Planejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes
|
|
- Alexandra Mendes Alencar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento Tributário na Recente Jurisprudência do Conselho de Contribuintes
2 Considerações sobre Planejamento Tributário
3 Planejamento Tributário Simulação: Apresentação de negócio jurídico legítimo a terceiros de boa-fé, objetivando encobrir outro negócio jurídico; Nulidade; art. 167 do Código Civil hipóteses:(i) aparentar conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se confere ou transmite; (ii) contiver declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; e (iii) instrumentos ante-datados, ou pósdatados. Fraude à Lei realização de planejamento tributário com a finalidade de contornar norma cogente que obriga determinada conduta.
4 Planejamento Tributário Abuso de Forma adoção de estruturas negociais não adequadas aos pressupostos econômicos; pouca utilidade para o estudo do planejamento tributário é vedada a tributação por analogia; LC nº 104/01 (desconsideração dos atos ou negócios jurídicos pela autoridade fiscal) depende de regulamentação. Abuso de Direito ocontribuinteatuacomointuitodefraudaratributação e prejudicar o País; existência do direito do Fisco de obter uma maior arrecadação é questionável princípio da legalidade.
5 Planejamento Tributário Negócio Jurídico Indireto os particulares realizam sua causa típica, mas têm como intenção obter uma economia tributária; validade se o contribuinte organizar suas atividades nesse sentido; a validade encontra limites nos ilícitos atípicos. Opção Legal Marco Aurélio Greco a validade do planejamento deveria estar sujeita aos seguintes testes: (a) existência de motivo, finalidade e congruência; e (b) existência de razoabilidade para a prática dos atos dentro do planejamento estratégico do empreendimento econômico.
6 Precedentes do Conselho de Contribuintes
7 Conselho de Contribuintes DESCONSIDERAÇÃO DE ATO JURÍDICO Devidamente demonstrado nos autos que os atos negociais praticados deram-se em direção contrária a norma legal, com o intuito doloso de excluir ou modificar as características essenciais do fato gerador da obrigação tributária(art. 149 do CTN), cabível a desconsideração do suposto negócio jurídico realizado e a exigência do tributo incidente sobre a real operação. SIMULAÇÃO/DISSIMULAÇÃO Configura-se como simulação, o comportamento do contribuinte em que se detecta uma inadequação ou inequivalênciaentreaformajurídicasobaqualonegócioseapresentaea substância ou natureza do fato gerador efetivamente realizado, ou seja, dáse pela discrepância entre a vontade querida pelo agente e o ato por ele praticado para exteriorização dessa vontade, ao passo que a dissimulação contém em seu bojo um disfarce, no qual se encontra escondida uma operação em que o fato revelado não guarda correspondência com a efetiva realidade, ou melhor, dissimular é encobrir o que é.(...) (Acórdão nº /11/2004)
8 Conselho de Contribuintes EMPRESAS COLIGADAS. SIMULAÇÃO. FATURAMENTO SUPERIOR AOS LIMITES ESTABELECIDOS NOS INCISOS I E II DO ART. 9º DA LEI 9.317/96. EXCLUSÃO DA EMPRESA DO "SIMPLES". POSSIBILIDADE. Recurso voluntário julgado IMPROCEDENTE, para que seja mantida a decisão recorrida, uma vez que a exclusão da contribuinte do"simples" se deu mediante cabal comprovação de simulação que objetivava enquadrá-la, indevidamente, nos limites da Lei 9.317/96. (Acórdão nº /10/2005)
9 Conselho de Contribuintes IRPF - GANHO DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS - SIMULAÇÃO - Constatada a desconformidade, consciente e pactuada entre as partes que realizaram determinado negócio jurídico, entre o negócio efetivamente praticado e os atos formais de declaração de vontade, resta caracterizada a simulação relativa, devendo-se considerar, para fins de verificação da ocorrência do fato gerador do Imposto de Renda, o negócio jurídico dissimulado. A transferência de participação societária por intermédio de uma seqüência de atos societários caracteriza a simulação, quando esses atos não têm outro propósito senão o de efetivar essa transferência. Em tal hipótese, é devido o imposto sobre ganho de capital obtido com a alienação das ações. (Acórdão /05/2006)
10 Conselho de Contribuintes INCORPORAÇÃO ÀS AVESSAS - GLOSA DE PREJUÍZOS - IMPROCEDÊNCIA - A denominada "incorporação às avessas", não é proibida pelo ordenamento jurídico. Realizada por empresas operativas e com objetivo social semelhante, não pode ser tipificada como operação simulada, mormente quando teve por escopo a busca de melhor eficiência das operações entre ambas praticadas. (Acórdão nº /06/2006)
11 Conselho de Contribuintes Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica- IRPJ Exercício: 2002 Ementa: SIMULAÇÃO INEXISTÊNCIA Não é simulação a instalação de duas empresas na mesma área geográfica com o desmembramento das atividades antes exercidas por uma delas, objetivando racionalizar as operações e diminuir a carga tributária. (...) (Acórdão nº /01/2008)
12 Evolução da Jurisprudência do Conselho de Contribuintes Inicialmente: aplicação estrita do princípio da legalidade - os contribuintes têm o direito de escolher pelas formas menos onerosas, desde que respeitados os limites legais. Atualmente: a legalidade e legitimidade da escolha do contribuinte está vinculada à existência de propósito negocial e substância econômica da operação.
13 Alguns Exemplos de Planejamentos Tributários
14 Redução de Capital Aplicação: alienação de bens e direitos contabilizados na ativo da Pessoa Jurídica. Mecanismo: entrega dos bens ou direitos a serem alienados aosócioouacionistaatítulodereduçãodecapital: propósito negocial estarem presentes as hipóteses de redução previstas na LSA(prejuízos e excesso); areduçãodecapitalpode serefetuadatantoavalorcontábil quantoavalordemercado(artigo22daleinº9.249/95); avalorcontábil:nãohábasetributáveldeirpjecsll; há exclusão expressa de presunção de DDL nessa hipótese(art. 464, 1º, do RIR/99); há jurisprudência do Conselho de Contribuintes favorável nesse sentido. Efeito: economia tributária na alienação(tributação a 15% aoinvésde34%).
15 Incorporação às Avessas Aplicação: sociedade extinta por incorporação ter menor volume de prejuízos fiscais acumulados (serão cancelados, tendo em vista proibição de que a sucessora aproveite os prejuízos fiscais da sucedida) Mecanismo: deficitária incorpora superavitária: há precedentes favoráveis do Conselho de Contribuintes desde que haja efetivo propósito negocial. Efeito: é permitido o aproveitamento integral dos prejuízos de sociedade extinta por incorporação, independentemente do limite de 30%.
16 Segregação de Faturamento Aplicação: viabilizar opção pelo Lucro Presumido quando o faturamento de companhia que atue em diversos segmentos econômicos superar o limite de R$ ,00. Mecanismo: segregação das diferentes atividades econômicas em duas ou mais empresas: o desenvolvimento da atividade deve ocorrer separadamente e em estruturas independentes; particularidades com relação à: atividade; administração; corpo de funcionários; instalações e participação societária; não há orientação jurisprudencial definida importância de que propósito negocial e substância econômica estejam presentes; cuidado: precedente Grendene não pode restar evidente operação tenha exclusiva finalidade de economia tributária (Acórdão nº ). Efeito: tributação de cada uma das atividades comerciais pelo Lucro Presumido, separadamente.
17 Incorporação de Ações com Ágio Aplicação: aproveitamento de ágio na aquisição de controle sociedade. Mecanismo: aumento de capital da sociedade incorporadora que passa a sociedade adquirida como subsidiária integral: amortização contábil de ágio deve ser livre de efeitos fiscais; apenas ágio fundamentado em perspectiva de rentabilidade futurapodeseramortizado,arazãode1/60porcadamêsdo período de apuração(artigo 386, III, do RIR/99); condições econômicas objetivamente mensuráveis e comprovadas; discussões sobre a alteração do tratamento tributário aplicável emvirtudedoadventodalein /07. Efeito: amortização do ágio fundamentado em perspectiva de rentabilidade futura é possibilitada.
Revisão Fiscal no Planejamento Tributário
Revisão Fiscal no Planejamento Tributário Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET São Paulo, 27/04/2014 Dever de prova por parte da Administração Estrita legalidade
Leia maisA questão da prova no planejamento tributário
A questão da prova no planejamento tributário Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET São Paulo, 01/09/2014 Dever de prova por parte da Administração Caráter
Leia mais20/10/ DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA
20/10/2010 - DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA EMPRESAS BRASILEIRAS R$ 100,00 FATURAMENTO BRUTO R$ 35,00 TRIBUTOS R$ 65,00 Custo das matérias-primas Custos de produção
Leia maisPlanejamento Tributário: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário. Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP
: Análise da Jurisprudência sobre o Planejamento Tributário Paulo Ayres Barreto Doutor PUC/SP e Livre docente USP Pesquisa empírica realizada por pesquisador da FGV Walter Pedrosa Barreto Júnior - Decisões
Leia maisSEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Devolução de capital (ativos) aos sócios
SEMINÁRIO TRIBUTAÇÃO DA INDÚSTRIA NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Devolução de capital (ativos) aos sócios TRIBUTAÇÃO DA POSTERIOR VENDA PELO SÓCIO GERSON MACEDO GUERRA SITUAÇÃO FÁTICA E JURÍDICA Com o avanço
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Perspectivas e desafios Análise de caso: Empresas terceirizadas Luciano L. A. Moraes setembro/2014 Planejamento tributário Objetivo: Redução, postergação ou eliminação da carga
Leia maisA aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação
A aplicação das cláusulas antiabuso das Convenções para Evitar Dupla Tributação Contexto Internacional Aumento contínuo do fluxo de rendas: Maior facilidade de elaboração de planejamentos tributários internacionais;
Leia maisMedida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado
Medida Provisória nº 685/15 - Declaração de Informações de Operações Relevantes (DIOR) Flávio Augusto Dumont Prado Considerações Iniciais Rápidas considerações sobre questões polêmicas ligadas ao tema,
Leia maisPlanejamento Tributário
Planejamento Tributário rio Análise da Legitimidade Critérios rios Jurídicos Claudemir Rodrigues Malaquias claudemir.malaquias malaquias@carf.fazenda.gov.br 1 Sumário Contexto Patologias do Negócio Jurídico
Leia maisPlanejamento Tributário no Direito Brasileiro e no Direito Comparado
Planejamento Tributário no Direito Brasileiro e no Direito Comparado Alexandre Alkmim 1 Planejamento Tributário T Negócio Jurídico Resultado Negócio Jurídico Alternativo -T ou nt 2 Evolução I O Fato Gerador
Leia maisPROCEDIMENTO COMUM (7) Nº / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo
PROCEDIMENTO COMUM (7) Nº 5011781-15.2018.4.03.6100 / 4ª Vara Cível Federal de São Paulo AUTOR: JOHNSON & JOHNSON DO BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS PARA SAUDE LTDA. Advogados do(a) AUTOR: LUCIANA
Leia maisPós-Graduação em Direito Tributário. Disciplina: Contabilidade Tributária e Planejamento Tributário LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 3
Pós-Graduação em Direito Tributário Disciplina: Contabilidade Tributária e Planejamento Tributário LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 3 Tratamento Ágio Artigo 36 da Lei n 10.637/02 e o Ofício-Circular CVM/SNC/SEP
Leia maisSociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS
Sociedade em Conta de Participação SPC Aspectos tributários MARCELO BRAGA RIOS SCP Características Não possui personalidade jurídica própria, nem autonomia patrimonial; Atua por meio de seu sócio ostensivo,
Leia maisMarcos Vinicius Neder
Marcos Vinicius Neder Análise dos planejamentos tributários Plano normativo Previsão Normativa Geral e Abstrata Qualificação jurídica Fato Linguagem das Provas Veracidade Plano dos fatos IBET Direito Tributário
Leia maisTalita Pimenta Félix. Mestre e doutoranda pela PUC/SP, Conselheira do CARF e do CAT/GO, Professora e Coordenadora do IBET/GO
Talita Pimenta Félix Mestre e doutoranda pela PUC/SP, Conselheira do CARF e do CAT/GO, Professora e Coordenadora do IBET/GO efetividade da operação, pagamento espécies de ágio: interno, intragrupo, ágio
Leia maispor Parte do Contribuinte.
CIESP CAMPINAS A Importância da Tributação nos Negócios e suas Possibilidades de Incremento e Competitividade Autuações Fiscais (tributos indiretos): Ações Preventivas por Parte do Contribuinte. Pedro
Leia mais3º Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis. Novo regime do ágio. A jurisprudência do CARF e as alterações a partir da MP 627/2013
3º Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Novo regime do ágio. A jurisprudência do CARF e as alterações a partir da MP 627/2013 Gustavo F. Minatel gustavo@minateladv.com.br AVALIAÇÃO
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando
Leia mais7/4/2014. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. Multa Qualificada. Paulo Caliendo. + Sumário. Multa Qualificada. Responsabilidade dos Sócios
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Sumário Multa Qualificada Responsabilidade dos Sócios 1 + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório
Leia maisMulta Qualificada. Paulo Caliendo. Paulo Caliendo
+ Multa Qualificada Paulo Caliendo Multa Qualificada Paulo Caliendo + Importância da Definição: mudança de contexto Modelo Anterior Sentido Arrecadatório Modelo Atual Sentido repressor e punitivo Última
Leia maisOBSERVATORIO LATINOAMERICANO DE DERECHO TRIBUTARIO PLANEJAMENTO FISCAL LIMITES AO USO DOS ACORDOS DE BITRIBUTAÇÃO O TREATY SHOPPING
OBSERVATORIO LATINOAMERICANO DE DERECHO TRIBUTARIO PLANEJAMENTO FISCAL LIMITES AO USO DOS ACORDOS DE BITRIBUTAÇÃO O TREATY SHOPPING 1 DETERMINAÇÃO DA JURISDIÇÃO APLICÁVEL NA JURISDIÇÃO BRASILEIRA OS TRATADOS
Leia maisNEWSLETTER TRIBUTÁRIO
Nº 09/2018 15 de outubro de 2018 NEWSLETTER 1. PLANEJAMENTO CARF VALIDA PLANEJAMENTO REALIZADO EXCLUSIVAMENTE PARA REDUZIR TRIBUTOS CARF publica acórdão validando planejamento tributário de contribuinte
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 537, DE 2015 Regulamenta o parágrafo único do art. 116 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário Nacional), com a finalidade de estabelecer
Leia maisMP 685: Declaração de Planejamento Tributário 27 / 08 / Hermano A. C. Notaroberto Barbosa
MP 685: Declaração de Planejamento Tributário 27 / 08 / 2015 Hermano A. C. Notaroberto Barbosa 1 MP 685: Declaração de Planejamento Tributário DPLAT Nova obrigação de informar à RFB, até 30/09, negócios
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA PRÁTICA Escolha do regime tributário para 2011 Planejamento tributário- DEFINIÇÃO Estudo dos ATOS e NEGÓCIOS jurídicos que a pessoa física ou jurídica PRETENDA realizar, por
Leia maisRESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE
MARIA RITA FERRAGUT RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA E O CÓDIGO CIVIL DE 2002 Editora Noeses CIP- BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. F42r Ferragut, Maria Rita, 1971-
Leia maisII Congresso Internacional em Direito Tributário
II Congresso Internacional em Direito Tributário da Universidade Presbiteriana Mackenzie A PROVA NO PLANEJAMENTO E NO PROCESSO TRIBUTÁRIO Fabiana Del Padre Tomé Doutora em Direito Tributário PUC/SP Professora
Leia maisABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF. Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB)
ABUSO DE FORMA E O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA JURISPRUDÊNCIA DO CARF Prof. Dr. Marcos Aurélio Pereira Valadão (UCB) AVISO DISCLAIMER Esta apresentação, as ideias, e os pensamentos correspondentes representam
Leia maisPlanejamento tributário e limites normativos. Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP
Planejamento tributário e limites normativos Paulo Ayres Barreto Professor Associado USP Evolução histórica: O que mudou? Por que mudou? Roteiro Posição do Poder Legislativo A quádrupla refutação à ampliação
Leia maisMBA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
MBA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 2 CONTATOS leticiavmadvogada@gmail.com @professoraleticiavogt Leticia Vogt (Professora Leticia Vogt) 0XX11 982180429 DEFESAS ADMINISTRATIVAS NO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PROFESSORA
Leia maisASPECTOS TRIBUTÁRIOS DAS OPERADORAS DE TELECOMUNICAÇÕES E PROVEDORES DE INTERNET. Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DAS OPERADORAS DE TELECOMUNICAÇÕES E PROVEDORES DE INTERNET Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor paulo@silvavitor.com.br ALTERAÇÕES NO SIMPLES NACIONAL - Lei Complementar 155/2016. Vigência
Leia maisCARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA
Autor: Paulo Coviello Filho CARF REAFIRMA LEGALIDADE DE REDUÇÃO DE CAPITAL PARA VENDA DE BENS POR ACIONISTA PESSOA FÍSICA No dia 18.10.2017, por meio do acórdão n. 1201-001.920, a 1ª Turma Ordinária da
Leia maisO NOVO SIMPLES NACIONAL. Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor
O NOVO SIMPLES NACIONAL Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor paulo@silvavitor.com.br PRINCIPAIS ALTERAÇÕES - Majoração do Limite do Simples Nacional para R$ 4.800.000,00 em 12 (doze) meses. - Cuidado: Foi
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP
GRUPO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS DA FIESP/CIESP Desconsideração da Personalidade Jurídica das Empresas Prestadoras de Serviços e Caracterização Segurados Empregados à Luz da Jurisprudência no CARF São Paulo
Leia maisBenefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais. Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018
Benefícios Fiscais, Planejamento Tributário e Efeitos Concorrenciais Rodrigo Maito da Silveira 01/08/2018 Livre Concorrência e a sua Proteção Livre Concorrência: igualdade de condições Direito da Concorrência:
Leia maisPlanejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ
Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Paulo Ayres Barreto Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
Leia maisResponsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ
Responsabilidade Tributária de Grupo Econômico, Parecer Normativo COSIT/RFB nº 04/2018 e a jurisprudência do STJ Maria Rita Ferragut Livre-docente pela USP Mestre e Doutora pela PUC/SP 20/3/19 PN PONTOS
Leia maisPlanejamento Tributário. Fucape Business School
Planejamento Tributário Fucape Business School 1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO O que é Planejamento Tributário? Qual a sua Importância? Quais conhecimentos devo ter? Quais Cautelas devo seguir? O que o Empresário
Leia maisMULTAS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; MULTAS AGRAVANTE E QUALIFICADA; PROPORCIONALIDADE
MULTAS EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; MULTAS AGRAVANTE E QUALIFICADA; PROPORCIONALIDADE R A F A E L P A N D O L F O A D V O G A D O C O N S E L H E I R O T I T U L A R C A R F / M F D
Leia maisÀ empresa extinta por incorporação não se. compensação do prejuízo fiscal
LIMITE DE 30% NA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS Extinção da pessoa jurídica Profa. Dra. Mary Elbe Queiroz CARF (Ex- CC) CSRF 01-05.100 05.100 IRPJ COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZO LIMITE DE 30% - EMPRESA INCORPORADA
Leia maisIR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações
IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio
Leia maisXVIII Congresso Internacional de Direito Tributário. Associação Brasileira de Direito Tributário - ABRADT
XVIII Congresso Internacional de Direito Tributário Associação Brasileira de Direito Tributário - ABRADT Roberto Quiroga Mosquera 06/11/2014 Escopo Ágio Lei nº 12.973/14 Novas regras de avaliação de investimentos
Leia maisPALESTRANTE: Ant n o t n o i n o o Car a l r os o Gui u do d n o i n Filho h
PALESTRANTE: Antonio Carlos Guidoni Filho TEMA: A redução do valor de crédito-indébito a restituir em processo de compensação, pela cobrança de crédito tributário sem lançamento, viola os artigos 142 e
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Empresas industriais e de serviços Aracruz, 12 de maio de 2017 O Estado apresenta-se como uma instituição política e juridicamente organizada que tem por finalidade a satisfação
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/05/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 09/05/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 21 SUJEITOS DA RELAÇÃO JURÍDICA Responsabilidade Sucessão B.
Leia maisObrigação Tributária e Sujeitos. Professor Ramiru Louzada
Obrigação Tributária e Sujeitos Professor Ramiru Louzada Critérios da Regra Matriz: Material Espacial Temporal Pessoal Quantitativo Antecedente/Descritor Consequente/Prescritor Antecedente: elementos da
Leia maisO NOVO SIMPLES NACIONAL. Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor
O NOVO SIMPLES NACIONAL Dr. Paulo Henrique da Silva Vitor PRINCIPAIS ALTERAÇÕES - Majoração do Limite do Simples Nacional para R$ 4.800.000,00 em 12 (doze) meses. - Cuidado: Foi fixado um sublimite obrigatório,
Leia maisLimites da Responsabilidade do
Limites da Responsabilidade do Contabilista Limites da Responsabilidade do Aspectos tributários Contabilista Aspectos Tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPráticas Contábeis e Neutralidade Tributária
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica
Leia maisPlanejamento Tributário Paulo Honório de Castro Júnior
Paulo Honório de Castro Júnior Liberdade e segurança jurídica Vs. Solidariedade e igualdade Corrente da tributação por solidariedade i) Os princípios basilares da Constituição, como o de construir uma
Leia maisPlanejamento Tributário. Roberta Salvini Contadora CRC\RS
Roberta Salvini Contadora CRC\RS 59.167 Ranking IRBES - Índice de Retorno e Bem Estar Social 1º Austrália 2º Coréia do Sul 3º Estados Unidos 4º Suíça 5º Irlanda 6º Japão 7º Canadá 8º Nova Zelândia Crescimento
Leia maisSubvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF
Subvenções para Investimento Reflexos da Lei Complementar nº 160/2017 na Jurisprudência do CARF Fernando Brasil de Oliveira Pinto Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Conselheiro do CARF Contexto
Leia maisConhecer a Legislação Tributária é cada vez mais essencial.
Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi A carga tributária no Brasil está cada vez mais pesada: cerca de 35% do PIB. E para arrecadar tamanha carga foi construído ao longo da história tributária brasileira
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Administrativo de Recursos Fiscais tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisTeses Tributárias. ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário
Leia maisO ENTENDIMENTO DO CARF SOBRE A NECESSIDADE DE PROPÓSITO NEGOCIAL NOS PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS
O ENTENDIMENTO DO CARF SOBRE A NECESSIDADE DE PROPÓSITO NEGOCIAL NOS PLANEJAMENTOS TRIBUTÁRIOS Arthur Sandro Golombieski Ferreira 1. Introdução Não é novidade que as pessoas jurídicas partilham o interesse
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/05/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 07/05/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 20 SUJEITOS DA RELAÇÃO JURÍDICA Resposta: A execução tem que
Leia maisFato Gerador LINHA DO TEMPO
Fato Gerador LINHA DO TEMPO 1º ) Lei criou o imposto com a sua HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 2º ) Ocorreu o FATO GERADOR do imposto 3º ) Consequentemente surge o OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 4º ) Ocorre o LANÇAMENTO
Leia maisRevista Capital Aberto
www.pwc.com.br Revista Capital Aberto Reconhecimento do ágio: controvérsias na apuração sob a ótica contábil Maio de 2016 Operações abusivas Mundo Melhor < + > Solidariedade Fato Gerador < - > Abuso de
Leia maisExclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS, COFINS, CPRB, IRPJ lucro presumido: repercussões das decisões do STJ e do STF Gustavo Brigagão
Exclusão do ICMS e ISS da base de cálculo do PIS, COFINS, CPRB, IRPJ lucro presumido: repercussões das decisões do STJ e do STF Gustavo Brigagão Base de cálculo PIS/COFINS - CF/88 Redação original do art.
Leia maisCalibração da Sanção nos lançamentos tributários. Karem Jureidini Dias Doutora PUC/SP e Conselheira CARF
Calibração da Sanção nos lançamentos tributários Karem Jureidini Dias Doutora PUC/SP e Conselheira CARF A sanção com relação ao Fato Revisado D{[h R (Sa, Sp). [- R (Sa, Sp) R (Sa, Sp)]}. Endonorma Perinorma
Leia maisOrdinária da 3ª Câmara da 1ª Seção do CARF; Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF; e. Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção do CARF.
Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho CARF DIVULGA ACÓRDÃOS SOBRE AMORTIZAÇÃO FISCAL DE ÁGIO APURADO NA AQUISIÇÃO DE INVESTIMENTOS. Primeiras impressões a partir dos julgados ocorridos após o retorno
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 05 Data 11.03.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 04.03.2016 a 11.03.2016 LEGISLAÇÃO FEDERAL Não houve. RECEITA
Leia maisNormas complementares em matéria tributária e a exclusão de juros, correção e penalidades (art. 100, do CTN)
Normas complementares em matéria tributária e a exclusão de juros, correção e penalidades (art. 100, do CTN) D I R E I T O T R I B U T Á R I O Paulo Honório de Castro Júnior Especialista em Direito Tributário
Leia maisISENÇÃO. Rubens Kindlmann
ISENÇÃO Rubens Kindlmann Conceito A isenção é uma das causas de exclusão do crédito tributário que faz com que seja excluída a incidência do tributo em situações e condições especificadas em lei. Conforme
Leia maisCARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO.
Autor: Bruno Fajersztajn Matheus Rocca dos Santos CARF PERMITE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS DE ROYALTIES PAGOS À PESSOA JURÍDICA DO MESMO GRUPO ECONÔMICO. Em 9.4.2018, a 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara
Leia maisPresunções no Processo Administrativo Fiscal
I Encontro sobre Julgamento Administrativo Municipal Tributário Presunções no Processo Administrativo Fiscal Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora da PUC/SP e do IBET Indícios
Leia maisVOTO DE QUALIDADE NO CARF: REFLEXOS NO DIREITO SANCIONATÓRIO E NO DIREITO PENAL. Edmar Oliveira Andrade Filho
VOTO DE QUALIDADE NO CARF: REFLEXOS NO DIREITO SANCIONATÓRIO E NO DIREITO PENAL Edmar Oliveira Andrade Filho edmar@arlaw.com.br MULTA AGRAVADA E CRIME FISCAL Decreto n. 2.730/1998: Art. 2º. Encerrado o
Leia maisIII Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis
CRCSC III Seminário Catarinense sobre Atualidades Jurídico-Contábeis Influência do tratamento contábil nas novas regras de tributação Elidie Palma Bifano 29/07/2014 de tributação O tema proposto e suas
Leia maisÍNDICE. Planejamento Tributário para empresas 02 INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ÍNDICE INTRODUÇÃO O QUE É UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prática - Como realizar um bom Planejamento Tributário? TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Planejamento Tributário
Leia maisMaria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP
Segregação de atividades empresarias e limites para desconsideração da "sociedade paralela" Maria Rita Ferragut Doutora PUC/SP e Livre-docente USP Comum dentro do Grupo Econômico as PJs segregarem o negócio
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL
PARA OS CONCURSOS DE AFRFB E ATRFB PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.loja2.com.br @professorvilsoncortez vacortez@hotmail.com.br IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA (CF, CTN,
Leia maisSergio André Rocha
17/08/2017 Planejamento Tributário e a Evolução das Decisões no CARF Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Planejamento Tributário Evolução Doutrinária Evolução da Doutrina
Leia maisSTJ BETINA TREIGER GRUPENMACHER DENISE LUCENA CAVALCANTE MARIA DE FÁTIMA RIBEIRO MARY ELBE QUEIROZ
STJ00096533 BETINA TREIGER GRUPENMACHER DENISE LUCENA CAVALCANTE MARIA DE FÁTIMA RIBEIRO MARY ELBE QUEIROZ NOVOS HORIZONTES DA TRIBUTAÇÃO: UM DIÁLOGO LUSO-BRASILEIRO \JtLi ALMEDINA NOVOS HORIZONTES DA
Leia maisEXECUÇÃO FISCAL E O NOVO CPC. Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora na PUC/SP e IBET
EXECUÇÃO FISCAL E O NOVO CPC Fabiana Del Padre Tomé Mestre e Doutora pela PUC/SP Professora na PUC/SP e IBET APLICABILIDADE DO NOVO CPC ÀS EXECUÇÕES FISCAIS Aplicação subsidiária Aplicação nas hipóteses
Leia maisFiscalização. Malha PJ Principais Ações 2015 Resultados Iágaro Jung Martins Subsecretário de Fiscalização
Fiscalização Malha PJ Principais Ações 2015 Resultados 2014 Iágaro Jung Martins Subsecretário de Fiscalização Malha Pessoa Jurídica Uma Nova Relação de Transparência entre o Fisco e o Contribuinte Pessoa
Leia maisPorque Insper Direito Cursos de Curta e Média Duração
1 Porque Insper Direito Cursos de Curta e Média Duração A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais com habilidades multidisciplinares e complementares, capazes de interagir e formar conexões
Leia maisA (I)LEGALIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Realizar-se-á a apresentação pelas rodas de conversa orientadas.
1 APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO A (I)LEGALIDADE DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Realizar-se-á a apresentação pelas rodas de conversa orientadas. Michael Lucas Coutinho Duarte 1 Ariel Barros de Lisboa 2 Selielvis
Leia maisImposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha
1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas
Leia maisMulta Qualificada nos casos de Planejamento Tributário
Multa Qualificada nos casos de Planejamento Tributário rio Claudemir Rodrigues Malaquias claudemir.malaquias@carf.fazenda.gov.br 1 Sumário PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ABUSIVO SIMULAÇÃO Vício da causa Vício
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia maisSúmulas revisadas: Súmula Nova Redação Antiga Redação
BELO HORIZONTE BRASILIA GOIÂNIA RECIFE RIO DE JANEIRO SÃO PAULO Súmulas revisadas: Súmula Nova Redação Antiga Redação Súmula nº 10 Para fins de contagem do prazo decadencial para a constituição de crédito
Leia maisO Sr. Eduardo Stark é viúvo e possui seis filhos: Roberto, João, Sansa, Aria, Brandon e Ricardo.
MEMORANDO PARA: DE: REF: Sr. Eduardo Stark Advogado XYZ Planejamento Sucessório do Sr. Eduardo Stark. DATA: 17 de agosto de 2017 Conforme solicitado, apresentamos a seguir nossos comentários acerca da
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital
Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas
Leia maisCOMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2
COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 2 1. Uma empresa apurou em determinado período trimestral de 2003 um Lucro Real de R$ 27.000,00. As adições eram de R$ 5.000,00 e as exclusões de R$ 3.000,00. No Patrimônio
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisSCM vs. SVA: COMO SEPARAR OS SERVIÇOS? COMO REALIZAR O MELHOR PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Dr. Alan Silva Faria
SCM vs. SVA: COMO SEPARAR OS SERVIÇOS? COMO REALIZAR O MELHOR PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Dr. Alan Silva Faria alan@silvavitor.com.br DIFERENÇA ENTRE OS SERVIÇOS SCM E SVA CONSIDERAÇÕES INICIAIS: REBATENDO
Leia maisSCM vs. SVA: COMO SEPARAR OS SERVIÇOS? COMO REALIZAR O MELHOR PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. Dr. Alan Silva Faria
SCM vs. SVA: COMO SEPARAR OS SERVIÇOS? COMO REALIZAR O MELHOR PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Dr. Alan Silva Faria alan@silvavitor.com.br - CONSIDERAÇÕES INICIAIS: REBATENDO OS MITOS O serviço de conexão a internet
Leia maisSúmulas aprovadas em sessão extraordinária, no dia 3/9/ reunião do Pleno e
Súmulas aprovadas em sessão extraordinária, no dia 3/9/2018 - reunião do Pleno e das Turmas da Câmara Superior de Recursos Fiscais do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) 1 - Incidem juros
Leia maisLimites da Responsabilidade do Contabilista. Aspectos tributários
Limites da Responsabilidade do Contabilista Aspectos tributários Responsabilidade/Legislação Código Civil CTN DE 9.295/46 (Lei Orgânica Profissional Contábil) Resoluções do CFC Lei 6.404/76 Lei 8.218/91
Leia maisSOBRESTAMENTO RICARF ART. 62-A, 1º
RICARF Art. 62-A Art. 62-A. As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça em matéria infraconstitucional, na sistemática prevista pelos
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisINCORPORAÇÃO DE AÇÕES PERSPECTIVA DO ACIONISTA
INCORPORAÇÃO DE AÇÕES PERSPECTIVA DO ACIONISTA 1 INTRIBUTABILIDADE INDEPENDE DE NORMA (NÃO É ISENÇÃO) MAS HÁ NORMA NA LEI N. 8383: ART. 65 SE HOUVER ALGUMA MAIS VALIA, É POTENCIAL E NÃO REALIZADA FATO
Leia mais