O ABRAÇO, DE LYGIA BOJUNGA, E A MULHER QUE MATOU OS PEIXES, DE CLARICE LISPECTOR: LITERATURA E PSICOLOGIA

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1 O ABRAÇO, DE LYGIA BOJUNGA, E A MULHER QUE MATOU OS PEIXES, DE CLARICE LISPECTOR: LITERATURA E PSICOLOGIA Cíntia Roberto Marson (PIBIC/FA/UENP) cintia.marson@hotmail.com Thiago Alves Valente (UENP-CCP/GP: CRELIT) Centro de Letras Comunicação e Artes Campus Cornélio Procópio - Universidade Estadual do Norte do Paraná kantav2005@gmail.com Resumo Este trabalho originou-se do projeto de pesquisa Crítica e recepção literária: acervos, escola e leitores, financiado pela Fundação Araucária e coordenado pelo Prof. Dr. Thiago Alves Valente, cujo objetivo, à época, era estudar as obras vinculadas ao Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), bem como aquelas vinculadas a outros programas ou ações governamentais e não governamentais, em sua relação com o leitor da região do "Norte Pioneiro", avançando para uma relação mais detida entre aspectos estruturais e/ou literários das obras e o comportamento leitor dos jovens em idade escolar. Neste trabalho são analisadas as obras O abraço (2010), de Lygia Bojunga, e A mulher que matou os peixes (1999), de Clarice Lispector, a fim de destacar como elementos advindos do campo da Psicologia podem contribuir para elucidar os traços das personagens protagonistas. Busca-se demonstrar a presença das vias simbólicas que contribuem para a organização do mundo interior da criança e do jovem, a partir das considerações de Lisa França (2008). Além disso, pretende-se apontar a presença do sentimento de culpa, segundo Freud, presente na narradora-protagonista, Clarice Lispector, por meio do estudo de Hamud e Gellis (2010). Portanto, sendo a Psicologia elemento inerente à constituição das obras literárias, especialmente, às infantis e juvenis, pretende-se apresentar como se dá a presença desse campo nas obras mencionadas. Palavras-chave: Literatura. Psicologia. Lygia Bojunga. Clarice Lispector. Simbolização. Fundamentação teórica Iniciemos este trabalho apresentando algumas considerações feitas por Antonio Candido, em A literatura e a formação do homem (2002), essenciais para o desenvolvimento desta análise. O autor comenta que, quando pensamos no papel desempenhado pela literatura, a função psicológica, talvez, seja a primeira particularidade que nos vem à mente. Assim, para ele, literatura responde à necessidade universal de ficção e fantasia (CANDIDO, 2002, p. 80), uma vez que tal necessidade se manifesta incessantemente ao longo da vida. Se necessitamos de ficção e fantasia, logo as leituras que fazemos atuam sobre nós, consciente ou inconscientemente, re(construindo) nossa personalidade, nosso modo de agir sobre o mundo e a maneira como o enxergamos. Isto é, as camadas profundas da nossa personalidade podem sofrer um bombardeio poderoso das obras que lemos e que atuam de maneira que não podemos avaliar (CANDIDO, 2002, p. 82). Chegamos, então, à afirmação do autor sobre a função formativa da literatura, que não se limita apenas à educação pedagógica, propagando apenas o Verdadeiro, o Bom, o Belo

2 (CANDIDO, 2002, p. 83). Pelo contrário, a literatura age com o impacto indiscriminado da própria vida e educa como ela com altos e baixos, luzes e sombras (CANDIDO, 2002, p. 83). Com isso, Candido ressalta que, longe de tentar doutrinar os indivíduos e fazer com que sigam a ideologia pertencente à classe dominante, a literatura expõe a vida da maneira como ela é, poderia ser ou ter sido, sem tentar escamotear a realidade. Sendo assim, a literatura não corrompe nem edifica, portanto; mas, trazendo livremente em si o que chamamos o bem e o que chamamos o mal, humaniza em sentido profundo, porque faz viver (CANDIDO, 2002, p. 85, grifos do autor). A literatura, desse modo, possibilita a humanização do homem, no sentindo mais profundo da palavra, fazendo com que ele sinta, plenamente, a pulsão que é a vida, constituída pelos elementos externos e internos ao homem, que atuam de imediato sobre si. Em meio a tais fatos, surge a importância que o simbólico tem na organização do mundo interior do indivíduo, uma vez que é por meio da literatura que podemos refletir e organizar nossa vida, agindo sobre ela de maneira consciente e crítica. Lisa França aponta, em seu texto As vias simbólicas para combater o mal-estar na infância e na adolescência (2008), a necessidade e a importância do simbólico, especialmente para as crianças e adolescentes, a fim de que eles consigam organizar o seu mundo interior. A linguagem é elemento essencial à constituição dos sujeitos, enquanto seres que pensam, planejam e refletem sobre o mundo em que vivem, diariamente. Afinal, somos perpassados pela linguagem desde que nascemos, só há interação e comunicação entre os homens porque a utilizamos. Portanto, É na palavra, no simbólico, que o homem busca respostas para as perguntas fundamentais que passaram a morar nele desde sua entrada na linguagem. [...] A linguagem deu origem ao homem que somos, seres esculpidos na palavra (FRANÇA, 2008, p. 12). A todo momento estamos recorrendo à linguagem, ao simbólico, para a compreensão e apreensão do mundo que nos cerca, das dúvidas em nós instauradas, dos traumas vivenciados que precisam ser superados ou, ao menos, compreendidos. Temos na literatura, no cinema e nas artes, de modo geral, a possibilidade de encontrarmos algum sentido àquilo que vivenciamos. Quando pensamos na criança e no adolescente, o fato torna-se de maior importância, pois Toda arte traz uma revelação e provoca em nós uma experiência de natureza poética. Isto deveria ser levado em consideração principalmente na arte dita infantojuvenil. É nessa fase da vida que mais precisamos de consolo, de compaixão. Ainda não organizamos nossas defesas, e a arte teria este condão mágico, esta força de organizar o caos interno, de trazer algum sentido à minha dor. (FRANÇA, 2008, p. 20) Desse modo, França demonstra a importância da arte para a formação e organização do mundo interior de crianças e jovens, principalmente. É preciso que tais sujeitos utilizem a simbolização para se desenvolverem nas esferas emocional, intelectual e social, percebendo que o mundo pode ser melhor compreendido se vivenciarem a experiência que o simbólico e a linguagem oferecem, inclusive na relação com o outro. A partir do texto de França, podemos perceber como as obras O abraço (2010), de Lygia Bojunga, e A mulher que matou os peixes (1999), de Clarice Lispector, contribuem para

3 que a criança e o jovem organizem o seu mundo interior. As personagens-narradoras das obras estão inseridas na simbolização por meio da linguagem, e isso corrobora diretamente para o amadurecimento do leitor e sua compreensão diante do mundo e suas irreversibilidades, como a morte, por exemplo, abordada nessas obras. Materiais e métodos Para a análise das obras selecionadas, o material de fonte utilizado foi a pesquisa bibliográfica. Dessa maneira, utilizamos textos teóricos para o estudo entre Literatura e Psicologia, por meio do respaldo de Antonio Candido (2002), Lisa França (2008), Dante Moreira Leite (1979) e Hamud e Gellis (2009). Portanto, o método de pesquisa utilizado foi o da análise de texto literário. Resultados O enredo da obra O abraço (2010), de Lygia Bojunga, consiste no desabafo de Cristina, narradora-protagonista, sobre a violência sexual que sofrera, numa fazenda em Minas Gerais, quando tinha apenas oito anos de idade. Ao final da narrativa, a protagonista é arrastada por um palhaço (o mesmo homem?) para o fundo do jardim e é violentada novamente. Por fim, o desfecho da obra se dá quando o seu algoz está a sufocando com uma gravata. Ao pensarmos no desfecho da narrativa, é válida a colocação que Leite em O amor romântico e outros temas (1979), sobre as qualidades dramáticas do triângulo nas relações interpessoais, uma vez que ele contém os germes de sua destruição. Ou os três conseguem um novo membro para o grupo (caso em que se formariam dois pares) ou um dos membros do triângulo será expulso (LEITE, 1979, p. 15). A assertiva do autor permite pensar o triângulo formado entre os personagens Cristina, Mulher Mascarada e Homem da Água, o qual apresenta trágicas consequências, como a exclusão de Cristina do triângulo, culminando em sua morte. Se retomarmos as afirmações de Candido (2002) e França (2008), percebemos que a obra de Bojunga contribui para que o leitor consiga organizar o seu mundo interior, refletindo sobre o final trágico apresentado. Cristina, ao contar o que lhe ocorreu, utiliza-se do simbólico para representar a crise existencial que vivencia e reconstruir sua identidade. Percebemos que a obra pode se configurar como um monólogo interior, haja vista que a narrativa parece oscilar entre diferentes narradores, mas sempre retornando a indagações próprias da personagem central: a todo momento Cristina está se questionando sobre o drama que vive; e as personagens são ambíguas e colocam em cheque a sua existência. É notório que a obra em questão desenvolve a sua função psicológica, apresentando a vida com suas contradições: [...] pode, então, contribuir na formação do sentimento de identidade de leitores, notadamente, crianças e adolescentes, humanizando-os, no sentido mais amplo da palavra, ainda que, por vezes, as experiências das personagens pareçam estar distantes daquelas vividas pelos jovens em seu ambiente real. (MARTHA, 2008, p. 16)

4 Lisa França (2008) ressalta em seu texto a importância do simbólico na representação do mundo, possibilitando aos indivíduos que encontrem a si mesmos e elaborem seus próprios caminhos frente aos temores e problemáticas presentes em sua vida. Notoriamente, Cristina recorre ao simbólico e por meio da linguagem encena a sua vida para si mesma, como se estivesse frente a um espelho, em um jogo metalinguístico, no qual a própria narrativa que simboliza o mundo para o leitor, discute, por meio de metáforas, a representação do mundo: o abraço é a metáfora para a violência sexual, e em outros momentos, para a morte; a Mulher Mascarada é a metáfora, também, para a morte. Ao leitor é oferecida a possibilidade de amadurecer frente à história que se apresenta. É por meio da obra de Bojunga que o leitor adentrará o universo simbólico para refletir a história que acabara de ler, pois, ao mesmo tempo que o texto da escritora sinaliza a importância do simbólico, ele também possibilita que o leitor viva e tome para si a experiência do simbólico, elemento essencial para a formação do indivíduo. Em A mulher que matou os peixes (1999), a narradora-protagonista, portanto autodiegética, Clarice Lispector, demonstra ao leitor o erro cometido, a morte dos peixes vermelhinhos, não intencionalmente, expondo, a todo momento, que durante sua vida realizou boas ações, ao adotar animais, comprá-los e amá-los como se fossem sua família. Além disso, a narradora utiliza-se da íntima e afetuosa conversa com o leitor, com o objetivo de que ele possa compreender o que ocorreu e, talvez, perdoá-la. Clarice Lispector, antes de explicar como ocorreu a fatalidade, apresenta ao leitor a história que teve com diversos animais: aqueles que ela não convidou nem comprou, portanto bichos naturais, e aqueles que convidou e comprou, portanto bichos convidados. Clarice se mostra carinhosa com o leitor infantil ao manter com ele uma conversa repleta de afeto e sinceridade, colocando-se muito próxima ao interlocutor. Apesar da narradoraprotagonista narrar histórias com finais tristes, pois vários dos seus animais morrem, isso é apresentado ao leitor sutilmente, possibilitando que ele compreenda que a morte, temática principal da narrativa, é aspecto integrante da vida. Ao apresentar diversas situações conflituosas que já vivenciou com seus animais, a personagem possibilita que o leitor infantil consiga organizar seus pensamentos e compreender que acidentes acontecem, assim como a morte dos peixes vermelhinhos, da macaca Lisete e do cachorro Bruno. O leitor, por meio da leitura desta obra, poderá formarse psicologicamente e amadurecer, enquanto seres que estão descobrindo a vida e seus mistérios. A função psicológica e humanizadora da literatura, abordada por Candido (2002), está fortemente marcada na obra de Clarice Lispector, uma vez que ao simbolizar o mundo para o leitor infantil, este terá a oportunidade de refletir sobre as histórias que lhes são apresentadas e de formar, aos poucos, a concepção do que é o mundo com suas complexidades. A obra da escritora, longe de tentar pedagogizar o texto aos leitores, expõe a vida em seus altos e baixos, não por meio de um texto moralizante, mas oferecendo uma leitura que permita à criança vivenciar as situações abordadas, se colocando, até mesmo, no lugar dos personagens (animais) que compõem a narrativa. As histórias contadas, embora abordem temas que podem deixar o leitor momentaneamente triste, também o consolam ao demonstrar momentos felizes, por meio da mediação de Clarice que marca suas histórias com certa ternura. Além disso, encontramos o sentimento de culpa presente na personagem Clarice, pois ao longo da narrativa a protagonista busca o perdão do leitor, devido à morte dos vermelhinhos que não foram alimentados e não tiveram água limpa em seu aquário. Assim, A culpa é compreendida, portanto, como sendo a forma pela qual o eu percebe a

5 crítica do supereu (HAMUD; GELLIS, 2010, p. 642), isto é, Clarice vivencia a crítica que recebe do supereu, alertando-a de que comeu um erro, e, em consequência disso, a personagem começa a narrar histórias de seus animais a fim de que o leitor perceba a sua bondade. Ao chamar a atenção para o fato de uma sensação de culpa ter em si muito da natureza da angústia, Freud descreve essa sensação como um pavor da consciência (HAMUD; GELLIS, 2010, p. 646). Consequentemente, Clarice encontra-se angustiada pela morte dos peixinhos, o que resulta em tal pavor da consciência, pois conscientemente sabe que cometeu um erro e, por isso, precisa se justificar perante o leitor. Considerações Finais Procuramos demonstrar como a Psicologia está presente nas obras de Lygia Bojunga e Clarice Lispector, por meio do arranjo literário que ambas constroem em suas obras. É por meio da literatura que crianças e jovens podem amadurecer e organizar seu mundo interior, buscando seus próprios caminhos. Notamos, então, que as escritoras trabalham originalmente com a linguagem, permitindo que a narrativa acomode em si elementos pertencentes à psicanálise, como a atribuição de causalidade, e salientam, por meio de suas personagens, a importância do simbólico na vida do ser humano. Referências CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. In: DANTAS, Vinicius. Textos de intervenção. São Paulo: Editora 34, FRANÇA, Lisa. As vias simbólicas para combater o mal-estar na infância e na adolescência. In: AGUIAR, Vera Teixeira de; CECCANTINI, João Luís; MARTHA, Alice Áurea Penteado. (org.). Heróis contra a parede: estudos de literatura infantil e juvenil. São Paulo: Cultura Acadêmica; Assis: ANEP, GELLIS, André; HAMUD, Maria Isabel. Sentimento de culpa na obra freudiana: universal e inconsciente. Psicologia, São Paulo, v. 22, n. 3, p , jul./set Disponível em: < Acesso em: 10 jun LEITE, Dante Moreira. O amor romântico e outros temas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, LISPECTOR, Clarice. A mulher que matou os peixes. Rio de Janeiro: Rocco, MARTHA, Alice Áurea Penteado. A literatura infantil e juvenil: produção brasileira contemporânea. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 9-16, abr./jun Disponível em: < Acesso: 10 out NUNES, Lygia Bojunga. O abraço. 6. ed. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2010.

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