Agrupamento Vertical de Escolas Santos Simões

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1 Projecto Curricular 2009/2013

2 Projecto Curricular do Agrupamento 2 ÍNDICE Introdução.. 5 Capítulo 1. Organização do Currículo Desenhos curriculares Matriz Curricular da Educação Pré-Escolar Matriz Curricular do 1.º Ciclo do Ensino Básico Matrizes Curriculares do 2.º Ciclo do Ensino Básico Matriz Curricular do 3.º Ciclo do Ensino Básico Matrizes Curriculares do Secundário Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais (anexos) Referenciais Gerais de Formação dos Cursos de Educação e Formação de Adultos: Distribuição das durações máximas de referência em horas (anexos) Capítulo 2. Finalidades do Projecto Curricular Conceitos Conceito de currículo Conceito de competência Orientações Curriculares Educação Pré-Escolar Objectivos Pedagógicos Princípios e valores orientadores do currículo Competências para o Ensino Básico Articulação das Competências Gerais, Transversais e Específicas Competências Específicas Competências Transversais Áreas Curriculares não Disciplinares Área de Projecto Perfil do Professor Estudo Acompanhado Perfil do Professor Formação Cívica Perfil do Professor Competências do Ensino Secundário Orientações/Critérios para de distribuição de serviço docente e de horários Critérios para a constituição de turmas. 31

3 Projecto Curricular do Agrupamento Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares Orientações para a elaboração de Projectos Curriculares de Turma Plano de Formação dos Docentes Estruturas de Orientação Educativa Apoio e Complementos Educativos Modalidades de Apoio Educativo Serviços Especializados de Educação Especial Actividades de Enriquecimento do Currículo Organização e Gestão das Actividades de Animação e apoio à Família Organização e Gestão das Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) Projectos e Clubes Escolares Projectos em Desenvolvimento no Agrupamento Bibliotecas Escolares Centro de Aprendizagem Plano da Matemática II Plano Nacional de Leitura Projecto Tecnológico da Educação Educação para a Saúde e Educação Sexual Desporto Escolar Parlamento Jovem Parlamento Jovem Europeu Projecto Gatil Simãozinho Projecto PASSE Programa Eco-Escola Projecto O 4.º no 5.º Clubes/Actividades Escolares Clube Robótica Clube Santuna Clube de Teatro Clube dos Porquês 51

4 Projecto Curricular do Agrupamento Clube Moral em Alta Escola em Movimento Feira Orienta-te Arraial do Fim do ano Lectivo Anuário do Agrupamento Comissão Disciplinar Subtemas do Projecto Educativo Áreas de incidência prioritária ao longo do quadriénio Educação para o Ambiente - Ano lectivo 2009/ Educação para as Artes - Ano lectivo 2010/ Interculturalidade Guimarães 2012 Ano lectivo 2011/ Ano lectivo 2012/ Património Local e as suas Tradições Históricas 56 Capítulo 3. Avaliação dos Alunos Explicitação dos Mecanismos de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Avaliação dos Ensinos Básico e Secundário Planificação do processo de avaliação Procedimentos a adoptar nos momentos de avaliação Registos informativos de avaliações Instrumentos de avaliação Informações ao Director de Turma/Encarregados de Educação Avaliação no final de cada período lectivo Critérios de avaliação nas Áreas Curriculares Não Disciplinares Perfil do aluno à saída de cada ciclo Perfil da criança à saída da Educação Pré-escolar Perfil do aluno à saída do 1.º Ciclo do Ensino Básico Perfil do aluno à saída do 2.º Ciclo do Ensino Básico Perfil do aluno à saída do 3.º Ciclo do Ensino Básico Perfil do aluno à saída do Ensino Secundário Perfil do aluno à saída dos Cursos Profissionais 73 Capítulo 4 Avaliação do Projecto Curricular Referências legislativas

5 Projecto Curricular do Agrupamento 5 INTRODUÇÃO O Decreto-Lei 6/2001 de 18 de Janeiro, no seu art.º 2, ponto 3, define que as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de cada Escola, deverão ser objecto de um projecto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado pelos respectivos órgãos de administração e gestão. O documento denominado Projecto Curricular de Agrupamento constitui um dispositivo, em que os agrupamentos, tendo por base as orientações da reorganização curricular, inferem que o papel da escola e dos professores não se situe, essencialmente, no terreno da execução, mas sim nos da decisão e da organização. Partindo do propósito que o Projecto Educativo define a política educativa para o Agrupamento, englobando as grandes intenções e ambições educativas, devemos entender o Projecto Curricular como o documento de acção curricular estratégica, no qual estão definidas as opções assumidas pelo Agrupamento no domínio das práticas de ensino-aprendizagem, sendo que o desenvolvimento do Projecto Curricular de Agrupamento se efectua através do Projecto Curricular de cada turma, adequado à realidade da mesma. Deste modo, o Projecto Curricular do Agrupamento assume-se como o documento global orientador de opções educativas, escolhas pedagógicas, definidor de um modelo curricular e de uma linha de acção para a consecução dos objectivos nele definidos, visando: Dar respostas aos problemas reais do Agrupamento, integrando e generalizando a acção dos diversos intervenientes e valorizando as relações interpessoais; Tornar a acção pedagógica mais informada e esclarecida; Promover a aquisição de aprendizagens e o desenvolvimento de competências; Promover a criação de percursos educativos integradores e a articulação entre os diversos níveis e ciclos que compõem o agrupamento; Promover a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. O Projecto Educativo delineado para o quadriénio 2009/ Educação para a Cultura - define os princípios orientadores, valores e finalidades do Agrupamento, encaminhando-nos para uma escola como lugar de decisão e de gestão curricular mais reflexiva e dialogante donde deverá emergir uma cultura escolar que valorize ainda mais as dimensões do ser, do estar, do fazer, do conviver, do comunicar, do aprender e do fazer aprender, uma escola onde se desenvolvem comportamentos

6 Projecto Curricular do Agrupamento 6 assertivos para que os jovens cresçam duma maneira saudável. A reflexão e análise de questões relacionadas com os processos de ensino/aprendizagem, a emergência de uma cultura de equipa e de partilha e a reflexão sobre os diversos contextos e especificidades do agrupamento são os pressupostos subjacentes à elaboração deste Projecto Curricular. Perspectivado para um horizonte de quatro anos irá ser levado a cabo através dos subtemas Educação para o Ambiente ( ), Educação para as Artes ( ), Interculturalidade Guimarães 2012 ( ) e Património Local e as suas Tradições ( ). É nesta óptica que o Projecto Curricular de Agrupamento define o conjunto de processos/acções de construção colectiva que concretizam as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógicodidácticas, adequando-as ao contexto do Agrupamento. Este processo de construção e de adequação do currículo ao contexto específico do Agrupamento, tendo em conta as necessidades dos alunos, realiza-se nos departamentos curriculares/grupos disciplinares pela articulação e sequencialidade dos conteúdos, dando origem a aprendizagens significativas, numa perspectiva integrada e interdisciplinar de saberes. Para que esta forma de desenvolvimento seja realmente concretizada, importa garantir alguns aspectos fundamentais para a construção de situações significativas e que devem nortear a acção do professor, ou seja, que os alunos: Compreendam e apliquem o que estão a aprender; Se sintam implicados nas situações de aprendizagem e participem na escolha de actividades, de temas e de materiais; Sejam estimulados a realizar com sucesso as aprendizagens; Sejam implicados no processo de avaliação das suas aprendizagens. Importa, ainda, esclarecer que a concretização do Projecto Curricular do Agrupamento, para além de ter subjacente os princípios gerais do Projecto Educativo, assenta, também, juntamente com os normativos, no Currículo Nacional do Ensino Básico, na Lei de Bases do Sistema Educativo, nas orientações programáticas e currículos disciplinares para todos os níveis de ensino uma vez que, em conjunto, definem as aprendizagens que os alunos devem realizar, o modo como estão organizadas, o lugar que ocupam e o papel que desempenham no percurso escolar dos alunos. Neles estão implícitos os conceitos, os conteúdos e os objectivos da acção educativa e, também, toda a operacionalização didáctica (estratégias, metodologias e materiais/recursos), bem como o processo avaliativo, enquanto instrumento regulador do ensino/aprendizagem.

7 25 Horas semanais Projecto Curricular do Agrupamento 7 CAPÍTULO 1. ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO 1.1. Desenhos Curriculares Matriz Curricular da Educação Pré-Escolar Na Educação Pré-Escolar não existe um currículo formal, pois as Orientações Curriculares, não constituindo um currículo explícito, são um conjunto de princípios orientadores para apoiar o educador nas suas decisões sobre a sua prática (...). Às crianças em idade pré-escolar são proporcionadas experiências de aprendizagens, organizadas em áreas de conteúdo que constituem as referências gerais consideradas no planeamento e avaliação das situações e oportunidades de aprendizagem e que são as seguintes: Área de formação pessoal e social; Área de expressão/comunicação: a) Domínio das expressões com diferentes vertentes expressão motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão musical; b) Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita; c) Domínio da matemática. Área de conhecimento do mundo. Tempos Lectivos Áreas de Conteúdo Área de Formação Pessoal e Social Actividades de Animação e de Apoio à Família (a) Dança Área de Expressão e Comunicação: Domínio da Expressão Motora Domínio da Expressão Dramática Domínio da Expressão Plástica Domínio da Expressão Musical Domínio da Linguagem oral e Abordagem à escrita Domínio da Matemática Educação Física Expressão Dramática Área do Conhecimento do Mundo 2 horas semanais (tempo de estabelecimento) Planificação/supervisão das actividades de animação e apoio à família (a) Estas áreas são desenvolvidas uma vez por semana, 60 cada área.

8 Educação para a Cultura Projecto Curricular do Agrupamento Matriz Curricular do 1.º Ciclo do Ensino Básico O Despacho n.º /2006, de 25 de Setembro, tem definido os tempos mínimos semanais para a leccionação dos programas e o desenvolvimento dos currículos das áreas de Língua Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio, tendo em vista o reforço dos saberes básicos, o desenvolvimento das aprendizagens e das competências essenciais no final de ciclo. Áreas Curriculares Disciplinares Língua Portuguesa Matemática Estudo do Meio Expressões artísticas e físico-motoras Áreas curriculares não disciplinares (a) Área de Projecto 8h 7h 5h 5h Formação Pessoal e Social Estudo Acompanhado Formação Cívica Total 25h Ensino do Inglês (2x45 1.º 2.º anos; 3x45 3.º e 4.º anos) Actividades de Enriquecimento Curricular Actividade Física e Desportiva (3x45 ) Artes Plásticas (3x45 1.º 2.º anos; 2x45 3.º e 4.º anos) Apoio ao Estudo (2x45 ) 2 horas semanais Supervisão pedagógica das actividades de enriquecimento curricular (planificação, articulação e observação) (tempo de estabelecimento) (a) Estas áreas devem ser desenvolvidas entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e comunicação, educação para a cidadania e educação sexual e constar explicitamente do Projecto Curricular da Turma Matriz Curricular do 2.º Ciclo do Ensino Básico A organização e a gestão curricular do 2º ciclo do Ensino Básico efectuam-se segundo os princípios orientadores estabelecidos pelo DL n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro.

9 Formação Pessoal e Social Educação para a Cidadania Formação Pessoal e Social Educação para a Cidadania Projecto Curricular do Agrupamento 9 MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO Componentes do Currículo Áreas curriculares disciplinares Línguas e Estudos Sociais: Carga Horária Semanal (x 90 min.) 5º ano 6º ano Total (5) (5,5) Língua Portuguesa LE Inglês História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências: Matemática Ciências da Natureza Educação Artística e Tecnológica: 2 1,5 1,5 (3,5) 2 (2,5) 1,5 (3) 2,5 1,5 1,5 (3,5) 2 (2,5) 1,5 (3) Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física 1,5 1,5 3 Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 1 Áreas Curriculares Não Disciplinares: (3) (2,5) 10,5 7 Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica Total 16 (16,5) 16 (16,5) 32 (33) A decidir pela escola 0,5 (Mat.) 0,5 (Mat.) 1 Máximo Global Actividades de enriquecimento O Curso Básico de Música obedece ao plano de estudos criado pela Portaria n.º 691/2009, de 25 de Junho ,5 5,5 MATRIZ CURRICULAR DO 2º CICLO Curso Básico de Música Componentes do Currículo Carga Horária Semanal (x 90 min.) Áreas curriculares disciplinares 5º ano 6º ano Total Línguas e Estudos Sociais: (5) (5) Língua Portuguesa LE Inglês História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências: Matemática Ciências da Natureza Educação Artística e Tecnológica: 2 1,5 1,5 (3,5) 2 1,5 (1) 2 1,5 1,5 (3,5) 2 1,5 (1) 10 7 (2) Educação Visual e Tecnológica 1 1 Formação Vocacional: (3,5) (3,5) (7) Formação Musical Instrumento Classe de Conjunto 1, ,5 1 1 Educação Física 1,5 1,5 3 Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 1 Áreas Curriculares Não Disciplinares: Área de Projecto (1,5) 1 (1,5) 1 3 Formação Cívica 0,5 0,5 Total 16 (16,5) 16 (16,5) 32 (33) Máximo Global 16,5 16,5 33 Actividades de enriquecimento

10 Formação Pessoal e Social Educação para a Cidadania Projecto Curricular do Agrupamento Matriz Curricular do 3. º Ciclo do Ensino Básico A organização e a gestão curricular do 3º ciclo do Ensino Básico efectuam-se segundo os princípios orientadores estabelecidos pelo DL n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro. MATRIZ CURRICULAR DO 3º CICLO Componentes do Currículo Áreas curriculares disciplinares Carga Horária Semanal (x 90 min.) 7º ano 8º ano 9º ano Total Línguas e Estudos Sociais: (5) (4,5) (4,5) Língua Portuguesa 2 (2,5) 2 (2,5) 2 14 LE I Inglês 1,5 1 1,5 LE II Espanhol/Francês 1,5 1,5 1 Ciências Humanas e Sociais: (2) (2,5) (2,5) História 1 1 1,5 7 Geografia 1 1,5 1 Matemática 2 2 (2,5) 2 6 Ciências Físicas e Naturais: (2) (2) (2,5) Ciências Naturais ,5 Físico-Química Educação Artística: (2) (2) (1,5) Educação Visual 1 1 1,5 5,5 Oferta da escola: Teatro Educação Tecnológica Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5 Int. às Tec. de Informação e Comunicação Educação Moral e Religiosa 0,5 0,5 0,5 1,5 Áreas Curriculares Não Disciplinares: (2,5) (2,5) (2) Área de Projecto Estudo Acompanhado 1 1 0,5 Formação Cívica 0,5 0,5 0,5 Total 17 (17,5) 17 (17,5) 17,5 (18) 51,5 (53) A decidir pela escola 0,5 (Port.) 0,5 (Mat.) - 1 Máximo Global Actividades de enriquecimento

11 Projecto Curricular do Agrupamento Matrizes Curriculares do Ensino Secundário As matrizes curriculares do Ensino Secundário cumprem os princípios orientadores da organização e da gestão curricular estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 272/ 2007 de 26 de Julho. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Componentes de Formação Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Carga semanal (x 90 minutos) Disciplinas 10º 11º 12º Português Geral Língua Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física Sub-total Matemática A Específica Opções Física e Química A Biologia e Geologia Biologia 3,5 3,5-3,5 3, ,5 Química - - 3,5 Área Curricular Não Disciplinar Sub-total Área de Projecto Educação Moral e Religiosa (disciplina de frequência facultativa) Total 18 (19) 18 (19) 19 (17) MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Componentes de Formação Geral Específica Área Curricular Não Disciplinar Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades Disciplinas Carga semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Português Língua Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física Sub-total História A Matem. Aplicada às C. Sociais Geografia A Opções Sociologia Psicologia B Sub-total Área de Projecto Educação Moral e Religiosa (disciplina de frequência facultativa) Total 17 (18) 17 (18) 15 (15,5)

12 Projecto Curricular do Agrupamento 12 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO SECUNDÁRIO Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais Componentes de Formação Disciplinas Carga semanal (x 90 minutos) 10º 11º 12º Geral Português Língua Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física Sub-total Desenho A 3,5 3,5 3, Específica Opções Geometria Descritiva A Matemática B História da Cultura e das Artes Área Curricular Não Disciplinar Oficina das Artes 2ª opção (por definir) - - Sub-total 9,5 9,5 9,5 Área de Projecto Educação Moral e Religiosa (disciplina de frequência facultativa) Total 17,5 (18,5) 17,5 (18,5) 15,5 (16,5)) Matrizes Curriculares dos Cursos Profissionais As matrizes curriculares dos Cursos Profissionais de Técnicos de: 1) Turismo Ambiental e Rural; 2) Gestão de Equipamentos Informáticos; 3) Gestão; 4) Apoio à Infância; 5) Turismo; 6) Informática de Gestão; 7) Multimédia. estruturam-se segundo as orientações das portarias que os regulamentam e encontram-se em anexo a este projecto curricular.

13 Projecto Curricular do Agrupamento Referenciais Gerais de Formação dos Cursos de Educação e Formação de Adultos Os Cursos de Educação e Formação de Adultos - EFA- habilitação escolar, promovidos por esta entidade formadora são os seguintes: 1) Nível básico e nível 2 de formação B3; 2) Nível secundário - nível 3 de formação. e respeitam o regime jurídico definido pela Portaria n.º 230/2008 de 7 de Março, encontrando-se, em anexo, a gestão das horas referentes à formação de base. CAPÍTULO 2. FINALIDADES DO PROJECTO CURRICULAR 2.1. Conceitos Conceito de Currículo Que ensinar? ou seja, como adequar o currículo nacional aos contextos reais e à diversidade do público escolar, de modo a que as aprendizagens se revistam de significado para os alunos? (Roldão, M. C., 2003) O Decreto-Lei 6/2001, de 18 de Janeiro, no seu artigo 2.º, ponto 1, diz que o currículo nacional é o conjunto de aprendizagens e competências a desenvolver pelos alunos ao longo do ensino básico, de acordo com os objectivos consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo para este nível de ensino, expresso em orientações aprovadas pelo Ministro da Educação. Importa referir que são essas orientações que definem o conjunto de competências consideradas essenciais e estruturantes no âmbito do desenvolvimento do currículo nacional (ponto 2 do citado artigo). Embora as estratégias de desenvolvimento e concretização do currículo apontem para a adequação aos contextos escolares e estando na presença de um currículo nacional, quase que a leitura deste normativo nos sugere adoptar práticas contextuais de maneira uniformizada. O currículo não pode ser visto como um plano estruturado porque está rodeado de decisores na sua contextualização pois, e segundo Gimeno (1992), o currículo é uma prática que resulta da intersecção de várias práticas e essas práticas situam-se a vários níveis, por exemplo, político, sistema educativo, de produção de meios, de conteúdos, de investigação, de participação do sistema cultural, organizativo, etc.

14 Projecto Curricular do Agrupamento 14 O design curricular, afirma Gimeno (1988:339), agrupa uma acumulação de decisões que dão forma ao currículo e à acção. É a ponte entre a intenção e a acção, entre a teoria e a prática. Perfilhamos a concepção de currículo assente num plano de melhoria da acção diária em contexto de sala de aula, num processo permanente de reflexão e de revisão de forma a possibilitar a construção de uma autêntica autonomia curricular. Neste contexto, o papel do docente é preponderante, quer individualmente, quer enquanto membro de um grupo de docência a quem compete planificar o currículo através de um processo de programação. O professor assume inúmeras competências curriculares que suportam tomadas de decisão, posturas de parceria e de liderança e de uma nova cultura curricular baseada no empenhamento e coresponsabilização Conceito de Competência Antes de mais cumpre clarificar o termo competência que surge no Currículo Nacional do Ensino Básico (CNEB) - Competências Essenciais, como muito próximo do conceito de literacia. A cultura geral que todos devem desenvolver como consequência da sua passagem pela educação básica pressupõe a aquisição de um certo número de conhecimentos e apropriação de um conjunto de processos fundamentais mas que não se identifica com o conhecimento memorizado de termos, factos e procedimentos básicos, desprovido de elementos de compreensão, interpretação e resolução de problemas. (pg.9). O CNEB inclui uma formulação de três níveis de competências que todos os alunos devem ter oportunidade de desenvolver no seu percurso ao longo do ensino básico: competências gerais, competências transversais e competências essenciais. Será importante tomar em consideração alguns pressupostos que estão por detrás desta formulação. Reconhece-se aqui uma noção ampla de competência que integra conhecimentos, capacidades e atitudes e que pode ser entendida como o saber em acção. As competências formuladas devem ser entendidas como referências nacionais para o trabalho dos professores, apoiando a escolha das oportunidades e experiências de aprendizagem que se proporcionam a todos os alunos, no seu percurso de desenvolvimento gradual ao longo do ensino básico. O CNEB enuncia as competências consideradas essenciais, fazendo a distinção entre as que são gerais, correspondendo ao perfil do aluno à saída da educação básica, e as que são específicas de cada área curricular ou disciplina.

15 Projecto Curricular do Agrupamento 15 Com a designação de transversais pretende-se evidenciar que estas competências atravessam todas as áreas de aprendizagem propostas pelo currículo, ao longo dos vários ciclos de escolaridade, sendo igualmente susceptíveis de se tornar relevantes em diversas outras situações da vida dos alunos. Com efeito, a capacidade e o gosto pela pesquisa, a aptidão e a predisposição para procurar informação em vários suportes e contextos ou a tendência para desenvolver um pensamento autónomo e, ao mesmo tempo, para cooperar com outros, constituem exemplos de aspectos centrais da aprendizagem que não podem ser vistos como obra do acaso ou de experiências de que alguns alunos beneficiam em ambientes extra-escolares, mas sim, como elementos fundamentais do currículo. Pelo facto de se tratar de competências transversais a todas as áreas do currículo, não deve inferir-se que os aspectos específicos da natureza das diferentes disciplinas são irrelevantes. Os métodos de estudo, o tratamento da informação, a comunicação, a construção de estratégias cognitivas ou o relacionamento interpessoal e de grupo têm, naturalmente, muito em comum nos vários ambientes de aprendizagem mas envolvem também características, modalidades e concretizações diferenciadas. É importante assumir de modo explícito tanto os aspectos comuns como as especificidades de cada disciplina. A articulação entre as competências transversais e as competências essenciais em cada área disciplinar constitui um elemento fulcral do desenvolvimento do currículo Orientações Curriculares Educação Pré-Escolar Objectivos Pedagógicos A Lei-quadro da Educação Pré-Escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. Este princípio fundamenta todo o articulado da lei e dele decorrem os objectivos gerais pedagógicos definidos para a educação pré-escolar que são: a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania;

16 Projecto Curricular do Agrupamento 16 b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g) Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade Princípios e Valores Orientadores do Currículo A Lei de Bases do Sistema Educativo define um conjunto alargado de finalidades e objectivos para a Educação Básica que transcendem o campo do saber disciplinar, situando-se, pela sua natureza e especificidade, no terreno transdisciplinar, isto é, não pertencendo especificamente a qualquer disciplina ou área disciplinar, integram o campo do trabalho pedagógico de todas elas e o projecto educativo de cada escola. Entendendo-se Currículo Nacional como o conjunto das aprendizagens e competências a desenvolver pelos alunos ao longo dos ensinos básico e secundário, e de acordo com os objectivos consagrados na Lei de Bases do Sistema Educativo, são definidas as competências essenciais para cada um dos ciclos do ensino básico, as competências gerais do final da educação básica e os tipos de experiências educativas a proporcionar aos alunos. É de salientar que a distribuição dos tempos lectivos das diferentes áreas curriculares será equilibrada ao longo da semana e que o professor titular de turma/disciplina elaborará um sumário diário das actividades desenvolvidas. Assim, a noção de competência, relacionada com um saber em acção, envolve o desenvolvimento integrado de conhecimentos, capacidades e atitudes e, por

17 Projecto Curricular do Agrupamento 17 conseguinte, proporciona a todos os alunos a aquisição de conhecimentos e de aprendizagens imbuídas de significado, sustentando-se nos seguintes valores e princípios implícitos na Lei de Bases do Sistema Educativo: A construção e a tomada de consciência da identidade pessoal e social; A participação na vida cívica de forma livre, responsável, solidária e crítica; O respeito e a valorização da diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas pertenças e opções; A valorização de diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão; O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo; A construção de uma consciência ecológica conducente à valorização e preservação de património natural e cultural; A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros Competências para o Ensino Básico Considera-se como objectivo fundamental do Ensino Básico a formação de base comum a todos os alunos constituída pelos saberes e competências estruturantes ligadas ao ser, ao saber, ao pensar, ao fazer e ao aprender a viver juntos. Clarifica-se, de seguida, o conjunto de competências gerais e a sua operacionalização, bem como, a exemplificação de acções que os professores podem adoptar para levar a cabo a respectiva operacionalização transversal, deixando em aberto, intencionalmente, a operacionalização específica. Entende-se, pois, que esta deverá ocorrer em dois momentos: por um lado, poderá ser estabelecida genericamente ao nível dos departamentos curriculares; por outro, deverá ser posta em prática ao nível dos conselhos de turma e dos professores titulares de turma, no contexto real dos projectos curriculares de turma (através da planificação conjunta das actividades das áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares para grupos específicos de alunos) Articulação das Competências Gerais, Transversais e Específicas Assim, no final do percurso do ensino básico, e de acordo com as Competências Gerais preconizadas pelo Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais - e os objectivos definidos no art.º 7 da Lei de Bases do Sistema

18 Projecto Curricular do Agrupamento 18 Educativo, pretende-se que os alunos tenham realizado aprendizagens e sejam capazes de: 1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; Operacionalização Transversal Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade; Conhecer e questionar outras realidades; Questionar a realidade observada; Prestar atenção a situações e problemas manifestando envolvimento e curiosidade; Analisar acontecimentos na perspectiva histórica, social e geográfica; Identificar e articular saberes e conhecimentos para compreender uma situação ou problema; Pôr em acção procedimentos necessários para a compreensão da realidade e para a resolução de problemas; Avaliar a adequação dos saberes e procedimentos mobilizados e proceder a ajustamentos necessários. Papel do professor Desenvolver actividades que permitam a análise de acontecimentos e situações respeitando a realidade que lhe está subjacente; Abordar os conteúdos da área do saber com base em situações e problemas; Rentabilizar as questões emergentes do quotidiano e da vida do aluno; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, dando atenção a situações do quotidiano; Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à observação e ao questionamento da realidade e à integração de saberes; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a integração e troca de saberes; Desenvolver actividades integradoras de diferentes saberes.

19 Projecto Curricular do Agrupamento 19 2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar; Operacionalização Transversal Reconhecer, confrontar e harmonizar diversas linguagens para a comunicação de uma informação, de uma ideia, de uma intenção; Utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e às necessidades; Comunicar, discutir e defender ideias próprias mobilizando adequadamente diferentes linguagens; Traduzir ideias e informações expressas numa linguagem para outras linguagens; Valorizar as diferentes formas de linguagem. Papel do professor Organizar o ensino prevendo a utilização de linguagens de comunicação diversificadas; Organizar o ensino com base em materiais e recursos em que são utilizadas linguagens específicas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades diferenciadas de comunicação e de expressão; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente; Rentabilizar as potencialidades das TIC no uso adequado de diferentes linguagens; Apoiar o aluno na escolha de linguagens que melhor se adeqúem aos objectivos visados, em articulação com os seus interesses. Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens. 3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio; Operacionalização Transversal Valorizar e apreciar a língua portuguesa, quer como língua materna, quer como língua de acolhimento;

20 Projecto Curricular do Agrupamento 20 Usar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação criadas nas diversas áreas do saber, numa perspectiva de construção pessoal do conhecimento; Usar a língua portuguesa no respeito de regras do seu funcionamento; Promover o gosto pelo uso correcto e adequado da língua portuguesa; Auto-avaliar a correcção e a adequação dos desempenhos linguísticos, na perspectiva do seu aperfeiçoamento. Papel do professor Organizar o ensino prevendo situações de reflexão e de uso da língua portuguesa, considerando a heterogeneidade linguística dos alunos; Promover a identificação e a articulação dos contributos de cada área do saber com vista ao uso correctamente estruturado da língua portuguesa; Organizar o ensino valorizando situações de interacção e de expressão oral e escrita que permitam ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas; Rentabilizar os meios de comunicação social e o meio envolvente na aprendizagem da língua portuguesa; Rentabilizar as potencialidades das tecnologias de informação e de comunicação no uso da língua portuguesa. Desenvolver a realização de projectos que impliquem o uso de diferentes linguagens. 4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação; Operacionalização Transversal Compreender textos orais e escritos em línguas estrangeiras para diversificação das fontes dos saberes culturais, científicos e tecnológicos; Interagir, oralmente e por escrito, em línguas estrangeiras, para alargar e consolidar relacionamentos com interlocutores/parceiros estrangeiros; Usar a informação sobre culturas estrangeiras disponibilizada pelo meio envolvente e, particularmente, pelos meios de comunicação social e internet, com vista à realização de trocas interculturais; Auto-avaliar os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.

21 Projecto Curricular do Agrupamento 21 Papel do professor Organizar o ensino prevendo o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira; Rentabilizar o recurso a informação em língua estrangeira acessível na internet e outros recursos informáticos; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem em situações de interacção entre diversas línguas e culturas; Promover actividades de intercâmbio presencial ou virtual, com utilização, cada vez mais intensa, das tecnologias de informação e comunicação; Promover a realização de projectos em que seja necessário utilizar línguas estrangeiras. 5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, adequadas a objectivos visados; Operacionalização Transversal Exprimir dúvidas e dificuldades; Planear e organizar as suas actividades de aprendizagem; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho; Confrontar diferentes métodos de trabalho para a realização da mesma tarefa; Auto-avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender e aos objectivos visados. Papel do professor Organizar o ensino prevendo a experimentação de técnicas, instrumentos e formas de trabalho diversificados; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem;

22 Projecto Curricular do Agrupamento 22 Identificar situações problemáticas que estimulem o levantamento de questões; 6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável; Operacionalização Transversal Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos; Rentabilizar as tecnologias da informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento; Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação da informação; Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros. Papel do professor Organizar o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação e a utilização de fontes de informação diversas e das TIC; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à expressão e ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados, adequados às diferentes formas de aprendizagem; Promover actividades integradoras dos conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos. 7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões; Operacionalização Transversal Seleccionar informação e organizar estratégias criativas face às questões colocadas por um problema; Debater a pertinência das estratégias adoptadas em função de um problema;

23 Projecto Curricular do Agrupamento 23 Confrontar diferentes perspectivas face a um problema, de modo a tomar decisões adequadas; Propor situações de intervenção, individual e/ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto. Papel do professor Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades que permitam ao aluno fazer escolhas, confrontar pontos de vista, encontrar caminhos e resolver problemas; Organizar o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas e das TIC para o desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades de simulação e jogos de papéis que permitam a percepção de diferentes pontos de vista; Promover a realização de projectos que envolvam a resolução de problemas e a tomada de decisões. 8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa; Operacionalização Transversal Realizar tarefas por iniciativa própria; Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa; Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa; Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade; Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar Papel do professor Organizar o ensino prevendo a realização de actividades por iniciativa do aluno; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à experimentação de situações pelo aluno e à expressão da sua criatividade; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e criatividade de cada aluno;

24 Projecto Curricular do Agrupamento 24 Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados que favoreçam a autonomia e a criatividade do aluno; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender; Criar na escola espaços e tempos para intervenção livre do aluno; Valorizar, na avaliação da aprendizagem do aluno, a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio. 9) Cooperar com outros em tarefas comuns; Operacionalização Transversal Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos; Manifestar sentido de responsabilidade, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros; Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros; Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados. Papel do professor Organizar o ensino prevendo e orientando a execução de actividades individuais, a pares, em grupos e colectivas; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas para o trabalho cooperativo, desde a sua concepção à sua avaliação e comunicação aos outros; Propiciar situações de aprendizagem conducentes à promoção da autoestima e da autoconfiança; Fomentar actividades cooperativas de aprendizagem com explicitação de papéis e responsabilidades; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados adequados a formas de trabalho cooperativo; Apoiar o aluno na descoberta das diversas formas de organização da sua aprendizagem em interacção com outros; Desenvolver a realização cooperativa de projectos.

25 Projecto Curricular do Agrupamento 25 10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida; Operacionalização Transversal Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas; Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços; Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida; Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva. Papel do professor Organizar o ensino prevendo a realização de actividades em que é necessário estabelecer regras e critérios de actuação; Organizar o ensino prevendo a realização de jogos diversificados de modo a promover o desenvolvimento harmonioso do corpo em relação ao espaço e ao tempo; Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, actividades dirigidas à apropriação de hábitos de vida saudáveis e à responsabilização face à sua própria segurança e à dos outros; Organizar actividades diversificadas que promovam o desenvolvimento psicomotor implicado no desempenho de diferentes tarefas; Organizar actividades cooperativas de aprendizagem e projectos conducentes à tomada de consciência de si, dos outros e do meio; Organizar o ensino com base em materiais e recursos diversificados Competências Específicas No desenvolvimento de cada uma das competências específicas é indispensável estabelecer, com clareza, metas de desenvolvimento por ciclo de escolaridade (e não por ano de escolaridade), assegurando, ao mesmo tempo, a continuidade do processo ao longo dos três ciclos da educação básica. A articulação das competências essenciais por ciclo, com os respectivos conteúdos disciplinares (programas) incluindo as etapas e metas a atingir, é definida pelos departamentos curriculares/grupos disciplinares e são alvo de documentos próprios.

26 Projecto Curricular do Agrupamento Competências Transversais Atendendo ao diagnóstico de problemas e às linhas orientadoras do Projecto Educativo Educação para a Cultura define-se, nestas áreas, como prioritário o desenvolvimento das seguintes competências transversais: Ter hábitos e métodos de estudo e trabalho que proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma maior autonomia na realização das aprendizagens, tendentes ao sucesso escolar, nomeadamente, a utilização das tecnologias da informação e comunicação e o uso regular da biblioteca escolar (nas escolas onde existam) como apoio às actividades lectivas; Cumprir normas e princípios básicos com vista a uma boa convivência social entre todos; Manifestar hábitos correctos na alimentação e na higiene; Revelar apreço pelas diferentes manifestações culturais e artísticas; Participar responsavelmente, com espírito de iniciativa e autonomia, em actividades de enriquecimento curricular, de natureza recreativa, cívica e cultural Áreas Curriculares não Disciplinares O Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho, nos pontos 15 e 16, define que o trabalho a realizar em cada uma das áreas curriculares não disciplinares deve obedecer a uma planificação que deverá constar no respectivo Projecto Curricular de Turma, com a identificação das competências a desenvolver, as experiências de aprendizagem e a respectiva calendarização. Ainda, segundo o referido despacho, o trabalho desenvolvido em cada uma dessas áreas deve ser objecto de uma avaliação participada e formativa, no contexto da turma e, ainda, de uma avaliação global no final do ano lectivo, a realizar pelo Conselho Pedagógico, da qual deverá resultar um relatório, no qual deve constar: a) Recursos mobilizados; b) Modalidades adoptadas; c) Resultados alcançados Área de Projecto Embora instituída pelo Decreto-Lei n.º6/2001, de 18 de Janeiro, a Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que visa a concepção, realização e avaliação de problemas, através da articulação de saberes de diversas áreas

27 Projecto Curricular do Agrupamento 27 curriculares, em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção, de acordo com as necessidades e os interesses dos alunos. No entanto, o Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho, vem condicionar as referidas necessidades e interesses dos alunos ao desenvolvimento de competências, nos seguintes domínios: a) Educação para a saúde e sexualidade de acordo com as orientações do Despacho n.º 25995/2005, de 28 de Novembro, do Despacho n.º 2506/2007, de 23 de Janeiro e, também, da Lei n.60/2009, de 3 de Agosto; b) Educação ambiental; c) Educação para o consumo; d) Educação para a sustentabilidade; e) Conhecimento do mundo do trabalho e das profissões e educação para o empreendorismo; f) Educação para os Direitos Humanos; g) Educação para a igualdade de oportunidades; h) Educação para a solidariedade; i) Educação Rodoviária; j) Educação para os media; k) Dimensão europeia da educação. De acordo com as orientações do Despacho n.º 16149/2007, de 25 de Julho, no 8.º ano de escolaridade, a Área de Projecto deve destinar um tempo lectivo de noventa minutos à utilização das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) Perfil do Professor Atendendo aos objectivos e ao carácter transdisciplinar desta área, o professor deve possuir e desenvolver as seguintes competências: Ser conhecedor dos alunos e do seu meio envolvente; Ser conhecedor dos seus problemas e expectativas de futuro; Ser promotor de projectos que respondam aos interesses dos alunos e que favoreçam o seu desenvolvimento pessoal e social; Ser promotor de estratégias que contribuam para o trabalho de equipa, a cooperação e a solidariedade; Ser promotor de actividades que envolvam a consciência cívica dos alunos através de actividades de participação na vida da escola; Ser estimulador de iniciativas que promovam a relação escola - meio; Ser estimulador do trabalho de equipa entre os professores e da interdisciplinaridade.

28 Projecto Curricular do Agrupamento Estudo Acompanhado Esta área curricular não disciplinar visa a aquisição de competências que permitam a apropriação pelos alunos de métodos de estudo e de trabalho e proporcionem o desenvolvimento de atitudes e de capacidades que favoreçam uma cada vez maior autonomia na realização das aprendizagens. Assim, segundo o Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho, e tendo em conta a diversidade de experiências vividas nas escolas e a sua importância para a promoção da melhoria das aprendizagens, a área de Estudo Acompanhado pode integrar, entre outras, as seguintes modalidades: a) Desenvolvimento de planos individuais de trabalho e estratégias de pedagogia diferenciada de modo a estimular alunos com diferentes capacidades; b) Programas de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento do aluno; c) Actividades de compensação e de recuperação; d) Actividades de ensino específico de Língua Portuguesa para alunos oriundos do estrangeiro Perfil do Professor Segundo o Despacho n.º 19308/2008, de 21 de Julho, esta área deve ser assegurada pelo professor titular de turma, no caso do 1.º ciclo, e, preferencialmente, pelos grupos de recrutamento de Língua Portuguesa e de Matemática, nos 2.º e 3.º ciclos Formação Cívica O Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, consagra a Educação para a Cidadania como uma área de formação transdisciplinar, estabelecendo, no entanto, na alínea c), do ponto 3 do art.º 5.º, a área curricular não disciplinar Formação Cívica como espaço privilegiado para o seu desenvolvimento, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, críticos, activos e intervenientes, com recurso, nomeadamente ao intercâmbio de experiências vividas pelos alunos, e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e da comunidade. A educação para a cidadania deve construir-se, no dia a dia da escola, através da procura dos valores da liberdade e da justiça, em reflexão aberta, em trabalho individual e em grupo e pela cidadania activa.

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