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1 1 Universidade São Marcos Várias Histórias Machado de Assis São Paulo, 2008

2 2 Alexandre Rodrigues Nunes Análise do Conto de Escola Trabalho apresentado à disciplina Literatura Brasileira do Realismo ao Modernismo do curso de Letras do 4º Semestre matutino, da Universidade São Marcos, sob a orientação do professor Ricardo Iannace. São Paulo, 2008

3 3 "A alma humana é tão sutil e complicada que traz confusão à vista nas suas operações exteriores" Machado de Assis

4 4 Índice Análise do Conto de Escola...5 Referência Bibliográficas...9

5 5 Análise do Conto de Escola O episódio do Conto de Escola de Machado de Assis se inicia por meio da descrição do fragmento da memória de um estudante determinando o tempo e o espaço pelo qual as personagens desenvolverão suas ações. Machado alerta o leitor para o momento político e social do fim do século XIX em: Não esqueça que estávamos então no fim da Regência, e que era grande a agitação pública. Pela voz do narrador, o leitor identifica o momento histórico do Império marcado por rebeliões e pela força que a Guarda Nacional imprimiu naquela época 1. Desta forma, o leitor se mune de fatos que implicarão em sua interpretação de um sistema escolar rígido decorrente de uma sociedade muito conturbada. O tempo da narrativa é, portanto, histórico, e de ordem cronológica, diferentemente de alguns dos contos do grupo de contos Os labirintos da mente de Machado 2. A Causa Secreta, como nos contos do grupo citado, revela-nos uma anacronia, diz o professor Benedito Nunes; e acrescenta que (...) no conto de Machado de Assis, a alteração da ordem cronológica dos acontecimentos projeta-se na configuração dramática do texto narrativo, que apresenta, como cena de abertura, um episódio posterior na ordem das seqüências do conto. O narrador está em primeira pessoa. È de sua memória e ponto de vista que o texto da narrativa é desenvolvido. Sobre seu pensar, seu modo de enxergar é que Machado compõe uma das histórias presentes em narrativas dessa espécie. Ricardo Piglia comenta que um conto bem escrito (...), na realidade, todo conto conta duas histórias: uma em primeiro plano e outra que se constrói em segredo. E ainda diz que a arte do contista estaria em entrelaçar ambas e, só ao final, pelo elemento surpresa, revelar a história que se construiu abaixo da superfície em que a primeira se desenrola. Portanto, Machado de Assis, em seus contos modernos, procurava retratar as repercussões psicológicas de ações e fatos concretos, por este fio, Machado concebe o narrador-personagem à ficção como pivô para a história do primeiro plano. 1 CANCIAN, Renato. Cientista social, mestre em sociologia-política e doutorando em ciências sociais, é autor do livro "Comissão Justiça e Paz de São Paulo: Gênese e Atuação Política " (Edufscar). 2 Didaticamente, PASSONI, divide os contos de Várias Histórias em três grupos temáticos. O conto em análise se enquadrou no grupo Os Labirintos da Mente: os contos selecionados para ilustrar esse aspecto ressaltam estudos de caráter humano, diz a autora do estudo.

6 6 Resgatando o efeito da descrição do momento histórico-social no conto, o narrador ainda mostra pela rotina da aula do professor Policarpo a rigidez desse período e que isto trazia uma ordem. Os meninos, que se conservaram de pé durante a entrada dele, tornaram a sentar-se. Tudo estava em ordem: começaram os trabalhos. Pilar o narrador é um aluno da escola da Rua do Costa, e depois de se indagar onde brincaria pela manhã decide ir para a escola. Neste trecho inicial da narrativa, o narrador convida o leitor para ouvir sua história dizendo: Aqui vai a razão. Portanto, assim, o narrador antecipa a causa do conto, ou da atitude tomada pelo garoto. Ele se arrepende por ter ido à escola, sente uma facilidade grande nas lições de escrita, e tem sua atenção voltada à vadiagem (...) pensava nos outros meninos vadios (...) e, então, decide cabular aulas. O pai de Pilar era um velho empregado do Arsenal de Guerra. Batia muito em Pilar, pois nas palavras do garoto: Não era um menino de virtudes ; seu pai sonhava em vê-lo como um comerciante renomeado. Acreditava que o filho ainda possuiria o status tão procurado pelo mundo capitalista. Deste ponto de vista, Machado começa a ironia romântica 3 do seu Conto de Escola. Para a sociedade da época, capitalista e em tamanha problemática, em fins de posição social, o narrador apresenta de forma explícita e sincera, como o seu pai o queria ver. É no âmbito do status social que a ironia em tom juvenil se estabelece na narrativa: o pai de Pilar queria que o filho se tornasse um homem de boa fama, de grande representação comercial, um filho que como todos da sociedade da época queriam que seus filhos fossem, mas o garoto demonstra indiferença e despreocupação para com esse sonho do pai. Talvez, não porque ele não quisesse estudar, mas porque ele possivelmente se desmotivou com as aulas, com o ensino: ele não sentia dificuldades nas lições escritas, ainda as terminava muito antes que os colegas. Um traço marcante na denúncia machadeana da tentativa de se manter o status é a forma com que ele explica a troca dos valores morais dessa sociedade. Para ele, de acordo com Bosi, (...) o que se atribui fundamentalmente à lógica interna do capitalismo em avanço e à sua moral da competição seria, antes, um modo de agir entre defensivo e ofensivo (...). Acrescenta que a luta pelo dinheiro e pelo status aparece como prolongamento dos instintos e, ainda, que o princípio é sempre a seleção do mais forte 3 De acordo com Maria de Lourdes A. Ferraz, A ironia é, pois, o meio que o eu usa para se auto-representar artisticamente, movimento dialético entre realidade e ficção.

7 7 ou do mais astuto. São as máscaras que os homens colocam para não demonstrarem suas fraquezas ou imperfeições. A ironia, portanto, ocorre no momento em que um colega de Pilar precisa falar alguma coisa delicada com ele. Pilar, já em sala de aula, faz sua lição de escrita com facilidade ímpar, mas seu amigo, Raimundo, filho do professor, com tamanho medo de receber punições severas do pai, o professor Policarpo ( O mestre era mais severo com ele do que conosco, relata Pilar) diz que precisa falar com o colega, mas não consegue, tem até sua voz tremula para dizer ao amigo que precisa falar com ele. Eles, disfarçadamente, dialogam sem chamar à atenção do professor sobre uma moeda que a mãe de Raimundo o deu. Este último pede para Pilar aceitar a moeda em troca de fazer a lição. Neste ponto, Tive uma sensação esquisita, conta Pilar. Ele e seu amigo sabiam enganar o mestre quando necessário, mas a novidade do dinheiro nesse favor fez com que ele ficasse atônito. Mesmo depois de pensar muito, de sofrer com sigo mesmo por explicar as possíveis causas desse negócio, Pilar não resiste e aceita a moeda. Como ponto crucial para o tom denunciador de uma prática corrupta, a personagem de Curvelo, um colega de sala que não apreciava muito o comportamento de Pilar se vê envolto nesse momento da transação. Ele observava atentamente o que os garotos estavam fazendo e quando teve a oportunidade, estava ele ao pé da mesa do mestre. Disse então o professor: Venha cá!. Pilar ouviu do mestre: Então o senhor recebe dinheiro para ensinar as lições aos outros?, Dê cá a moeda que este seu colega lhe deu!. Por todo o ocorrido nesta cena, o narrador se dispõe como um jovem que aprende com o erro. Ele teme a repreensão, mas mesmo assim leva a sova do professor. Deste modo, o leitor é levado à acreditar que haverá uma certa regeneração ou um arrependimento profundo, moral, sobre o ocorrido, mas, por outro lado, Pilar manifesta em seu pensamento a ira contra Curvelo: Tu me pagas!. Todavia, como um garoto, Pilar acaba aliviando a raiva que ficou do colega. A moeda oferecida por Raimundo tem um forte efeito na narrativa, não somente como representação concreta do capitalismo, mas como objeto de desejo e de conquista, o que na verdade, em uma estrutura mais profunda, pode-se perceber uma motivação à vida vadia de Pilar. Esta interpretação é reforçada quando o garoto perde a vontade de ir à escola no outro dia, algo que já até se arrependera no dia anterior e se põe em busca da moeda que o professor jogou na rua depois que a recolheu do bolso, e dispensou um sermão de cunho

8 8 moral. Como Machado tem um apreço à complexidade da alma, ele direciona o leitor a compreender a lição aprendida por Pilar: Voltei para casa com as calças enxovalhadas, sem pratinha no bolso nem ressentimento na alma. E, contudo, a pratinha era bonita e foram eles, Raimundo e Curvelo, que me deram o primeiro conhecimento, um da corrupção, outro da delação, mas o diabo do tambor.... Machado encerra seu conto com a voz de Pilar (trecho acima) de forma bem humorada o que explicita a densidade crítica da sua obra, de uma forma geral. Este fator comum no movimento Realista faz-se aqui, ao modo de Machado, um conto-teoria 4 que trabalha com as ambigüidades do eu, e que por fim, as máscaras da sociedade dita perfeitas caem e toda a convenção de valores morais é retratada de forma interna e, ainda, as externalizam em episódios corriqueiros da vida comum de todo o homem. Mesmo que, um garoto aprende a ser corrupto e ainda a delatar os colegas quando o convém, o maior trunfo de Machado neste Conto de Escola é demonstrar esse processo da construção de caráter por meio da escola e como até nesse ambiente moralizante e de cunho de formação social, as imperfeições do homem surgem e não há como as deter, uma vez que desde jovens estamos à mercê destas anomalias do comportamento. Podemos, por fim, compreender que o ambiente escolar é desmotivante quanto à educação moral pregada pelas rígidas e cegas exacerbações políticas, mas quanto aos desafios da construção moral e suas tentações é grandemente excitante para os jovens ainda, se compreendemos que o ambiente final encontrado por Pilar na rua seja, com um zoado de tambores de um batalhão, uma celebração podemos inferir uma alegria da alma do garoto que por cima de tudo, sem remorso, encontra a razão inicial do conto: o aprendizado da corrupção e da delação. 4 Como diz Bosi em A Máscara e a Fenda, À medida que cresce em Machado a suspeita de que o engano é necessidade, de que a aparência funciona universalmente como essência, não só na vida pública, mas no segredo da alma, a sua narração se vê impelida a assumir uma perspectiva mais distanciada e, ao mesmo tempo, mais problemática, mais amante do contraste, ainda ressalta que a ambigüidade do eu-em-situação impõe-se como uma estrutura objetiva e insuperável.

9 9 Referência Bibliográficas PASSONI, Célia A. N. Várias Histórias (Machado de Assis). Disponível em: < Acesso em 22 de março de CANCIAN, Renato. Império Regência ( ): Rebeliões marcam Período Regencial. Especial para a página 3 Pedagocia & Comunicação. Disponível em: < Acesso em: 10 de março de REGIS, Clami, autora do site. O Conto. Disponível em: < Acesso em 15 de março de 2008, apud PIGLIA, Ricardo. Teses sobre o conto. Caderno MAIS, Folha de São Paulo, domingo, 30 de dezembro de 2001, p. 24. BOSI, Alfredo. Machado de Assis: O enigma do olhar. São Paulo: Ática, NUNES, Benedito. O tempo na Narrativa. São Paulo: Ática, MORGADO, Maria F. Ironia Romântica. E-Dicionário de Termos Literários. Disponível em: < Acesso em 22 de março de apud FERRAZ, Maria de Lourdes, Ironia. In: A ironia romântica. Lisboa: IN-CM, 1987.

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