NOVO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO ENTRE A ANF E O SINPROFARM - MEMORANDO 1 -
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- Luna Silveira Ferretti
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1 NOVO CONTRATO COLECTIVO DE TRABALHO ENTRE A ANF E O SINPROFARM - MEMORANDO 1 - I Observações gerais 1. Entrada em vigor (cl. 2ª e Anexo I e II CCT) O novo CCT entra em vigor no dia 13 de Junho de Os novos valores das retribuições mínimas (Anexo I CCT), do subsídio de refeição e do subsídio de disponibilidade (Anexo II CCT) produzem efeitos a 1 de Janeiro de O actual valor das diuturnidades mantém-se sem qualquer alteração. 2. Âmbito de aplicação (cl. 1ª CCT e art. 497º Código do Trabalho) O CCT é aplicável aos empregadores filiados na ANF e aos trabalhadores ao seu serviço que sejam filiados no SINPROFARM, bem como aos trabalhadores que, nos termos do art. 497º/1 do Código do Trabalho (CT) 2, comuniquem ao respectivo empregador que pretendem ser abrangidos pelo CCT 3. II Principais alterações introduzidas pelo novo CCT 3. Novas carreiras e categorias profissionais O novo CCT passa a prever as carreiras de e de Técnico de Farmácia (TF). 3.1 Requisitos de admissão, a partir da data de entrada em vigor do novo CCT (13 de Junho de 2010), nas carreiras profissionais de TAF e de TF (cl. 4ª e 58ª CCT) Carreira profissional Requisitos de admissão 12º ano de escolaridade; Curso de formação de Técnico de Auxiliar de Farmácia, que cumpra os requisitos previstos na cl. 4ª/1/a) do CCT Técnico de Farmácia (TF) Cédula profissional de Técnico de Farmácia 1 O presente documento é uma síntese de algumas das principais alterações decorrentes do novo CCT entre a ANF e o SINPROFARM. 2 O art. 497º/1 do CT, tem a seguinte redacção: Caso sejam aplicáveis, no âmbito de uma empresa, uma ou mais convenções colectivas ou decisões arbitrais, o trabalhador que não seja filiado em qualquer associação sindical pode escolher qual daqueles instrumentos lhe passa a ser aplicável. 3 De forma a evitar equívocos ou dificuldade de prova quanto à opção do trabalhador, é conveniente que a comunicação seja feita de forma escrita. 1
2 3.2 Actividades profissionais a desenvolver pelos TAF e pelos TF (cl. 10ª CCT) Carreira profissional Actividades a desenvolver execução de todos os actos inerentes ao exercício farmacêutico, sob controlo e supervisão do farmacêutico; Técnico de Farmácia (TF) execução de todos os actos inerentes ao exercício farmacêutico, sob supervisão do farmacêutico, utilizando técnicas de base científica com fins de promoção da saúde e de prevenção. 3.3 Categorias e progressão dos TAF e dos TF (cls 7ª e 8ª CCT) Técnicos Auxiliares de Farmácia (TAF) TAF TAF Grau III TAF Grau II Progressão profissional Após 3 anos na categoria de TAF e o mínimo de 625 dias de permanência efectiva nesta categoria acede à categoria de TAF G III Após 6 anos de antiguidade na categoria de TAF G III, acede à categoria de TAF GII Após 6 anos de antiguidade na categoria de TAF G II, acede à categoria de TAF GI TAF Grau I Técnicos de Farmácia (TF) Técnico de Farmácia (TF) TF Grau III TF Grau II Progressão profissional Após 6 anos de experiência efectiva nesta categoria acede à categoria de TF GII Após 6 anos de experiência efectiva nesta categoria acede à categoria de TF G I TF Grau I 2
3 4 Integração dos actuais ajudantes de farmácia nas novas carreiras e categorias profissionais previstas no CCT (cl. 7ª, 59ª e 60ªdo CCT) Os ajudantes de farmácia que a 13 de Junho de 2010 sejam titulares da cédula profissional de técnico de farmácia são integrados na carreira de TF de acordo com o quadro seguinte (cl. 59ª/1 CCT): Categoria detida ao abrigo do CCT 2008 Nova categoria profissional Ajudante Técnico de Farmácia Grau A TF G I Ajudante Técnico de Farmácia Grau B TF G II Ajudante Técnico de Farmácia Grau C TF G III Os ajudantes de farmácia admitidos antes de 13 de Junho de 2010 e que não sejam titulares de cédula profissional são integrados na carreira de TAF, de acordo com o quadro seguinte (cl. 60ª/1 CCT): Categoria detida ao abrigo do CCT 2008 Nova categoria profissional Ajudante Técnico de Farmácia Grau A TAF G I Ajudante Técnico de Farmácia Grau B TAF G II Ajudante Técnico de Farmácia Grau C TAF G III Ajudante de Farmácia de 3º ano TAF Os profissionais de farmácia que tenham sido admitidos antes de 13 de Junho de 2010 e não estejam abrangidos nas situações referidas no ponto anterior serão integrados na categoria de TAF quando completem 3 anos de experiência efectiva como profissionais de farmácia (ajudantes de farmácia) 4 4 O CCT permite que em certas situações, definidas na cl. 59ª/2 e 3 CCT), os actuais ajudantes de farmácia que venham a adquirir a cédula profissional de técnico de farmácia sejam igualmente integrados, com efeitos à data em que comunicarem tal aquisição ao respectivo empregador, na carreira de TF. Quanto aos TAF que venham a ser admitidos posteriormente à entrada em vigor do novo CCT, e que adquiriam posteriormente a cédula profissional de TF, unicamente serão integrados na carreira de TF, por acordo com o empregador (cl. 58ª/2 CCT) 3
4 5 Organização do tempo de trabalho 5.1. Horários em regime de adaptabilidade (cl. 15ª e 18ª/3 CCT) Passa a prever-se, expressamente, a possibilidade do período normal de trabalho ser aferido em termos médios (com o limite de 10 horas/dia e 50 horas/semana), num período de referência com o limite máximo de 6 meses. O acerto da média do período normal de trabalho, a prever no horário de trabalho a vigorar no período de referência, poderá efectuar-se por via da redução do período de trabalho diário até ao limite de 2 horas, ou da redução da semana de trabalho em dias ou meios-dias, sem prejuízo do subsídio de refeição. Nos casos de horário em regime de adaptabilidade, por acordo com o trabalhador, o limite de trabalho consecutivo pode ser alargado de 5 para 6 horas (cl. 18ª/3 CCT) Horários em regime de banco de horas (cl. 16ª e 18ª/3 CCT) Prevê-se a faculdade do empregador exigir a prestação de trabalho em regime de banco de horas nos casos em que esteja em causa a ultimação de receituário urgente ou o suprimento de atraso ou falta imprevista do trabalhador que deveria apresentar-se ao serviço. O limite de acréscimo do período normal de trabalho neste regime é de 2 horas, sendo que o trabalhador deve ser avisado pelo empregador da necessidade de prolongar o horário logo que este tomar conhecimento do motivo justificativo. Tal como se referiu a propósito do horário em regime de adaptabilidade, também no caso de banco de horas, por acordo com o trabalhador, o limite de trabalho consecutivo pode ser alargado de 5 para 6 horas (cl. 18ª/3 CCT). O tempo de trabalho a mais efectuado em regime de banco de horas não configura trabalho suplementar, sendo compensado com o tempo de descanso correspondente às horas de trabalho prestadas a mais. A compensação deve ter lugar até ao final do mês seguinte aquele em que tenha ocorrido a prestação de trabalho em regime de banco de horas ou, por acordo entre o empregador e o trabalhador, até ao final do ano civil a que respeite. Por acordo entre o empregador e o trabalhador o tempo de descanso que este tenha direito a gozar, pode ser remido a dinheiro Regime de tolerância no registo de ponto (cl. 20ª CCT) Clarifica-se que a tolerância de 15 minutos na entrada ao serviço actualmente prevista no CCT (cl. 18ª do CCT em vigor) só pode ter lugar desde que não se verifique qualquer prejuízo para o atendimento adequado e pontual dos utentes 5.4. Regime de descanso semanal (cl. 21ª CCT) O dia de descanso semanal obrigatório continua a ser o Domingo, mas estipula-se agora que, por acordo escrito com o trabalhador, o dia de descanso semanal obrigatório pode ser outro dia, embora 4
5 deva ser garantido ao trabalhador o gozo de dois domingos, como dia de descanso obrigatório, em cada mês de calendário. Continua a prever-se que o dia de descanso semanal complementar pode ser fraccionado em dois meios dias, sendo que o mesmo poderá ser gozado, segundo determinação da entidade empregadora: No dia imediatamente anterior ou subsequente ao dia de descanso semanal obrigatório; No meio período de trabalho imediatamente anterior ou posterior ao dia de descanso semanal obrigatório, sendo o outro meio período de descanso complementar gozado noutro dia da semana. 6. Diuturnidades (cl. 26ª CCT) Em matéria de diuturnidades passou a prever-se, em relação aos TAF e aos TF que venham a ser contratados após a entrada em vigor do novo CCT (13 de Junho de 2010), que o direito a essa prestação pecuniária só existe se a remuneração base que a farmácia pagar ao TF ou ao TAF for inferior à soma da remuneração mínima prevista no CCT para a categoria do trabalhador e das diuturnidades que teria direito. 7. Outros aspectos Entre outras alterações decorrentes do novo CCT, salienta-se que deixam de existir limitações quanto ao quadro de densidades mínimo (cl. 14ª do CCT em vigor), eliminando-se esta matéria do CCT. Note-se, ainda, que passa a prever-se, em termos mais amplos dos que são permitidos pelo regime legal, (arts. 288º a 293º Código do Trabalho), a possibilidade de cedência ocasional de trabalhadores a outras entidades empregadoras (cl. 44ª CCT) 08 / 06 /
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