TÍTULO DA APRESENTAÇÃO. As IPSS e o normativo laboral aplicável
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- Thereza Zagalo Barreto
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1 As IPSS e o normativo laboral aplicável Centro Local da Beira Alta junho 2016
2 Normativo jurídico-laboral essencial aplicável Código do Trabalho Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro Lei n.º 23/2012, de 25 de junho Lei n.º 47/2012, de 29 de agosto Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto Lei n.º 55/2014, de 25 de agosto Regulamentação do Código do Trabalho, aprovada pela Lei n.º 105/2009, de 14 de setembro Regime processual aplicável às contraordenações laborais e da SS, aprovado pela Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho, aprovado pela Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro
3 IRCT aplicável Instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT): negociais (v.g. convenção coletiva) não negociais (v.g. portaria de extensão) No caso das IPSS, a convenção coletiva aplicável é o contrato coletivo, ou seja, a convenção celebrada entre a associação de empregadores (CNIS) e diversas associações sindicais
4 IRCT aplicável Contratos coletivos de trabalho entre: CNIS e Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) CNIS e Federação Nacional da Educação (FNE) CNIS e Federação Portuguesa dos Sindicatos do Comércio, Escritórios e Serviços (FEPCES)
5 IRCT aplicável Princípio da filiação (artigo 496.º do Código do Trabalho) A convenção obriga: O empregador filiado em associação de empregadores celebrante Trabalhadores membros de associação sindical celebrante
6 IRCT aplicável Extensão (artigo 514.º do Código do Trabalho) A convenção coletiva pode ser aplicada, no todo ou em parte, por portaria de extensão a empregadores e a trabalhadores integrados no âmbito do setor de atividade e profissional definidos naquele instrumento Portaria nº 280/2010, de 24 de Maio de 2010, estende: CCT entre CNIS e FEPCES CCT entre CNIS e FNE publicados no BTE n.º 45, de 08/12/2009
7 IRCT aplicável IRCT mais recente: CCT entre CNIS e FNSTFPS (BTE n.º 31, de 22/08/2015) Portaria n.º 87/2016, de 14 de abril, publicada na 1.ª Série do Diário da República n.º 73, com alteração na Portaria n.º 132/2016, de 11 de maio, publicada na 1.ª Série do Diário da República n.º 91. As tabelas salariais e as prestações de conteúdo pecuniário produzem efeitos a partir do primeiro dia do mês da publicação da Portaria.
8 PNT semanal 35 horas 36 horas Médicos / Enfermeiros / Psicólogos / Sociólogos / Técnicos superiores / Trab. com funções técnicas / Assistentes sociais / Téc. diagnóstico e terapêutica Animador cultural / Educador social / Mediador sociocultural / Técnico de ATL / Téc. aux. serviço social 37 horas Ajudantes de ação direta 38 horas Ajudante de ação educativa / Ajudante de ocupação / Ajudante de est. apoio a pessoas c/ deficiência / Aux. de ação médica / Aux. de educação / Admin. ( )
9 Conceito de semana A Organização Internacional para Padronização (ISO) estabeleceu, através da norma ISO 8601, um padrão que define o dia inicial de referência e a representação numérica dos dias da semana, sendo iniciada pela Segunda-feira (dia 1) e finalizando no Domingo (dia 7) Padrão ISO 8601 para numeração dos dias da semana Nome do dia da semana Número do dia da semana Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Sábado Domingo
10 PNT semanal Notas 4 e 5 da pág. 2578: Possibilidade de coexistência de Ajudantes de ação direta com PNT de 37 h/sem. e outros com 40 h/sem., mediante: o acordo individual o aumento de 8,1% da retribuição Possibilidade de coexistência de trabalhadores de apoio com PNT de 38 h/sem. e outros com 40 h/sem., mediante: o acordo individual o aumento de 5,3% da retribuição
11 Fixação do horário de trabalho As instituições ficam obrigadas a elaborar e a afixar anualmente, em local acessível, o MHT (cl. 25.ª, n.º 4) Alteração (art. 217.º CT) afixação com sete dias de antecedência Não pode ser unilateralmente alterado o horário individualmente acordado (art. 217.º, n.º 4) O PNT pode ser aferido em termos médios, tendo como referência períodos de quatro meses (cl. 25.ª, n.º 6) O PNT diário pode ser aumentado até ao limite máximo de duas horas, sem que a duração semanal exceda cinquenta horas
12 Intervalo de descanso O PNT diário deverá ser interrompido por um intervalo de duração não inferior a uma hora nem superior a duas, de modo a que os trabalhadores não prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo Por acordo entre a instituição e os trabalhadores, pode ser estabelecida a dispensa ou redução dos intervalos de descanso Art. 213.º CT compete à ACT autorizar a redução ou exclusão do intervalo de descanso
13 Trabalho suplementar Todo o que é prestado, por solicitação do empregador, fora do horário normal de trabalho Os trabalhadores estão obrigados à prestação de trabalho suplementar, salvo quando, havendo motivos atendíveis, expressamente solicitem a sua dispensa Exceções: Mulheres grávidas ou com filhos com idade inferior a 1 ano Menores Trabalhadores-estudantes
14 Trabalho suplementar Direito a: Descanso compensatório (cl. 35.ª): 25% das horas de trabalho suplementar realizado em dia útil, em dia de descanso complementar e em dia feriado prestação de trabalho em dias de descanso obrigatório = um dia completo, a gozar num dos três dias úteis seguinte Acréscimo da retribuição (cl. 62.ª): Dia normal: 1.ª hora = RH + 50% / 2.ª hora e ss. = RH + 75% Dias descanso e feriados = RH + 100%
15 Trabalho normal em dia feriado Novidade: Cláusula 63.ª O trabalho normal prestado em dia feriado, em instituição não obrigada a suspender o seu funcionamento nesse dia, confere ao trabalhador o direito à prestação definida no CT para essa situação: Art.º 269.º - Lei 23/2012, de 25 de junho: o descanso compensatório ( 1 / 2 das horas prestadas) Ou o acréscimo de 50% da retribuição, cabendo a escolha ao empregador
16 Trabalho por turnos rotativos (cláusula 37.ª) O trabalhador fica sujeito à variação contínua ou descontínua dos seus períodos de trabalho pelas diferentes partes do dia A duração de cada turno não pode ultrapassar os limites máximos dos PNT
17 Escalas de turnos Cláusula 37.ª, n.º 4 do CCT O pessoal só pode mudar de turno após o dia de descanso semanal Artigo 221.º CT Os turnos no regime de laboração contínua e os de trabalhadores que assegurem serviços que que não podem ser interrompidos [ ] devem ser organizados de modo a que os trabalhadores de cada turno gozem, pelo menos, um dia de descanso em cada período de sete dias ( )
18 Trabalho por turnos rotativos (cláusula 64.ª) Dá direito a um complemento de retribuição: 15% - em regime de dois turnos em que apenas um seja total ou parcialmente noturno 25% - em regime de três turnos ou de dois turnos total ou parcialmente noturnos
19 Conceito de dia de descanso Dia de descanso semanal obrigatório Este período de descanso deverá cobrir um dia de calendário, isto é um segmento temporal iniciado às 0 horas e terminado às 24. Monteiro Fernandes, Direito do Trabalho, 16.ª edição, p. 342
20 Descanso semanal (cláusula 39.ª) Obrigatório: em regra, domingo o Exceção: trabalhadores necessários para assegurar o normal funcionamento da instituição em sete semanas Gozo ao domingo, no mínimo de sete Complementar: o repartido o diária e semanalmente descontinuado
21 Descanso semanal O dia de descanso semanal obrigatório e o dia ou meio dia de descanso complementar serão consecutivos, pelos menos uma vez de sete em sete semanas
22 Funções Cabe às partes determinar por acordo a atividade para que o trabalhador é contratado (art.º 115, n.º 1 do CT) O trabalhador deve exercer funções correspondentes à atividade contratada, bem como as funções afins e funcionalmente ligadas que não impliquem desvalorização profissional (art.º 118.º CT) Considera-se haver desvalorização profissional sempre que a atividade exceda em um grau o nível em que o trabalhador se insere (cl. 15.ª, n.º 4)
23 Mobilidade funcional O empregador pode encarregar o trabalhador de exercer temporariamente funções não compreendidas na atividade contratada (art.º 120.º CT) Requer: Existência de interesse da instituição A ordem tem de ser justificada, indicando a duração previsível (< dois anos) Não pode haver prejuízo retributivo e o trabalhador tem direito às condições de trabalho mais favoráveis inerentes à função exercida
24 Mobilidade funcional O trabalhador deve, em princípio, exercer funções correspondentes à atividade para que foi contratado (cl. 15.ª) Auxiliar de Serviços Gerais Ajudante Ação Direta Sempre que haja alteração consistente da atividade principal para a qual o trabalhador foi contratado (6 a 12 meses), deverá a instituição proceder à respetiva reclassificação profissional, não podendo daí resultar a baixa de categoria (cl. 16.ª)
25 Categorias e carreiras profissionais (cláusula 6.ª) Os trabalhadores são classificados nas profissões e categorias que constam do anexo I do CCT Definição de funções As carreiras profissionais são regulamentadas no anexo II do CCT o Condições de admissão o Progressão na carreira
26 Trabalhadores de apoio Novidades CCT anterior: Ajudante ação direta Ajudante ação educativa Desenvolve-se pela categoria Ajudante estabelecimento de apoio de 2.ª e 1.ª Auxiliar ação médica Passagem à categoria superior 5 anos de bom e efetivo serviço na categoria inferior
27 Trabalhadores de apoio Novidades Novo CCT: Ajudante de ação direta Ajudante ação educativa Desenvolve-se pelas categorias Ajudante estabelecimento de apoio de 3.ª, 2.ª e 1.ª Auxiliar ação médica Passagem à categoria superior 5 anos de bom e efetivo serviço na categoria inferior
28 Trabalhadores auxiliares Novidades Anterior CCT: Trabalhador auxiliar de serviços gerais Categoria única Novo CCT: Trabalhador auxiliar (serviços gerais) até 5 anos Trabalhador auxiliar (serviços gerais) com mais de 5 anos Passagem à categoria superior 5 anos de bom e efetivo serviço na categoria inferior
29 Trabalhadores Hotelaria - Novidades Anterior CCT: Ajudante de cozinheiro categoria única Novo CCT: Ajudante de cozinheiro até 5 anos Ajudante de cozinheiro com mais de 5 anos
30 Retribuição Presume-se constituir retribuição qualquer prestação do empregador ao trabalhador (art.º 258.º CT) Salário Mínimo Nacional 530 (DL n.º 254.º-A/2015, de 31/12) Anexo IV Níveis de remuneração Anexo V Remunerações mínimas para cada categoria profissional
31 Remunerações especiais Isenção de horário de trabalho Diuturnidades Trabalho suplementar Trabalho por turnos Subsídio de refeição (no caso de não ser fornecida em espécie) Trabalho noturno Abono para falhas Férias, subsídio de férias e subsídio de natal
32 Particularidades (enquadramento salarial) Trabalhadores de apoio posicionados na categoria de 1.ª Mantêm essa categoria e a atual retribuição Acedem ao nível imediatamente superior quando perfaçam 5 anos nesta categoria, contados a partir de 01/01/2012
33 Ex: Ajudante de ação direta Ajudante de ação direta de 1.ª (Nível XIII) 5 anos de bom e efetivo serviço (contados a partir de 01/01/2012, ou seja a 01/01/2017) Ajudante de ação direta de 1.ª (Nível XII)
34 Particularidades (enquadramento salarial) Trabalhadores de apoio posicionados na categoria de 2.ª Mantêm essa categoria, progredindo sem alteração nominal da categoria ao nível imediatamente superior quando perfaçam 5 anos nessa categoria Progridem à categoria de 1.ª após 5 anos de serviço no nível referido
35 Ex: Ajudante de ação direta Ajudante de ação direta de 2.ª (atualmente no nível XIV) 5 anos de bom e efetivo serviço Ajudante de ação direta de 2.ª (Nível XIII) 5 anos de bom e efetivo serviço Ajudante de ação direta de 1.ª (Nível XII)
36 Particularidades (enquadramento salarial) Trabalhadores ajudante de cozinheiro que, contados desde 01/01/2012, perfaçam 5 anos de bom e efetivo serviço Ascendem automaticamente a ajudante de cozinheiro com mais de 5 anos
37 Particularidades (enquadramento salarial) Trabalhadores ajudante de cozinheiro com menos de 5 anos (atualmente nível XVI) Mantêm essa categoria e a atual retribuição Acedem ao nível imediatamente superior (nível XV) quando perfaçam 5 anos nesta categoria, contados a partir de 01/01/2012
38 Particularidades (enquadramento salarial) Trabalhadores auxiliares de serviços gerais que, contados desde 01/01/2012, perfaçam 5 anos de bom e efetivo serviço, ou seja a 01/01/2017 Passam a ser remunerados pelo nível XVII
39 Trabalhadores com funções educativas - Novidades Professores e Educadores de Infância Suspensão da contagem do tempo de serviço (progressão na carreira): Durante o período de 2 anos após 22/08/2015 ou Por período superior, se permanecer para além desse período o congelamento da contagem do tempo de serviço na administração pública. Exceção: trabalhadores da tabela B-1, B-2, B-4 e B-5, durante a permanência no nível IX
40 Outras alterações O trabalhador que exerça funções de direção pedagógica é remunerado com um acréscimo de 80,00 sobre o montante da retribuição mensal em relação ao anterior CCT (25% sobre o montante retributivo correspondente ao nível VIII da Tabela B-5) redução de 162,75
41 Direção técnica As funções de direção técnica são exercidas em comissão de serviço O trabalhador que exerça funções de direção técnica é remunerado pelo nível imediatamente superior ao da categoria de que é titular Cessando o exercício de funções de direção técnica (iniciativa do trabalhador/iniciativa da instituição) correspondente à categoria de que é titular remuneração pelo nível
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