Manter Agregação Simples

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1 6Implementando o Padrão Manter Agregação Simples Capítulo 7 Implementando UC001.2 Manter Unidade Organizacional- - Analisando a especificação A segunda especificação de Caso de Uso que iremos implementar está definida no diagrama da Figura B7.1. Figura B7.1. Especificação para UC001.2 Manter Unidade Organizacional. Este diagrama, tal como o do capítulo anterior, também é suficiente para nos dizer tudo o que precisamos saber para implementar este Caso de Uso com precisão. Isso porque também se trata de um Caso de Uso Padrão chamado Manter Agregação Simples, definido no módulo jcompany Patterns & Methods e automatizado pelos módulos jcompany FS Framework (generalizações da arquitetura) e jcompany IDE (gerações de artefatos específicos). - Obtendo Classes de Domínio em Java O grafo de classes envolvidos no Caso de Uso UC001.2 Manter Unidade Organizacional- já foi utilizado em capítulos introdutórios e está representado na Figura B7.2.

2 Capítulo B7 Figura B7.2. Grafo do Modelo de Domínio incluindo Agregação a ser Mantida e Classe referenciada. As classes correspondentes em Java são listadas abaixo e podem ser criadas pelo Eclipse, seguindo-se o mesmo roteiro descrito no capítulo anterior. Figura B7.3. Classe Java para Unidade Organizacional. Figura B7.4. Classe Java para Endereço. Veremos que a classe Endereco não herda as propriedades de auditoria e versão de AppBaseEntity porque ela foi modelada para ser um componente de UnidadeOrganizacional, o que significa que não terá vida própria, independente. Suas propriedades serão persistidas na tabela de UNIDADE_ORGANIZACIONAL, inclusive. Portanto, veremos um primeiro caso em que uma classe não irá, necessariamente, ser mapeada para uma tabela relacional. - Gerando Mapeamento para Classes e Componentes - Objeto-Relacional II O próximo passo para nossa implementação é gerar uma primeira versão do mapeamento Objeto- Relacional para o componente Endereco.

3 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Dica: É uma boa prática realizar o mapeamento de classes na ordem inversa de suas dependências. Ou seja, devem-se mapear primeiro as classes de estereótipo tabular, componente e detalhe, chegando por último nas classes raízes das agregações. 1. Para mapear Endereco, edite esta classe e aperte a tecla de atalho control+n, selecionando em seguida o plugin 01 da lista de geradores do Powerlogic jcompany Code Generator, tal como fizemos para mapeamento da classe Uf. A Figura B7.5 mostra o diálogo de mapeamento preenchido para Endereco, somente com as partes modificadas em destaque (desprezar os rótulos Propriedade: id e CASE, que não aparecem em releases mais novos). Figura B7.5. Mapeamento de Endereco com estereótipo Componente, e CEP opcional. 2. Ao clicar em Finish, o Assistente irá decorar a classe Endereco, com o resultado descrito na Figura B7.6. Repare que para componentes não há a criação de descendentes concretos. Perceba que, na verdade, a classe foi corrigida para concreta, já que não funcionaria apropriadamente com abstract. Figura B7.6. Classe Java mapeada para componente Endereco. #1. A anotação padrão indica um componente, e não uma Entidade (@Entity). #2. Como o CEP é opcional, foi gerado #3. A associação manytoone com Uf já foi mapeada apropriadamente, inclusive com nome de Foreign Key significativo, com base no nome das tabelas envolvidas e estratégia de fetch

4 Capítulo B7 Lazy. Como os dados de Uf ficam em cache mantido pelo jcompany na camada Controle, esta estratégia é a mais apropriada. #4. A exibição de endereço quando se fizer necessária será realizada com exibição de Logradouro, já que foi a propriedade de Lookup marcada. As demais informações são variações de recursos já explicados no mapeamento de Uf. Obs.: a anotação "@Column" era assim gerada em versões anteriores mas foi omitida em últimas liberações, pois é "default" do JPA. 3. Vamos agora mapear a classe UnidadeOrganizacional. A página do Assistente de Criação é exibida na Figura B7.7. Figura B7.7. Mapeamento para UnidadeOrganizacional com partes modificadas em destaque. Esta classe deve ser mapeada com estereótipo de raiz da agregação (Raiz/Normal) e a única propriedade que exige tamanho é nome. Não devemos esquecer também que a referência recursiva deverá aceitar nulo, de modo que seja possível se criar o primeiro nível. Repare que as referências e o tipo de mapeamento para elas já são assumidas apropriadamente, tanto para o componente quanto para a recursividade. 4. Clique em Finish. O Assistente irá gerar mapeamentos e ajustes, seguindo melhores práticas, tal como no caso anterior para Uf. Irá gerar um descendente concreto com nome UnidadeOrganizacionalEntity e mapeamentos descritos nas Figura B7. e Figura B7.. Figura B7.8. Classe abstrata (do Projetista) para UnidadeOrganizacional com mapeamentos. #1. O mapeamento manytoone para a associação recursiva é gerado sem "@NotNull" e com Lazy. O jcompany irá controlar a recuperação de referência ao objeto pai e, portanto, o uso de Lazy é o recomendado. #2. Segundo o JPA, componentes devem reutilizados com a E a anotação "@Valid" indica para o BV incluir as validações definidas em "Endereco" quando validando "UnidadeOrganizacional".

5 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.9. Classe concreta (do Desenvolvedor) para UnidadeOrganizacional com mapeamentos. #1. UnidadeOrganizacionalEntity é um Entity Bean, no padrão JPA e também possui um estereótipo CDI "@SPlcEntity". #2. Os sequences são gerados como estratégia de obtenção de Object-Id automática para SGBDs que o suportam, tais como Oracle, porém são desprezados em outros como o Apache Derby. #3. O jcompany gera uma NamedQuery com nome padrão <Entity>.querySelLookup utilizada por rotinas genéricas para recuperar referências a esta Entidade quando se fizerem necessárias, caso participem em um grafo de classes controlado pelo jcompany. Repare que a cláusula gerada sempre inclui o identificador (Object-ID ou OID) e as colunas marcadas como Lookup. Um construtor apropriado também precisa existir em conformidade com a parte select da cláusula padrão JPA. 5. Vamos agora complementar a definição da entidade com a para indicar que queremos exibir uma TreeView que inclua dados da Entidade corrente, recursivos. Declare esta anotação conforme a Figura B7.10 abaixo: Figura B7.8. Anotações para ativação de Treeview genérica em UnidadeOrganizacional. Dica: Procure usar o auto-complete para lembrar os atributos tais como recursividadesomente=true e 'recursividadenomeprop="unidadepai '. Abra um espaço entre os atributos da anotação e inicie a digitação com rec e Control+Space. Uma lista de propriedades com estas iniciais aparece conforme a Figura B7.9. Figura B7.9. Control+Space após digitar as iniciais do atributo traz lista de opções (auto-complete do Eclipse) Ao se esquecer dos atributos possíveis para qualquer anotação, utilize Control+Clique no nome da anotação para entrar em sua definição ou Shift + mouse Sobreposto no nome para vê-la em um balão amarelo, sem sair do contexto de edição. Importante: A anotações de de recursividade são necessárias pois o jcompany deverá em versões futuras expandir a navegação padrão da treeview para percorrer todo o grafo de objetos em associações OneToMany, ManyToOne, ManyToMany e OneToOne. Estas propriedades restringem a treeview somente à classe Unidade Organizacional.

6 Capítulo B7 Figura B7.10. Anotação finalizada para exibir TreeView de leiaute com hierarquia organizacional. - Implementando Validações Invariáveis de Domínio Validação de Entrada II Após a geração do mapeamento Objeto-Relacional e complementações de anotação do jcompany, passamos para a fase de complementação de anotações no modelo de domínio para Validações Invariáveis (Invariant Constraints), ou seja, aquelas que deverão ser cumpridas, independente de Caso de Uso. Em nosso caso presente, observando o modelo da Erro! Fonte de referência não encontrada., vemos duas restrições invariáveis para implementar: o {Não pode existir nome duplicado} em UnidadeOrganizacional. Esta restrição exige verificação em todos os objetos existentes na classe UnidadeOrganizacional (e não os temos todos em memória, como no caso de Uf ). o {cep deve ser um CEP Válido} em Endereco. Neste caso precisaremos garantir que o CEP tenha 8 números, basicamente*. Mas note que teremos de aceitar um CEP não informado como correto, já que é um valor opcional. Estas duas validações são ligeiramente mais sofisticadas do que a validação em Uf que fizemos anteriormente. Para implementarmos a primeira, vamos utilizar o recurso de Named Queries Padrões naodeveexistir do jcompany, que funciona basicamente da seguinte forma: o Primeiro, declaramos cláusulas com select count(*), nomeadas com o padrão [Entity].naoDeveExistir[Sufixo Livre], especiais para resolverem este tipo de restrições. o Em cada transação de inclusão ou alteração, as classes de camada Model do jcompany procuram Named Queries JPA com esta convenção nas Entidades. Se existirem, elas irão submetê-las (quantas existirem, uma após a outra) e exigir um resultado 0 (zero), de cada uma, para prosseguir na inclusão ou alteração. o Exceções são disparadas com uma chave de mensagem padrão para cada cláusula OQL, que pode então simplesmente ser definida no arquivo ApplicationResources_pt_BR.properties. Vamos implementar em nosso caso específico. 1. Crie a Named Query naodeveexistir copiando-se a existente, como na Figura B7.11, e em seguida altere seu nome e cláusula, como exibido na Figura B7.12. Figura B7.11. Criação de uma nova cláusula de NamedQuery, copiando-se a existente. Figura B7.12. Definição apropriada da Named Query naodeveexistir com partes importantes em destaque. Importante: Além do termo padrão [Entidade].naoDeveExistir, a cláusula select deve ser select count(*) e a cláusula where conter argumentos com nomes exatamente iguais aos da(s) propriedade(s) envolvidas, para que o jcompany consiga substituí-los apropriadamente. Vamos agora à segunda restrição. 2. Edite Endereco e declare as (ambas já foram usadas na propriedade sigla da Uf), conforme a Figura B7.13. * Não iremos validar o CEP em base de valores em função de logradouros, bairros, etc., neste caso. O cliente hipotético julga não ser suficiente, em um cadastro de endereços internos, que um CEP tenha 8 posições e seja composto apenas de números.

7 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.13. Validações em nível do campo cep de Endereco. Com isso finalizamos a complementação das validações necessárias. Para a primeira restrição, a mensagem de erro para o caso da validação de duplicidade de nomes será incluída mais a frente. Já para as demais, as mensagens padrões nos atendem. - Gerando Artefatos Não-Java Geração de Artefatos II Finalizada a etapa de mapeamento Objeto-Relacional, vamos agora implementar o Caso de Uso. 1. Acione o roteiro Cheat-Sheet para o padrão Manter Agregação Simples, via o menu Help -> Cheat-Sheets. Figura B7.14. Acionamento do roteiro de criação de Caso de Uso Padrão Manter Agregação Simples. 2. Prossiga no roteiro. A Figura B7.15 exibe a primeira tela do Assistente de Criação, aberta no segundo passo do roteiro Cheat-Sheet.

8 Capítulo B7 Figura B7.15. Página inicial do Assistente de Criação para Caso de Uso Padrão Manter Agregação Simples. Não há nada de especial no preenchimento desta primeira janela que já não tenhamos discutido na criação do Caso de Uso UC001 Manter UF-. Perceba a convenção para identificador do Caso de Uso utilizando o nome da Entidade raiz, sem sufixo, totalmente em minúsculos. Ou seja, para a classe chamada UnidadeOrganizacionalEntity, o identificador é unidadeorganizacional. Este prefixo também foi informado em Subdiretório mas neste caso com o padrão "camel case" (palavras com iniciais maiúsculas) - de modo que há sempre uma coerência entre a raiz de nomes de URLs, XHTML, diretório e mensagens correlacionados, que nos auxiliará bastante em manutenções futuras. 3. No segundo passo do Assistente, informe o título Unidade Organizacional para este Caso de Uso. Explicaremos mais sobre este passo do assistente, em próximos capítulos. 4. Na terceira janela vamos definir formulários XHTML para as duas Colaborações (Realizações do Caso de Uso) envolvidas: a de Manutenção e a de Argumento/Seleção. Cada uma destas Colaborações será acionada por uma URL própria (RESTful) e possuirá seus próprios metadados. Figura B7.16. Terceira página do Assistente de Criação do Caso de Uso Padrão Manter Agregação Simples. Vamos começar por definir o Formulário de Seleção. Ele será implementado com um único arquivo XHTML contendo a seção de argumento e de "seleção" em si (GRID). o Selecione por quais propriedades da agregação pretendemos filtrar coleções de Unidades Organizacionais, e através de quais operadores. Se analisarmos a especificação, veremos no artefato visual unidadeorganizacionalarg a definição dos argumentos e operadores a serem utilizados para recuperação dos dados. Ela diz que devemos utilizar as propriedades nome e logradouro, com operadores like *%. O símbolo like *% indica busca por parte do texto digitado, neste caso pelas iniciais, já que o * se encontra antes do %.

9 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Na figura 21 encontramos a definição correspondente dos argumentos grifadas na coluna Usa? (3), e uma visualização prévia da página de argumento e seleção. Perceba que, ao assumirmos certas propriedades como argumentos, elas são automaticamente selecionadas para a lista de seleção definida na coluna Usa? (7). São as seguintes as novas opções ainda não apresentadas da : #1. Define para que o formulário de manutenção seja gerado por por mais de um arquivo XHTML quando usando componentes, o que melhora a legibilidade e possibilita seu reuso. No caso, vamos deixar o padrão marcado pois a especificação da figura 1 indica para que endereço seja renderizado em XHTML distinta. #2. As propriedades de componentes são geradas com o nome da propriedade que representa o Componente na agregação (no caso, endereco ), como prefixo, e um sublinhado como separador. Isso evita possíveis conflitos de nomes. #3. Nesta coluna, podem-se selecionar propriedades que serão utilizadas como argumento para recuperação da lista parcial de objetos. Selecione "nome" e "endereco_logradouro" #4. Esta coluna define a linha, dentro do componente visual de argumento (XHTML que permite a entrada dos valores), na qual a propriedade será gerada. #5. Esta coluna define a coluna, dentro da linha do componente visual de argumento, na qual a propriedade será gerada. Os valores de linha e coluna não precisam ser alterados em nosso caso, pois a posição dos campos já atende à especificação. #6. Operadores lógicos utilizados na montagem do critério de seleção, que correspondem aos operadores mais comuns utilizados em JPA-QL ou mesmo SQL. Os valores assumidos pelo jcompany são like *% para propriedades String, igual para números e maiorouigual para datas, o que atende à especificação. Obs.: Esta lista de operadores, bem como das propriedades, não tem a pretensão de esgotar as possibilidades, mas resolver de forma produtiva os casos mais frequentes de seleção. Veremos como programar ajustes mais avançados no módulo C deste livro. #7. Nesta coluna marcamos as propriedades que desejamos que sejam exibidas na parte de seleção do Caso de Uso. Teremos que fazer um ajuste aqui, pois a especificação pede que seja incluída a propriedade endereco_numero na lista. #8. Nesta coluna pode-se alterar a ordem em que aparecem os valores resultantes da pesquisa, que chamamos de lista de seleção. Para se trazer listas com mais de uma linha em cada objeto, deve-se alterar o arquivo XHTML após a geração. #9. O botão Visualiza Argumento/Seleção dispara uma visão prévia da página de argumento e seleção que será gerada, incluindo XHTML de argumento e seleção. #10. Será criado um arquivo XHTML contendo a seção de argumento e seleção com nome padrão [prefixourl]sel.xhtml. Uma visualização prévia é exibida.

10 Capítulo B7 #11. Uma visualização prévia do conteúdo do GRID de seleção também é exibida abaixo da de argumento. Precisamos fazer ainda fazer um ajuste final para atender plenamente à especificação: retirar o id tanto do argumento quanto da lista de seleção*. Para tanto, vamos desmarcar as duas colunas Usa?, tanto para argumento quanto para seleção, e ajustar as coordenadas das propriedades restantes. Obs.: Confira também se realmente adicionou a propriedade endereco_numero à lista de seleção e não à de argumento! Basta para isso marcar como Sim na coluna apropriada (7), conforme exibido na Figura B7.17. Figura B7.17. Propriedade id retirada e endereco_numero acrescida à lista de seleção. 5. Vamos agora trabalhar na Colaboração de Manutenção do tipo CRUD. Se fizermos uma visualização inicial do formulário de manutenção e a compararmos com a especificação, perceberemos diversos espaços para melhorias anotados com os marcadores na Figura B7.18. Figura B7.18. Visualização inicial do formulário de Manutenção. #1. A especificação pede para não exibir a propriedade id. * Em minha opinião, a exibição do id pode ser de auxílio no dia a dia para usuários, por exemplo, referenciarem de forma mais direta qualquer documento. Porém, é muito comum que Analistas de Negócio queiram esconder a chave substituta por isso escolhemos exemplificar a implementação deste hábito.

11 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" #2. Vários rótulos estão com acentuação faltando, bem como requerendo outros ajustes de português. #3. A propriedade unidadepai deveria estar ao lado de nome e utilizar seleção popup (na especificação, simbolizada com três pontos... ). Este componente do tipo diálogo de seleção popup é chamado de Vinculado e pode ser selecionado na lista de Formatos. #4. A propriedade bairro deveria estar na linha de baixo, antes de cep e uf, segundo a especificação. Na Figura B7.19, vemos um resultado de edição que aprimora todos os pontos acima, bem como a visualização do resultado final. Fica como exercício para o leitor aplicar as modificações até a obtenção de resultado similar ao da figura. Figura B7.19. Modificações para atender à especificação, com pontos modificados em destaque. 6. Vamos finalizar o Assistente de Criação, clicando em Finish, já que ainda não iremos utilizar o seu último passo. - Editando artefatos gerados Edição de Camada Visão II Na sequência deste Caso de Uso, iremos entender o que foi gerado e editar alguns pontos chave em artefatos gerados. Basicamente, nossas edições serão necessárias para finalizarmos as declarações que irão nos possibilitar a obtenção da TreeView conhecida como Explorador de Dados do jcompany. Este recurso nos possibilitará uma visão hierárquica das Unidades Organizacionais. Na camada Visão, para este Caso de Uso Padrão, foram gerados 6 (seis) arquivos de XHTML* e modificados 2 (dois) arquivos, geralmenu.xhtml e o arquivo de formato Properties, para mensagens. o Arquivo unidadeorganizacionalsel.xhtml : Implementa o formulário de argumento e seleção (GRID). o Arquivo unidadeorganizacionalman.xhtml : Contém a seção principal do formulário de manutenção, com propriedades da entidade raiz da agregação. o Arquivo unidadeorganizacionalman2.xhtml : Contém a seção do componente do formulário de manutenção, com propriedades do componente de endereço. o Arquivo unidadeorganizacional.xhtml : É o arquivo principal que monta o formulário de manutenção com os dois arquivos acima, para isso reutilizando um template Facelets genérico. Este arquivo vem vazio, mas possibilita a redefinição de quaisquer seções de leiautes do formulário de manutenção. o Arquivo geralmenu.xhtml : Alterado para conter uma nova entrada de menu, gerada no último bloco encontrado, com chamada padrão para a URL de manutenção f/n/unidadeorganizacional. * Perceba que a separação dos XHTML em quatro partes especializadas mantém as páginas individualmente simples de se entender, emulando as boas práticas de coesão utilizadas em programação OO. Desta forma, promove-se o reúso de XHTML como as de argumentos ou lista.

12 Capítulo B7 o Arquivo ApplicationResources_pt_BR.properties : Alterado para conter mensagens deste Caso de Uso. Lembre-se: se a opção I18n do assistente foi desmarcada, os rótulos foram gerados no XHTML, diretamente, e não neste arquivo. Por fim, o uso de um prefixo e sufixo padrão em todas os arquivos XHTMLs é suficiente para que o leiaute Universal saiba montá-las da forma apropriada. Deste modo, ganhamos duas vezes: dispensando a criação de leiautes específicos; e reforçando a padronização de nomes, já que não seguir a convenção acabará exigindo um trabalho adicional, de definir um leiaute específico. Neste passo, vamos alterar somente o arquivo de menu, basicamente para acrescentar um parâmetro via URL, logo na chamada do menu: "?tree_acao=tree_ini". Veja esta alteração indicada na Figura B7.20. Figura B7.20. Modificações na chamada de menu para acionar o treeview genérico na abertura. Este parâmetro indica para que o nosso Explorador de Dados (treeview genérico) seja renderizado tão logo seja aberto o formulário (como padrão, ele somente seria exibido quando o usuário acionasse uma opção de painel). - Editando artefatos gerados Edição de Camada Controle II Seguindo para o próximo passo para editar artefatos de camada Controle, veremos que o jcompany cria o arquivo "UnidadeOrganizacionalMB.java". 1. Vamos entender o que foi gerado nesta classe de controle: Figura B7.21. Metadados da Colaboração de Seleção unidadeorganizacionalsel. #1. Agregação de Entidades: As anotações agrupadas abaixo definem para o jcompany a agregação de entidades envolvida neste Caso de Uso Padrão. No caso, a entidade raiz e o componente Endereco. #2. Opções de Formulário: Todos os metadados (anotações) contendo opções que afetam o comportamento genérico do formulário são agrupadas abaixo Basicamente precisamos informar o padrão do formulário (ou Colaboração) que no caso é

13 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" "Man"(de Manutenção Simples) e o subdiretório protegido abaixo de WEB-INF onde os XHTML do formulário residem, no caso de usarmos URLs lógicas (padrões por serem mais seguras que o endereçamento físico dos XHTMLs em URLs). #3. Anotações mais relevantes são realizadas diretamente na classe. O estereótipo do CDI para uso interno do jcompany é definido por anotações inicadas com "S" a URL base atendida por este ManagedBean é definida e a indicação para o uso do tratamento de exceção genérico é definida com #4. O item "serialversionuid" apenas evita advertências do Eclipse. #5. O método "criaentidadeplc" é o produtor (Factory) padrão para se instanciar entidades para inicializar um formulário em branco. 2. Vamos acrescentar uma nova anotação no formulário de manutenção, último quesito para ativarmos o nosso Explorador de Dados genérico. Pratique a edição do arquivo de anotações, inserindo a anotação comportamento (behavior), conforme indicado na Figura B7.22. Figura B7.22. Acréscimo da declaração para ativar o uso da treeview genérica para este MB. Dica: Utilize Control+Space (auto-complete) após quando trabalhando com metadados, já que este é um prefixo padrão para estas anotações. 3. Não precisamos realizar nenhuma intervenção no arquivo padrão JSF faces-config.xml, mas é importante entendermos o que poderia ser informado no mesmo. Um pequeno fluxo de navegação entre as duas Colaborações é assumido por default mas poderia ser criado na forma exemplificada pelo diagrama da Figura B7.23.

14 Capítulo B7 Figura B7.23. Fluxos de navegação assumidos mas que poderiam ser criados para alguma customização. Neste diagrama, conseguimos ver: #1. Fluxo de desconexão, que conduz de qualquer página (/*) para a página logindesconectaplc.xhtml (que neste caso não usa leiautes) #2. Fluxo assumido anteriormente para Caso de Uso Padrão Manter Classe que não possui navegação entre URLs, resolvendo todo o Caso de Uso em uma única URL/Formulário. #3. Fluxo que será assumido para o caso de uso padrão que acabamos de criar. Inclui duas Colaborações diferenciadas por sufixos sel e man, que interagem entre si conforme o usuário queira selecionar objetos para edição. Os casos de navegação (Navigation Cases) do JSF representados no diagrama, ilustram bem esta interação: 1. Quando o usuário está em manutenção na Colaboração com URL [casouso] e clica em um botão Abre, o caso de navegação abre ocorre, desviando o usuário para a Colaboração de seleção com sufixo [casouso]sel. 2. Quando o usuário está em seleção na Colaboração com URL [casouso]sel e clica em um botão Novo ou clica em um objeto na lista de seleção para editá-lo, ele respectivamente aciona os casos de navegação novo e edita, que o desviam para a Colaboração de manutenção com sufixo [casouso]man (no segundo caso, com o identificador do objeto selecionado passado como argumento via URL). - Editando artefatos gerados Edição de Camada Modelo/Domínio II Na camada de Modelo/Domínio, o jcompany irá abrir os arquivos "UnidadeOrganizacional.java" e "UnidadeOrganizacionalEntity.java", para edições do desenvolvedor. Fica como exercício para o leitor declarar uma nova NamedQuery com ' name= "UnidadeOrganizacionalEntity.queryTreeView", query= "select id as id, nome as nome from UnidadeOrganizacionalEntity where unidadepai is null order by id asc" '. Esta query é necessária para uso pela programação genérica do "Explorador de Dados" (TreeView) do jcompany. Deve ser uma query válida para recuperar o primeiro nível da árvore, por isso a cláusula é "unidadepai is null". - Editando artefatos gerados Edição de Camada Persistência II Na camada de Persistência o jcompany irá gerar, no projeto rhtutorial_modelo, a classe "UnidadeOrganizacionalDAO" e abrirá o arquivo de configuração persistence.xml (JPA) para conferência. A classe de DAO contém um Design Pattern popularizado pelo Google Guice e implementado via CDI no jcompany, que provê um "método declarativo" (com implementação opcional) com anotações que permitem a definição de uma cláusula "select" (obtida via namedquery) e outras suficientes para a generalização da cláusula JPA-QL em si. Veja mais na figura abaixo:

15 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.24. Classe padrão para DAO, com métodos "declarativos" para lógicas de Query By Example (QBE) #1. A anotação de contém a Entidade principal da Agregação de Entidades a ser manipulada. Com isso, o próprio jcompany consegue identificar e usar o DAO apropriado para a entidade informada (esquema de IoC). #2. A anotação de define o estereótipo CDI para classes de DAO. Estereótipos são utilizados internamente no jcompany, contendo definições de metadados e outros recursos, específicos para classes de um terminado "tipo". #3. A anotação de indica para o jcompany interceptar a classe e aplicar o Design Pattern de QBE, que permite "métodos declarativos" (com implementação generalizada). #4. A anotação de indica uma "NamedQuery" que será utilizada como base para a montagem da cláusula do JPA-QL dinamicamente. O nome final da NamedQuery será obtido com a montagem "<Nome resumido da Entidade>.<Nome declarado na PlcQuery>". Ou seja, no exemplo será utilizada a NamedQuery "UnidadeOrganizacionalEntity.querySel" definida na entidade respectiva. #5. Note que o método é declarado como "native", técnica necessária para eliminar sua implementação, que será provida genericamente pelo jcompany. Esta técnica não usa nenhuma implementação "nativa" e nenhuma sobrecarga de implementação, sendo apenas usada como meio elegante de se definir um método "implementado genericamente". #6. Estas anotações permitem que se receba uma cláusula "order by", valores iniciais para pesquisas paginadas e tamanho das páginas - tudo dinamicamente, uma vez que estes valores podem variar a cada requisição, através de configurações dinâmicas permitidas para o usuário. #7. A anotação "@PlcQueryParameter" deve vir antes dos argumentos possíveis, a serem utilizados como filtro (cláusulas na Where Condition) no JPA-QL. Ela permite que se defina a expressão/operador a ser utilizado para o respectivo argumento. #8. Por fim, outro método deve ser definido para consultas paginadas, que são as mais típicas, para ser executado antes das pesquisas. Ele devolve o total de itens que atende à requisição, permitindo a montagem do navegador, nã primeira chamada. - Realizando Liberação Rápida Com Reinício via Maven Construção e Liberação II Neste ponto, já podemos fazer uma nova liberação para teste. Após a primeira construção e liberação não precisaremos mais de efetuar construções completas, envolvendo uma recompilação geral e montagem de um novo arquivo WAR o que dura na ordem de minutos. Iremos, nas vezes subsequentes, disparar uma segunda rotina Maven, disponibilizada pelo jcompany, chamada Liberação rápida com reinício. Esta nova rotina tem duração na ordem de segundos, pois trabalhará de maneira bem diferente da primeira: irá apenas copiar, dos projetos Eclipse para o diretório da aplicação no Tomcat, os artefatos modificados desde a última liberação (com data/hora maior), o que inclui arquivos.class gerados pelo Eclipse e outros artefatos modificados.

16 Capítulo B7 1. Clique em Fazer Liberação, ao final do roteiro do Cheat-Sheet. O jcompany já irá assumir este novo tipo de liberação da segunda vez em diante (a primeira foi no tutorial anterior). Lembre-se: caso ocorra algum erro ao final da rotina Maven, confira se o projeto "rhtutorial_parent" está em foco. Se não estiver, clique nele e acione novamente esta opção, reabrindo o último passo do roteiro Cheat-Sheet. 2. Alternativamente, para acionar esta rotina Maven fora do roteiro do Cheat-Sheet, procure por Liberação Rápida Reinicio Tomcat na barra de External Tools. Figura B7.25. Procurar Liberação para Tomcat Rápida Com Reinicio. 3. Após o disparo, por qualquer dos dois meios citados, o resultado final da liberação deve durar cerca alguns segundos e ter mensagens de SUCESS. Figura B7.26. Relatório final do Maven sobre a liberação completa (primeira vez mais demorada). 4. A rotina de liberação Maven aciona um reinício da aplicação rhtutorial no Tomcat ao final. Por este motivo, logo após o encerramento da liberação em si, a janela Console irá exibir procedimentos de reinício da aplicação. Perceba que existirão duas consoles a serem monitoradas: a da tarefa Maven e a do Tomcat. Comute entre elas, clicando no botão Display Selected Console, em destaque na Figura B7.27. Figura B7.27. Mensagem final do Tomcat após reinício e botão para comutação da Console. 5. Confira o resultado do reinício, observando se não há erros (stack trace) gerados após a reiniciação. Obs.: erros no instante inicial do reinício são comuns, relacionados à desativação da versão anterior.

17 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Entendendo o Resultado Produzido - Gerando Esquema Relacional (DDL) - Geração de DDL II 1. Abra o Navegador e chame novamente (se ainda não colocou esta URL como inicial do navegador, aproveite para fazer agora!). 2. Acesse novamente a opção Área de TI -> Esquema DDL Geração. 3. Selecione Atualização na lista com rótulo Tipo de Esquema e clique em Gerar Esquema. Este utilitário irá exibir o esquema DDL necessário para sincronizarmos nosso mapeamento com o esquema atual do SGBD, contendo somente as diferenças que produzimos em nosso novo Caso de Uso UC001.2 Manter Unidade Organizacional- Figura B7.28. Esquema de DDL produzido a partir do mapeamento Objeto-Relacional da nova Agregação. Obs.: Note que as Colunas (relacionais) correspondentes às Propriedades (OO) das Classes do tipo componente são geradas na Tabela (relacional) correspondente à Classe Raiz da Agregação (OO). Reforçando: Componentes são classes que não geram novas Tabelas, muito embora devam ser utilizados para refinar o encapsulamento no mundo OO aumentando as chances de reúso e preservando a simplicidade dos artefatos. As declarações de Chave Primária (PK - PRIMARY KEY) e Estrangeiras (FK - FOREIGN KEY) também são geradas apropriadamente. A PK é gerada para a propriedade id (Object-Id) e as duas FKs para a associação recursiva e com a Tabela UF. 4. Após conferir, clique em Executar Esquema para submeter as modificações ao SGBD. - Formulário Padrão para Manter Agregação Simples Usabilidade II Podemos agora iniciar uma operação típica em nosso segundo Caso de Uso, UC001.2 Manter Unidade Organizacional-. 1. Clique no item de menu Menu Inicial -> Unidade Organizacional. O formulário se abrirá na parte central de nosso leiaute, conforme a Figura B7.29.

18 Capítulo B7 Figura B7.29. Formulário para preenchimento. #1. O título é sensível ao contexto, alterando em conformidade com a Colaboração em uso. #2. O espaço vazio à esquerda é exibido porque incluímos na URL um comando para exibição imediata do Explorador de Dados automatizado do jcompany (TreeView), que por hora está vazio. #3. Uma seção diferenciada é delineada para os dados de endereço. Este Web-Design é assumido como padrão, agrupando em uma subseção de field-set ou de table as propriedades de componentes (pode-se alterar este corte, mas normalmente é desejável). #4. O vínculo à Unidade Organizacional superior, como foi definido, será feito através de um vinculado, recurso visual que envolve a chamada de uma Colaboração de Seleção em modo popup. Aqui também teremos que fazer uma adaptação já que a especificação pede que os Object-IDs não sejam expostos ao usuário (o que ocorreria nesta exibição padrão do componente vinculado, no primeiro campo). #5. Um combo com a relação de UFs já foi disponibilizado, conforme assumido pelo Assistente de Criação. Iremos discutir a técnica de disponibilização destes dados mais a frente. Importante: Note ainda que os tamanhos de campos e marcações de obrigatoriedade foram corretamente herdados das Entidades de Domínio (Se procurar nos XHTMLs, verá que não estão declarados de forma redundada!). Somente o CEP é opcional em nosso exemplo. 2. Clique em Gravar ou aperte a tecla Control+Shift+G para simular uma gravação, com o formulário vazio. Neste caso, todas as validações de entrada de dados serão realizadas e exibidas de uma só vez, como na Figura B7.30.

19 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.30. Validações de Entrada de Dados realizadas de uma só vez. 3. Vamos testar nossa implementação de restrição para CEP. Tente digitar letras ou caracteres não numéricos. Perceba que uma função Javascript impede que se dê entrada nestes valores. Ao preencher parcialmente e tentar gravar, o número de caracteres também é verificado, como mostra a Figura B7.31. Figura B7.31. Verificação de CEP parcialmente digitado. 4. Agora preencha corretamente um primeiro cadastro, conforme a Figura B7.32. Figura B7.32. Primeiro registro gravado com sucesso. #1. Mensagem padrão em azul. Pode ser customizada, alterando-se no arquivo ApplicationResources_pt_BR.properties, mas aconselha-se a fazê-lo corporativamente nos arquivos template INI, se for necessário.

20 Capítulo B7 #2. Novas opções de ação surgem em conformidade com o modo do formulário! Perceba que o jcompany entende que o formulário passou para modo de edição (ou de alteração ) e habilita alguns novos botões, automaticamente. #3. A lista de UFs que cadastramos aparece para exibição em conformidade com o método tostring da Entidade Uf, podendo ser facilmente alterada. Para preencher os próximos registros, podemos nos valer de um interessante recurso de usabilidade generalizado pelo jcompany: a clonagem de Agregações. Imagine que temos três Diretorias principais abaixo da Presidência no mesmo endereço (mas em outra sala/andar, por exemplo). Neste caso, agregações diferentes irão compartilhar de uma boa dose de valores em comum, e uma boa estratégia de produtividade seria cadastrar as similares a partir de cópia dos dados de uma agregação base. 5. Clique no botão Clonar para realizar esta cópia de todo o documento (neste caso, do formulário com dados da Agregação). Em seguida, altere o nome conforme a Figura B7.33. Figura B7.33. Imagem imediatamenteapós o clique em Clonar e a alteração do nome. 6. Vamos continuar o ajuste do novo cadastro selecionando a Presidência como Unidade Superior. Use o botão de seleção do componente Unidade Superior. Ao acioná-lo, um diálogo de seleção de Unidades Organizacionais será exibido, contendo exatamente as opções de busca e seleção que definimos durante a criação.

21 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.34. Seleção popup aberta após clique em componente vinculado. #1. O botão que aciona o diálogo Popup também pode ser acionado com Hot-Key, pressionando-se seta para baixo, com o foco estando em algum dos campos do vinculado. Deste modo, consegue-se uma operação que independa do uso do mouse, um inimigo quando o assunto são entradas de dados massivas. #2. Os diálogos Popup padrões do jcompany já são apresentados em janelas com leiaute apropriado, sem topo, menus ou rodapés, já que são transientes e requerem o máximo de espaço. Perceba que o posicionamento inicial da janela irá depender da configuração do Navegador do usuário, mas é possível customizar a chamada da janela para fixá-la, quando desejado. #3. A parte de argumentos foi deixada em branco, nesta primeira pesquisa, já que a especificação não ditou restrições à pesquisa. É possível incluir validações de obrigatoriedade em argumentos de pesquisa também para se evitar resultados muito grandes. Outra possibilidade seria o uso de paginação, mas o projetista não julgou necessário neste Caso de Uso. #4. Outros detalhes de acabamento de podemos melhorar são também os rótulos das seções do formulário. 7. Selecione uma Unidade Organizacional, posicionando o mouse sobre uma linha e clicando. Uma referência ao objeto selecionado será retornada para o formulário principal, conforme ilustrado na Figura B7.35. Figura B7.35. Identificador e valores de exibição (tostring) da Unidade Organizacional Pai, exibidos em vinculado. 8. Faça como exercício duas novas clonagens para criação de duas outras diretorias, com mesmo endereço e subordinação: Diretoria de RH e Diretoria Administrativa. Agora é ainda mais fácil, já que a referência de subordinação à Presidência será também clonada. - Testando validações de duplicidade e ajustando mensagens. 1. Realize uma nova clonagem e, desta vez, digite o nome Presidência (já existente) para testar a nossa implementação de restrição de duplicidade de nomes. 2. Clique em Gravar. Deverá surgir uma mensagem de erro apresentando uma chave ainda não traduzida (lembre-se que não a declaramos propositalmente quando fizemos a Named Query para o padrão naodeveexistir ).

22 Capítulo B7 3. Selecione a mensagem apresentada e copie com control+c, como na Figura B7.36. Os símbolos???, presentes no início e no final da mensagem, são caracteres reservados, utilizados para indicar claramente ao desenvolvedor que o texto exibido não é uma mensagem, mas uma chave da mensagem cuja tradução não foi encontrada no arquivo de idiomas corrente. Figura B7.36. Mensagem de erro padrão não traduzida. Seleção para registro da mensagem. 4. Retorne ao Eclipse com e utilize a Hot-Key Control+R para seleção de recursos. 5. Digite as iniciais Appl para filtrar os recursos apresentados e, em seguida, selecione o arquivo de idioma Português, ApplicationResources_pt_BR.properties, conforme ilustrado na Figura B7.37.

23 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.37. Diálogo de seleção de recursos. Seleção de arquivo de mensagens em Português. 6. Após a seleção, o arquivo já deverá vir editado no plugin padrão homologado para este fim. Clique então no botão Add e cole a mensagem copiada na linha que se abre. No valor (em Value) inclua algo como "Não devem existir duas Unidades Organizacionais com mesmo nome. Nome duplicado: {0}" Figura B7.38. Mensagem em português adicionada. Obs.: Note que é possível o termos reservado {0} em mensagens do tipo naodeveexistir. Este termo será substituído pelo valor do dado duplicado ("Presidência", em nosso caso). Portanto, as mensagens para este tipo de validação são padronizadas da seguinte forma: jcompany.aplicacao.[nome da Named Query naodeveexistir] onde jcompany.aplicacao.: prefixo que indica que é uma mensagem disparada pelo jcompany, mas especifica da aplicação (as genéricas utilizadas começam com jcompany e ficam no arquivo jcompanyresources_pt_br.properties ). - Testando o Explorador de Dados Vamos retornar agora para a aplicação, para testarmos o Explorador de Dados.

24 Capítulo B7 1. Chame nossa Colaboração novamente, pelo item de menu, para ativar a recuperação inicial do Explorador de Dados. Se o resultado for similar ao da Figura B7.39, significa que o exercício da criação da NamedQuery padrão para o Explorador de Dados (TreeView) não foi feito! Figura B7.39. Explorador de dados trazendo todos os registros no primeiro nível da treeview. Por este motivo, o resultado não é exatamente o que planejávamos, uma vez que os dados não estão hierarquizados. Precisamos de definir uma Named Query para indicar, ao Explorador de Dados, qual o critério para recuperar o primeiro nível da árvore *. 2. Se você não realizou o exercício proposto anteriormente e este for então o seu caso, vamos fazer agora: selecione UnidadeOrganizacionalEntity.java, de forma similar ao que fizemos para o recurso ApplicationResources.properties. 3. Crie uma nova NamedQuery, com nome UnidadeOrganizacionalEntity.queryTreeView (lembre-se: querytreeview é padrão!), copiando a querysellookup. 4. Em seguida, altere a query para a cláusula abaixo: "select obj.id as id, obj.nome as nome from UnidadeOrganizacionalEntity obj where obj.unidadepai is null order by obj.nome asc" Com isto, estamos restringindo a recuperação do primeiro nível somente a Unidades Organizacionais que não possuem pai (raízes da hierarquia) e ordenando-as por nome. O nome padrão [Entidade].queryTreeView é reservado no jcompany e utilizado em programações genéricas de DAO para o Explorador de Dados. A relação final de NamedQueries declaradas de forma encapsulada na Entidade UnidadeOrganizacionalEntity está representada na Figura B7.40. Figura B7.40. Relação de Named Queries para UnidadeOrganizacional, com destaque para a última codificada. Perceba a elegância e praticidade que o padrão de NamedQueries JPA nos provê. Se somarmos a padronização com as rotinas genéricas, cuja inteligência é reutilizada para se resolver problemas comuns, este é um recurso traz diversas vantagens: o Por estarem externadas, a sintaxe destas queries é verificada em tempo de criação da fábrica de persistência logo no início da aplicação. Deste modo, elimina-se o risco de colocar aplicações em produção sem que todas as queries estejam com sintaxe correta. * Os níveis subsequentes irão funcionar perfeitamente (experimente clicar em Presidência ) porque já declaramos a propriedade de elo da recursividade para o jcompany. O primeiro nível, no entanto, ao ser recuperado como uma Named Query padrão, permite maior flexibilidade ao desenvolvedor.

25 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" o Promove-se o reúso de queries comuns, que lidam com uma mesma agregação ou grafo, ao mantê-las anotadas de forma intuitiva em Entidades (queries de relatórios, que percorram várias agregações, podem ser mantidas em classes DAO ou resolvidas de outra forma) o Erros potenciais em programações procedimentais são eliminados, com o uso da abordagem declarativa*. 5. Para perceber o efeito de nossos dois últimos ajustes, realize uma Liberação Rápida para Tomcat com Reinicio (já que manipulamos objetos que são carregados em escopo de Aplicação e mantidos em caching). Confira com a Figura B7.41. Figura B7.41. Nova liberação rápida com reinício. Lembre-se: Confira sempre o resultado da rotina Maven e, em seguida, do reinício do Tomcat, para não perder tempo tentando operar uma aplicação que não foi corretamente atualizada. 6. Abra a Colaboração de manutenção e confira o resultado exibido, com a Figura B7.42. Figura B7.42. Explorador de Dados exibindo e expandindo corretamente. 7. Os itens da árvore exibida pelo Explorador de Dados utilizam o hiperlink definido na anotação urlmanutencao e incluem também o Object-ID como chave de recuperação. Utilize este recurso, clicando em Diretoria de RH (não no botão de + e -, mas no texto). 8. Em seguida, clone e altere o nome para Presidência para repetir o nosso teste de duplicidade. O resultado final deve aparecer como na Figura B7.43. * Note que continuamos 100% MVC e utilizando o DP DAO (Data Access Object). Apenas a camada de Persistência é capaz de conhecer e executar uma NamedQuery JPA/Hibernate, apesar destes metadados estarem (aliás, como as anotações de mapeamento) anotados nas Entidades. Na prática, como vimos na arquitetura discutida no capítulo 4, isto é possível porque o Modelo de Domínio é ortogonal, visível por todas as camadas MVC.

26 Capítulo B7 Figura B7.43. Explorador de Dados funcionando (item selecionado em destaque) e mensagem de duplicidade. 9. Para desativar ou reativar a visão do componente do Explorador de Dados, a qualquer momento, utilize o painel do Explorer, conforme a Figura B7.44. Figura B7.44. Ícone para ativar ou desativar o Explorador de Dados (treeview) - Entendendo Colaborações de Seleção Suponhamos agora que desejamos recuperar todas as Unidades Organizacionais iniciadas com Diretoria, independente de sua hierarquia (supondo que existirão outras em outros níveis). O uso do Explorador não é apropriado, mas foi para isso que confeccionamos a Colaboração de Seleção. 1. Clique no botão Abrir, para abrir a seleção*. A Figura B7.45 mostra uma página familiar, pois seu corpo central é o mesmo que vimos ao abrir o diálogo popup para vincular a Presidência ao cadastro de Diretorias. Este é um dos recursos interessantes para reúso em alto nível promovido pelo jcompany: apesar de terem leiautes e comportamentos diferentes, generalizações do framework permitem o reúso destas páginas de seleção de forma bem simples e elegante. 2. Informe as inicias do nome com Diretoria e clique em Pesquisar. Em seguida, selecione um dos objetos recuperados, para edição. Figura B7.45. Colaboração de Seleção, com busca por parte do nome. Existem duas maneiras de comutarmos da Colaboração de Seleção para a de Manutenção: o Selecionando um objeto de uma lista pesquisada; o Ou clicando no botão Novo (caso em que mudamos de idéia e desejamos incluir um novo registro). * A metáfora aqui com o mundo físico é a de que estamos abrindo uma pasta de documentos, ou seja, tirando-a de um arquivo para análise ou alteração. Esta é a metáfora tradicionalmente utilizada - definida nos laboratórios Xerox Sparc e popularizada em Sistemas Operacionais com interfaces gráficas, tais como Mac e Windows.

27 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Compare estas operações com o diagrama de fluxo da Figura B7.23 para compreender como se manifesta, na prática, o cadastro de navegação entre as Colaborações de seleção e manutenção, definido no faces-config.xml. Figura B7.46. Clicar em um dos itens da lista de seleção ou no botão Novo comutam para a manutenção. - Testando exclusões e alterações. Acabamos de descobrir que não existe a Diretoria Financeira, mas apenas uma única Diretoria Administrativo-Financeira. 1. Portanto, edite a Diretoria Financeira para excluí-la, seja pela seleção, seja pelo Explorador de Dados. 2. Após editar, clique em Excluir e verifique o alerta em Javascript emitido para esta operação, como na Figura B7.47.

28 Capítulo B7 Figura B7.47. Confirmação de exclusão. 3. Para finalizar, confirme a exclusão. 4. Em seguida edite o registro de Diretoria Administrativo e o altere para Diretoria Administrativo- Financeiro. - Fazendo refinamentos visuais Edição de Camada Visão III É bem importante dosar a expectativa sobre o que é possível, ou compensador, de se fazer com Assistentes de Criação ou ferramentas de alto nível. Após uma geração de primeira versão, será frequente a necessidade de ajustes finos que podem ser realizados através dos editores especializados do WTP ou JBoss Tools. Como exemplo, identificamos a necessidade de alguns ajustes visuais em nosso formulário e página de seleção que vamos agora aprender a implementar. Vamos começar por aprimorar os nomes de seções de formulários. 1. Edite o arquivo XHTML unidadeorganizacionalman2.xhtml e também o arquivo ApplicationResources_pt_BR.properties (lembre-se de utilizar Control+R para editar recursos não- Java no Eclipse) e verifique o titulochave e mensagem, respectivamente, para a seção de Endereço. Figura B7.48. Alteração da mensagem da seção de unidade.

29 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.49. Definição de mensagem como Endereco. Esta prática de concentrar os rótulos/mensagens em um arquivo é a mais recomendada, mesmo para quem não pretende internacionalizar a aplicação, pois facilita a revisão dos textos, inclusive por usuários finais! Para trocar o "c" por "ç" no rótulo Endereço, apenas troque o valor no arquivo de mensagens. Como certos prazos parecem para alguns tão exíguos até para as menores coisas, se for desejado pode-se utilizar os títulos diretamente em XHTMLs. Basta trocar o atributo "titulochave" por um chamado "titulo" e então escrever em português, diretamente: "Endereço". 2. Para trocar rótulos das seções do formulário de argumento e seleção, o procedimento é similar, exceto quando usando o 'jqgrid' para seleção (que é o default do gerador). Este não é um componente JSF, mas um Widget jquery. Portanto, tem seu próprio padrão que deve ser estudado com maiores detalhes na documentação deste componente. Vamos fazer um ajuste sem I18n neste componente, para conhecimento: Edite o arquivo unidadeorganizacionalsel.xhtml e altere o titulochave da Tag tabela, para titulo na tela de argumento, informando "Informe iniciais dos argumentos e clique em Pesquisar". Em seguida troque o valor do atributo caption no arquivo XHTML de seleção, trocando o padrão "#{msg['unidadeorganizacional.titulo']}" por "Selecione um registro da lista e clique para editar". Veja os textos exemplificados pelas

30 Capítulo B7 Figura B7.50 e Figura B7.51. Figura B7.50. Definição de mensagem diretamente em tag JSF do jcompany. Figura B7.51. Definição de mensagem diretamente em componente RIA jqgrid 3. Agora vamos fazer um último ajuste que percebemos: esconder, no componente vinculado, o Object-Id. Para tanto, edite o arquivo XHTML unidadeorganizacionalman.xhtml e posicione no vinculado. Ao final da Tag, antes de seu fechamento, digite Control+Space (auto-complete do Eclipse) para ver todas as opções que temos para a mesma. Um diálogo com todas as propriedades do componente JSF será exibido contendo alguns termos (originais do componente Apache Trinidad e extensões e aprimoramentos realizados no componente, pelo jcompany). Uma ajuda on-line está disponível para ambos os casos, que pode inclusive ser exibida com a simples passagem do mouse sobre os atributos. Recomenda-se uma leitura geral e exploração práticas das variações possíveis, ao longo do tempo.

31 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Para o nosso caso, existe uma propriedade específica chamada idexibe, que inclusive já foi gerada e está com ajuda disponível exibida na Figura B7.52. Basta trocá-la para N e também remover a propriedade idsomenteleitura= N (que não faz mais sentido) para conseguirmos o efeito desejado. Figura B7.52. Propriedade exibindo ajuda bastando-se passar o mouse sobre ela. - Realizando Liberação Rápida via Maven e Hot Deploy Construção e Liberação III Neste tópico, conheceremos uma terceira variação de tarefa Maven utilizada pelo jcompany, que não dispara o reinício da aplicação: a Liberação Rápida para Tomcat. Ela é possível porque alterações em artefatos como XHTML, Javascript, CSS e mídia não exigem reinício da aplicação para terem sua nova versão reconhecida pelos Application Servers. O funcionamento desta liberação é similar ao da Liberação para Tomcat Rápida com Reinício, porém não há o acionamento para reinício da aplicação, ao final. Muito embora esta liberação dure apenas alguns segundos, nós a utilizaremos somente uma única vez neste livro, neste tutorial, basicamente para anunciar sua existência. Veremos que o jcompany IDE oferece uma alternativa melhor para este cenário específico, que dispensa o acionamento de tarefas e realiza liberação instantânea: o jcompany Hot Deploy. Vamos, uma única vez, utilizar esta rotina Maven. 1. Para acionar o terceiro tipo de liberação Maven, procure pela tarefa Liberação para Tomcat Rápida, em External Tools (antes se certifique de que possui o projeto rhtutorial_parent selecionado, como sempre). 2. Clique em Run. Como vimos, isso não somente irá executar a liberação rápida, como também disponibilizará um atalho para facilitar disparos subsequentes. Agora vamos configurar o jcompany Hot Deploy de modo que não precisaremos mais acionar tarefas Maven para testar edições em recursos do tipo XHTML, CSS, Javascript e mídia (JPG, GIF, PNG, etc.). Importante: Em liberações mais recentes do jcompany 6 o Hot-Deploy já vem configurado por default. Analise se é o seu caso e então nenhuma alteração de configuração deste segmento de tutorial se torna necessária. 1. Selecione o projeto rhtutorial (é o único que contém este tipo de artefato em nossa configuração, do contrário teríamos que acionar para os demais também) e acione clique direito -> jcompany -> Ativar jcompany Hot Deploy. 2. Com este recurso ativado, arquivos modificados no Eclipse são imediatamente propagados para o Application Server. Se for necessário desativá-lo, utilize a mesma opção.

32 Capítulo B7 Figura B7.53. Acionando o jcompany Hot Deploy. - Entendendo o que foi modificado Como modificações no arquivo de mensagens ApplicationResources.properties" exigem reinício da aplicação, somente a modificação da mensagem que fizemos não será visualizada. Evite liberações para estes pequenos detalhes - isso poderá ser testado após o próximo reinício. O resultado pode ser observado nas figuras Figura B7.54 e Figura B7.55. Figura B7.54. Vinculado sem Object-Id e título de seção de Endereço alterado.

33 Implementando o Padrão "Manter Agregação Simples" Figura B7.55. Títulos de seção de argumento e seleção alterados Finalizamos nosso segundo Caso de Uso. Dica de fluência: um profissional experiente em jcompany, que se depare com este padrão e com um nível de variação similar ao que fizemos, deverá ser capaz de desenvolver um Caso de Uso como este em menos de uma hora.

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