LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 ISBN LITERATURA INFANTIL E FORMAÇÃO DE LEITOR: UM OLHAR PARA O ALUNO DO 5º ANO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Fernanda Aparecida Ferreira Pinheiro UEL fernandha.ferreira.pinheiro@gmail.com Rovilson José da Silva UEL rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de Ensino na Educação Básica Resumo Este estudo investigou sobre como a escola realiza a mediação da leitura literária no 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, visando à formação do aluno leitor. Para isso, foi realizada pesquisa a partir de levantamento bibliográfico a fim de compreender sobre a temática partindo de teorias de especialistas na área, destacando a contribuição da leitura literária para a formação humana e pedagógica do aluno no 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Assim, evidencia-se que a literatura infantil é elemento presente na vida humana e contribui de maneira importante para a aquisição de conhecimentos socioculturais. Em relação ao aspecto pedagógico, buscou-se compreender como a escola, enquanto instituição responsável pelo ensino da leitura de literatura infantil realiza a mediação dessa aprendizagem visando à formação leitora do aluno. Palavras-chave: Leitura. Literatura infantil. Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Introdução Na História da humanidade, a literatura tem estado presente resguardando histórias das experiências da vida humana desde os primórdios, quando os desenhos nas paredes das cavernas registravam fatos ancestrais. Todavia, com o desenvolvimento das linguagens humanas, a literatura passou a ser vista como criação artística, por meio de produções orais e escritas (GOODY; WATT, 2006). O homem tem contato com as histórias por meio da oralidade antes mesmo de seu nascimento, pois os relatos, diálogos, as narrativas advindas do ambiente familiar e social constituem-se as primeiras experiências de leitura para a criança. Nesse sentido, a leitura se faz presente nas vivências humanas antes mesmo da escolarização, porém, é por meio da escola que a criança se apropria 209

2 desta enquanto saber sistematizado que lhe possibilita a realização de diversas leituras, inclusive, a leitura de textos literários. O trabalho com textos literários na escola necessita que a instituição tenha suporte e preparo para a realização de atividades voltadas à leitura literária. Isto pressupõe dispor de estrutura física e humana: que a escola tenha biblioteca com acervo de livros, materiais de estudo ou algum espaço em que a biblioteca possa ser estruturada. Além disso, é de extrema importância que os profissionais engajados neste trabalho sintam-se orientados para mediar esta aprendizagem. Partindo desse pressuposto, esse estudo objetivou investigar como a escola realiza a mediação da aprendizagem da leitura literária visando à formação do aluno leitor no 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para isso, foi realizada pesquisa bibliográfica no intuito de proporcionar subsídios teóricos referentes à temática, por meio de teorias de especialistas na área do ensino da leitura de literatura infantil nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Desenvolvimento A apropriação da leitura é muito importante em nossas vidas, através dela adquirimos conhecimentos sobre o mundo, sobre a diversidade de culturas, auxílio nas atividades cotidianas, além de conhecermos sobre nós mesmos por meio das reflexões que a leitura proporciona. Quando criança, as especulações sobre a vida e interrogações sobre o mundo giram em torno da busca de significados, conforme Bettelheim (1980, p. 11) afirma: a tarefa mais importante e também mais difícil na criação de uma criança é ajudá-la a encontrar significado na vida. Por isso, a compreensão acerca da vida está em construção, pois é uma fase em que os significados vão sendo ora percebidos, ora construídos e tomando sentido. Diante disso, a leitura torna-se essencial na vida da criança, especialmente a leitura de textos literários infantis, que contribui significativamente para o seu desenvolvimento e formação nos aspectos intelectual, emocional, social, cultural, moral, crítico, imaginativo, de amadurecimento psicológico. Além disso, oportuniza a ela a condição de tornar-se leitora. Portanto, a leitura de literatura infantil, nesta medida, é levada a realizar sua função formadora. [...] Com efeito, ela 210

3 dá conta de uma tarefa a que está voltada toda a cultura - a de conhecimento do mundo e do ser (LAJOLO; ZILBERMAN, 1985, p. 25). Compreende-se, portanto, que dentre as inúmeras funções de que a literatura se caracteriza, ela contribui para a formação do indivíduo, por isso a criança precisa ter acesso aos livros, às histórias, ler, ouvir, refletir, sentir e ter mais próximo de si a oportunidade de crescimento e formação que a leitura literária pode oferecer. Assim, a literatura infantil tornou-se responsável pela ampliação de diversos horizontes, além de trabalhar com elementos pedagógicos que estimulem o desenvolvimento do intelecto, também transporta a criança ao lazer, ao acesso à cultura, à história, ao descobrimento do mundo e de sua identidade, à experimentação de sentimentos e sensações, à tomada de consciência e enfrentamento de conflitos e, principalmente, acesso à arte literária. Neste sentido, ao se pensar na criança em idade escolar, especificamente o aluno do 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, que compreende a faixa etária entre 10 e 11 anos, nota-se que é uma fase marcada por transformações físicas, neuropsicológicas, sociais, culturais, entre outros. O ensino da leitura no 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, além de acontecer por meio da pluralidade de formas e por intermédio interdisciplinar, são desenvolvidas atividades específicas de competência da leitura e escrita de textos. Os documentos oficiais que normatizam o currículo escolar garantem em sua base a aplicação sistematizada deste ensino na sala de aula, com atividades de leitura de diversos gêneros textuais incluindo a literatura infantil. A Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017, p. 65) apresenta, quanto ao ensino da leitura literária que: No eixo Educação Literária predomina a formação para conhecer e apreciar textos literários orais e escritos, de autores de língua portuguesa e de traduções de autores de clássicos da literatura internacional. Não se trata, pois, [...] de ensinar literatura, mas de promover o contato com a literatura para a formação do leitor literário, capaz de apreender e apreciar o que há de singular em um texto [...]. Além disso, procura desenvolver o senso de valorização da leitura como fonte de prazer, de estética, de entretenimento, de informação, etc., e 211

4 desenvolver no aluno a reflexão e atitude crítica a partir da leitura de textos. No mesmo documento (BRASIL, 2017, p. 65) afirma-se que: O leitor descobre, assim, a literatura como possibilidade de fruição estética, alternativa de leitura prazerosa. Além disso, se a leitura literária possibilita a vivência de mundos ficcionais, possibilita também ampliação da visão de mundo, pela experiência vicária com outras épocas, outros espaços, outras culturas, outros modos de vida, outros seres humanos. O aluno do 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental apresenta-se mais autônomo e independente no ato de ler, demonstra maior maturidade quanto ao interesse e escolha do livro, pois, conforme Filipouski (1991, p. 108) com o amadurecimento do leitor, verifica-se uma diferente motivação e interesse pela leitura. Assim, além de oportunizar ao aluno o acesso aos textos literários infantis é necessário também valorizar o interesse que este tem pelo livro, incentivando-lhe cada vez mais à leitura e apresentando-lhe à diversidade de obras literárias existentes, assim, seja na escola ou nos espaços sociais que a criança frequenta a leitura literária é uma vivência cultural, portanto, proporciona ao aluno o acesso a informações e a novos conhecimentos sociais, culturais, artísticos, entre outros, e sendo um meio de compreensão do mundo ao seu redor possibilita compreender e lidar com os conflitos e desafios impostos. Conclusão O universo da leitura literária envolve o ser humano de forma ampla, conforme explicita Zilberman (2010), pois os textos literários incorporam-se à vida humana como fonte de ensinamentos culturais, sociais, artísticos, estéticos e pedagógicos, pois, à escola é delegada a responsabilidade sobre o ensino da leitura literária, uma vez que, esta aprendizagem está inserida no currículo pedagógico da Educação Básica. Diante disso, este estudo investigou como a escola realiza a mediação da aprendizagem da leitura literária visando à formação do aluno leitor no 5º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para a concretização da pesquisa, realizou-se o estudo bibliográfico a fim de conhecer sobre a temática e fundamentar 212

5 a produção de conhecimento teórico, partindo de especialistas na área acerca do ensino da leitura literária. Assim, constatamos que a literatura infantil atua de maneira muito significativa na formação humana e pedagógica da criança. Enquanto formação humana, a literatura possibilita-lhe conhecer melhor sobre si e sobre o mundo ao seu redor, permitindo-lhe desenvolver pensamento crítico e auxiliar no enfrentamento de conflitos, dos desafios e insegurança. A literatura ajuda-lhe a amadurecer psicologicamente. Dessa forma, é preciso que a escola oriente quanto ao adequado uso do texto literário e, sobretudo, conduza o aluno a olhar para a literatura infantil compreendendo a singularidade do texto artístico, que o ato de ler aconteça por necessidade e/ou fruição. E para que este trabalho ocorra é necessário que sejam realizadas ações conjuntas na escola, com o envolvimento de professores, equipe pedagógica e comunidade escolar (SILVA, 2010), desenvolvendo atividades relacionadas à leitura literária, uso da biblioteca escolar e dos materiais de leitura. Além disso, faz-se necessário refletir sobre o trabalho realizado pelo professor, visto que este se relaciona de forma mais próxima com os alunos de sua turma, coordenando o ensino da leitura literária. Nesse sentido, é o professor quem orienta e faz a mediação da leitura dos textos de literatura infantil, devendo utilizarse de metodologias que conduzam a relação entre o aluno e a história, pois, conforme evidencia Barros (2006, p. 154) [...] o papel do mediador de leitura é promover o melhor encontro entre o texto e o leitor. O professor enquanto mediador da leitura literária deve utilizar de metodologias capazes de encaminhar o aluno para a aprendizagem da leitura. Assim, compreendemos que a escola tem a função de promover ao aluno sua formação enquanto leitor. Mas, para que isto se concretize é necessário desenvolver estratégias, planejamentos e ações compartilhadas entre professores, bibliotecários, equipe pedagógica e comunidade escolar (SILVA, 2010). É importante dispor de suporte físico e humano adequados para que o trabalho com a leitura literária seja possível, conforme é evidenciado por Silva e Bortolin (2006). Por fim, faz-se necessário que a biblioteca esteja em funcionamento, com suficiente acervo de livros, garantindo o acesso e uso do espaço e dos materiais pelos alunos, docentes e comunidade escolar, bem como o 213

6 desenvolvimento de atividades voltadas à leitura de literatura que promovam o encontro do aluno com o texto, que estimule o seu interesse pelo livro, pela ampliação de seu repertório de leituras, que seja desenvolvida a sua competência e autonomia como leitor. REFERÊNCIAS BARROS, Maria Helena Toledo Costa de. De leitura, classes especiais e bibliotecas escolares. In:. Leitura: mediação e mediador. São Paulo: Ed. FA, BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fada. Tradução de Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, FILIPOUSKI, Ana Mariza Ribeiro. Atividades com textos em sala de aula. In: ZILBERMAN, Regina (org) et al. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 10ª edição. Porto Alegre: Mercado Aberto, GOODY, Jack; WATT, Ian. As consequências do letramento. Trad. de Waldemar Ferreira Netto. São Paulo: Paulistana, LAJOLO & ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Editora Ática, SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Sueli. Das prateleiras às mãos. In: BARROS, Maria Helena Toledo Costa de; BORTOLIN, Sueli; SILVA, Rovilson José da. Leitura: mediação e mediador. São Paulo: Ed. FA, p SILVA, Rovilson José da. Biblioteca escolar e a formação de leitores: o papel de mediador de leitura. Londrina: EDUEL, ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. Curitiba: Ibpex,

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