DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Para facilitar o trabalho do cálculo da área sob a curva, podemos escrever a fórmula acima da seguinte forma:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Para facilitar o trabalho do cálculo da área sob a curva, podemos escrever a fórmula acima da seguinte forma:"

Transcrição

1 DISTRIBUIÇÃO NORMAL m.a.perissinotto DIN - 1 Seu aspecto gráfico é semelhante a um sino e, para sua construção, são necessários dois parâmetros: µ ( média ) e s ( desvio padrão ). A curva teórica é simétrica em relação à média e a representação matemática da função densidade de probabilidade é dada por: f(x) = 1 σ 2 π e (x-μ) σ 0 Sendo esta, uma curva de probabilidade, a área limitada pela mesma, é igual a 1. A curva normal tem as extremidades de forma assíntota, ou seja, vai de menos infinito a mais infinito. O ponto máximo coincide com a média e o ponto de inflexão da curva determina o desvio padrão. A área sob a curva normal costuma ser dividida em zonas de probabilidades, cada uma com a mesma base, isto é ± 1 s. Para facilitar o trabalho do cálculo da área sob a curva, podemos escrever a fórmula acima da seguinte forma: 1 P z = σ 2 π e- 1 2 z2 onde: z = número de s entre a média e o valor considerado Portanto, para calcular a probabilidade ( Pz ), acima ( ou abaixo ), de um número x ( qualquer ), calcula-se ( z ) e procurase ( Pz ) ( ou vice versa ) na tabela. A tabela foi construída considerando-se uma curva normal teórica de µ = 0 e s = 1 Limites de % dentro dos Z Especificação limites PPM ± 1s 1,0 68, ± 2s 2,0 95, ± 3s 3,0 99, ± 4s 4,0 99, ,4 ± 5s 5,0 99, ,58 ± 6s 6,0 99, ,002 considerando um processo com ± 6s, temos: para +6s = 0,001x10-6, ou seja 0,001ppm; para 6s = 0,001x10-6, ou seja 0,001ppm; então, no total, temos 0,002x10-6, e assim para os demais números de Z s A nossa tabela de valores de Pz em função de Z, corresponde a metade ( 50%) da curva de distribuição normal, ou seja: ATENÇÃO: Para encontrarmos a porcentagem total, devemos ter em conta a soma dos valores encontrados em função de Zi i e Zs.

2 m.a.perissinotto DIN - 2 De acordo com levantamentos na prática, temos que para um processo considerado com média centralizada e, completamente estável, vale o estudo acima, contudo dificilmente se tem o processo centralizado constantemente por todo o tempo. Após várias cartas de acompanhamento de um determinado processo a Motorola percebeu uma variação da média e, adotou como variação da média um desvio de ±1,5s ( fig. 1), logo para um processo estável com ±6s, teremos, como média ao longo do tempo 3,4ppm ao invés de 0,002ppm, ou seja o processo estará trabalhando no final, com aproximadamente ± 4,7s. V Figura 1 Informações sobre cálculo do ppm 1 parte do soluto ppm = 10 M partes da solução = massa de soluto em mg massa da solução em Kg = 1g 1000l Exemplos: 1 O padrão internacional estabelece, como a máxima concentração de mercúrio Hg por grama de água pótável igual a 5,0 x 10-4 mg/g, qual é essa quantidade expressa em ppm? Lembrando: ppm = mg Kg A mg mg 10 -B C Kg Kg C ppm 0,5ppm 2 - (PUCC-SP) No rótulo de uma garrafa de água mineral lêx-se, entre outras coisas: Conteúdo: 1,5l Bicarbonato de Cálcio: 20 ppm Com base nesses dados, determinar a massa de bicarbonato de cálcio no volume da garrafa. Dados: ppm= mg de soluto/litro de solução aquosa Sabendo que 1 ppm = 1 mg de soluto/litro de solução, temos 20ppm = 20 mg/l, então: 1l 20mg 1,5l X X = 1, X = 30mg = 0,03g 3 - (Unifesp) Dentre os metais pesados que contaminam nosso solo e águas há o chumbo (Pb), que apresenta uma concentração de 20ppm. Qual a quantidade de Pb em mg, numa amostra de 100g da costa terrestre? Então: 20ppm é igual a 20g de Pb em 10 6 de crosta terrestre. 20g 10 M g x 100g M A g 2mg

3 m.a.perissinotto DIN - 3 TABELA DOS VALORES DE Pz EM FUNÇÃO DE Z z x,x0 x,x1 x,x2 x,x3 x,x4 x,x5 x,x6 x,x7 x,x8 x,x9 3,9x 0, , , , , , , , , , ,8x 0, , , , , , , , , , ,7x 0, , , , , , , , , , ,6x 0, , , , , , , , , , ,5x 0, , , , , , , , , , ,4x 0, , , , , , , , , , ,3x 0, , , , , , , , , , ,2x 0, , , , , , , , , , ,1x 0, , , , , , , , , , ,0x 0, , , , , , , , , , ,9x 0, , , , , , , , , , ,8x 0, , , , , , , , ,00 0, ,7x 0, , , , , , , , , , ,6x 0, , , , , , , , , , ,5x 0, , , , , , , , , , ,4x 0, , , , , , , , , , ,3x 0, , , , , , , , , , ,2x 0, , , , , , , , , , ,1x 0, , , , , , , , , , ,0x 0, , , , , , , , , ,9x 0, , , , , , , , , , ,8x 0, , , , , , , , , , ,7x 0, , , , , , , , , , ,6x 0, , , , , , , , , , ,5x 0, , , , , , , , , , ,4x 0, , , , , , , , , , ,3x 0, , , , , , , , , , ,2x 0, , , , , , , ,10 0, , ,1x 0, , , , , , , , , , ,0x , , , , , , , , , ,9x 0, , , , , , , , , , ,8x 0, , , , ,50 0, , , , , ,7x 0,24 0, , , , , , , , , ,6x 0, , , , , , , , , , ,5x 0, , , , , , , , , , ,4x 0, , , , , , , , , , ,3x 0, , , , , , , , ,35 0, ,2x 0, , , , , , , , , , ,1x 0, , , , , , , , , , ,0x 0, , ,49 0, , , , , , Exemplo: - Z=2,56 ð ( 2,5x na primeira coluna e, na 8ª x,x6 ð 2,56 ð P z =0,0052 0,520%) z 4,0 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6 4,7 4,8 4,9 x ,671 20,658 13,346 8,54 5,4125 3,3975 2,1125 1,3010 0,7935 0,4790 z 5,0 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6 5,7 5,8 5,9 x10-6 0,2865 0,1700 0,0995 0,0580 0,0335 0,0190 0,0105 0,0060 0,0035,0020 z 6,0 x10-6 0,0010 Exemplo: Z=4,4 ð ( na coluna 4,4 = 5,4125 x , % )

4 m.a.perissinotto DIN - 4 CÁLCULO DE Z Z i = xt LIE σ Z s = LSE xt σ LIE = Limite Inferior Especificado LSE = Limite Superior Especificado Exemplo: Uma distribuição tem µ = 6500 e s =, calcular: a) % de peças abaixo de Z ] = = 1,0 tab P b = 0, , 87% b) % de peças acima de Z i = = 3,0 tab P b = 0, , 135% c) % de peças entre 6300 e 6900 Z ] = Z i = = 1,0 tab P b = 0,1587 = 2,0 tab P b = 0,0228 Pz total = 0, ,0228 = 0,1815 = 18,15% d) % de peças entre 6100 e 6300 Z ]m = Z ]n = = 1,0 tab P b = 0,1587 = 2,0 tab P b = 0,0228 (0,1587 0,0228) = 0,139 13, 59%

5 m.a.perissinotto DIN - 5 EXERCÍCIOS: Sabendo-se que na produção de uma determinada peça, uma dimensão tem distribuição normal, em função dos dados, determinar: a) % para x < 98mm, com média µ = 100 e s = 5 b) % para x entre 90 e 105mm, com µ = 100 e s = 5 c) Qual o valor do s, para obtermos 25,78% de peças acima de 102mm, em um processo que apresenta µ = 100? d) Qual o LSE acima do qual temos 10% de peças com µ=100 e s =5? e) No intervalo, µ = 100 e x = 98, qual deve ser o valor do s para obtermos 6 sigmas? f) qual o valor do s para obter 95,44% entre 98 e 102mm, com µ = 100? g) quantos s simetricamente em relação a média, incluirão 86% de todas as peças?

6 m.a.perissinotto DIN - 6 EXEMPLOS: (l) Um eixo deve ser produzido obedecendo a especificação F = 10 ± 0,1 mm. Peças fora de tol. são rejeitadas, somente peças acima da tolerância podem ser corrigidas a um custo de $51,00u.m. por peça. A) Fabricação com x = 10,0mm e, σ q = 0,05m custa $ 102,00 u.m. por peça. B) Outro processo com x = 10,0mm e, σ q = 0,10m custa $ 85,00 u.m. por peça. Qual o processo a ser adotado? ( supor distribuição normal) A) 10,0 9,9 Z ] = Z i = = 2,0 tab P 0,05 b = 0,0228 [2 (0,5 0,0228)] = 0,9544 0,9544 de uma peça custa $ 102,00 ð 2,28% é recuperável a $ 51,00 = $ 1,16 então temos: (0, ,0228)= 0,9772 de uma peça ( pois as peças abaixo da tol., não se recuperam), custa= 102,00 + 1,16= 103,16, logo o custo por peça recuperada será: 103,16 = $105, 57u. m. por peça 0,9772 B) 10,0 9,9 Z ] = Z i = = 1,0 tab P 0,1 b = 0,1587 [2 (0,5 0,1587)] = 0,6826 0,6826 de uma peça custa $85,00 ð 0,1587 é recuperável a $51,00 = $ 8,09 (0, ,1587)=0,8413 de uma peça (pois as peças abaixo da tol,. não se recuperam), custa = 85,00 + 8,09 = 93,09, Logo o custo por peça recuperada será: 93,09 = $ 110, 65u. m. por peça 0,8413 (2)- A dimensão de uma peça é 250,0mm, +0,2 0,5 o processo produtivo tem σ q 0,15mm, pergunta-se: A) Regulando a x para 250mm, calcular a % total de peças rejeitadas; A) Z ] = ƒ, - A,ƒ = 3,33 P,Cƒ b = 0, Z i = ƒ, - ƒ, = 1,33 P,Cƒ b = 0,09180 ==0,09223 B) Sabendo-se que o custo de recuperação é 5 vezes maior para peças menores, determinar entre as regulagens abaixo, qual a mais econômica, justificar. R C x = 249,85 R x = 250,0 e σ q = 0,125 B) - R 1 249,85 249,5 Zˆ = Z = = 2,33 P 0,15 = 0,0099, como o custo de recuperação das menores é 5x o custo de recuperação das maiores, então: 0,0099 x 5= 0,05 + 0,0099 = 0,0599 B) R 2 Zˆ = ,5 = 4 P 0,125 = 31, M 5 (custo da recuperação das menores) = 0, ,2 250 Z = = 1,6 P 0,125 = 0,05480 TOTAL = 0, ,05480 = 0,05496 C) qual deve ser o desvio padrão para um processo ±6σ, com a média centrada? C) Zˆ = Z = 6 = 249,85 249,5 σ = 0,35 σ == σ = 0,35 6 = 0, 0583

7 (3) A capacidade máxima de um elevador é de 500Kg. Se a distribuição x dos pesos dos usuários é suposta: ( µ = 70Kg ; s = 10Kg). Pergunta-se: a) Qual a probabilidade de 7 passageiros (n=7) ultrapassarem esse limite? m.a.perissinotto DIN - 7 x = = 71,429 σ q = 10 7 = 3,78 x μ 71, Z = = = 0,378 tab P σ 3,78 b = 0,352 35, 2% b) Qual a probabilidade de 6 passageiros (n=6) ultrapassarem esse limite? x = = 83,33 σ q = 10 6 = 4,082 x μ 83,33 70 Z = = = 3,27 tab P σ 4,08 b = 0, , 054% (4) A máquina de empacotar um determinado produto o faz segundo uma distribuição normal, com uma média (µ ) e desvio padrão s = 10g. Pergunta-se: a) Em quanto deve ser regulado o peso médio m para que apenas 10% dos pacotes tenham menos do que 500g? Pela tabela ð P (z) = 0,1 então 1,28 logo: μ x μ 500 Z = = μ = (10 Z) σ 10 μ = (10 1,28) ,8 = 512, 8g b) Com a máquina de empacotar assim regulada, qual a probabilidade de que o peso total de 4 pacotes escolhidos ao acaso seja inferior a 2 Kg? Peso de 4 pacotes = 2 Kg Peso de 1 pacote = 500 g σ q = σ n = 10 4 = 10 2 = 5 512, Z = 5 = 12,8 5 = 2,56 tab P b = 0, , 52% (5) Na análise de um estudo de Distribuição Normal, cuja especificação é 25,0 ±0,2, encontramos as seguintes porcentagens: acima do LSE=7,35% e, abaixo do LIE=2,74%. Qual o valor do σ q? LSE x P b = 0,0735 Z i = 1,45 1,45 = 1,45 σ T = 25,2 x [(1,45 σ q ) 25,2] = x P b = 0,0274 Z ] = 1,92 1,92 = σ q x LIE σ T 1,92 σ q = x 24,8 x = [(1,92 σ q ) + 24,8] (1,45 σ q ) + 25,2 = (1,92 σ q ) + 24,8 1,45σ q 1,92σ q = 24,8 25,2 3,37σ q = 0,4 σ q = 0,4 3,37 σ xt = 0, 1187

8 HISTOGRAMAS É uma forma de representação da distribuição de frequência através de um gráfico de colunas m.a.perissinotto DIN - 8 CONSTRUÇÃO: 1º passo: Coleta de dados. Retirar no mínimo 20 amostras ( N ) de 5 elementos ( n ) cada uma. Essa coleta de dados deverá abranger todo um ciclo de trabalho, procurando evitar mudanças como: MP, Troca de Operador, etc. Ex.: Inspeção de um eixo com especificação: 6,0 ± 0,5 mm º passo: Cálculo da amplitude R = X áq X í 6,7 5,1 = 1, 6 3º passo: Determinação do número de classes ( K ) O número de classes pode ser encontrado como sendo uma aproximação de A tabela, abaixo, nos dá uma orientação do nº de classes em função do nº de elementos. ( N * n ) K > = 11,18 4º passo: Determinação do tamanho de classe: h = R K h = 1,6 h = 0,145 h 0,2 11 5º passo: Distribuição dos valores em classes. A tabulação dos dados deverá ser de forma excludente, portanto é preciso definir fronteiras, uma das maneiras é considerar nos extremos de cada classe a metade da unidade da precisão do instrumento. 6º passo: Tabulação dos dados ( Anotar os dados separando-os por classes ) nº classe limites frequência quant 1 5,0-5,2 4,95-5, ,2-5,4 5,15-5, ,4-5,6 5,35-5, ,6-5,8 5,55-5, ,8-6,0 5,75-5, ,0-6,2 5,95-6, ,2-6,4 6,15-6, ,4-6,6 6,35-6, ,6-6,8 6,55-6,75 3 OBS.: É comum utilizar, na tabulação dos dados, a coluna de frequência para se ter uma idéia da curva de distribuição dos dados. 7º passo: Construção do histograma: eixo horizontal ( abcissas ) = classes eixo vertical ( ordenadas ) = frequência N n 8º passo: Polígono de frequência. Determina-se unindo os pontos médios superiores das colunas.

9 ANÁLISE DE HISTOGRAMA m.a.perissinotto DIN - 9 A análise se faz pelo formato da curva, se esse formato for bem próximo a de um sino, podemos concluir que a distribuição é normal e apresenta somente variações aleatórias. C VARIAÇÕES ALEATÓRIAS D VARIAÇÕES CAUSAIS Fazem parte da natureza do processo, podem ser controladas São, de certa forma, imprevisíveis, devem ser detectadas e eliminadas rapidamente. Ex.: quebra de ferramenta ATENÇÃO: Nos casos em que não ocorre o formato SINO, năo devem ser utilizados os estimadores estatísticos, nesses casos, após detecção e eliminação das variações causais, nova coleta deverá ser realizada. Exemplos Histograma Truncado Histograma com 2 ou mais Modas provavelmente anteriormente já houvera uma inspeção selecionadora uma análise poderá mostrar, provavelmente, duas fontes de fornecimento. Histograma com muitas variações nas alturas das colunas neste caso verificar a calibragem do aparelho de medição MODA A moda (M o ) é o valor que mais se repete, ou seja, o valor pais provável a ser obtido. É a única medida de dispersão que pode ter mais de um valor, podendo ser o conjunto: Amodal = Ex.: 2,3,4,5,6 ( nenhum valor se repete) Monomodal = Ex.: 3,4,5,5,6,7,8 ( o valor 5 se repete) Bimodal = Ex.: 1,2,3,3,4,5,5,6,7 ( os valores 3 e 5 se repetem) MEDIANA A mediana (M e ) é o valor que separa o conjunto em dois subconjuntos de mesmo tamanho. Para o cálculo correto da mediana, os valores devem estar ordenados do menor para o maior valor. Se n for ímpar, a posição da mediana é o valor central (Ex.: 2,3,4,5,6 M e = 4) Se n for par, a mediana é a média dos dois valores centrais, cuja posição é calculada pela média dos dois elementos centrais [Ex.: 2,3,4,5,6,7 (4+5/2)=4,5], cabe perceber que a mediana não precisa, necessariamente, fazer parte do conjunto de dados. 1º Caso: Média < Mediana < Moda - a curva da distribuição tem ASSIMETRIA NEGATIVA 2º Caso: Média = Mediana = Moda - a curva da distribuição é SIMÉTRICA 3º Caso: Média > Mediana > Moda - a curva da distribuição tem ASSIMETRIA POSITIVA Exercícios:

10 m.a.perissinotto DIN No setor de envase de uma empresa o controle do peso de cada embalagem primária segue a especificação: 500g ±10g, na embalagem secundária cabem 40 pacotes. O cliente define, como média, na amostragem, no máximo 1,5% abaixo do peso e, adota como inspeção: N Nível Tipo Regime NQA Tab. 1 n Ac Re D 40 II SIMPLES ATENUADA 1,0 Considerando o processo estável com média 495g, pergunta-se: a) Qual deve ser o valor do s do processo para atender a legislação? b) Qual a probabilidade do cliente encontrar: 1. 0 (zero) embalagem abaixo do peso mínimo? 2. Exatamente 1 (uma) embalagem abaixo do peso mínimo? 3. Até 1 (uma) embalagem abaixo do peso mínimo? Um determinado produto com especificação 8,0 ± 0,1mm, tem um custo de produção igual R$ 2,95, o processo tem uma distribuição normal com média igual a 7,95mm e, desvio padrão igual a 0,05mm. O custo para recuperação de peças abaixo da mínima custa o dobro das acima da máxima. Após apresentar o resultado a gerência pediu que a média fosse centralizada a) Qual % de peças abaixo da mínima? b) Após a centralização da média qual a % abaixo da mínima? c) Qual o valor da média seria adequada para termos no máximo 0,5% de peças abaixo da mínima? Nome: Número T

11 m.a.perissinotto DIN - 11 EXERCÍCIOS: (1)- Em um processo com a característica 50,0±0,5, determinou-se a porcentagem abaixo do LIE=0,023% e, acima do LSE=6,68%. Qual deverá ser o σ para atender essa determinação? (2)- Para um eixo com um diâmetro de 3 ± 0,018mm, um fornecedor propôs o mesmo preço e prazo dos demais fornecedores. Enviou os registros do controle, conforme abaixo. Qual a porcentagem de rejeição desse fornecedor? x = 3mm e σ q = 0,0044mm (3)- Dado um processo sob controle estatístico, com média 170mm e um desvio padrão 8mm, qual a probabilidade de obtermos peças com valores entre 154mm e 186mm? (4)- Uma dimensão de 8,0±0,05mm, está sob controle estatístico com média centrada, qual deverá ser o valor do desvio padrão para obtermos 95% de peças OK? (5)- No controle estatístico de um componente eletrônico obtivemos resistência média de 48W, com desvio padrão de 1,25W. A especificação define uma resistência mínima de 45W. Qual a porcentagem de componentes serão rejeitados?

DISTRIBUIÇÃO NORMAL CÁLCULO DE Z. m.a.perissinotto DIN - 1

DISTRIBUIÇÃO NORMAL CÁLCULO DE Z. m.a.perissinotto DIN - 1 DISTRIBUIÇÃO NORMAL m.a.perissinotto DIN - 1 Seu aspecto gráfico é semelhante a um sino e, para sua construção, são necessários dois parâmetros: µ ( média ) e s ( desvio padrão ). A curva teórica é simétrica

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Ferramentas da Qualidade CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (2/4) HISTOGRAMA: O QUE É E PARA QUE SERVE CONSTRUÇÃO DE HISTOGRAMAS EXERCÍCIOS Utilização de histogramas 2

Leia mais

Cálculo das Probabilidades e Estatística I

Cálculo das Probabilidades e Estatística I Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Distribuição Normal Motivação: Distribuição

Leia mais

14. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas

14. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas 4. Distribuição de Probabilidade para Variáveis Aleatórias Contínuas Os valores assumidos por uma variável aleatória contínua podem ser associados com medidas em uma escala contínua como, por exemplo,

Leia mais

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 6 : PROBABILIDADE VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTÍNUA Prof. Rogério Rodrigues

Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 6 : PROBABILIDADE VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTÍNUA Prof. Rogério Rodrigues Conceitos Iniciais de Estatística Módulo 6 : PROBABILIDADE VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTÍNUA Prof. Rogério Rodrigues 0 1 CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA: PROBABILIDADE / VARIÁVEL ALEATÓRIA CONTÍNUA CURSO :

Leia mais

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC

Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09. Prof. Eduardo R Luz - MsC Curso: Eng da Produção Aula 1, 2, 4, 5 Agosto 09 Prof. Eduardo R Luz - MsC AULA 1 SUMÁRIO A Administração da Qualidade O Controle da Qualidade CEP Origem e história Outros conceitos relacionados ao CEP

Leia mais

Conceito de Estatística

Conceito de Estatística Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos, observáveis. Unidade Estatística um fenômeno individual é uma unidade no conjunto que irá constituir

Leia mais

Distribuição Gaussiana

Distribuição Gaussiana Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Distribuição Gaussiana Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 7: Distribuição Normal (Gaussiana) Distribuição

Leia mais

Controle Estatístico do Processo (CEP)

Controle Estatístico do Processo (CEP) Controle Estatístico do Processo (CEP) CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO É UM MÉTODO QUE PERMITE CONTROLAR CONTÍNUAMENTE AS CARACTERÍSTICAS CHAVES DE UM PRODUTO E PROCESSO, VISANDO A SUA MELHORIA. ORIGEM

Leia mais

Estatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo

Estatística. O que é Estatística? Estatística pode ser: Estatística Descritiva. Ivonete Melo de Carvalho. Conteúdo Estatística Estatística Descritiva Ivonete Melo de Carvalho Conteúdo Definições; Tabelas e Gráficos; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão. Objetivos Diferenciar população e amostra. Elaborar

Leia mais

CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES CAPÍTULO 4 CONCEITOS BÁSICOS DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES. INTRODUÇÃO - Conceito de população desconhecida π e proporção da amostra observada P. π P + pequeno erro Perguntas: - Qual é o pequeno erro?

Leia mais

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Engenharia da Qualidade II. Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Engenharia da Qualidade II Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente.

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 2 REVISÃO DE ESTATÍSTICA

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 2 REVISÃO DE ESTATÍSTICA ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA REVISÃO DE ESTATÍSTICA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN ROGÉRIO FEROLDI MIORANDO Introdução Em um ambiente industrial, os dados devem formar a base para

Leia mais

AULA DO CPOG. Estatística básica

AULA DO CPOG. Estatística básica AULA DO CPOG Estatística básica ATRIBUTO características que podem ser enumeradas VARIÁVEL características que podem ser medidas, controladas ou manipuladas em uma pesquisa VARIÁVEL QUALITATIVA valores

Leia mais

( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas

( x) = a. f X. = para x I. Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Probabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula Algumas Distribuições de Probabilidade Contínuas Vamos agora estudar algumas importantes distribuições de probabilidades para variáveis contínuas. Distribuição

Leia mais

ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em simplificaaulas.com

ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em simplificaaulas.com ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em Conceitos e Fundamentos População: conjunto de elementos, número de pessoas de uma cidade. Amostra: parte

Leia mais

Estatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11

Estatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Estatística Aplicada Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Conceito Objetivo: decidir se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é verdadeira a partir de informações obtidas de uma

Leia mais

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a.

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 5. Prof a. QUÍMICA Parte 5 Prof a. Giselle Blois Costuma-se usar a unidade parte por milhão (ppm) para soluções de concentrações extremamente pequenas. * Partes por milhão (ppm): Indica quantas partes de soluto (em

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 04 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Cronograma parcial DPS1037 Data Aula Conteúdo 10/ago 1 Introdução à Engenharia da Qualidade

Leia mais

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM

17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM - PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para

Leia mais

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM

Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 05 Introdução ao CEP DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Teorema do Limite Central (TLC) Introdução ao Controle Estatístico

Leia mais

Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine)

Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Revisão de distribuições de probabilidades contínuas (Capítulo 6 Levine) Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Pearson Prentice-Hall, Inc. Chap 6-1 Objetivos: Neste capítulo, você aprenderá:

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade Distribuições de Probabilidade Júlio Osório Distribuições Teóricas de Probabilidades Diz-se que uma variável aleatória contínua X tem uma distribuição normal de parâmetros µ (média) e σ (desviopadrão)

Leia mais

Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas

Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Professor Jorge Luiz A. Ferreira Função que descreve a chance que uma variável pode assumir ao longo de um espaço de valores. Uma distribuição de probabilidade

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade As Sete Ferramentas da Qualidade: Cartas de Controle Prof. Fernando Porto Introdução As cartas de controle, conhecidas originalmente como gráficos de Shewhart ou gráficos

Leia mais

AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal

AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal 1 AULA 02 Distribuição de Probabilidade Normal Ernesto F. L. Amaral 20 de agosto de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario

Leia mais

5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS

5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 5. PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 2019 5.1. Modelo uniforme Uma v.a. contínua X tem distribuição uniforme com parâmetros e ( < ) se sua função densidade de probabilidade é dada por f ( x )={ 1 β α, α x β

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística

Leia mais

Estatística Aplicada II. } Revisão: Probabilidade } Propriedades da Média Amostral

Estatística Aplicada II. } Revisão: Probabilidade } Propriedades da Média Amostral Estatística Aplicada II } Revisão: Probabilidade } Propriedades da Média Amostral 1 Aula de hoje } Tópicos } Revisão: } Distribuição de probabilidade } Variáveis aleatórias } Distribuição normal } Propriedades

Leia mais

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

CEP CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO 1 Walter Andrew Shewhart 1923 EUA Bell telefones Substituir inspeção de todas as peças Surge controle do processo e inspeção por amostragem gráficos de controle 1954 Indústrias japonesas Sob orientação

Leia mais

5 Distribuição normal de probabilidade. Estatística Aplicada Larson Farber

5 Distribuição normal de probabilidade. Estatística Aplicada Larson Farber 5 Distribuição normal de probabilidade Estatística Aplicada Larson Farber Seção 5.1 Introdução às distribuições normais Propriedades de uma distribuição normal Suas média, mediana e moda são iguais. Tem

Leia mais

GET00143 TEORIA DAS PROBABILIDADES II Variáveis Aleatórias Unidmensionais

GET00143 TEORIA DAS PROBABILIDADES II Variáveis Aleatórias Unidmensionais Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística GET00143 TEORIA DAS PROBABILIDADES II Variáveis Aleatórias Unidmensionais Ana Maria Lima de Farias Jessica Quintanilha Kubrusly Mariana

Leia mais

A figura 5.1 ilustra a densidade da curva normal, que é simétrica em torno da média (µ).

A figura 5.1 ilustra a densidade da curva normal, que é simétrica em torno da média (µ). Capítulo 5 Distribuição Normal Muitas variáveis aleatórias contínuas, tais como altura, comprimento, peso, entre outras, podem ser descritas pelo modelo Normal de probabilidades. Este modelo é, sem dúvida,

Leia mais

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:

Estatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo: 6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

Distribuição de frequências:

Distribuição de frequências: Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em

Leia mais

Distribuição Normal. Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos. Abril, 2011

Distribuição Normal. Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos. Abril, 2011 Distribuição Normal Prof a Dr a Alcione Miranda dos Santos Universidade Federal do Maranhão Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva email:alcione.miranda@gmail.com Abril, 2011 1 / 18 Sumário Introdução

Leia mais

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Distribuições de probabilidade normal slide 1 Descrição do capítulo 5.1 Introdução à distribuição normal e distribuição normal padrão 5.2 Distribuições normais: encontrando probabilidades 5.3

Leia mais

Variável Aleatória Contínua:

Variável Aleatória Contínua: Distribuição Contínua Normal Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departamento de Estatística UFPB Variável Aleatória Contínua: Assume valores num intervalo de números reais. Não é possível listar, individualmente,

Leia mais

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos

Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Análise da : -Estabilidade e - Capacidade/Capabilidade de Processos Prof. Diego Por que medir a estabilidade e capacidade/capabilidade? Principais erros dos gestores SOB CONTROLE 1 Tratar uma causa comum

Leia mais

1 Distribuição Uniforme

1 Distribuição Uniforme Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica - 03 Aula 8 Professor: Carlos Sérgio UNIDADE 4 - Distribuições Contínuas (Notas de Aula) Distribuição Uniforme

Leia mais

Distribuição Normal. Prof. Herondino

Distribuição Normal. Prof. Herondino Distribuição Normal Prof. Herondino Distribuição Normal A mais importante distribuição de probabilidade contínua em todo o domínio da estatística é a distribuição normal. Seu gráfico, chamado de curva

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

3. Considere uma amostra aleatória de tamanho 7 de uma normal com média 18. Sejam X e S 2, a média e a variância amostral, respectivamente.

3. Considere uma amostra aleatória de tamanho 7 de uma normal com média 18. Sejam X e S 2, a média e a variância amostral, respectivamente. 1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Professores: Clarice Demétrio, Roseli Leandro e Mauricio Mota Lista 3- Distribuições Amostrais-

Leia mais

Distribuições Contínuas de Probabilidade

Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínuas de Probabilidade Uma variável aleatória contínua é uma função definida sobre o espaço amostral, que associa valores em um intervalo de números reais. Exemplos: Espessura de um item

Leia mais

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal

AULA 02 Distribuição de probabilidade normal 1 AULA 02 Distribuição de probabilidade normal Ernesto F. L. Amaral 02 de outubro de 2013 Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH)

Leia mais

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte

CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida

Leia mais

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas de Variabilidade

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas de Variabilidade Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS

Leia mais

CEP: Controle Estatístico de Processo

CEP: Controle Estatístico de Processo CEP: Controle Estatístico de Processo CEP: Controle Estatístico de Processos CEP (SPC Statistical Process Control) é uma técnica estatística para verificar a qualidade de um produto, durante o processo

Leia mais

Medidas de Posição ou Tendência Central

Medidas de Posição ou Tendência Central Medidas de Posição ou Tendência Central Medidas de Posição ou Tendência Central Fornece medidas que podem caracterizar o comportamento dos elementos de uma série; Possibilitando determinar se um valor

Leia mais

Métodos Quantitativos

Métodos Quantitativos Métodos Quantitativos Unidade 2 Estatística descritiva 1 SUMÁRIO SEÇÃO SLIDES 2.1 Amostragem... 03 11 2.2 Tabelas e gráficos... 12 19 2.3 Medidas de posição... 20 24 2.4 Medidas de dispersão... 25 30 Observação:

Leia mais

Probabilidade e Estatística. stica. Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva pessoal.utfpr.edu.

Probabilidade e Estatística. stica. Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva  pessoal.utfpr.edu. Probabilidade e Estatística stica Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva pessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Distribuição Uniforme Uma variável aleatória contínua X está

Leia mais

Estatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2018/2

Estatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2018/2 Estatística (MAD231) Turma: IGA Período: 2018/2 Aula #04 de Probabilidade: 26/10/2018 1 Variáveis Aleatórias Contínuas De modo informal as variáveis aleatórias são contínuas quando resultam de algum tipo

Leia mais

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza Inferência 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média Renata Souza Aspectos Gerais A estatística descritiva tem por objetivo resumir ou descrever características importantes

Leia mais

5- Variáveis aleatórias contínuas

5- Variáveis aleatórias contínuas 5- Variáveis aleatórias contínuas Para variáveis aleatórias contínuas, atribuímos probabilidades a intervalos de valores. Exemplo 5.1 Seja a variável correspondente ao tempo de vida útil de determinado

Leia mais

Distribuição Normal. Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Algumas característica importantes. 2πσ

Distribuição Normal. Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL. Algumas característica importantes. 2πσ Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO NORMAL Prof a Lilian M. Lima Cunha AULA 5 09/05/017 Maio de 017 Distribuição Normal Algumas característica importantes Definida pela média e desvio padrão Media=mediana=moda

Leia mais

Estatística I Aula 8. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística I Aula 8. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística I Aula 8 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. MODELOS PROBABILÍSTICOS MAIS COMUNS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS Lembram o que vimos sobre V.A. contínua na Aula 6? Definição: uma variável

Leia mais

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza Inferência 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média Renata Souza Aspectos Gerais A estatística descritiva tem por objetivo resumir ou descrever características importantes

Leia mais

Engenharia da Qualidade. Profa. Luciana Rosa Leite

Engenharia da Qualidade. Profa. Luciana Rosa Leite Engenharia da Qualidade Profa. Luciana Rosa Leite Unidade 1 Introdução à Engenharia Da Qualidade 1.1 Evolução da Gestão da Qualidade 1.2 Revisão de conceitos estatísticos Exercícios Evolução da Gestão

Leia mais

Capítulo 3. Introdução à Probabilidade E à Inferência Estatística

Capítulo 3. Introdução à Probabilidade E à Inferência Estatística Capítulo 3 Introdução à Probabilidade E à Inferência Estatística definições e propriedades: Propriedade 5: A probabilidade condicional reflete como a probabilidade de um evento pode mudar se soubermos

Leia mais

Lucas Santana da Cunha 12 de julho de 2017

Lucas Santana da Cunha   12 de julho de 2017 DISTRIBUIÇÃO NORMAL Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 12 de julho de 2017 Distribuição Normal Dentre todas as distribuições de probabilidades,

Leia mais

EAC-042: Ajustamento de Observações

EAC-042: Ajustamento de Observações Aula 3: Distribuição Normal EAC-042: Ajustamento de Observações Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges 1 https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1/30 Dizemos que uma v.a. contínua X apresenta

Leia mais

Aula de hoje. administração. São Paulo: Ática, 2007, Cap. 3. ! Tópicos. ! Referências. ! Distribuição de probabilidades! Variáveis aleatórias

Aula de hoje. administração. São Paulo: Ática, 2007, Cap. 3. ! Tópicos. ! Referências. ! Distribuição de probabilidades! Variáveis aleatórias Aula de hoje! Tópicos! Distribuição de probabilidades! Variáveis aleatórias! Variáveis discretas! Variáveis contínuas! Distribuição binomial! Distribuição normal! Referências! Barrow, M. Estatística para

Leia mais

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina Variável aleatória contínua: Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 13 de junho de 2018 Londrina 1 / 26 Esperança e variância de Y Função de distribuição acumulada

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; Cálculo de Probabilidades; ; ;. 2 : Coeficiente de Variação: Baixa dispersão:

Leia mais

Lucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina

Lucas Santana da Cunha de junho de 2018 Londrina Distribuição Normal Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 25 de junho de 2018 Londrina 1 / 17 Distribuição Normal Dentre todas as distribuições de probabilidades,

Leia mais

CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Alcantaro Corrêa Presidente da FIESC Sérgio Roberto Arruda Diretor Regional do SENAI/SC Antônio José Carradore Diretor de Educação e Tecnologia do SENAI/SC Marco

Leia mais

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados

- desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados O resultado da experiência, então, pode ser expresso na forma < x > ± x n (veja a explicação mais adiante) - desvio padrão, caracteriza a dispersão dos resultados Histograma de frequências Histograma

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições de Probabilidade

Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições de Probabilidade Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições de Probabilidade Motivação A quantidade de oxigênio dissolvido é importante para aferir a qualidade de um regato. Os níveis aceitáveis de oxigênio variam

Leia mais

Bioestatística e Computação I

Bioestatística e Computação I Bioestatística e Computação I Distribuições Teóricas de Probabilidade Maria Virginia P Dutra Eloane G Ramos Vania Matos Fonseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criança IFF FIOCRUZ Baseado nas aulas

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A PROVA MODELO N.º 2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO 12.º ANO DE ESCOLARIDADE Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica

Leia mais

Cálculo das Probabilidades I

Cálculo das Probabilidades I Cálculo das Probabilidades I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuição Normal 06/11 1 / 41 LEMBRANDO: Variável Aleatória Contínua Assume

Leia mais

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I

MAE0219 Introdução à Probabilidade e Estatística I Exercício 1 1 o semestre de 201 O tempo de vida útil de uma lavadora de roupas automática tem distribuição aproximadamente Normal, com média de 3,1 anos e desvio padrão de 1,2 anos. a Qual deve ser o valor

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 8 11/2014 Distribuição Normal Vamos apresentar distribuições de probabilidades para variáveis aleatórias contínuas.

Leia mais

Ensino de Estatística

Ensino de Estatística Ensino de Estatística Distribuição Normal Lupércio França Bessegato Ronaldo Rocha Bastos Departamento de Estatística/UFJF Exploração de Dados Univariados Visualize graficamente seus dados Busque padrão

Leia mais

Variáveis Aleatórias Contínuas

Variáveis Aleatórias Contínuas Variáveis Aleatórias Contínuas Bacharelado em Administração - FEA - Noturno 2 o Semestre 2017 MAE0219 (IME-USP) Variáveis Aleatórias Contínuas 2 o Semestre 2017 1 / 35 Objetivos da Aula Sumário 1 Objetivos

Leia mais

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade UDESC/CCT 1 Ferramentas da Qualidade 1. Diagrama de Pareto 2. Diagrama de causa-efeito (Ishikawa) 3. Histogramas 4. Folhas de verificação 5. Gráficos de dispersão 6. Fluxogramas

Leia mais

Medidas de localização (ou de tendência central) Média: definida como o centro de massa (ou ponto de equilíbrio) do conjunto.

Medidas de localização (ou de tendência central) Média: definida como o centro de massa (ou ponto de equilíbrio) do conjunto. Aula 02 01 de abril Medidas de localização (ou de tendência central) Média: definida como o centro de massa (ou ponto de equilíbrio) do conjunto. No geral, a melhor média é a que mais se aproxima do centro

Leia mais

Variável Aleatória Contínua:

Variável Aleatória Contínua: Distribuição Contínua Normal Prof. Tarciana Liberal Departamento de Estatística UFPB x x Variável Aleatória Contínua: Assume valores num intervalo de números reais. Não é possível listar, individualmente,

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra.

ESTATÍSTICA BÁSICA. Freqüência Absoluta: Número de vezes que um elemento ocorre em uma amostra. ESTATÍSTICA BÁSICA. Apresentação Estatística é a parte da Matemática que organiza e analisa dados coletados em uma amostra de um conjunto. Com base nos resultados, faz projeções para todo o conjunto com

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Variáveis Aleatórias Contínuas

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Variáveis Aleatórias Contínuas Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Variáveis Aleatórias Contínuas Professora Renata Alcarde Piracicaba abril 2014 Renata Alcarde Estatística Geral 24 de Abril de 2014

Leia mais

25/08/2016. Estatística. Estatística. Medidas Estatísticas Medidas de Posição. Mariele Bernardes. Mariele Bernardes

25/08/2016. Estatística. Estatística. Medidas Estatísticas Medidas de Posição. Mariele Bernardes. Mariele Bernardes s 12/08/2016 As medidas estatísticas resumem as informações obtidas dando uma visão global dos dados. s ou estimadores dados da amostra Parâmetros dados populacionais. de posição de dispersão de posição

Leia mais

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P

Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Hinshitsu Consultoria & Treinamento S/C Ltda. CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Itajubá/MG 20 de Julho de 2000 Objetivo geral Apresentar os conceitos e as ferramentas básicas do CEP, destinadas ao

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Análise de Assimetria Separatrizes

Medidas de Tendência Central. Introdução Média Aritmética Moda Mediana Análise de Assimetria Separatrizes Medidas de Tendência Central Introdução Média Aritmética Moda Mediana Análise de Assimetria Separatrizes Introdução A maioria dos dados apresenta uma tendência de se concentrar em torno de um ponto central

Leia mais

AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal

AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal Susan Schommer Introdução à Estatística Econômica - IE/UFRJ Distribuições Contínuas Em muitos problemas se torna matematicamente mais simples considerar um espaço

Leia mais

Lista de exercicios 1 Prof.: Marcus Guimaraes Disciplina: Introdução a Estatística Econômica

Lista de exercicios 1 Prof.: Marcus Guimaraes Disciplina: Introdução a Estatística Econômica Lista de exercicios 1 Prof.: Marcus Guimaraes Disciplina: Introdução a Estatística Econômica 1) Quer se estudar o numero de erros de impressão de um livro. Para isso escolheu-se uma amostra de 50 paginas,

Leia mais

n = 25) e o elemento (pois = 19) e terá o valor 8. Verifique que antes e depois do 19 o elemento, teremos 18 elementos.

n = 25) e o elemento (pois = 19) e terá o valor 8. Verifique que antes e depois do 19 o elemento, teremos 18 elementos. V) Mediana: A Mediana de um conjunto de números, ordenados crescente ou decrescentemente em ordem de grandeza (isto é, em um rol), será o elemento que ocupe a posição central da distribuição de freqüência

Leia mais

As outras medidas de posição são as separatrizes, que englobam: a própria mediana, os decis, os quartis e os percentis.

As outras medidas de posição são as separatrizes, que englobam: a própria mediana, os decis, os quartis e os percentis. RESUMO Medidas de Posição são as estatísticas que representam uma série de dados orientando-nos quanto à posição da distribuição em relação ao eixo horizontal do gráfico da curva de frequência As medidas

Leia mais

Probabilidade 2. Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela, Araraquara, SP Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP

Probabilidade 2. Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela, Araraquara, SP Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP Probabilidade 2 Jorge M. V. Capela, Marisa V. Capela, Instituto de Química - UNESP Araraquara, SP capela@iq.unesp.br Araraquara, SP - 2016 1 Distribuição de probabilidades normal 2 Distribuição normal

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas de Tendência Central 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1 Média Aritmética Uma das mais importantes medidas estatísticas utilizadas é a média. Ela é, por exemplo, utilizada

Leia mais

Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida e desconhecida

Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida e desconhecida Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida e desconhecida Teste de hipóteses para uma média populacional com variância conhecida Tomando-se como exemplo os dados de recém-nascidos

Leia mais

Medidas de Dispersão ou variabilidade

Medidas de Dispersão ou variabilidade Medidas de Dispersão ou variabilidade A média - ainda que considerada como um número que tem a faculdade de representar uma série de valores - não pode, por si mesma, destacar o grau de homogeneidade ou

Leia mais

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.

Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. Caros Alunos, segue a resolução das questões de Estatística aplicadas na prova para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina. De forma geral, a prova manteve o padrão das questões da

Leia mais

Análise Descritiva de Dados

Análise Descritiva de Dados Análise Descritiva de Dados Resumindo os dados de variáveis quantitativas Síntese Numérica Descrição e Apresentação de Dados Dados 37 39 34 34 30 35 38 32 32 30 46 36 40 31 39 33 33 35 29 27 39 Ferramentas

Leia mais

Excel INTERMEDIÁRIO Estatística. Prof. Cassiano Isler Turma 3

Excel INTERMEDIÁRIO Estatística. Prof. Cassiano Isler Turma 3 Excel INTERMEDIÁRIO Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 s s Prof. Cassiano Isler Excel INTERMEDIÁRIO - Aula 4 2 / 29 s COSTA NETO, P. L. O.. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher (2002). GÓMEZ, Luis Alberto.

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra

Leia mais

Estatística e Probabilidade Aula 06 Distribuições de Probabilidades. Prof. Gabriel Bádue

Estatística e Probabilidade Aula 06 Distribuições de Probabilidades. Prof. Gabriel Bádue Estatística e Probabilidade Aula 06 Distribuições de Probabilidades Prof. Gabriel Bádue Teoria A distribuição de Poisson é uma distribuição discreta de probabilidade, aplicável a ocorrências de um evento

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA RELAÇÃO ENTRE A ATITUDE E O DESEMPENHO DOS ALUNOS Nível de significância No processo de tomada de decisão sobre uma das hipóteses levantadas num estudo, deve-se antes de tudo definir

Leia mais