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1 Data 1 de Setembro de 2010 actualizada a 5 de Julho de 2013 Assunto: Direito a férias Tema: Laboral O tema «Férias» suscita sempre muitas dúvidas e questões aos nossos associados. Por isso procuramos reunir o conjunto de informações e esclarecimentos que consideramos essenciais a propósito de tal matéria. 1. Legislação aplicável É aplicável à matéria concernente às férias as Cláusulas 85ª a 97ª dos Contratos Colectivos de Trabalho aplicáveis ao Sector e publicados nos BTE s n.ºs 31/2011 e 40/2011, celebrados entre a APHORT e a Fesaht e entre a APHORT e a Fetese, respectivamente. 2. Características do direito a férias. a). O direito a férias é irrenunciável e o seu gozo não pode ser substituído, fora dos casos expressamente previstos na lei, por qualquer compensação económica ou outra, ainda que para tal o trabalhador dê o seu acordo. A lei determina expressamente a possibilidade de o trabalhador renunciar parcialmente a esse direito, recebendo a retribuição e o subsídio respectivos, desde que seja assegurado o gozo efectivo de vinte dias úteis. b). O direito a férias reporta-se ao ano civil anterior e não está condicionado à assiduidade ou efectividade de serviço; c). O direito a férias deve efectivar-se de modo a possibilitar a recuperação física e psíquica dos trabalhadores e assegurar-lhes, condições mínimas de disponibilidade pessoal, de integração familiar e de participação social e cultural.

2 3. A aquisição do direito a férias. Regra geral, o direito a férias adquire-se com a celebração do contrato de trabalho e vence-se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil, com excepção do ano de admissão e dos contratos de trabalho com duração inferior a 12 meses. a). São de dois tipos as excepções do direito a férias no ano de admissão: i. Excepção I: de acordo com a qual no ano da admissão o trabalhador tem direito, a 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis, podendo o gozo das férias ter lugar após 6 meses completos de execução do contrato. ii. Excepção II: de acordo com a qual, caso termine o ano civil sem que decorram 6 meses de execução do contrato, o trabalhador pode gozar as férias até 30 de Junho do ano civil subsequente. Da aplicação dos pontos referidos não pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um período de férias, no mesmo ano civil, superior a 30 dias úteis b). Contratos com duração inferior a 12 meses. Nos contratos de trabalho com duração inferior a 12 meses, o trabalhador tem direito a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês completo de duração do contrato, sendo certo que o seu gozo ocorrerá imediatamente antes da cessação do contrato, salvo acordo das partes. 4. O vencimento e o gozo das férias nos anos subsequentes ao da admissão: Regra geral vencem-se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil, devendo ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem, não sendo permitido acumular no mesmo ano férias de dois ou mais anos. a). Excepções à regra: i. Havendo acordo entre empregador e trabalhador as férias poderão ser gozadas até ao dia 30 de Março do ano seguinte, ou sempre que este pretenda gozar férias com familiares residentes no estrangeiro; ii. O empregador e o trabalhador podem ainda acordar na acumulação, no mesmo ano, de metade do período de férias vencido no ano anterior com o vencido no início desse ano

3 5. Contabilização das férias. A contabilização das férias é feita em dias úteis, considerando-se úteis os dias da semana de segunda a sexta-feira, com excepção dos feriados. No entanto, nos casos em que os dias de descanso semanal do trabalhador forem coincidentes com dias úteis, os sábados e domingos serão contabilizados como dias de férias. As férias não poderão ter início em dia de descanso semanal do trabalhador e os dias de descanso semanal, independentemente dias da semana em que ocorra, nunca será considerado como féria 6. Duração anual do período de férias. Regra geral as férias têm a duração de 22 dias úteis por ano, exceptuando-se o caso do ano de admissão. 7. A marcação do período de férias. a). A marcação das férias deverá ser feita por acordo entre o empregador e o trabalhador. Caso haja acordo poder-se-á marcar o gozo de férias de forma intercalada, desde que o trabalhador goze no mínimo um, período de 10 dias úteis consecutivos b). Não havendo acordo, as férias devem ser marcadas de forma consecutiva pelo empregador entre 1 de Maio e 31 de Outubro, salvo parecer favorável em contrário da Comissão de Trabalhadores. c) Na marcação das férias, os períodos mais pretendidos devem ser rateados, sempre que possível, beneficiando alternadamente, os trabalhadores em função dos períodos gozados nos anos anteriores. d). Em caso de cessação de contrato de trabalho sujeita a aviso prévio o empregador pode determinar o gozo das férias para momento imediatamente anterior à cessação e). Alteração da marcação das férias: Se, depois de marcado, exigências imperiosas do funcionamento da empresa determinarem o adiamento ou a interrupção das férias já iniciadas, o trabalhador tem direito a ser indemnizado pelo empregador dos prejuízos comprovadamente sofridos. A interrupção das férias não pode prejudicar o gozo seguido de metade do período a que o trabalhador tenha direito. f). Doença no período de férias.

4 i. Caso o trabalhador adoeça durante o período de férias, são as mesmas suspensas desde que o empregador seja do facto informado, prosseguindo, logo após a alta, o gozo dos dias de férias compreendidos ainda naquele período. ii. Se o trabalhador não concordar em gozar as férias logo após a alta, o empregador pode marcálas para qualquer altura, podendo ser gozadas até 30 de Abril do ano seguinte. Iii A prova da doença é feita por estabelecimento hospitalar, por declaração do Centro de Saúde ou por atestado médico 8. O Mapa de Férias. a). O mapa de férias, com indicação do início e termo dos períodos de férias de cada trabalhador, deve ser elaborado até 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro. b). No mapa de férias deverão estar previstas todas as férias vencidas, mesmo que o seu gozo só se verifique no ano seguinte. A APHORT possui para fornecimento aos seus associados um modelo de Mapa de Férias. 9. Encerramento da empresa ou estabelecimento. O empregador pode encerrar, total ou parcialmente, a empresa nos seguintes casos: a). Encerramento até 15 dias consecutivos entre 1 de Maio e 31 de Outubro; b). Encerramento por período superior a quinze dias consecutivos ou fora do período entre 1 de Maio e 31 de Outubro; c). Encerramento por período superior a quinze dias consecutivos entre 1 de Maio e 31 de Outubro, quando a natureza da actividade assim o exigir; d). Encerramento durante as férias escolares do Natal, não podendo, todavia exceder cinco dias úteis consecutivos. 10. Efeitos da suspensão do contrato no direito a férias (CL. 90ª). a). No ano da suspensão do contrato de trabalho por impedimento prolongado, respeitante ao trabalhador, se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a férias já vencido, o

5 trabalhador tem direito à retribuição correspondente ao período de férias não gozado e respectivo subsídio. b). No ano da cessação do impedimento prolongado o trabalhador, após seis meses de trabalho, tem direito a um período de férias idêntico ao que se teria vencido no dia 1 de Janeiro daquele ano civil 22 dias úteis c). No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo de 6 meses ou antes de gozado o direito a férias, o trabalhador pode gozar as férias até 30 de Abril do ano subsequente. 11. Efeitos da Cessação do contrato no direito a férias. a) Cessação do contrato cuja duração foi superior a 12 meses. Cessando o contrato de trabalho, o trabalhador tem direito a receber a retribuição de férias e correspondente subsídio: i). Correspondentes a férias vencidas e não gozadas; ii). Proporcionais ao tempo de serviço prestado no ano da cessação. b). Cessação do contrato não superior a 18 meses. No caso de cessação de contrato de trabalho de duração não superior a 18 meses, o cômputo total das férias (correspondentes a todo o tempo de duração do contrato de trabalho) ou da correspondente retribuição, não pode exceder o proporcional à duração do contrato c). Cessação do contrato após impedimento prolongado. i). Nos casos em que o contrato cesse após impedimento prolongado que não implique o vencimento de férias, o trabalhador tem direito à retribuição e ao subsídio de férias correspondentes ao tempo de serviço prestado no ano de início da suspensão. ii). No regresso ao trabalho sem após impedimento prolongado sem que tenha direito a férias vencido nesse ano e sem que consiga trabalhar 6 meses e cessando o contrato posteriormente, haverá direito a férias e subsídio do ano de entrada em impedimento prolongado e do ano de regresso, não podendo por força de tal acumulação ter mais de 22 dias úteis de férias

6 12. Exercício de outra actividade no período de férias. a). O trabalhador não pode exercer outra actividade remunerada durante as férias, a menos que já a viesse exercendo cumulativamente ou o empregador o autorizar a isso. b). O trabalhador que exerça outra actividade durante as férias, para além de cometer uma infracção disciplinar, dá ao empregador o direito de reaver a retribuição das férias e subsídio, mediante descontos de um sexto na retribuição, revertendo metade para o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 13. Efeitos das faltas no direito a férias: a). As faltas não têm efeito sobre o direito a férias, salvo se determinarem perda de retribuição. b). Caso haja perda de retribuição e o trabalhador preferir as faltas poderão ser substituídas por dias de férias, na proporção de um dia de férias por cada dia de falta, desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de vinte dias úteis de férias ou da correspondente proporção, se se tratar de férias no ano de admissão. 14. A Violação do direito a férias. Se o empregador com culpa impedir o gozo de férias, o trabalhador recebe, a título de compensação, o triplo da retribuição correspondente ao período em falta, tendo obrigatoriamente que gozar as férias no primeiro trimestre do ano seguinte. 15. Montante a pagar ao trabalhador durante as férias. Durante este período o trabalhador tem direito a auferir a retribuição correspondente ao período de férias não pode ser inferior à que os trabalhadores receberiam se estivessem em serviço efectivo, sendo incluída no seu cálculo a remuneração pecuniária base, o prémio de línguas e o suplemento de isenção de horário de trabalho e subsidio nocturno quando a eles haja lugar e, deve ser paga antes do início daquele período e, ainda correspondente subsídio de férias. 16. Competência fiscalizadora. A fiscalização das condições de atribuição e marcação de férias cabe à Autoridade para as Condições do Trabalho.

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