NOVO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO ENTRE A ANF E O SNF - MEMORANDO 1 - O novo CCT entra em vigor no dia 13 de Setembro de 2010.

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1 NOVO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO ENTRE A ANF E O SNF - MEMORANDO 1 - I Observações gerais 1. Entrada em vigor (cl. 2.ª e Anexo I e II CCT) O novo CCT entra em vigor no dia 13 de Setembro de Os novos valores das retribuições mínimas (Anexo I CCT) produzem efeitos a 1 de Abril de No caso dos novos valores determinarem o pagamento de retroactivos, relativos ao acerto de diferenças salariais, tal pagamento, se a farmácia assim o entender, pode ser feito em duas prestações mensais de igual valor, a primeira durante o mês de Outubro e a segunda e última no mês de Novembro de Os novos valores das taxas fixas de trabalho suplementar, o subsídio de disponibilidade e o novo valor do subsídio de refeição (Anexo II CCT) produzem efeitos a partir do dia 13 de Setembro de O actual valor das diuturnidades mantém-se sem qualquer alteração. 2. Âmbito de aplicação (cl. 1.ª CCT e art.º. 497.º Código do Trabalho) O CCT é aplicável aos empregadores filiados na ANF e aos trabalhadores ao seu serviço que sejam filiados no SNF, bem como aos trabalhadores que, nos termos do art.º 497º/1 do Código do Trabalho (C.T.) 2, comuniquem ao respectivo empregador que pretendem ser abrangidos pelo CCT 3. II Principais alterações introduzidas pelo novo CCT 3. Novas designações das categorias profissionais e evolução na carreira (cl. 6.ª e 7.ª CCT) O novo CCT passa a prever as seguintes designações para as categorias profissionais (cl. 6.ª CCT): a) Director Técnico b) Farmacêutico Grau I c) Farmacêutico Grau II d) Farmacêutico Grau III e) Farmacêutico Grau IV 1 O presente documento é uma síntese de algumas das principais alterações decorrentes do novo CCT entre a ANF e o SNF. 2 O art. 497.º/1 do CT, tem a seguinte redacção: Caso sejam aplicáveis, no âmbito de uma empresa, uma ou mais convenções colectivas ou decisões arbitrais, o trabalhador que não seja filiado em qualquer associação sindical pode escolher qual daqueles instrumentos lhe passa a ser aplicável. 3 De forma a evitar equívocos ou dificuldade de prova quanto à opção do trabalhador, é conveniente que a comunicação seja feita de forma escrita. 1

2 A categoria mais baixa da carreira é a de Farmacêutico - Grau IV, processando-se o acesso a cada categoria superior, até Farmacêutico Grau I, após o exercício de funções no grau anterior por um período de um ano (cl. 7.ª CCT). 4. Reenquadramento nas novas designações das categorias profissionais previstas no CCT (cl. 65.ª do CCT) O reenquadramento nas novas designações processa-se nos seguintes termos, com efeitos ao dia 13 de Setembro de 2010: CCT revogado (BTE, 1ª série, nº 24, d 29/6/2005) Novo CCT Farmacêutico Adjunto Farmacêutico Grau I Farmacêutico do 3.º ano Farmacêutico Grau II Farmacêutico do 2.º ano Farmacêutico Grau III Farmacêutico do 1.º ano Farmacêutico Grau IV 5. Comissão de serviço (cl. 8.ª CCT e artigos 161.º a 164.ºdo C.T) Passa a ser possível a contratação para as funções de Director Técnico por via de contrato de trabalho em regime de comissão de serviço, quer com um farmacêutico que já trabalhe na farmácia, quer com um farmacêutico admitido para o efeito. Passa também a ser possível atribuir a farmacêutico as funções de substituição do Director Técnico, nas ausências ou impedimentos deste, em regime de comissão de serviço. Cumpre chamar a atenção para que o regime da comissão de serviço está regulado nos artigos 161.º a 164.º do C.T., dispositivo legais que importar ter em atenção antes de se optar pela comissão de serviço. A principal vantagem desta modalidade contratual reside em que a farmácia para cessar o exercício das funções em comissão de serviço não precisa invocar e provar qualquer fundamento justificativo (ou seja, não é necessária a existência de justa causa), apenas tendo que comunicar ao trabalhador tal cessação com uma antecedência de 30 ou 60 dias, consoante a comissão de serviço tenha durado, respectivamente, até 2 anos, ou por período superior. Naturalmente que o farmacêutico também pode cessar a comissão de serviço, tendo que o fazer por escrito e com o mesmo aviso prévio atrás referido, em função da duração da comissão de serviço. No caso da cessação da comissão de serviço, com aviso prévio, ser da iniciativa da farmácia e a sua cessação implicar a cessação da relação laboral (ou seja a cessação do contrato de trabalho), o farmacêutico terá direito a uma compensação equivalente a um mês de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade, com o limite mínimo de três meses de retribuição base e diuturnidades (a fracção do ano será calculada proporcionalmente). 2

3 No caso da cessação da comissão de serviço ser da iniciativa da farmácia e a sua cessação não implicar a cessação da relação laboral mas o regresso do farmacêutico às suas funções anteriores ou as que tenha acordado com a farmácia, o farmacêutico pode cessar o contrato de trabalho nos 30 dias seguintes à decisão da farmácia que tenha posto termo à cessação da comissão de serviço, tendo direito a uma indemnização nos mesmos termos indicados no parágrafo anterior. De realçar que o contrato para o exercício de funções em comissão de serviço, para ser válido, tem de ser celebrado por escrito e conter os seguintes elementos (art. 162.º): a) Identificação, assinaturas e domicílio ou sede das partes; b) Indicação do cargo ou funções a desempenhar, com menção expressa do regime de comissão de serviço; c) No caso de trabalhador da empresa, a actividade que exerce, bem como, sendo diversa, a que vai exercer após cessar a comissão; d) No caso de trabalhador admitido em regime de comissão de serviço que se preveja permanecer na empresa, a actividade que vai exercer após cessar a comissão. 6. Organização do tempo de trabalho 6.1. Horários em regime de adaptabilidade (cl. 16.ª CCT) A farmácia passa a poder organizar o período normal de trabalho em termos médios, a apurar num período de referência com o limite máximo de 6 meses 4. Ou seja, o horário de trabalho pode ser fixado em termos em que o número de horas de trabalho diárias não seja uniforme, podendo variar de dia para dia 5, ou de semana para semana 6, com o limite máximo de 10 horas/dia e desde o período normal de trabalho semanal não ultrapasse as 50 horas. O acerto da média do período normal de trabalho, a prever no horário de trabalho a vigorar no período de referência, poderá efectuar-se por via da redução do período de trabalho diário até ao limite de 2 horas e/ou da redução da semana de trabalho em dias ou meios-dias, sem prejuízo do subsídio de refeição Horários em regime de banco de horas (cl. 17.ª CCT) O CCT permite a prestação de trabalho no regime de banco de horas, ou seja, em que mediante a observância de determinada antecedência, pode ser exigido ao trabalhador prestar trabalho para além do seu horário de trabalho, sendo que o tempo de trabalho prestado a mais será, depois, compensado com o correspondente descanso. 4 Cabe à farmácia, aquando da organização do horário de trabalho em regime de adaptabilidade, definir desde logo qual o período de referência que escolheu, não podendo este período, como se referiu, ser superior a 6 meses. 5 Por exemplo, tomando como período de referência uma única semana de 5 dias de trabalho, em regime de adaptabilidade: num dia 6 horas, noutro 4 horas, e noutros três 10 horas (totalizando o período normal de trabalho de 40 horas) 6 Por exemplo, tomando como período de referência duas semanas, em regime de adaptabilidade: numa semana cinco dias de trabalho com um período diário de 10 horas (+ 2 horas por dia do que o normal), totalizando 50 horas de período semanal e na outra semana, por exemplo, um dia de não trabalho (- 8 horas), e os restantes quatro a 5h30m por dia (- 22 horas), o que totalizaria nessa semana 30 horas de período semanal, o que nas duas semanas [(50h + 30h) : 2] do período de referência daria a média do período normal de trabalho (40 horas/semana). 3

4 O CCT estabelece o limite de acréscimo de 2 horas diárias de trabalho a prestar no regime de banco de horas, e o limite anual de 200 horas. O recurso ao banco de horas depende da observância de um pré-aviso nos seguintes termos: a) Se estiver em causa a ultimação de receituário urgente ou o suprimento de atraso ou falta imprevista de farmacêutico que deveria apresentar-se ao serviço, a farmácia pode solicitar o acréscimo de trabalho assim que tiver conhecimento da respectiva necessidade; b) Nos casos não previstos na alínea anterior, a necessidade de prolongar o trabalho tem de ser feita com a antecedência de um dia de trabalho ou, por motivos fundamentados, no próprio dia até ao início do intervalo de descanso. Como se referiu, o tempo de trabalho a mais efectuado em regime de banco de horas é compensado com descanso equivalente, não sendo qualificado como trabalho suplementar e não dando, em consequência, nomeadamente, direito ao pagamento de acréscimos remuneratórios previstos para o trabalho suplementar. A compensação do trabalho que for efectuado em banco de horas 7 deve ter lugar no prazo de 30 dias a partir do momento em que perfaça o tempo correspondente a um dia de trabalho ou, se não o perfizer, até ao final do ano civil a que respeitar. Por acordo entre o empregador e o trabalhador o tempo de descanso que este tenha direito a gozar, pode ser substituído por pagamento em dinheiro Regime de isenção de horário de trabalho (cl. 18.ª CCT) O CCT permite que a entidade empregadora acorde com o Director Técnico e/ou com os Farmacêuticos a prestação de trabalho em regime de isenção de horário de trabalho, nas várias modalidades previstas na lei, a saber (art. 219.º CT): a) Não sujeição aos limites máximos do período normal de trabalho; b) Possibilidade de determinado aumento do período normal de trabalho, por dia ou por semana; c) Observância do período normal de trabalho acordado. Importa ter em consideração que o acordo que estabeleça a prestação de trabalho com isenção de horário de trabalho (IHT) tem de ser celebrado por escrito, indicar qual a modalidade de IHT acordada e ser enviado à ACT Autoridade para as Condições do Trabalho (art. 218.º CT). Cumpre chamar a atenção para que, por um lado, a IHT não cobre o trabalho prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em dia feriado nem prejudica o direito ao descanso diário (art. 219.º, n.º 3). Assim, por exemplo, a prestação de trabalho em dia de descanso corresponderá a trabalho suplementar, dando direito aos acréscimos e direitos previstos pela lei e/ou no CCT. Por fim, há que ter em conta que o trabalhador em regime de IHT tem direito a uma retribuição especial, que não pode ser inferior a (art.º 265.º C.T.): a) Uma hora de trabalho suplementar por dia; b) Duas horas de trabalho suplementar por semana, quando se trate de regime de isenção de horário com observância do período normal de trabalho Regime de descanso semanal (cl. 19.ª CCT) 7 A compensação em descanso pode operar-se por via da redução do horário de trabalho, até se perfazer as horas em crédito a favor do trabalhador, ou pura e simplesmente pela concessão de dias de descanso. 4

5 O dia de descanso semanal obrigatório continua a ser o Domingo. Porém, quando o período de funcionamento da farmácia abranja o Domingo, por acordo escrito com o trabalhador, o dia de descanso semanal obrigatório pode ser outro dia 8. Explicita-se que o dia de descanso semanal complementar pode ser fraccionado em dois meios-dias. 7. Subsídio de disponibilidade (cl. 46.ª CCT) Passa a prever-se que por cada semana completa em que o farmacêutico preste serviço de disponibilidade, auferirá um subsídio no montante de 80 euros (cf. Anexo II do CCT), sem prejuízo do recebimento das taxas de chamada atendidas pelo farmacêutico naquele período. Nos casos em que o serviço de disponibilidade seja prestado por um período inferior a uma semana, o montante do subsídio de disponibilidade será atribuído proporcionalmente ao período prestado. 8. Remunerações mínimas (Anexo I CCT) As novas remunerações mínimas passam, com efeitos a contar de 1 de Abril de 2010, a ser as seguintes: Categoria Remuneração mínima mensal (em euros) Director Técnico 1.975,35 Farmacêutico Grau I 1.690,29 Farmacêutico Grau II 1554,65 Farmacêutico Grau III 1398,14 Farmacêutico Grau IV 1.314,67 9. Cláusulas de expressão pecuniária (Anexo II CCT) 8 Em consonância com esta alteração, na cláusula 45.ª do CCT, relativa ao trabalho suplementar prestado quando as farmácias estejam em serviço permanente (que corresponde com adaptações ao regime previsto na cl. 47.ª do CCT ora substituído), a referência ao Domingo foi substituída pela referência ao dia de descanso semanal obrigatório. 5

6 Os valores das cláusulas de expressão pecuniária, com efeitos a contar de 13 de Setembro de 2010, são os seguintes: Diuturnidades (cl. 44.ª) 2,49 Trabalho suplementar taxas fixas [cl. 45.ª, n.º 1, d)] Noites de sábado para domingo ou de dia útil para feriado Noites de semana, de domingo para segunda-feira ou de dia feriado para dia útil 111,10 79,79 Subsídio de disponibilidade (cl. 46ª) 80 Subsídio de refeição (cl. 49ª) 4, Outros aspectos Entre outras alterações decorrentes do novo CCT, nomeadamente no que respeita a uma nova sistematização das matérias, salienta-se que deixam de existir as limitações quanto ao quadro de densidades, que constam do anterior CCT (cl. 50.ª). Por fim, nota-se que se passa a prever, em termos mais amplos dos que são permitidos pelo regime legal, (artigos 288.º a 29.º Código do Trabalho), a possibilidade de cedência ocasional de trabalhadores a outras entidades empregadoras (cl. 51.ª CCT). 6

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