AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO
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- Aurélia Madureira Pinheiro
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1 AS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO 2012, Outubro, 29 LEI Nº 23/2012, 25 DE JUNHO 2 ORGANIZAÇÃO DOS TEMPOS DE TRABALHO 3 1
2 BANCO DE HORAS 4 Lei nº 23/2012, 25 Junho Artigo 208º-A A partir de 1 de Agosto de 2012; Banco de horas individual: Instituído por acordo, entre trabalhador e empregador; Até 2 horas / dia; Até 50 horas / semana; Até 150 horas / ano; 5 Lei nº 23/2012, 25 Junho Artigo 208º-B A partir de 1 de Agosto de 2012 Banco de horas grupal: Instituído por IRCT; Aplicação pelo empregador a uma equipa, seção ou unidade económica; Se aceite por 75% dos trabalhadores; Não se aplica a trabalhador abrangido por IRCT que disponha em contrário. 6 2
3 Lei nº 23/2012, 25 Junho Artigos 208º-A e 208º-B A partir de 1 de Agosto de 2012 A compensação pelo trabalho prestado em acréscimo, pode ser feita mediante: Redução equivalente do tempo de trabalho; Aumento do período de férias; Pagamento em dinheiro. 7 TRABALHO SUPLEMENTAR 8 Código do Trabalho Artigos 226º a 232º Duração máxima permitida: Duas horas, em período diário de trabalho; Um número de horas igual ao período normal de trabalho, quando prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, e nos feriados obrigatórios; Um número de horas igual a meio período de trabalho, em meio dia de descanso complementar. 9 3
4 Código do Trabalho Artigo 228º Duração máxima permitida: Micro ou pequenas empresas: 175 horas / ano; Médias e grandes empresas: 150 horas / ano; Por instrumento de regulamentação coletiva de trabalho este limite pode ser aumentado: Até 200 horas / ano. 10 Código do Trabalho Artigo 228º Duração máxima permitida: Trabalhador a tempo parcial: 80 horas ou proporcional a trabalhador a tempo completo em situação comparável, quando superior. Aumento da duração: Por acordo das partes até 130 horas/ano. Aumento da duração: Por IRCT até 200 horas/ano. 11 Registo Código do Trabalho Artigo 230º Anotação das horas de início e termo do trabalho suplementar; Visado pelo trabalhador imediatamente a seguir à prestação; Indicação expressa do fundamento; Anotação dos períodos de descanso compensatório. 12 4
5 Código do Trabalho Artigo 231º Registo O empregador tem de o manter 5 anos; durante Obrigação declarativa ACT Anual Relatório Único. 13 Código do Trabalho Artigo 229º Descanso compensatório Quando o trabalhador desempenhe trabalho suplementar impeditivo do gozo do seu descanso diário, Descanso compensatório remunerado equivalente ao número de horas de descanso em falta; A gozar num dos 3 dias úteis seguintes; Marcação por acordo, ou em caso de desacordo, pelo empregador. 14 Código do Trabalho Artigo 229º Descanso compensatório Quando o trabalhador desempenhe trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigatório, Tem direito a um dia de descanso compensatório remunerado; A gozar num dos 3 dias úteis seguintes; Marcação por acordo, ou em caso de desacordo, pelo empregador. 15 5
6 Código do Trabalho Artigo 90º Descanso compensatório O trabalhador estudante que preste trabalho suplementar, Tem direito a descanso compensatório, Igual a metade do número de horas prestadas. 16 Código do Trabalho Artigo 268º Retribuição / Acréscimo: 25% - 1ª hora, em dia normal de trabalho; 37,5% - 2ª hora ou fracção, em dia normal de trabalho; 50% - em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar; 17 Código do Trabalho Artigo 269º Retribuição / Acréscimo: 50% - dia de feriado obrigatório; ou, em alternativa, Descanso compensatório com duração igual a metade do número de horas prestadas; Conforme decisão do empregador. 18 6
7 FERIADOS 19 Código do Trabalho Artigos 234º a 236º A partir de dia 1 de Janeiro de 2013, São eliminados 4 feriados obrigatórios: 2 De caráter religioso Corpo de Deus (festa móvel, em Junho); Dia 1 de Novembro (Dia de todos os santos). 2 De caráter laico Dia 5 de Outubro (Implantação da república); Dia 1 de Dezembro (Restauração da independência). 20 FÉRIAS 21 7
8 Código do Trabalho Artigo 238º Majoração do período de férias A partir do dia 1 de Agosto de 2012; Deixou de existir majoração do período de férias; A partir do dia 1 de Janeiro de 2013, a regra geral é a de estarem garantidos 22 dias úteis de férias. 22 Código do Trabalho Artigos 237º a 247º Marcação do período de férias Regra geral Marcação por acordo entre o empregador e o trabalhador; Em caso de cônjuges (ou quem viva em união de facto, ou economia comum) Sempre que não haja prejuízo para a empresa; Deverão gozar férias em idêntico período. 23 Código do Trabalho Artigo 238º Marcação do período de férias Na falta de acordo entre o empregador e o trabalhador, na marcação de férias Entre 1 de Maio e 31 de Outubro; Microempresas: Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro; Empresa com actividade ligada ao turismo: 25% do período de férias, entre 1 de Maio e 31 de Outubro, a gozar de forma consecutiva. 24 8
9 Código do Trabalho Artigo 242º Marcação do período de férias: O empregador pode encerrar a empresa ou o estabelecimento, Total ou parcialmente, para férias, Um dia que esteja entre feriado que ocorra à 3ª ou à 5ª feira, e dia de descanso semanal; Tendo que avisar até 15 de Dezembro do ano anterior. 25 FALTAS 26 Código do Trabalho Artigos 248º a 257º Efeito das faltas injustificadas A perda da antiguidade relativa à(s) falta(s) injustificada(s); A perda de retribuição: Do(s) dia(s) de falta(s) injustificada(s); Dos dias e meios-dias de descanso, complementar ou obrigatório, ou feriados, Imediatamente anteriores e, ou, posteriores, ao dia ou meio-dia de falta injustificada. 27 9
10 CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 28 Código do Trabalho Artigos 367º a 372º Despedimento por extinção do posto de trabalho: Existindo vários trabalhadores com postos de trabalho idênticos, Cabe ao empregador indicar os critérios objetivos da extinção do posto de trabalho em causa; O que por si só justifica a impossibilidade de subsistência da relação jurídica de emprego; 29 Código do Trabalho Artigos 373º a 80º Despedimento por inadaptação do posto de trabalho: Não colide com a proteção especial aos trabalhadores com capacidade de trabalho reduzida, deficiência ou doença crónica; A formação deve ser ministrada por entidade formadora certificada ou autoridade competente; Modificação substancial da prestação do trabalhador, que se preveja tenha caráter definitivo
11 Lei nº 23/2012, 25 Junho As novas regras de cálculo de compensação a pagar ao trabalhador, Pela cessação do seu contrato individual de trabalho, entraram em vigor no dia 1 de Agosto de 2012; Aplicam-se a todos os contratos de trabalho, mesmo aos já em execução à data de entrada em vigor da lei; 31 Regime transitório para: Lei nº 23/2012, 25 Junho A compensação a pagar pela caducidade de contratos a termo, celebrados antes de 31 de Outubro de 2011; A compensação a pagar pela cessação de contratos de trabalho sem termo, celebrados antes de 31 de Outubro de 2011; Até ao dia 31 de Outubro de Lei nº 23/2012, 25 Junho Altera o artigo 366º, do Código do Trabalho; Que passa a constituir a regra para o pagamento da compensação em caso de cessação de contrato individual de trabalho, Independentemente do motivo dessa cessação
12 Assim o regime do artigo 366º, para o despedimento coletivo, aplica-se, por remissão: À cessação do contrato de trabalho em comissão de serviço; À caducidade do contrato a termo certo e a termo incerto; À cessação do contrato de trabalho por despedimento: Lei nº 23/2012, 25 Junho Inadaptação ao posto de trabalho; Extinção do posto de trabalho; 34 Lei nº 23/2012, 25 Junho Assim o regime do artigo 366º, para o despedimento coletivo, aplica-se, por remissão: No caso de morte do empregador; No caso de extinção da pessoa colectiva; No caso de encerramento ou insolvência da empresa. 35 Código do Trabalho Artigo 366º A compensação devida por cessação corresponde a 20 dias, De retribuição base e diuturnidades (se o trabalhador a elas tiver direito), Por cada ano completo de antiguidade; Em caso de fração de ano, o montante da compensação é calculado proporcionalmente
13 Para aferição do montante de compensação a pagar, Divide-se o valor de retribuição base (acrescido de diuturnidades se o trabalhador a elas tiver direito), Por 30; Código do Trabalho Artigo 366º E multiplica-se, o montante achado, por 20: [ (Rb : 30) x 20 ] x cada ano completo de antiguidade 37 Código do Trabalho Artigo 366º Para efeitos de obrigatoriedade de pagamento pelo empregador, O valor da retribuição base mensal, acrescido de diuturnidades (quando o trabalhador a elas tiver direito), Não pode ser superior a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida: (= <) 485,00 x 20 = 9 700,00 38 Código do Trabalho Artigo 366º Para efeitos de obrigatoriedade de pagamento pelo empregador, O montante global da compensação, a pagar pelo empregador ao trabalhador, Não pode ser superior a 12 vezes, A retribuição base mensal e diuturnidades (se o trabalhador a elas tiver direito); 39 13
14 Código do Trabalho Artigo 366º Para efeitos de obrigatoriedade de pagamento pelo empregador, Se o valor da retribuição base mensal, acrescido de diuturnidades (quando o trabalhador a elas tiver direito), For superior a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida, 40 Código do Trabalho Artigo 366º O limite do valor global da compensação a pagar pelo empregador, Não poderá exceder 240 vezes a retribuição mínima mensal garantida (= <) 485,00 x 240 = ,00 41 EXEMPLOS PRÁTICOS 42 14
15 EXEMPLO 1 Trabalhador contratado a termo certo, pelo prazo de 6 meses, com início em 01/Jan./2011 (e termo em 30/Jun./2011): 1ª Renovação: 01/Jul./ /Dez./2011; 2ª Renovação: 01/Jan./ /Jun./2012; 3ª Renovação: 01/Jul./ /Dez./2012. Retribuição base mensal: 500,00; 43 EXEMPLO 1 CÁLCULO ATÉ 31/OUT./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor diário de retribuição: 23,04 ( 500,00 x 12 meses) : (52 semanas x 40 horas) De 1/Jan./2011 a 31/Out./2012: 22 meses (2 dias x 23,04) x 22 meses = 1 013,76 1ª parte da compensação: 1 013,76 44 EXEMPLO 1 CÁLCULO APÓS 31/OUT./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor base de cálculo: 333,40 [( 500,00 : 30 dias) x 20 dias] De 01/Nov./2012 a 31/Dez./2012: 2 meses ( 333,40 : 12 meses) x 2 meses = 55,56 2ª parte da compensação: 55,
16 EXEMPLO 1 CÁLCULO GLOBAL 1 013, ,56 Compensação global: 1 069,32 46 EXEMPLO 2 Trabalhador contratado sem termo (ou inicialmente contatado a termo, mas cujo contrato se converteu em contrato sem termo), em 01/Jan./2007; Data de cessação: 30/Set./2012; Retribuição base mensal: 500,00; Uma diuturnidade: 23,35; 47 EXEMPLO 2 CÁLCULO ATÉ 31/OUT./2012 Valor mensal e diuturnidades: 523,35 Nº de anos completos de antiguidade: 5 Antiguidade: 5 anos + 9 meses Cálculo: ( 523,35 x 5) + ( 523,35 : 12 x 9) Compensação: 3 009,
17 EXEMPLO 3 Trabalhador contratado sem termo (ou inicialmente contatado a termo, mas cujo contrato se converteu em contrato sem termo), em 01/Jan./2007; Data de cessação: 31/Jan./2013; Retribuição base mensal: 500,00; Uma diuturnidade: 23,35; 49 EXEMPLO 3 CÁLCULO ATÉ 31/OUT./2012 Valor mensal e diuturnidades: 523,35 Nº de anos completos de antiguidade: 5 Antiguidade: 5 anos + 10 meses Cálculo (de 01/Jan./2007 a 31/Out./2012): ( 523,35 x 5) + ( 523,35 : 12 x 10) 1ª parte da compensação: 3 052,87 50 EXEMPLO 3 CÁLCULO APÓS 31/OUT./2012 Valor mensal e diuturnidades: 523,35 Valor base de cálculo: 348,90 [( 523,35 : 30 dias) x 20 dias] De 01/Nov./2012 a 31/Jan./2013: 3 meses ( 348,90 : 12 meses) x 3 meses = 87,22 2ª parte da compensação: 87,
18 EXEMPLO 3 CÁLCULO GLOBAL 3 052,87+ 87,22 Compensação global: 3 140,09 52 EXEMPLO 4 Trabalhador contratado sem termo (ou inicialmente contatado a termo, mas cujo contrato se converteu em contrato sem termo), em 01/Jan./2000; Data de cessação: 31/Jan./2013; Retribuição base mensal: 500,00; Uma diuturnidade: 23,35; 53 EXEMPLO 4 CÁLCULO ATÉ 31/OUT./2012 Valor mensal e diuturnidades: 523,35 Nº de anos completos de antiguidade: 12 Antiguidade: 12 anos + 10 meses Cálculo (de 01/Jan./2000 a 31/Out./2012): ( 523,35 x 12) 1ª parte da compensação: 6 280,
19 EXEMPLO 4 CÁLCULO APÓS 31/OUT./2012 Valor mensal e diuturnidades: 523,35 Valor base de cálculo: 348,90 [( 523,35 : 30 dias) x 20 dias] De 01/Nov./2012 a 31/Mar./2013: 5 meses ( 348,90 : 12 meses) x 5 meses = 145,37 2ª parte da compensação: 0 55 EXEMPLO 4 CÁLCULO GLOBAL 6 280, Compensação global: 6 280,20 56 LEI Nº 3/2012, 10 DE JANEIRO RENOVAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONTRATO A TERMO CERTO 57 19
20 Lei nº 3/2012, 10 Janeiro Artigo 1º Aplica-se aos contratos de trabalho a termo certo, Que até 30 de Junho de 2013, Atinjam o limite máximo da sua duração, nos termos do nº 1, do artigo 148º, do Código do Trabalho, ou seja: Perfaçam 3 (três) renovações; ou, Atinjam, no total, os 3 (três) anos de duração. 58 Lei nº 3/2012, 10 Janeiro Artigo 2º 2 (duas) renovações extraordinárias; Essas 2 (duas) renovações não podem exceder 18 (dezoito) meses; Cada renovação extraordinária terá o prazo mínimo de: 1/6 da duração máxima do contrato de trabalho a termo certo (ou seja, 6 meses); ou, 1/6 da duração efetiva do contrato de trabalho a termo certo em análise, se inferior àqueles 6 meses; 59 Lei nº 3/2012, 10 Janeiro Artigo 2º O limite temporal máximo das 2 (duas) renovações extraordinárias, Será sempre, o dia 31 de Dezembro de
21 Lei nº 3/2012, 10 Janeiro Artigo 3º O contrato de trabalho a termo certo, sujeito a este regime de renovação extraordinária, Em que se excedam os limites agora determinados, Converte-se em contrato sem termo. 61 EXEMPLOS PRÁTICOS II 62 EXEMPLO 1 Trabalhador contratado a termo certo, pelo prazo de 6 meses, com início em 01/Set./2010 (e termo em 28/Fev./2011): 1ª Renovação: 01/Mar./ /Ago./2011; 2ª Renovação: 01/Set./ /Fev./2012; 3ª Renovação: 01/Mar./ /Ago./2012; 1ª Renov. extraord.: 01/Set./ /Fev./2013; 2ª Renov. extraord.: 01/Mar./ /Ago./2013. Retribuição base mensal: 500,00; 63 21
22 EXEMPLO 1 CÁLCULO ATÉ 31/AGO./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor diário de retribuição: 23,04 ( 500,00 x 12 meses) : (52 semanas x 40 horas) De 1/Set./2010 a 31/Ago./2012: 24 meses (2 dias x 23,04) x 24 meses = 1 105,92 1ª parte da compensação: 1 105,92 64 EXEMPLO 1 CÁLCULO APÓS 31/AGO./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor base de cálculo: 333,40 [( 500,00 : 30 dias) x 20 dias] De 01/Set./2012 a 31/Ago./2013: 12 meses 1 ano completo de antiguidade = 333,40 2ª parte da compensação: 333,40 65 EXEMPLO 1 CÁLCULO GLOBAL 1 105, ,40 Compensação global: 1 439,
23 EXEMPLO 2 Trabalhador contratado a termo certo, pelo prazo de 6 meses, com início em 01/Jan./2011 (e termo em 30/Jun./2011): 1ª Renovação: 01/Jul./ /Dez./2011; 2ª Renovação: 01/Jan./ /Jun./2012; 3ª Renovação: 01/Jul./ /Dez./2012; 1ª Renov. extraord.: 01/Jan./ /Jun./2013; 2ª Renov. extraord.: 01/Jul./ /Dez./2013. Retribuição base mensal: 500,00; 67 EXEMPLO 2 CÁLCULO ATÉ 31/Out./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor diário de retribuição: 23,04 ( 500,00 x 12 meses) : (52 semanas x 40 horas) De 1/Jan./2011 a 31/Out./2012: 22 meses (2 dias x 23,04) x 22 meses = 1 013,76 1ª parte da compensação: 1 013,76 68 EXEMPLO 2 CÁLCULO APÓS 31/OUT./2012 Valor mensal de retribuição: 500,00 Valor base de cálculo: 333,40 [( 500,00 : 30 dias) x 20 dias] De 01/Nov./2012 a 31/Dez./2013: 14 meses 333,40 = 1 ano completo de antiguidade ( 333,40 : 12 meses) x 2 meses = 55,56 2ª parte da compensação: 388,
24 EXEMPLO 2 CÁLCULO GLOBAL 1 013, ,96 Compensação global: 1 402,72 70 LAY-OFF 71 Impossibilidade temporária de prestação de trabalho Total ; Parcial; Lei nº 23/2012, 25 Junho Redução de horário; Suspensão dos contratos individuais de trabalho
25 Motivação Lei nº 23/2012, 25 Junho Conjuntura económica: Motivos de mercado, estruturais e tecnológicos; Que afetem gravemente o funcionamento da empresa; Medidas indispensáveis para a viabilidade da empresa e manutenção dos postos de trabalho. 73 Lei nº 23/2012, 25 Junho Duração 6 meses: Prorrogação deste prazo; Com o acordo escrito dos trabalhadores. 74 Procedimento Lei nº 23/2012, 25 Junho Comunicação por escrito Comissão de trabalhadores; ou, Comissão sindical ou intersindical; ou, Aos trabalhadores abrangidos (que podem designar uma comissão representativa); Fundamentação da medida 75 25
26 Lei nº 23/2012, 25 Junho Até 5 dias após a data da comunicação Fase de informação e negociação; Sobre as medidas a adotar; Independentemente de acordo Informação por escrito, do empregador; Das medidas a aplicar e respetivos prazos; Informação escrita À estrutura representativa dos trabalhadores; À ACT. 76 Retribuição Lei nº 23/2012, 25 Junho 2 / 3 do vencimento ilíquido Garantindo sempre 1 salário mínimo nacional; No máximo 3 salários mínimos; A Segurança Social comparticipa com 75% do valor; Mantém-se o direito a subsídio de férias e subsidio de Natal. 77 Lei nº 23/2012, 25 Junho Deveres do empregador Pagar pontualmente as retribuições; Pagar pontualmente os descontos para a Segurança Social; Não pode distribuir lucros; Não pode aumentar a retribuição dos membros dos órgãos sociais; Não pode admitir novos trabalhadores; Não pode renovar contratos a termo
27 OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO 79 Referência bibliográfica Lei nº 7/2009, de 14 de Fevereiro; Lei nº 3/2012, de 10 de Janeiro; Lei nº 23/2012, de 25 de Junho
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GESTMAV Consultoria de Gestão, Lda.
CONTABILIDADE FISCALIDADE APOIO À GESTÃO RECURSOS HUMANOS PROJECTOS EMPRESARIAIS ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DO TRABALHO CONTACTOS: Praça Machado dos Santos, nº 113 1º Sala 1 4440 511 Valongo Tel: (+351) 224224060
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