MEGAPROJETO RESERVA DO PAIVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE: AS ESTRATÉGIAS DOS AGENTES CAPITALISTAS IMOBILIÁRIOS¹

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEGAPROJETO RESERVA DO PAIVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE: AS ESTRATÉGIAS DOS AGENTES CAPITALISTAS IMOBILIÁRIOS¹"

Transcrição

1 Resumo MEGAPROJETO RESERVA DO PAIVA NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE: AS ESTRATÉGIAS DOS AGENTES CAPITALISTAS IMOBILIÁRIOS¹ Adauto Gomes Barbosa Universidade Federal de Pernambuco O artigo analisa o megaprojeto imobiliário Reserva do Paiva, localizado no litoral sul da Região Metropolitana do Recife, e toma por base as estratégias dos agentes imobiliários na acumulação / reprodução do capital. Esse megaprojeto resulta de uma parceria entre os proprietários fundiários, que são os grupos empresariais Ricardo Brennand e Cornélio Brennand, atuantes, sobretudo, no segmento industrial, com a Odebrecht Realizações Imobiliárias, um dos ramos das Organizações Odebrecht, conglomerado brasileiro que atua em vários países. Considerando as estratégias adotadas, os empreendedores que atuam nesse megaprojeto se qualificam como estruturais, os quais se antecipam às decisões do Estado para criar, eles mesmos, as condições favoráveis aos seus negócios. Na área de estudo, a especulação estrutural abrange estratégias dos agentes imobiliários com vistas a novas condições de valorização do espaço da Reserva do Paiva. O principal exemplo disso é a parceria público-privada que resultou na construção do complexo viário da Praia do Paiva, composto por uma ponte e uma rodovia que passa pela área do megaprojeto, bem como a pressão junto ao Estado para a alteração do zoneamento urbano municipal, com vistas a permitir o aumento do gabarito para a construção de um hotel de uma rede internacional e um complexo empresarial, sendo estes apenas uns dos componentes do megaprojeto. Essa especulação estrutural é também reveladora da estratégia de empresariamento urbano, que transforma pontualmente o espaço metropolitano segundo os ditames do capital. Ademais, a Reserva do Paiva também se caracteriza pela governança urbana apoiada na gestão condominial a cargo de uma entidade de direito privado, denominada Associação Geral da Reserva do Paiva, a qual se encarrega de certas atribuições típicas do poder público, como o controle urbano e os serviços de limpeza, conservação e segurança no interior do empreendimento. O artigo também faz uma discussão sobre o papel do marketing como parte da estratégia dos agentes capitalistas na construção imagética dos produtos imobiliários e destaca, por fim, a evocação da ideia de bairro-jardim, com blocos de residências, lotes amplos e grandes áreas verdes nos intervalos entre as edificações e a crescente incorporação da ideologia ambientalista por meio da referência à ideia de sustentabilidade e a busca de certificação ambiental. A reflexão propõe pensar esses megaprojetos como expressão de um conjunto de estratégias que cada vez mais envolve a atuação estrutural dos agentes capitalistas imobiliários não apenas na metrópole recifense, como também em diversas metrópoles brasileiras. Palavras-chave: Reserva do Paiva; Megaprojetos imobiliários; Estratégias dos agentes capitalistas imobiliários. Grupo de Trabalho nº2 Metrópole, Metropolização e dinâmica espacial contemporânea

2 1. Introdução Este artigo deriva da pesquisa de doutoramento do autor e tem por objetivo analisar o megaprojeto imobiliário Reserva do Paiva, à luz das estratégias de empresariamento, de coalizão público-privada e da construção imagética do empreendimento. O fio condutor da discussão aqui desenvolvida toma por base a mudança do foco do megaprojeto diante do contexto econômico de crise internacional deflagrada em Também é feita uma discussão sobre o caráter estrutural da atuação dos agentes capitalistas imobiliários. São abordadas as estratégias de empresariamento urbano e a coalizão públicoprivada, bem como a adoção de um novo modelo de governança apoiado na gestão condominial, por meio da atuação da Associação Geral da Reserva do Paiva (AGRP). A construção imagética da cidade é discutida a partir dos empreendimentos imobiliários e do apelo à ideologia ambientalista pautada na defesa da sustentabilidade e do meio ambiente. Os megaprojetos imobiliários de alto padrão construtivo passam a figurar em determinados fragmentos do espaço das grandes cidades ou no seu entorno. Eles surgem na esteira da demanda por novos territórios que são apresentados e vendidos localmente como uma nova cidade que se descortinaria em meio aos problemas da cidade tradicional. Para isso, ancorados em estratégias de empresariamento urbano, por meio de coalizões público-privadas e com participação decisiva de consultorias especializadas na concepção e desenvolvimento do produto imobiliário, esses megaprojetos comportam um mix de distintos usos do solo, atrelados a residências de alto padrão, complexos de lazer, edifícios corporativos, dentre outros. A localização em área que até poucos anos atrás não apresentava grande ocupação urbana torna a Reserva do Paiva, na praia do Paiva, município de Cabo de Santo Agostinho (Fig. 1), possuidora de raridades urbanas que estão associadas à beleza cênica da praia e à proximidade do verde associado à presença de manguezal e da Mata Atlântica (Mata de Camaçari). Não por acaso, essas amenidades são vendidas no mesmo pacote do empreendimento que de forma contraditória contribui para destruí-las. 2

3 Figura 1: Mapa da localização da área de estudo. Dessa forma, apoiado em práticas de empresariamento urbano e com escopo inovador, o megaprojeto imobiliário Reserva do Paiva localizado na área litorânea sul da Região Metropolitana do Recife (RMR), abrange 540 mil metros quadrados de área construída e um total de unidades imobiliárias, entre casas, apartamentos e condohotéis; 784 unidades residenciais de hotéis; 80 estabelecimentos comerciais e de serviços; 32 lojas âncoras comerciais e 12 de âncoras de lazer. Esses números sinalizam a construção de equipamentos urbanos de grande porte, como complexos empresariais multiuso e hotel de alto padrão, além de campo de golfe, escola de futebol e complexo náutico. O ponto de partida desse empreendimento foi dado pela primeira parceria público-privada no Estado de Pernambuco, sendo também a primeira na modalidade viária no país, que resultou na construção da ponte sobre o Rio Jaboatão e da Via Parque, rodovia com 6,2 quilômetros e duas praças de pedágio, interligando o bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão, com a Praia do Paiva, no município do Cabo de Santo Agostinho. A Reserva do Paiva resulta de uma parceria entre os proprietários fundiários, os grupos empresariais Ricardo Brennand e Cornélio Brennand, atuantes, sobretudo, no segmento industrial, com a Odebrecht Realizações Imobiliárias (ORI), um dos ramos das Organizações Odebrecht, conglomerado brasileiro que atua em vários países. As primeiras obras do megaprojeto compreendem a ponte, a rodovia de acesso 3

4 local e o condomínio Morada da Península (Fig. 2). Figura 2: Vista aérea das primeiras etapas da Reserva do Paiva: em primeiro plano, o condomínio Morada da Península, e ao fundo e à esquerda a ponte e a Via Parque, respectivamente. Disponível em: < Acessado em: 10 mar A Reserva do Paiva está estrategicamente situada ao sul da RMR, numa área que ainda apresenta baixa densidade urbana, nas proximidades do Complexo Industrial Portuário de Suape (CIPS) e do balneário turístico de Porto de Galinhas e dos bairros praieiros de Recife e Jaboatão, e ainda, conforme destacam seus empreendedores, a apenas 14 quilômetros do Aeroporto Internacional do Recife. Isso bem demonstra a vocação extralocal desta nova localização urbana. Trata-se da construção de uma nova centralidade no território da RMR, cujas relações são estabelecidas com agentes e escalas de âmbito nacional e global. 2. Mudança do contexto econômico e o novo foco do megaprojeto No período atual, a acumulação capitalista se realiza cada vez mais por meio da produção e consumo do espaço e este constitui uma instância da sociedade que o produziu, sendo, simultaneamente, produto, meio e condição da acumulação / reprodução do capital (CARLOS, 2011). Não por acaso, Lefebvre (2008, p. 44) afirma que o espaço é um instrumento político intencionalmente manipulado, mesmo se a 4

5 intenção se dissimula sob as aparências coerentes da figura espacial. Com essa reflexão teórica, inicia-se este artigo deixando claro que o espaço aqui é colocado como a principal dimensão das transformações aqui analisadas. Dito isto, de forma semelhante ao que ocorreu com outros empreendimentos na costa do Nordeste brasileiro, a Reserva do Paiva foi inicialmente projetada como mais um componente do imobiliário turístico (SILVA, 2010; CAMPOS; LEAL, 2012; SILVA; FERREIRA, 2012), direcionado para investidores europeus. Foi com essa lógica que megaprojetos como a Costa do Sauípe, no litoral norte da Bahia, por meio do setor imobiliário, tem ampliado a acumulação / reprodução do capital em escala global. Dessa maneira, destinos turísticos são produzidos em várias partes do mundo por capitais oriundos de centros geográficos e econômicos distantes. Até a deflagração da crise do setor imobiliário nos Estados Unidos, em 2008, que gerou impactos negativos no mercado europeu, havia um boom imobiliário nas áreas litorâneas europeias no Mediterrâneo, alimentado por investimentos provenientes do norte da Europa em produtos imobiliários turísticos, como resorts e segundas residências. Essa dinâmica que ocorria no eixo Norte Norte, que na escala intraeuropeia pode ser entendida como de norte para sul, alimentava, por sua vez, outra dinâmica imobiliária que ocorria no eixo Norte Sul, ou seja, grandes investimentos provenientes da Europa mediterrânea no litoral do Nordeste brasileiro, especialmente empresas portuguesas e espanholas. Conforme depoimento dos investidores do megaprojeto Reserva do Paiva, a crise do setor imobiliário deflagrada em 2008 arrefeceu os negócios no segmento imobiliário turístico do Nordeste, ante a desconfiança que passou a dominar o mercado, a qual arruinou a Europa mediterrânea e, por efeito, trouxe impactos negativos para o Brasil. Diante de novo contexto econômico de crise, esse megaprojeto acabou sendo redirecionado para atender o mercado de primeira residência, mas sem perder de vista a manutenção das outras modalidades de uso do solo, já que os equipamentos hoteleiros e de lazer continuam a fazer parte do empreendimento. Aproveitou-se a consolidação do CIPS1 e o consequente surgimento de uma nova demanda residencial de alto padrão formada pelos executivos desse complexo para se focar no mercado local. A partir desse momento, os agentes capitalistas imobiliários passaram a 1 Nesse mesmo período em que foi deflagrada a crise do setor imobiliário nos Estados Unidos, no CIPS era iniciada a construção da Refinaria Abreu e Lima, do Estaleiro Atlântico Sul, dentre outros grandes empreendimentos que atraíram muitos executivos e trabalhadores qualificados, criando grande demanda por residências de alto padrão próximas do complexo, o que levou ao redirecionamento do megaprojeto. 5

6 classificar o megaprojeto como um bairro planejado, já que o foco mudou para o segmento residencial de alto padrão, associado a outros usos do solo. No esforço de fazer valer a nova concepção do produto, anúncio publicitário em diferentes veículos de comunicação, inclusive outdoors, continha a seguinte frase: Bairro planejado é nova tendência, a Reserva do Paiva já é realidade. Há a clara intencionalidade dos agentes imobiliários com esse tipo de apelo publicitário de chamar a atenção do mercado local para o referido empreendimento, já que se tornou um horizonte menos visível do investidor europeu. A propósito, trata-se mesmo de um bairro no sentido sociológico do termo? Como se sabe, a designação bairro planejado nasceu da prancheta dos seus planejadores e das estratégias de marketing do empreendimento. Sendo assim, esses bairros surgem como não-bairros, no sentido de que representam [...] a fragmentação / funcionalização do tempo e do espaço pela formação, difusão e diversificação das estruturas de mercado em geral (SEABRA, 2001, p. 83). Vistos numa perspectiva crítica, são por excelência territórios da reprodução / acumulação do capital, o qual encontra no setor imobiliário mais um meio para sua realização. 3. A criação de novas localizações e a especulação estrutural dos agentes imobiliários A localização urbana é essencial para os ganhos no setor imobiliário. Sob esse aspecto, o solo urbano possui algumas particularidades decorrentes de ser um elemento fixo no espaço e possuir certo caráter de indestrutibilidade (HARVEY, 1980). No âmbito do sistema espacial há uma competição monopolista que deriva, em primeiro lugar, das exclusões advindas da peculiaridade da localização urbana. Desse modo, A localização espacial sempre confere certa vantagem monopolista. A propriedade privada da terra envolve em sua própria base certo poder monopolista: ninguém pode colocar sua fábrica no lugar em que a minha já está. [...] Os capitalistas podem usar, e naturalmente usam, estratégias espaciais para criar e proteger poderes de monopólio onde quer e quando quer que lhes seja permitido. O controle de localizações estratégicas ou complexos de recursos essenciais é uma importante arma (HARVEY, 2005, p. 84). Dessa forma, os agentes imobiliários criam monopólios para propiciar a obtenção de sobrelucros de localização. As estratégias que eles adotam não perdem de 6

7 vista a questão espacial. Um dos exemplos desse poder de monopólio frequentemente apontados pelos estudiosos marxistas da economia urbana é a questão da propriedade privada, conforme assinala o próprio autor acima. A fixidez dos produtos imobiliários impõe um tratamento específico para a localização urbana, já que os imóveis não podem ser deslocados livremente. Essa questão da localização é bem presente no caso do megaprojeto em estudo. Em 1984, a empresa Terrenos e Construções SA lançou o loteamento Praia do Paiva, que tinha como foco a produção de casas de veraneio para a população de alta renda da RMR. Ocorre que o difícil acesso à área devido a não construção de um trecho da Via Metropolitana Sul, que interligaria a faixa litorânea dos municípios de Jaboatão e Cabo, e a ausência de atividades suporte de comércio e serviços na área, levaram à interrupção do primeiro empreendimento. Contudo, essa explicação não parece suficiente. Depoimentos colhidos por meio de entrevistas deixaram claro que essa interrupção teria sido uma ação deliberada dos proprietários fundiários ao perceberem que poderiam obter ganhos bem maiores se reservassem a terra para especulação futura, o que se confirma atualmente com a Reserva do Paiva. Diante disso, por mais de duas décadas este espaço ficou estrategicamente esquecido pelos proprietários da família Brennand. Ora, o que se conclui deste fato é que se num primeiro momento esse aparente fracasso foi logicamente visto como negativo, num segundo, perceberam que teria sido uma boa oportunidade para aguardar um novo momento para lançar novo empreendimento. Nesse novo empreendimento, algumas casas do condomínio Morada da Península atingem cifras de quatro a seis milhões de reais. Com um aguçado senso de oportunidade de converter as distintas localizações na cidade em possibilidades reais de lucros e rendas, os agentes capitalistas buscam influir no funcionamento do mercado. Nessa nova etapa, foi feito um projeto modificativo do loteamento com a parceria da ORI, que desenvolveu o novo produto, a Reserva do Paiva, com um sistema de gestão condominial e mudanças no zoneamento urbano municipal, garantindo bases mais sólidas para o negócio prosperar. Conforme atestado em entrevistas com agentes capitalistas e com representantes de órgãos públicos que atuam no ordenamento do uso do solo, esse empreendimento representa o mainstream da reprodução do valor na produção imobiliária da metrópole recifense. A decisão de implantar um megaprojeto imobiliário em certa localização do espaço urbano apresenta uma racionalidade econômica e por isso não é nada casual. 7

8 Mais do que uma ação de caráter acidental, esses agentes atuam de forma ativa e, sobretudo, estrutural (LOGAN; MOLOCH, 2007), interferindo junto ao Estado e nos mecanismos de mercado para valorizar determinados fragmentos da cidade segundo seus interesses. Este aspecto ajuda a compreender as ações e estratégias que têm gerado transformações na área referida em estudo. Para os autores em contexto, os agentes capitalistas imobiliários classificados como ativos são aqueles que se antecipam às mudanças de uso do solo e especulam sobre futuros usos que as localizações urbanas devem ter, com a intenção de capturar renda por meio do controle sobre as áreas propensas a se tornarem mais vantajosas ao longo do tempo. Embora a priori todo agente capitalista tenha um caráter ativo, estes se destacam por desenhar cenários e tendências nos quais vislumbram a obtenção de renda diferencial no processo de espraiamento urbano. Para isso, procuram prever as decisões do Estado, bem como a mobilidade geográfica de outras frações do capital, de modo a tirar vantagem disso no espaço urbano. Por sua vez, os agentes imobiliários estruturais vão além e não se atêm apenas a tentar prever, como faz o tipo ativo, mas, sobretudo, intervêm para alterar as decisões do Estado e de outros agentes privados e destarte criar novas condições que estruturam o mercado. Na área de estudo, um exemplo disto foi a alteração do zoneamento urbano do município do Cabo de Santo Agostinho, por meio da criação da Zona Especial de Turismo, Lazer e Moradia Reserva do Paiva (ZETLM), onde justamente está sendo implantado tal megaprojeto imobiliário. Trata-se de uma alteração do Plano Diretor Municipal feita para atender os interesses dos agentes desse megaprojeto imobiliário. Como ilustração da especulação estrutural, em pouco mais de quatro anos houve duas mudanças no gabarito da área do megaprojeto, sendo que inicialmente só era permitido até dois pavimentos em todo o município do Cabo. Com a primeira alteração, ocorrida em 20072, passou a ser permitido construir até sete pavimentos. Recentemente, com essa nova lei que criou a ZETLM, em dezembro de 20123, o gabarito máximo de parte da área da Reserva do Paiva passou a ser térreo mais doze pavimentos, justamente para possibilitar a instalação de um hotel pertencente a uma grande rede internacional, bem como um complexo empresarial, os quais atenderão as corporações instaladas no CIPS. Por sua vez, a implantação pelos próprios investidores da infraestrutura urbana 2 Lei Municipal nº 2387/ Lei Municipal nº 2926/

9 não se faz sem financiamento de agências públicas como o Banco do Nordeste e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), outra expressão do poder de barganha desses agentes junto ao Estado. As parcerias público-privadas são outro exemplo de atuação estrutural dos agentes capitalistas imobiliários e se baseiam em coalizões entre instituições governamentais e empresariais na consecução de objetivos comuns específicos, envolvendo certo grau de engajamento operacional e/ou financeiro bem como uma expectativa compartilhada de repartição de benefícios (COMPANS, 2005). Neste caso, o Grupo Cornélio Brennand e a ORI criaram a empresa Rota dos Coqueiros, que construiu a ponte sobre o Rio Jaboatão e a Via Parque, com financiamento do BNDES, segundo informação obtida junto à Odebrecht. Na condição de concessionária, a Rota dos Coqueiros instalou praças de pedágio em cada uma das extremidades da rodovia, a qual se tornou o mais curto percurso do Recife e de Jaboatão para o CIPS e Porto de Galinhas e vice-versa, passando pela Reserva do Paiva. O fruto dessa parceria tornou a localização em contexto muito valorizada para a implantação do megaprojeto em apreciação, bem como novos empreendimentos imobiliários diretamente beneficiados com essa infraestrutura produzida pelos agentes capitalistas imobiliários. Como se nota, tal condição estrutural não se aplica a agentes imobiliários de qualquer porte, mas, fundamentalmente, àqueles de grande monta. A forte capacidade de pressão junto ao Estado é o que qualifica os agentes imobiliários como estruturais, pois muitas das mudanças concernentes ao uso do solo urbano são definidas a priori pelo Estado. Logan e Molotch (2007) ressaltam que a atuação estrutural só é possível num cenário em que há alto grau de mercantilização do solo urbano, ou seja, em que a terra se converte em mercadoria bastante valorizada. De nada adiantaria as estratégias do agente capitalista imobiliário estrutural em espaços sem qualquer interesse para o capital. 4.Empresariamento urbano e nova governança As estratégias de empresariamento urbano no litoral sul de Pernambuco, em particular no espaço do megaprojeto Reserva do Paiva, estão largamente apoiadas no setor imobiliário e nas coalizões pró-crescimento entre o setor público e a iniciativa privada. No entanto, nessas áreas litorâneas de ocupação recente prevalece a implantação de estruturas novas, ainda que não haja ruptura com velhas estruturas 9

10 políticas, sociais e econômicas, como o poder de mando dos proprietários fundiários. O novo designa muito mais as novas concepções de produtos imobiliários e de articulações entre forças locais e globais, mesmo que nisso não se rompa com o velho. Essas coalizões pró-crescimento são formadas em defesa de processos de reprodução tanto do capital quanto da força de trabalho. O setor privado em geral domina o processo por meio do comando sobre as escolhas de investimentos e a despeito de sua natureza híbrida, sobrepõe-se o caráter privado sobre o público. Logo, [...] as parcerias aderem ao estilo market-led, fechado ao público, que é a marca dos negócios privados (FIX, 2007, p. 133). Tal processo prima em seus projetos arquitetônicos e urbanísticos por uma coerência visual que consubstancia o caráter de exclusividade e de segurança para as pessoas que se apropriam desses espaços. Harvey (1996) é incisivo ao dizer que tais parcerias são essencialmente empresariais, sobretudo por terem uma concepção e uma execução especulativas, sujeitas às dificuldades e perigos inerentes aos grandes empreendimentos imobiliários que geralmente têm caráter especulativo. São assim projetos pontuais que não alteram a cidade como um todo e com objetivos econômicos explícitos. Em outros termos, O novo empresariamento urbano se caracteriza, então, pela parceria públicoprivada tendo como objetivo político e econômico imediato (se bem que, de forma nenhuma exclusivo) muito mais o investimento e o desenvolvimento econômico através de empreendimentos imobiliários pontuais e especulativos do que a melhoria das condições em um âmbito específico (HARVEY, 1996, p. 53). Contudo, essa coalizão só se efetiva quando o empreendimento apresenta plenas condições de perenidade para o investidor privado. Nesse sentido, Fix (2007) afirma que para o investidor só há perenidade se o imóvel puder reter valor por um período de tempo maior e, consequentemente, com redução da velocidade da curva de desvalorização patrimonial. Isto tanto depende das condições construtivas da obra, quanto de externalidades, ou seja, de fatores externos ao empreendimento. Daí os agentes capitalistas imobiliários lançarem mão de diversas estratégias, inclusive junto ao Estado, para evitar que fatores externos afetem negativamente seus negócios. As empresas que compõem o capital monopolista voltado para o setor imobiliário em geral atuam além da fase da incorporação e comercialização dos seus produtos imobiliários. Algumas incorporadoras se autodenominam empresas de 10

11 desenvolvimento imobiliário ou de desenvolvimento urbano, sendo essas expressões atreladas muito mais ao alcance de sua atuação do que a um desenvolvimento efetivo. Para Fix (2007), isso significa que elas asseguram que continuarão envolvidas com o empreendimento, mesmo depois da comercialização e entrega dos imóveis. Com isso, não abandonam os investidores e asseguram o empreendimento mantenha-se valorizado. Para tanto, elas assumem a condição de síndicas ou de proprietárias de parte do empreendimento e procuram evitar que a área sofra os efeitos de destruição provocada por externalidades negativas. Quando preciso, elas pressionam o Estado para não adotar medidas que desvalorizem o empreendimento. Enquanto síndicas, elas criam entidades sem fins lucrativos e promovem um modelo de governança que em grande medida procura substituir o papel do poder público na área do empreendimento, tal como ocorre com a AGRP, que se encarrega dos serviços de limpeza, fiscalização das normas de segurança e do controle urbano, dentre outras funções. Trata-se do modelo de gestão condominial destacado por Reis (2006), ao estudar os megaprojetos imobiliários que vêm sendo instalados no Estado de São Paulo, geradores do fenômeno por ele chamado de dispersão urbana. É importante ressaltar que as mudanças que ocorrem no sistema de condominial de gestão coletiva fazem parte do próprio mercado imobiliário em áreas dinâmicas da economia urbana. Sob esse aspecto, tal sistema não é em si mesmo bom ou mal. É um processo corrente de solução de problemas comuns à sociedade neste início do século XXI, com crescente aplicação no setor imobiliário (REIS, 2006, p. 66). Por ocorrer de forma compartilhada entre investidores adquirentes de lotes e/ou edificações no megaprojeto e os promotores imobiliários, a organização da gestão condominial pode, em alguns casos, atribuir maior poder de tomada de decisão aos incorporadores do megaprojeto. Essa prerrogativa seria também uma forma de eles exercerem maior pressão junto ao poder público para que as condições de vizinhança não sofram deterioração com eventuais ações do Estado ou do setor privado, assegurando o alto valor de mercado dos imóveis desse empreendimento. A Reserva do Paiva adota esse novo exemplo de governança por meio da criação da referida AGRP, a qual constitui uma entidade privada sem fins lucrativos e faz a gestão do empreendimento. As empresas e os moradores são obrigados a pagar uma taxa mensal para cobrir suas despesas. A essa associação se subordinam todos os investidores do megaprojeto e ela praticamente substitui o poder público na prestação de serviços. As iniciativas dessa entidade incorporam também ações de sustentabilidade e 11

12 de promoção da cidadania junto aos moradores de áreas pobres vizinhas, notadamente com moradores e alguns líderes comunitários das localidades Itapoama, Enseada dos Corais, Gaibu e Xaréu, mediante parceria com uma organização da sociedade civil de interesse público que desenvolve atividades na perspectiva do desenvolvimento local sustentável. A AGRP funciona como o principal canal de relacionamento dos empreendedores com a sociedade em geral e com o poder público no que diz respeito a assuntos de interesse dos condôminos. Tal modelo inspira-se no exemplo similar adotado no bairro planejado Riviera de São Lourenço, no município de Bertioga, litoral norte do Estado de São Paulo (MARTINS, 2007). Contudo, não se trata de algo original do Brasil, pois, como foi dito, essas estratégias de empresariamento são produto da globalização e envolvem a contratação de escritórios de consultoria especializados que lhes impõem o pacote de medidas. Como exemplo disso, nos Estados Unidos, os Business Improvement District (BIDs) são um modelo de associação que permitem aos empresários e proprietários de imóveis em áreas comerciais se organizarem para cobrir custos de manutenção e melhoria de áreas públicas e assim assumirem o controle sobre elas. Em que pesem as especificidades locais, os modelos de governança pautados nessas coalizões prócrescimento apresentam algumas similaridades. Como se nota, a designação ou condição de novo produto imobiliário não se refere à idade recente do empreendimento, mas, sobretudo, ao conceito adotado pelos seus agentes imobiliários. O novo, neste caso, tem a ver com as novas ideias e concepções de projeto, uso de novos materiais e de relação com certo estilo de vida que são associados à imagem dos produtos. Todas essas ações são estrategicamente pensadas, pois os agentes capitalistas têm clareza da dimensão espacial de seus investimentos. Eles agem econômica e politicamente sobre o espaço de forma nada inocente (LEFEBVRE, 2008). Como diz Santos (1997), o espaço é um híbrido, constituído por sistemas de objetos e sistemas de ações, sendo possuidor de uma tecnoesfera e uma psicoesfera. 5. A construção da imagem verde dos megaprojetos imobiliários Antes de serem construídos e comercializados no mercado, os produtos imobiliários são alvo de um conjunto de estratégias e iniciativas com vistas a criar uma imagem do produto. Essa construção é essencialmente simbólica, fazendo apelo a 12

13 necessidades e desejos atrelados à possibilidade de usufruto deles. Não por acaso, as mensagens veiculadas nos textos dos anúncios publicitários dos imóveis vendem sonhos e fantasias de consumo e bem-estar. Tal construção é atuação do marketing urbano aplicado ao setor imobiliário. Indo além dos empreendimentos isolados, Compans (2005) adverte que o marketing urbano é uma espécie de atividade meio e tem por finalidade a venda da cidade como um todo, implicando daí a criação e a divulgação de uma marca positiva e sólida da cidade. Nesse contexto, os megaprojetos imobiliários também participam dessa construção imagética, quando anunciam certas qualidades ambientais, associadas à localização à beira mar, à presença de infraestrutura e serviços diversos. Outro aspecto essencial do marketing urbano é a busca recorrente de vinculação da imagem dos empreendimentos imobiliários com a ideia de sustentabilidade ambiental, ainda que isto se atenha apenas ao caráter imagético. No dizer de Guimarães Júnior (2011), incorporada ao conceito de sustentabilidade, a questão ambiental é ressignificada nas difusões da mídia, principalmente no jornalismo e na publicidade, como uma espécie de supramarca que passa a funcionar como legitimadora das demais no âmbito do consumo. Isso também revela o alto grau de internacionalização da ideologia ambiental, pois, nos dias atuais, nenhuma grande corporação pode negligenciar aspectos como responsabilidade social e ambiental, sob pena de fracassar na tentativa de atrair investidores e clientes mais exigentes. Quanto mais responsável socioambientalmente for a empresa, mais ela agrega valor à sua marca e, por consequência, a seus negócios. Nesse sentido, a construção argumentativa do marketing do megaprojeto imobiliário Reserva do Paiva procura justamente associar o empreendimento com a preocupação e o respeito ao meio ambiente, sob a alegação de que todo o projeto foi elaborado com base na sustentabilidade e numa suposta harmonia com a natureza, ou seja, onde seria possível viver em toda harmonia com o meio ambiente. A partir da orientação de consultorias especializadas, corporações do setor imobiliário incorporam o discurso ambiental e procuram a obtenção de selos verdes, considerados como mais um diferencial no mundo dos negócios. Mesmo que a natureza natural não exista mais (SANTOS, 1994; 1997), sobretudo no contexto do espaço urbano, o que se constata é que o capital, com bastante frequência, vende essa natureza por meio dos seus produtos imobiliários, ora localizados em áreas aprazíveis que permitiriam suposto contato com um mundo natural, ora atendendo requisitos dos 13

14 selos de sustentabilidade. Já há algum tempo, a natureza como um dos componentes do espaço se transformou em raridade e os seus recursos, a exemplo do ar puro, da água potável e do verde, se tornam mercadorias comercializadas no circuito capitalista (HENRIQUE, 2009; LEFEBVRE, 1991; 2008; SANTANA, 1999;). Na Reserva do Paiva, observa-se que uma das estratégias espaciais dos agentes capitalistas imobiliários é justamente a transformação de determinados recursos da natureza em raridade, funcionando como fator de valoração da localização urbana, o que potencializa ainda mais a comercialização das diversas parcelas do espaço. Na verdade, [...] os bens naturais são subordinados ao ideário do urbano, como projeto de espaços gerenciados/dominados pelas engenharias técnicas e econômicas (GOMES, 2001, p. 244) e, nesse contexto, as referências feitas à natureza e à sustentabilidade ambiental são estratégias do capital frente a essa nova raridade, a natureza (LEFEBVRE, 1991; 2008). A Reserva do Paiva evoca a ideia de bairro-jardim, com blocos de residências, lotes amplos e grandes áreas verdes nos intervalos entre as edificações. A localização entre o mar e uma Reserva de Floresta Urbana (FURB)4, a Mata de Camaçari, dão a exata noção da escolha do nome Reserva do Paiva sugerindo que o próprio empreendimento fosse uma extensão dessa FURB. Ao longo da Via Parque, estão afixadas placas que fazem referência à presença dessa unidade de conservação e à necessidade de proteger o meio ambiente. (Fig. 3). 4 O Sistema Estadual de Unidades de Conservação do Estado de Pernambuco (SEUC) criou esta modalidade de unidade de conservação para designar os subespaços de cobertura florestal que ainda existem no interior ou no entorno das cidades, sofrendo forte pressão da ocupação urbana. 14

15 Figura 3: Placa sinalizadora da reserva ambiental na área do empreendimento, fazendo uso do discurso ambiental. Fonte: O autor, junho de O discurso dos agentes capitalistas imobiliários do empreendimento deixa bem claro tal estratégia de marketing verde. Os produtos imobiliários são anunciados como detentores de uma natureza exuberante e à disposição de pessoas que buscam conforto, exclusividade e segurança. A natureza se torna, assim, uma das raridades urbanas, disponíveis a poucos privilegiados. O fragmento a seguir é bem ilustrativo a esse respeito. A relação com a natureza foi a geratriz maior da implantação do Terraço Laguna. A visagem livre, o horizonte verde, o lazer entremeado à vegetação tropical, onde caminhos distintos definem pedestres e carros em total segurança e comodidade, foram premissas alcançadas neste singular projeto. As curvas das varandas e sutis reentrâncias refletem nos edifícios a paisagem praieira recortada por lagunas e denso coqueiral. A moradia se dá em constante contato com a natureza e a modernidade5. Por tudo o que foi dito acima, a incorporação da ideologia ambiental ao mundo dos negócios é mais uma face da produção dos megaprojetos imobiliários. A ideia de 5 Depoimento do arquiteto responsável pelo projeto do Terraço Laguna, um dos produtos do empreendimento Reserva do Paiva. Disponível em: < Mais-Informacoes.aspx?id=59>. Acessado em: 15 mar

16 conforto, segurança e contato com um meio ambiente natural bastante preservado, ainda que não corresponda à pura realidade, é, por outro lado, uma evidência da precariedade do espaço público da maior parte da cidade, onde as periferias são associadas à precariedade e carências de infraestrutura e serviços básicos. 6. Conclusão A produção capitalista da cidade envolve múltiplas ações e estratégias dos agentes capitalistas imobiliários. Como se viu, a evocação do novo e do moderno vem atrelada à incorporação de novas concepções de gestão baseadas na realização de alianças entre o setor público e o privado. Os bairros planejados como novos produtos imobiliários evocam não apenas novos espaços para morar, fazer negócios e se entreter, mas, sobretudo, novas frentes de investimento no espaço urbano, permitindo ao capital se reproduzir a partir do espaço. A Reserva do Paiva foi aqui apresentada como bem mais que um produto imobiliário. Ela é também um conjunto de signos, pois, simultaneamente, envolve negócios, incorporação do discurso ambiental e do marketing verde, implantação de novas estratégias de governança da cidade, um novo conteúdo social e econômico, bem como a conjugação de ações de grandes corporações que passam a atuar no setor imobiliário. Trata-se do mainstream da reprodução do valor no setor imobiliário no âmbito da metrópole recifense, mesmo que isso implique as especificidades locais, como a presença de velhas estruturas fundiárias que passam a fazer coalizões com segmentos mais globalizados do capital. Desta forma, pode-se observar que a produção imobiliária local está cada vez mais atrelada à economia globalizada. Referências Bibliográficas CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. São Paulo: Contexto, CAMPOS, Ronaldo; LEAL, Suely. Impactos ambientais e a expansão do mercado imobiliário-turístico no litoral brasileiro. In: 2ª Conferência da Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactos 1 Congresso Brasileiro de Avaliação de Impacto. Anais eletrônicos. Disponível em: < >. Acessado em: 20 nov

17 COMPANS, Rose. Empreendedorismo urbano: entre o discurso e a prática. São Paulo: Editora UNESP, DAVIS, Mike. Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. Tradução: Renato Aguiar e Marco Rocha. São Paulo: Boitempo Editorial, FIX, Mariana. São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem. São Paulo: Boitempo Editorial, GOMES, Edvânia Torres Aguiar. Agendando velhos reencontros: relações entre os humanos e a natureza nos espaços socialmente produzidos. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: Editora UNESP/GASPERR, 2001, p GUIMARÃES JÚNIOR, Isac de Souza. De volta ao mundo das ideias: o fetichismo ambiental no discurso midiático da sustentabilidade. In: Comunicação & Sociedade, ano 33, n. 56, p , jul./dez Disponível em: < 2761>. Acessado em: 01 dez HARVEY, David. A justiça social e a cidade. Tradução: Armando C. da Silva. São Paulo: Hucitec, Do gerenciamento ao empresariamento: a transformação urbana no capitalismo tardio. Espaço e Debates, São Paulo: NERU, n.39, ano XVI, p A produção capitalista do espaço. Tradução: Carlos Szlak. São Paulo: Annablume, HENRIQUE, Wendel. O direito à natureza na cidade. Salvador: EDUFBA, LEAL, Suely. Atores econômicos na governança urbana das cidades brasileiras. In: Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais, Recife: UFPE/MSEU, v. 1, n. 2, 2012, p LEFEBVRE, Henri. Espaço e política. Tradução: Margarida Maria Andrade e Sérgio Martins. Belo Horizonte: Editora UFMG, LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. Tradução: Rubens Eduardo Frias. São Paulo: Moraes, LOGAN, John R.; MOLOTCH, Harvey L. Urban fortunes. Berkeley, Los Angeles, Londres: University of California Press, MARTINS, Marcos Roberto. Limites da sustentabilidade ambiental em loteamentos residenciais: estudo comparado da Riviera de São Lourenço e Loteamento Morada da Praia, Bertioga/SP. 179f, Dissertação (Mestrado em Geografia Humana). Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade de São Paulo, São Paulo, REIS, Nestor Goulart. Notas sobre urbanização dispersa e novas formas de tecido urbano. São Paulo: Via das Artes, SANTANA, Paola Verri de. A mercadoria verde: a natureza. In: DAMIANI, A. Luisa. et al. (orgs.) O espaço no fim do século: a nova raridade. São Paulo: Contexto,

18 SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, SEABRA, Odete Carvalho de Lima. Urbanização e fragmentação: apontamentos para o estudo do bairro e da memória urbana. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: Editora UNESP/GASPERR, 2001, p SILVA, Alexsandro Ferreira Cardoso da. Sol, praia e imóveis: dinâmica urbana e meio ambiente no Nordeste brasileiro. In: I Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (I ENANPARQ) - Simpósio Temático Arquitetura, Urbanidade e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, 29 nov. a 03 dez Anais eletrônicos. Disponível em: < >. Acessado em: 05 dez SILVA, Alexsandro Ferreira Cardoso da; FERREIRA, Angela Lúcia. In: Revista Geográfica de América Central - Número especial EGAL 2011, San José: UNA/ Universidad Nacional Costa Rica, II Semestre, 2011, p

Como estruturar empreendimentos mistos

Como estruturar empreendimentos mistos 1 Como estruturar empreendimentos mistos Por Mariana Borges Altmayer Advogada esclarece dúvidas sobre o registro de incorporação, a convenção de condomínio e o modelo de gestão para empreendimentos de

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa

Leia mais

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa

O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Convenção de Condomínio para prédios verdes

Convenção de Condomínio para prédios verdes Convenção de Condomínio para prédios verdes Por Mariana Borges Altmayer A tendência mundial da sustentabilidade na construção civil tem levado cada vez mais as empresas deste mercado a desenvolver empreendimentos

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP

Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP Relatório de Atividades do Trabalho Social Residencial Recanto dos Pássaros Limeira/SP A Secretaria Municipal da Habitação de Limeira realizou entre os dias 29/04 e 10/05/2014 uma série de encontros com

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2012 BAIRROS PLANEJADOS UMA REALIDADE NO BRASIL Ivo Szterling, Arquiteto Urbanista Diretor de Urbanismo da Cipasa Desenvolvimento

Leia mais

XIX Workshop Anprotec

XIX Workshop Anprotec XIX Workshop Anprotec $ustentabilidade dos Parques Tecnológicos: Sustentabilidade financeira e competitividade do território 24 e 25 de outubro de 2011 Porto Alegre/RS Parque Tecnológico São José dos Campos

Leia mais

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida

Resultados do projeto: prática de financiamento. Joana Castro e Almeida Resultados do projeto: prática de financiamento Joana Castro e Almeida Financiamento externo pelas CM? 1/3 SIM; 2/3 NÃO Objetivos T. 4 Sistema de financiamento 1. Conhecer a prática de financiamento bancário

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Sabe o que fazer na hora de comprar um imóvel? CONHEÇA SEIS DICAS FUNDAMENTAIS

Sabe o que fazer na hora de comprar um imóvel? CONHEÇA SEIS DICAS FUNDAMENTAIS Sabe o que fazer na hora de comprar um imóvel? CONHEÇA SEIS DICAS FUNDAMENTAIS introdução A aquisição de um imóvel é sempre um momento de muita alegria, mas tem também de muita atenção. Afinal, muito mais

Leia mais

ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA

ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA No Brasil, as capitais nordestinas são as que mais sofrem com a especulação imobiliária. Na foto, Maceió, capital do estado de Alagoas. Especulação imobiliária é a compra ou aquisição

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL

TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL TÍTULO: PARÂMETROS PARA ESTIMATIVA DE CUSTO - PROJETOS DE INTERESSE SOCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO MAUÁ

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Metodologia. Resultados

Metodologia. Resultados ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder

Orientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

Aço. o desafio da sustentabilidade

Aço. o desafio da sustentabilidade Aço o desafio da sustentabilidade Conteúdo extraído do Relatório de Sustentabilidade 2014 da ArcelorMittal, disponível em corporate.arcelormittal.com/sustainability/2014-report Editado pela Comunicação

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.

24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho. 1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

PROVA MENSAL QUESTÃO 1

PROVA MENSAL QUESTÃO 1 PROVA MENSAL QUESTÃO 1 a) (0,5) O texto acima retrata uma característica urbana que virou uma tendência com o avanço da globalização. Identifique essa característica, utilizando-se de elementos do texto.

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo

ser alcançada através de diferentes tecnologias, sendo as principais listadas abaixo: DSL (Digital Subscriber Line) Transmissão de dados no mesmo 1 Introdução Em 2009, o Brasil criou o Plano Nacional de Banda Larga, visando reverter o cenário de defasagem perante os principais países do mundo no setor de telecomunicações. Segundo Ministério das

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE.

AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. AS TRANSFORMAÇÕES SOCIOESPACIAIS NA REGIÃO DO BARREIRO: A METROPOLIZAÇÃO NA PERIFERIA DE BELO HORIZONTE. Saulo de Paula Pinto e Souza Evânio dos Santos Branquinho 1068 saulodepaula@gmail.com Geografia

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você

Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você Como e por onde começar e os melhores formatos de conteúdo para você A fim de criar, controlar, gerenciar sua reputação online e construir a carreira que você deseja, alguns ações são necessárias. A primeira

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA

Autores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA

Leia mais

Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social.

Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social. Rumo à Cidade Sustentável: promovendo a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida na produção da Habitação de Interesse Social. Júnia Santa Rosa Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B

Mídias sociais como apoio aos negócios B2B Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)

AVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY) Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade

Leia mais

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6

Convênio... 3. Apresentação... 3 ISCTE / INDEG... 3. Coordenador... 5. Docentes... 5. Valores... 6 MBA Executivo Internacional MBA EXECUTIVO MÓDULO INTERNACIONAL 06 a 13 de Outubro de 2012 Coordenação Acadêmica: Prof. Dr. Marcus Vinícius Rodrigues Convênio..................... 3 Apresentação....................

Leia mais

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.

Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis

O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis O programa de urbanização de favelas da prefeitura de São Paulo um estudo de caso da favela de Heliópolis Fabiana Cristina da Luz luz.fabiana@yahoo.com.br Universidade Cruzeiro do Sul Palavras-chave: Urbanização

Leia mais

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Todo mundo vai passar aqui. EMARKI CONSTRUÇÃO E INCORPORAÇÃO - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Todo mundo vai passar aqui. 3 Todo mundo vai te ver aqui. Mais de 150 lojas. A maior vitrine de Brasília. 4 5 No coração de Águas Claras O Vitrinni Shopping está localizado na única quadra inteira ainda

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

Unesp 2014/2 Geografia 2ª Fase

Unesp 2014/2 Geografia 2ª Fase QUESTÃO 5 (Placas Tectônicas e Terremotos) A partir das informações apresentadas e de conhecimentos geográficos, indique as áreas e as razões que levam algumas zonas do planeta a estarem sujeitas a maior

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Nos últimos anos o mercado brasileiro de imóveis vivenciou um crescimento inacreditável, o lançamento de novas unidades mais a valorização de imóveis

Nos últimos anos o mercado brasileiro de imóveis vivenciou um crescimento inacreditável, o lançamento de novas unidades mais a valorização de imóveis Nos últimos anos o mercado brasileiro de imóveis vivenciou um crescimento inacreditável, o lançamento de novas unidades mais a valorização de imóveis usados, além do crescimento de renda da população e

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO

CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PROJETOS COM FOCO NA FAMÍLIA Março/2010 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ELABOR-AÇÃO: palavra-latim-elabore preparar, formar,ordenar AÇÃO: atuação, ato PRO-JETOS: palavra-latim-projetus

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que

18 de maio, 19h30. Minhas primeiras palavras são de saudação ao colega Ministro Gao Hucheng, que PALAVRAS DO MINISTRO ARMANDO MONTEIRO POR OCASIÃO DO JANTAR OFERECIDO PELO CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL - CHINA, COM A PRESENÇA DO MINISTRO DO COMÉRCIO DA CHINA, GAO HUCHENG 18 de maio, 19h30. Minhas primeiras

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais