Storytelling no Ensino de Língua Inglesa: A integração Fé-ensino

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1 Storytelling no Ensino de Língua Inglesa: A integração Fé-ensino Fernanda de Ávila Pereira Graduada em Letras fernanda.lilic@yahoo.com.br Resumo: O ensino de Língua Estrangeira para pré escola exige preparo pedagógico e profundo conhecimento na língua alvo. A contação de histórias é um recurso utilizado por professores para o ensino de línguas, em geral fábulas são contadas com o intuito de transmitir valores para as crianças, porém há a necessidade de se repensar na integração fé-ensino no que diz respeito à Educação Adventista. A carência de material adequado é um problema constante para o docente, todavia se torna um estímulo para a criação de materiais próprios. Este artigo relata o trabalho realizado junto a alunos de pré escola da Escola Adventista do Sarandi, para o ensino do conteúdo de animais, no segundo trimestre de Objetivos do projeto Para o ensino de língua Inglesa, na rede de escolas adventistas não há livros didáticos, fato que colabora para a aprendizagem da criança, mas prejudica no sentido de não existir um material equivalente e adequado a proposta pedagógica do ensino de língua inglesa: adquirir conhecimentos sócio- culturais e relacionar as palavras estrangeiras à língua materna. Contudo essa escassez de material possibilita ao professor criar seu próprio material, tornando o processo de ensino mais agradável, sendo possível a utilização de várias ferramentas, uma delas é a contação de histórias. Muitas crianças são familiarizadas com esse recurso, por essa razão ficam confortáveis ao ouvir e participar em histórias em Inglês. Histórias provêm contextos naturais e relevantes para a exposição à linguagem e familiarizam as crianças aos sons, ritmos e entonações da Língua Inglesa. A descoberta e construção do significado são alcançadas através da voz, gestos e caracterizações, desenvolvendo estratégias de aprendizagens e habilidades de pensamento, como predição e formulação de hipóteses. O ato de contar histórias proporciona uma maior interação entre o professor e o aluno, possibilita a troca de experiência entre os alunos, torna o contato com o mundo literário mais aprazível, no que se refere ao contato físico com os livros, o ato de folhar, avançar, retroceder na história. Os professores contadores de histórias percebem gestos, reações dos alunos, que em uma aula regular não seria possível notar. Segundo MODESTO, o professor contador de histórias: Faz do exercício de contar a sua maneira de falar, deixa de ser pessoa simplesmente e adentra em um mundo que só a criança compreende. Nesse momento, ele aproveita essa potencialidade comunicativa favorecida pela contação para despertar o desejo pela leitura, afinal quando há encantamento o aluno inconscientemente se predispõe a compartilhar os saberes. X Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação SEPesq 20 a 24 de outubro de 2014

2 A Literatura mais utilizada em storytelling, contação de histórias em aulas de Língua Inglesa são os fairy tales, contos de fadas, que segundo a filosofia da Educação Adventista, não são adequados, fato que restringiria e dificultaria o trabalho do docente em uma primeira análise. Em face a essa problemática inicial, foi elaborada pela professora uma abordagem diferente: a utilização de nursery rhymes, cantigas de roda da cultura inglesa, para elaboração de histórias que remetem à Deus. Essas histórias, além de transmitirem os valores de nossa filosofia, desenvolvem a inteligência emocional, assim como empatia em relação a outras pessoas e culturas. 2 Conteúdos curriculares presentes no projeto Os conteúdos trabalhados durante o projeto foram: Pré-5: animals: sheep; vocabulary: boy, girl. 3 Metodologia utilizada O período de realização do projeto foi de 05/04/2011 a 26/04/2011, durante as aulas regulares que acontecem as terças feiras. A nursery rhyme escolhida foi Black Sheep, por conter elementos importantes para os conteúdos a serem abordados, como: animais, cores, números e outros comandos, como podem ser verificados na letra da canção: Baa, baa, Black sheep, have you any wool? Yes, sir, yes, sir, three bags full. One for my master one for my dame, But none for the little boy, who cries on the lane! No primeiro encontro a professora chegou na sala cantando a música de chegada, juntamente com os alunos, para o início da aula. Ela se comunica com os alunos através de frases completas em Inglês seguidas de tradução simultânea, sendo assim, não houve problemas durante a contação. Primeiramente foi conversado com os alunos sobre o ambiente de uma fazenda, quem conhecia, quem já tinha visto ovelhas de perto, para criar um contexto, preparando as crianças para a história a ser contada. A professora confeccionou um avental de feltro (Figura 1) para auxiliar na visualização, cada personagem, ou objeto relevante, possuíam gravuras em feltro que eram alcançadas por um aluno escolhido aleatoriamente para ser o helper (Figura 2).

3 Figura 1: Avental da professora Figura 2: Avental do aluno Fonte: Foto retirada pela professora. Criada pela professora, a história fala de um fazendeiro que possuía um rebanho de ovelhas, e que uma dessas ovelhas era de uma cor diferente. Um dos alunos, antes mesmo do questionamento da professora, já falou a cor da ovelhinha diferente: eu sei teacher, ela era preta, confirmando a afirmação, a professora disse que Deus criou ovelhas de cores diferentes assim como pessoas de cores diferentes, e que seria muito chato se todos fossem iguais. A história prosseguiu, seguindo a sequência cronológica da música, sendo dito que a ovelha produziu três sacos cheios de lã, um para o senhor da fazenda, um para a esposa, mas nenhum para o menino que chorava no meio da rua. Quando questionado as crianças em relação ao motivo de a ovelha não querer entregar um saco de lã para o menino, um dos alunos disse que deve ser por causa que ele batia nela, confirmando a afirmação a professora indagou se a atitude da ovelha era correta ou não, iniciando um pequeno debate. Após a história, os alunos escutaram a música e fizeram um desenho, elaborando um final alternativo, se a ovelha perdoaria ou não o menino. No segundo encontro os alunos ouviram novamente a música, relembrando a história e fizeram uma atividade de colagem, desenhando três sacos de lã em uma folha branca, rasgando pequenos pedaços de papel preto, fazendo pequenas bolinhas (motricidade fina) e colando nos desenhos. No terceiro encontro os alunos ouviram novamente a música, dessa vez pronunciando com mais clareza as palavras, e fizeram uma atividade desenhando o número de ovelhas que a professora orientou. Os alunos gostaram muito dessa atividade, pois demonstram interesse em mostrar que já sabem os números em Inglês, depois de desenharem as ovelhas foram orientados a pintar o desenho, a maioria das crianças

4 deixaram as ovelhas em branco e pintaram apenas uma ovelha de preto, conforme a história. No quarto encontro os alunos ouviram a música e fizeram a encenação da história, em uma brincadeira de casinha dirigida. 4 Resultados obtidos Foi notória a diferença na concentração, participação e interesse dos alunos durante a aplicação do projeto. Através da história elaborada pela professora, os alunos não somente fixaram melhor o vocabulário apresentado, mas entenderam a importância da mensagem espiritual envolvida. Ao realizar efetivamente a integração fé-ensino, percebemos o real sentido das palavras de White (2008a): A Bíblia é a mais vasta e mais instrutiva história que os homens possuem. Ela veio pura da fonte da verdade eterna, e uma divina mão preservou sua pureza através dos séculos. [...] Só na Palavra de Deus encontramos um relato autêntico da criação. Nela contemplamos o poder que lançou os fundamentos da Terra e estendeu os céus. Somente aí podemos encontrar a história de nossa raça, não contaminada pelo preconceito ou orgulho humano. [...] Se a moralidade e a religião devem existir em uma escola, isso tem de ser estabelecido por meio do conhecimento da Palavra de Deus. (p. 54) Também foi confirmado com esse trabalho que a contextualização no ensino de Língua Inglesa é fundamental para o processo de aprendizagem, aliando a contação de histórias à integração com os princípios bíblicos, o projeto teve seu êxito em todos os seus objetivos, tanto pedagógicos quanto espirituais. 5 Conclusão A contação de histórias vai além do momento da leitura, pois, se, segundo Betelheim (2000, p.14), os contos de fadas transmitem importantes mensagens a mente consciente, à pré consciente, e a inconsciente, em qualquer nível que esteja funcionando no momento, muito mais as histórias baseadas na Palavra de Deus, que retratam situações que as crianças enfrentam como medo, ciúme, entre outras, e que apontam a única e real saída para a superação desses problemas. Seria de grande valia se fossem aplicados recursos para um melhor desenvolvimento dessa ferramenta tão importante, como livros paradidáticos integrando fé e ensino, específicos para essa faixa etária, tanto em Língua Inglesa como em nossa língua materna. Porém a falta de recursos não pode ser impedimento para o não fazer, pois segundo White (2008b, p.142), o professor deve ser simples e eficiente, ensinar por meio de ilustrações, com todo a sua força e entusiasmo. Por essa razão consideramos que o resultado desse projeto alcançou e superou os objetivos traçados.

5 Referências BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas. 14ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. MODESTO, Isva Maria; ROCHA, Janete Batista; BITENCOURT, Ricardo Barbosa. As novas tecnologias e a contação de histórias em sala de aula. 3º simpósio Hipertexto e tecnologias na Educação. WHITE, Ellen G.. Conselhos sobre Educação. Casa Publicadora Brasileira, 2008a. 198 p. WHITE, Ellen G.. Educação. Casa Publicadora Brasileira, 2008b. 190 p.

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