE ENGENHARIA
Introdução [1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica CIÊNCIA DOS MATERIAIS DE
Leia maisIntrodução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
[1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Carga didática: 4 horas/semana (teóricas/práticas)
Leia maisinteração feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:
[3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10
Leia maisMicroestrutura dos aços [5] Ferro δ (CCC) Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC)
[5] Alotropia do ferro puro: Líquido 1538 C 1394 C Ferro δ (CCC) Cúbico de corpo centrado 912 C 770 C Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC) a o = 2,93 Å (δ) a o = 2,86 Å (α) Cúbico de face centrada Temperatura ambiente
Leia mais4 Resultados (Parte 01)
4 Resultados (Parte 01) Os resultados foram divididos em oito partes que se correlacionam direta ou indiretamente entre si. A parte 01 mostra a caracterização do trecho reto (tubo na condição de como recebido,
Leia mais[8] Temperabilidade dos aços
[8] Temperabilidade dos aços Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. Tratamento Procedimento Microconstituintes Recozimento
Leia mais1º ano - Conteúdos de Matemática. 3º período
1º ano - Conteúdos de Matemática Numerais por extenso até 10 Problemas Adição e subtração com numerais até 10 Sistema monetário Dezenas e unidades Numerais (20 a 100) Numerais por extenso até 20 Medida
Leia maisCrescimento de Grão [18]
[18] Restauração após o encruamento redução da energia interna Recuperação Restauração ação Recristalização ação Crescimento de grão 1> Crescimento de grão: resulta da redução da energia de superfície
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 Parte II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS
ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS Diego Carreras Bezerra Profª Drª. Izabel Fernanda Machado PMR Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1.
Leia maisTRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EXPERIMENTAIS
TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EXPERIMENTAIS I. INTRODUÇÃO Profa. Dra. Lúcia Helena Seron I. 1. Algarismos Significativos O número de algarismos significativos numa medida pode ser definido como o número
Leia maisDefeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície
[7] Defeitos cristalinos 1> Ligações atômicas propriedades resistência teórica (monocristais) causa da discrepância > resistência experimental defeitos cristalinos Ponto Defeitos cristalinos Linha Superfície
Leia maisIntrodução [1] Professor: Juno Gallego
[1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Área de Materiais e Processos de Fabricação Laboratório de Materiais de Construção
Leia maisMicrografia 4.4. Amostra envelhecida a 900ºC por 1032 horas. Austenita (escura) e sigma (sem ataque). Ataque: Behara modificado
Micrografia 4.4. Amostra envelhecida a 900ºC por 1032 horas. Austenita (escura) e sigma (sem ataque). Ataque: Behara modificado Na seqüência, micrografias de amostras envelhecidas a 800 C, 750 C e 700
Leia mais5.RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO
5.RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO 5.1. Fração volumétrica de ferrita Com as amostras de 900ºC, 800ºC, 750 C e 700 C foram efetuadas as medições com o ferritoscópio, obtendo a fração volumétrica de
Leia maisInfluência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox superduplex
Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área de Materiais Projeto de Pesquisa Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox
Leia maisA Metalografia Quantitativa Automática de Aços
Resumo A Metalografia Quantitativa Automática de Aços Através do emprego de diferentes equipamentos e aliado a modernas técnicas, pode-se analisar pequenas e microscópicas estruturas. O aprimoramento das
Leia mais2. MATERIAIS E MÉTODOS
2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3 mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento
Leia maisTratamentos de Recozimento [20] Finalidade dos tratamentos de recozimento:
[20] Finalidade dos tratamentos de recozimento: eliminar i os efeitos da deformação plástica a frio eliminar os efeitos de tratamentos térmicos preliminares homogeneização da composição química alívio
Leia mais(1) (2) A equação 2 define um conjunto de equações lineares que pode ser resolvida dentro de condições adequadas para fornecer valores da FDOC [4].
Comparação entre Diferentes Métodos de Cálculo da Função de Distribuição de Orientação Cristalográfica quando Aplicados em Aços Inoxidáveis Duplex Souza Junior,C.M; Abreu, H.F.G; Teodósio, J.R Resumo Vários
Leia mais5. CARACTERIZAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRONICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA.
Capítulo 5. Caracterizaç ão por Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura 5. CARACTERIZAÇÃO POR MICROSCOPIA ELETRONICA DE TRANSMISSÃO E VARREDURA. Neste capitulo são, apresentados os resultados
Leia maisTRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA. SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais
TRABALHO A QUENTE E A FRIO METALOGRAFIA QUANTITATIVA SMM0193 Ciência e Engenharia dos Materiais CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações.
Leia mais3. Procedimento Experimental
3. Procedimento Experimental 3.1. Preparação da Liga 33 O laboratório BAM, Berlim, Alemanha, através do Dr. Pedro Dolabella, forneceu uma chapa de Nicrofer 3033 medindo 5 X 150 X 500 mm. A liga foi preparada
Leia maisTabela 4. Composição química dos aços API5LX80 (% em peso).
41 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. Composição Química Os três aços estudados foram classificados como Nb-Cr, Nb-Cr-Mo e Nb- Cr-Mo-V para facilitar o trabalho. Foram retiradas amostras da região central das
Leia maisMatriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental
MATEMÁTICA - 5º EF Matriz de Referência de Matemática* SAEPI Temas e seus Descritores 5º ano do Ensino Fundamental Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações
Leia maisE.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO
E.E.M.FRANCISCO HOLANDA MONTENEGRO PLANO DE CURSO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: GEOMETRIA SÉRIE: 1º ANO (B, C e D) 2015 PROFESSORES: Crislany Bezerra Moreira Dias BIM. 1º COMPETÊNCIAS/ HABILIDADES D48 - Identificar
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A ENERGIA CHARPY E A DUTILIDADE ATRAVÉS DA ESPESSURA DO AÇO API 5L X80
RELAÇÃO ENTRE A ENERGIA CHARPY E A DUTILIDADE ATRAVÉS DA ESPESSURA DO AÇO API 5L X80 Aluno: José Carlos Benatti Neto Orientadora: Ivani de S. Bott Co Orientadora: Adriana F. Ballesteros Introdução Aços
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisTransformações de fase em aços [15]
[15] Diagrama de equilíbrio transformações muito lentas divergências devido ao processamento industrial Reações / transformações em condições realísticas: resfriamento isotérmico (T-T-T) diagramas resfriamento
Leia maisINFLUÊNCIA DO GRAU DE DEFORMAÇÃO A FRIO NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE AÇOS DUPLEX DO TIPO 2205
INFLUÊNCIA DO GRAU DE DEFORMAÇÃO A FRIO NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE AÇOS DUPLEX DO TIPO 2205 Weber de Melo Mesquita¹, Adriana Amaro Diacenco² Discente, pesquisador; FEPI Fundação de Ensino e Pesquisa
Leia maisMETALOGRAFIA QUANTITATIVA
METALOGRAFIA QUANTITATIVA Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale CONTORNOS DE GRÃOS Materiais Poli-cristalinos são formados por mono-cristais com diferentes orientações. A fronteira
Leia maisCLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO
CLASSIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE FRAÇÕES DE FASE EM UM AÇO BIFÁSICO Aluno: Mayara Guilherme Marzano Orientadores: Sidnei Paciornik e Marcos Henrique de Pinho Maurício Resumo Desenvolver procedimentos automáticos,
Leia maisTTT VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO COM DIFERENTES MICROESTRUTURAS BIFÁSICAS OBTIDAS A PARTIR DO AÇO LNE 380 VIA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL E METALOGRAFIAS QUALITATIVA E QUANTITATIVA A. N. O. Dias, (1);
Leia mais3 Materiais e Métodos
41 3 Materiais e Métodos Serão apresentados neste capitulo os materiais e os métodos que foram utilizados no desenvolvimento deste trabalho. Durante a experiência foram utilizados cinco eletrodos oxi-rutílicos
Leia maisEstatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo
Estatística Estatística Descritiva Ivonete Melo de Carvalho Conteúdo Definições; Tabelas e Gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão. Objetivos Diferenciar população e amostra. Elaborar
Leia maisconceitos básicos em microscopia [2]
[2] Olho humano: Anomalias visuais: miopia formação da imagem anterior à retina. hipermetropia formação da imagem posterior à retina. astigmatismo falta de simetria radial do olho. daltonismo incapacidade
Leia maisMétodo de amostragem por conglomerados em dois estágios para estimativa de população canina/felina domiciliada.
étodo de amostragem por conglomerados em dois estágios para estimativa de população canina/felina domiciliada. Fernando Ferreira, Ricardo Augusto Dias, José Soares Ferreira Neto, arcos Amaku 1 de fevereiro
Leia maisALTERAÇÕES MICROESTRUTURAIS ENTRE 550 C E 650 C PARA O AÇO UNS S31803 (SAF 2205) ABSTRACT
ALTERAÇÕES MICROESTRUTURAIS ENTRE 550 C E 650 C PARA O AÇO UNS S31803 (SAF 2205) Ricardo Meira de Borba, Aluno de graduação do Departamento de Engenharia Mecânica do Centro Universitário da FEI Rodrigo
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1. Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos
MATERIAIS DE CONSTRUÇÂO MECÂNICA II EM 307 TRABALHO PRÁTICO N.º 1 Observação e análise microscópica de diferentes tipos de materiais cerâmicos Local: Laboratório de Materialografia Responsáveis: Jorge
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO API 5L X80 EM AMOSTRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ATAQUES QUÍMICOS
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DO AÇO API 5L X80 EM AMOSTRAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ATAQUES QUÍMICOS Cirino J.A. (1); Cavalcanti B.N.P. (1); Lima Junior D.R. (1); Urtiga Filho S.L. (1) Av. Prof. Morais
Leia maisMicroscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços
Microscopia Digital na Caracterização de Porosidade e Inclusões em Aços Aluno: Júlia Nascimento Martins Orientador: Sidnei Paciornik e Valter Rocha dos Santos Introdução A principal motivação do projeto
Leia maisCapítulo 7 - Solidificação
Capítulo 7 - Solidificação Solidificação - resultado do vazamento de material líquido 2 etapas Nucleação: Formação de núcleos sólidos (agregados ou cachos de átomos) Crescimento: crescimento dos núcleos
Leia maisDEFORMAÇÃO PLÁSTICA. Materiais Metálicos. Profa. Dra. Lauralice Canale
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Materiais Metálicos Profa. Dra. Lauralice Canale TIPOS DE CONFORMAÇÃO Forjamento Laminação Extrusão Trefilação Matriz Estiramento Embutimento Profundo Cisalhamento MECÂNICA DA LAMINAÇÃO
Leia maisLaboratório de Materiais do Centro Universitário da FEI
A partir da equação que rege as curvas, extrapolou- se a dureza da fase sigma em cada temperatura, sendo assim, na tabela 5.1. observa-se a dureza extrapolada de fase sigma em cada temperatura analisada,
Leia mais3 Materiais e Métodos
42 3 Materiais e Métodos O material utilizado no presente estudo foi um aço TRIP 800 de 1.0 mm de espessura, laminado a frio e eletro-galvanizado nos dois lados (7,5 µm em cada lado). Foram realizadas
Leia maisMecanismos de endurecimento em aços [16]
[16] projetos Engenheiro Mecânico mecânicos propriedades mecânicas materiais de engenharia módulo de elasticidade limite de escoamento dureza resistência mecânica e tenacidade adequadas 1> Principais mecanismos
Leia maisAnálise de falha em haste cimentada de artroplastia total de quadril
Análise de falha em haste cimentada de artroplastia total de quadril André Filipe Barreto Rocha Oliveira / DCEM(ufs) / andrefilipebro@gmail.com Sandro Griza / DCEM(ufs) / sandro_griza@gmail.com Pollyana
Leia maispeneira abertura Peneiramento Pó A Pó B # μm Intervalos % % #
Lista de exercícios Ao produzir uma peça de pó de ferro de diâmetro 20mm e altura 20mm, numa prensa de dupla ação, qual a densidade obtida na linha neutra da peça quando a força aplicada era de 18,8 toneladas.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO DE NANOTECNOLOGIAS APLICADAS À MATERIAIS AVANÇADOS
INSTRUMENTAÇÃO DE NANOTECNOLOGIAS APLICADAS À MATERIAIS AVANÇADOS Aluna: Maria Helena Sother C. Ribeiro Orientador: Guillermo Solórzano Introdução Foi feito um estudo de diferentes modos de precipitação
Leia maisFOTOGRAMETRIA II. (notas de aulas)
1 FOTOGRAMETRIA II (notas de aulas) TEORIA DAS ORIENTAÇÕES (ANALÓGICA): Precisão da restituição analógica. Presidente Prudente 2016 Sumário 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 2. PRECISÃO DA RESTITUIÇÃO NO
Leia maisDisciplina: Matemática. Período: I. Professor (a): Maria Aparecida Holanda Veloso e Liliane Cristina de Oliveira Vieira
COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Matemática Período:
Leia maisAvaliação da microestrutura de juntas soldadas com gás acetileno em chapas de aço 1020
Avaliação da microestrutura de juntas soldadas com gás acetileno em chapas de aço 1020 João Antonio da Silva Neto 1, Alysson Domingos Silvestre 1, David Domingos Soares da Silva 2, Heber Sivini Ferreira
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa
PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Revisão (breve) de conteúdos trabalhados anteriormente Construir significados
Leia maisIdentificação das Condições de Sensitização em um Aço Inoxidável Austenítico AISI 304 Através da Análise Microestrutural
53 Identificação das Condições de Sensitização em um Aço Inoxidável Austenítico AISI 304 Através da Análise Microestrutural Identification of the conditions of sensitization in a steel stainless austenitic
Leia maisArquitetura do MEV [8]
Arquitetura do MEV [8] http://www4.nau.edu/microanalysis/microprobe-sem/instrumentation.html 1> Materiais anisotrópicos e textura Os materiais de engenharia não são perfeitamente isotrópicos. As propriedades
Leia maisErros em medidas e análises físicas e químicas
Erros em medidas e análises físicas e químicas Erros sistemáticos: têm um valor definido e uma causa identificável e são da mesma ordem de grandeza para réplicas de medidas realizadas de maneira semelhante.
Leia maisRoteiro de trabalho para o 4o ano
Roteiro de trabalho para o 4o ano No volume do 4º ano estão assim organizados os conteúdos e as habilidades a serem desenvolvidos no decorrer do ano. LIÇÃO CONTEÚDO OBJETOS 1. Vamos recordar 2. Sistema
Leia maisMatriz de Referência de Matemática - Ensino Médio
Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio Temas Números e operações Descritores Matriz Antiga D1: Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações.
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 6. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 6 1. Posições relativas e sistemas de equações. 2. Distância de um ponto a uma reta. 3. Distância de um ponto a um plano. Roteiro 1 Sistemas de equações lineares (posição relativa
Leia maisMATEMÁTICA DESCRITORES BIM4/2017
4º ANO Calcular o resultado de uma multiplicação ou de uma divisão de números naturais. Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores.
Leia maisAutomação da Medida de Tamanho de Grão Médio Utilizando Metodologia Estatística para Identificação de Formas
Automação da Medida de Tamanho de Grão Médio Utilizando Metodologia Estatística para Identificação de Formas ANDERSON JONNE SANTANA 1 DIRCENI DE SOUZA COSTA AMORIM MARCO ANTÔNIO DA CUNHA 3 PAULO ERNESTO
Leia mais7 Resultados (Parte 04)
7 Resultados (Parte 04) A parte 04 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo sem a aplicação de patamar isotérmico. 7.1. Tratamentos térmicos I Com o objetivo de simular
Leia maisTratamento estatístico de observações
Tratamento estatístico de observações Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição. DADO: é o resultado do tratamento de uma observação (por aplicação de uma
Leia maisULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisBs ( C) = %C - 90%Mn - 37%Ni - 70%Cr -83%Mo. %C %Si %Mn %Ni %Cr Ms Q 1 0,4 1,6 1,5 1,4 0, Q 2 0,2 1,6 1,5 1,4 0,
40 3 Procedimento Experimental 3.1 Amostras de e As ligas estudadas foram projetadas e produzidas na Universidade de Gent com base na liga 0,40%C- 1,39%Mn- 1,37%Si- 1,34%Ni- 0,76%Cr- 0,52%Mo. Utilizando
Leia maisSEPDS/SEPDM TOOLS NEWS
TOOLS NEWS Brocas de HSS com haste padrão fresamento Série SE - Brocas de alta precisão Atualiz. 216.1 SEPDS/SEPDM B212Z Inclusão SEPDS Nova broca de aço rápido com exclusivo tratamento superficial D-STH.
Leia maisExercícios de Revisão
Professor: Cassio Kiechaloski Mello Disciplina: Matemática Exercícios de Revisão Geometria Analítica Geometria Plana Geometria Espacial Números Complexos Polinômios Na prova de recuperação final, não será
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno
PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno Ano Letivo 2012/2013 Conteúdos Nº médio de Aulas Previstas Atividades de diagnóstico e caraterização da turma. Números Naturais Adição. Propriedades.
Leia mais4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS. Após a preparação metalográfica das amostras, foi realizado o ataque Behara
4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS 4.1. Caracterização microestrutural 4.1.1. Microscopia óptica Após a preparação metalográfica das amostras, foi realizado o ataque Behara modificado (conforme item 3.3), para
Leia maisESTUDO DE TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX POR MEIO MICROSCOPIA ÓPTICA.*
1142 ESTUDO DE TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX POR MEIO MICROSCOPIA ÓPTICA.* Daniella Caluscio dos Santos 1 Gustavo Lucacksak Barbosa 27 Resumo Objetivo desse trabalho
Leia maisDescritores de Matemática 4ª série (5º ano)
Descritores de Matemática 4ª série (5º ano) Prova Brasil Matemática São 28 descritores subdivididos em 04 temas. Tema I - Espaço e Forma. D1 - Identificar a localização /movimentação de objeto em mapas,
Leia maisDatas de Avaliações 2016
ROTEIRO DE ESTUDOS MATEMÁTICA (6ºB, 7ºA, 8ºA e 9ºA) SÉRIE 6º ANO B Conteúdo - Sucessor e Antecessor; - Representação de Conjuntos e as relações entre eles: pertinência e inclusão ( ). - Estudo da Geometria:
Leia maisASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS
ASPECTOS DA CORROSÃO INTERGRANULAR DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS AISI 304L, AISI 316L, AISI 321 E AISI 347, USADOS EM REFINARIAS Adriano Sampaio Lima Hamilton Ferreira Gomes De Abreu Pedro de Lima
Leia maisCAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA
CAPÍTULO V CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL E DE MICRODUREZA Neste capítulo é apresentada uma caracterização microestrutural e de microdureza dos corpos de prova soldados com os parâmetros descritos nas
Leia maisAVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO DE FASES POR CORROSÃO SELETIVA DO AÇO UNS S31803 EM SOLUÇÃO 1M HCL A 60 C*
Tema: Diagramas de Fases e Transformações de fases AVALIAÇÃO DA TÉCNICA DE EXTRAÇÃO DE FASES POR CORROSÃO SELETIVA DO AÇO UNS S31803 EM SOLUÇÃO 1M HCL A 60 C* Fernanda Lourenço Fábia de Lima 1 Rodrigo
Leia mais5 Resultados e Discussões
5 Resultados e Discussões Este capítulo é dividido em três partes, com o objetivo de descrever e apresentar os resultados da metodologia utilizada para realização da análise quantitativa de ferro metálico,
Leia mais3 Materiais e Métodos
3 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais empregados assim como a metodologia seguida para desenvolver este trabalho. Como já citado anteriormente, este trabalho foi desenvolvido
Leia maisAdilson Cunha Rusteiko
Janeiro, 2015 Estatística , A Estatística Estatística: É a parte da matemática aplicada que fornece métodos para coleta, organização, descrição, análise e interpretação
Leia maisMATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS
MATRIZES DE REFERÊNCIA COMPETÊNCIAS E HABILIDADES QUE SERÃO AVALIADAS: ENSINO FUNDAMENTAL I ANOS INICIAIS II. Implicações do Suporte, do Gênero e /ou do Enunciador na Compreensão do Texto Estabelecer relação
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO. Profª Andréa H Dâmaso
MEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO Profª Andréa H Dâmaso Bioestatística e Delineamento Experimental - 2012 Tópicos da aula Medidas de tendência central e dispersão Variáveis contínuas: distribuição normal
Leia maisPLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa
PLANO DE ENSINO 2016 Disciplina: Matemática 8º ano Professor(a): Gracivane Pessoa Competências e Habilidades Gerais da Disciplina Desenvolver a responsabilidade e o gosto pelo trabalho em equipe; Relacionar
Leia maisANÁLISE DA MICROESTRUTURA DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO
ANÁLISE DA MICROESTRUTURA DE UM AÇO BIFÁSICO TRATADO POR TÊMPERA E PARTIÇÃO J. R. Vitorino; R. L. B. Santos; R. N. Penha; M. L. N. Motta Melo; E. O. Corrêa UNIFEI Universidade Federal de Itajubá, IEM Instituto
Leia maisProf. Paulo Vitor de Morais
Física Experimental I Prof. Paulo Vitor de Morais paulovitordmorais91@gmail.com Cronograma de práticas P1 tem 19 dias letivos; P2 tem 17 dias letivos; Serão aproximadamente 11 experimentos; A princípio
Leia maisGOITACÁ - SOFTWARE LIVRE PARA MEDIÇÕES ESTEREOLÓGICAS DE ÁREA SUPERFICIAL E ÁREA SUPERFICIAL ESPECÍFICA
GOITACÁ - SOFTWARE LIVRE PARA MEDIÇÕES ESTEREOLÓGICAS DE ÁREA SUPERFICIAL E ÁREA SUPERFICIAL ESPECÍFICA Diego da Silva Sales dsales@iff.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense
Leia maisDisciplina: Matemática DIAGNÓSTICO PROF. REGENTE DOMÍNIOS / CONTEÚDOS DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO ACOMPANHAMENTO DO PROFESSOR DA SAA. Não At.
Escola: Nome do Aluno: Professor Regente: Tempo de Permanência no Programa: Disciplina: Matemática Turma: Data Nasc.: / / Professor da Sala de Apoio: Entrada / / Saída / / DOMÍNIOS / CONTEÚDOS DESCRIÇÃO
Leia maisALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS
ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS 1.0 Objetivos Utilizar algarismos significativos. Distinguir o significado de precisão e exatidão. 2.0 Introdução Muitas observações na química são de natureza
Leia maisPalavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.
Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes
Leia maisIII metal-base, onde o metal não é afetado pelo processo de soldagem e permanece na mesma condição anterior ao processo.
51 4 Resultados 4.1 Caracterização Microestrutural 4.1.1 Macrografias As macrografias das seis condições de soldagem são mostradas da Figura 21 à Figura 26. O tamanho do ponto de solda pode ser visualmente
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO AÇO INOXIDÁVEL 17-4 PH NITRETADO UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DO AÇO INOXIDÁVEL 17-4 PH NITRETADO UTILIZADO NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS Ane Caroline Celestino Silva 1, Lucas da Silva Vicente 1, Christian Egídio da Silva 2, Cristina de
Leia mais6 Resultados (Parte 03)
6 Resultados (Parte 03) A parte 03 se refere aos tratamentos térmicos com transformações de resfriamento contínuo e aplicação de patamar isotérmico (tratamentos térmicos II). 6.1. Tratamentos térmicos
Leia mais3 Material e Procedimento Experimental
3 Material e Procedimento Experimental 3.1. Material Para este estudo foi utilizado um tubo API 5L X80 fabricado pelo processo UOE. A chapa para a confecção do tubo foi fabricada através do processo de
Leia maisAnálise Microestrutural em Aços
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica Área de Materiais e Processos de Fabricação Ilha Solteira, 22 a 26 de agosto de 2005 Análise
Leia maisESTUDO DE COMPOSTOS INTERMETÁLICOS DE Au Al, OBTIDOS POR DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO, USANDO A MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV)
ESTUDO DE COMPOSTOS INTERMETÁLICOS DE Au Al, OBTIDOS POR DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO, USANDO A MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV) A. S. S NEVES 1, L. M. M. DIAS 2, M. V. R. da SILVA 3, F. A. de SÁ
Leia maisEnsaios de polarização cíclica em solução 0,3 M NaCl + 0,3 M NaBr com. de potencial por densidade de corrente mostradas nas Figuras 37 a 39.
4.2.4. Ensaios de polarização cíclica em solução 0,3 M NaCl + 0,3 M NaBr com i rev =10-3 A/cm 2 Os ensaios de polarização cíclica i rev = 10-3 A/cm 2 nesta solução geraram as curvas de potencial por densidade
Leia mais