Informação aos Associados nº131.v2

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1 Data Assunto: Tema: 31 de Julho de actualizada em 23 de Agosto de 2012 Pagamento de feriados novas regras Assuntos Laborais - Alteração ao Código de Trabalho A Lei n.º 23/2012, de 25 de junho que altera o Código do Trabalho reduziu o número de feriados existentes no calendário nacional. A redução de feriados terá efeito apenas a partir de dia 1 de Janeiro de 2013 A referida Lei altera as regras de retribuição do trabalho em dia feriado e procede à suspensão, durante 2 anos, das cláusulas dos Contratos Colectivos de Trabalho que disponham sobre esta matéria, para certos sectores de actividade, como é o nosso. Por tal razão a clausula 83ª dos Contratos Colectivos de Trabalho, assinados pela APHORT, fica suspensa. Esta redução da retribuição entra em vigor já no dia 1 de Agosto de Conjugando o Código do Trabalho e os Contratos Colectivos de Trabalho, o regime dos feriados é o seguinte: 1. Dias Feriados São feriados obrigatórios: 1 de Janeiro; Terça-feira de Carnaval Sexta-feira Santa Domingo de Páscoa 25 de Abril; 1 de Maio; 10 de Junho; 15 de Agosto; 8 de Dezembro; 25 de Dezembro; Feriado municipal da localidade ou, quando este não existir, o feriado distrital (da capital do distrito) ou outro convencionado entre as partes. 1

2 2. Feriados Especiais 2.1. Excepto nos estabelecimentos hoteleiros e similares e nas abastecedoras de aeronaves, é obrigatório o encerramento dos estabelecimentos no dia 1 de Maio; porém, em relação àqueles que se mantenham em laboração deverá ser dispensado, pelo menos, metade do pessoal ao seu serviço Os estabelecimentos que não sejam de laboração contínua, no dia 24 de Dezembro são obrigados a dispensar os trabalhadores, no máximo a partir das 20 horas O feriado de Sexta-Feira Santa poderá ser observado em outro dia com significado local no período da Páscoa. 3. A prestação de trabalho em dia feriado 3.1. As empresas comunicarão aos respetivos trabalhadores, com pelo menos 8 dias de antecedência relativamente a cada feriado, se pretendem que estes trabalhem naquele dia Neste caso, o trabalhador é obrigado a prestar trabalho em dia feriado, salvo quando havendo motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa A falta da referida comunicação torna inexigível ao trabalhador a prestação de trabalho em dia feriado. 4. Pagamento dos feriados Alterado Pelo trabalho prestado em dia feriado o trabalhador tem direito a: a) Acréscimo de 50% da retribuição correspondente; OU b) Descanso compensatório com duração de metade do número de horas prestadas; 4.2. A escolha anterior cabe ao empregador. 5. Exemplificação no caso de o Associado optar pela a) do ponto 4.1 Alterado 5.1. Consideremos o caso de um trabalhador A que trabalha 40 horas por semana auferindo 542,00 (quinhentos e quarenta e dois euros) por mês Cálculo do acréscimo de retribuição: Hora normal = (Remuneração Mensal x 12) : (52 x Horas Trabalho Semanal) O trabalhador A aufere 3,13 por hora (( 542 x 12) : (52 x 40)) O trabalhador A receberá, por trabalho em dia feriado, e, nos termos do Código do Trabalho, um acréscimo, por hora trabalhada, de 1,57 ( 3,13 x 0,5 = 1,57). 2

3 No processamento do vencimento deverá ser claro: Trabalho prestado em dia feriado - 1,57 x nº horas trabalhadas 6. Exemplificação no caso de o Associado optar pela b) do ponto 4.1 Novo 6.1. Consideremos o caso de esse trabalhador A trabalhar no dia feriado 7h 20m Cálculo do descanso compensatório: Se a empresa optar por lhe atribuir um descanso compensatório, em alternativa ao pagamento, o descanso será de 7h20m:2, ou seja, de 3h 40m 6.3. Recomendamos aos nossos Associados que optem por esta hipótese que façam um registo do tempo atribuído por feriado e quando o descanso compensatório foi gozado, devidamente rubricado pelo trabalhador, para evitar problemas futuros Nesse sentido, disponibilizamos uma Minuta, a nº 47, que só será totalmente aproveitada se houver um acordo com o trabalhador, na utilização do tempo de descanso atribuído. 7. Pagamento de um acréscimo superior ao fixado no Código do Trabalho Novo 7.1. Há Associados que pretendem pagar o trabalho prestado nos dias feriados, com um acréscimo superior ao fixado no Código do Trabalho. Em termos práticos tratam-se sobretudo de Associados que pretendem manter o pagamento anterior, como até aqui, com o acréscimo de 100%, por um determinado período, por exemplo até ao fim do ano, mas não querem assumir esse compromisso para além daquela data. A esses Associados fazemos duas sugestões: 7.2.Descriminem esta situação com clareza no processamento de salários, do qual deve constar a parte que respeita ao pagamento do trabalho em dia feriado nos termos do código do trabalho (acréscimo de 50%), separada da outra parte (restante 50%), que deverá ser processada como um prémio especial, tornando assim claro para todos que a empresa não assume este montante como fazendo parte da retribuição obrigatória Exemplo: Hora normal = (Remuneração Mensal x 12): (52 x Horas Trabalho Semanal) O trabalhador A aufere 3,13 por hora ( 542 x 12): (52 x 40)) O trabalhador A receberá, por trabalho em dia feriado, e, nos termos do Código do Trabalho, um acréscimo, por hora trabalhada, de 1,57 ( 3,13 x 0,5 = 1,57). No processamento do vencimento deverá ser claro: 3

4 Trabalho prestado em dia feriado - 1,57 x nº horas trabalhadas Prémio Especial Trabalho em dia feriado - 1,57 x nº horas trabalhadas Informação aos Associados nº131.v Consideramos recomendável a emissão de uma Ordem se Serviço, para o que a seguir transcrevemos uma minuta. É evidente que o texto, nomeadamente o prazo é meramente indicativo. ORDEM DE SERVIÇO PAGAMENTO ESPECIAL DO TRABALHO PRESTADO EM DIA FERIADO A Lei n.º 23/2012, de 25 de Junho, revisão do Código do Trabalho, altera as regras de retribuição do trabalho em dia feriado e procede à suspensão, durante 2 anos, das cláusulas dos Contratos Colectivos de Trabalho que disponham sobre esta matéria, pelo que o trabalho prestado em dias feriados é agora pago com um acréscimo de 50% da retribuição do trabalhador. Esta redução da retribuição entrou em vigor no dia 1 de Agosto de Todavia, informamos todos os trabalhadores que, até ao fim do ano de 2012, pagaremos um prémio especial de trabalho em dia feriado, correspondente a um acréscimo de 50% da retribuição. Assim os trabalhadores e até aquela data continuarão a receber, no total, pelo trabalho prestado nos dias feriados um acréscimo de 100%, como até agora. Esta decisão não representa nenhum compromisso para além daquela data. A decisão a tomar relativamente aos feriados de 2013 estará dependente da evolução da situação económica e financeira da empresa. A Gerência, Data. Da presente Ordem de Serviço foi dado o conhecimento a todos os trabalhadores deste estabelecimento, procedendo-se à competente afixação de uma cópia da mesma em local apropriado para o efeito 8. Atribuição de um descanso compensatório superior ao fixado no Código do Trabalho Novo 8.1. Há também Associados que pretendem atribuir um descanso compensatório pelo trabalho prestado nos dias feriados, superior ao fixado no Código do Trabalho. São Associados que pretendem continuar com uma prática que já tinham nos seus estabelecimentos de substituir o pagamento dos feriados por descanso compensatório, através de acordo estabelecido com o trabalhador, pelas mais diversas razões. 8.2 A esses Associados sugerimos que no registo atrás referido descriminem com clareza o período de descanso compensatório que corresponde ao fixado pelo Código do Trabalho e o período de descanso compensatório que é atribuído adicionalmente, deixando claro o período de aplicação desta regra, isto é, se para um dado feriado, ou para um dado período. 4

5 9. PMF - Perguntas Mais Frequentes Novo 9.1. À pergunta, quando deve ser gozado o descanso compensatório referido no ponto 4.1 b), o Código de Trabalho nada diz. Todavia é nosso entendimento que se houver um acordo entre a empresa e o trabalhador sobre esta matéria, será possível uma utilização do tempo, correspondente ao descanso compensatório atribuído, mutuamente vantajosa, para a empresa e para o trabalhador. Por exemplo, acumular tempos e utilizá-los de forma parcial, dentro de um determinado prazo de razoabilidade, naturalmente. Se não houver acordo sobre esta matéria, entendemos que a empresa deve permitir o descanso compensatório até à data em que seria pago o acréscimo de remuneração se tivesse sido essa a opção da empresa. Exemplificando, no caso de não haver acordo: se no próximo dia 5 de Outubro a empresa optar por pagar o acréscimo de remuneração, fá-lo-á com o ordenado desse mês. Logo, se a empresa optar pelo descanso compensatório e substituir assim o acréscimo de remuneração, o trabalhador terá direito a usufruir desse descanso até à referida data de pagamento do ordenado À pergunta, se há prazo para comunicar aos trabalhadores se a empresa opta pelo pagamento de um acréscimo ou pela atribuição de um descanso compensatório, o Código do Trabalho nada diz. 10. Contrato Colectivo de Trabalho Novo 10.1 A Clausula 83ª do Contrato Colectivo de Trabalho está suspensa 11. Vigência O teor desta Informação entra em vigor no dia 1 de Agosto de 2012, excepto o referido no ponto 1, que entrará em vigor no dia 1 de Janeiro de Em 2012 ainda deverão ser observados os dias 5 de Outubro e 1 de Novembro 5

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