20/10/ DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA

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1 20/10/ DEBATE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO NA VISÃO DO FISCO E DA JURISPRUDÊNCIA

2 EMPRESAS BRASILEIRAS R$ 100,00 FATURAMENTO BRUTO R$ 35,00 TRIBUTOS R$ 65,00 Custo das matérias-primas Custos de produção Pessoal Despesas com vendas Fretes Despesas administrativas Despesas financeiras LUCRO ou PREJUÍZO

3 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO EVASÃO fiscal É o uso de meios ILÍCITOS para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Ex: Falsificação, sonegação, fraude, omissão e contratação de notas fiscais. ELISÃO fiscal Configura-se num planejamento que utiliza métodos LEGAIS para diminuir o peso da carga tributária. Ex: Segregação de atividades, escolha sobre a forma de tributação, controles internos e localização.

4 LEI ANTIELISÃO CTN Art Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. (Incluído pela Lcp nº 104, de )

5 CONCEITO DE SIMULAÇÃO CÓDIGO CIVIL Art É nulo o negócio jurídico simulado, mas subsistirá o que se dissimulou, se válido for na substância e na forma. 1 o Haverá simulação nos negócios jurídicos quando: I - aparentarem conferir ou transmitir direitos a pessoas diversas daquelas às quais realmente se conferem, ou transmitem; II - contiverem declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira; III - os instrumentos particulares forem antedatados, ou pós-datados. 2 o Ressalvam-se os direitos de terceiros de boa-fé em face dos contraentes do negócio jurídico simulado.

6 PLANEJAMENTOS Fracionamento de atividades: Funcionários alocados em empresas tributadas pelo SIMPLES Agroindústria: Empresa Agrícola + Industrial Segregação do faturamento Planejamentos societários (operações estruturadas) Segregação de atividades: Indústria e Distribuidora

7 FRACIONAMENTO DE ATIVIDADES SITUAÇÃO I SITUAÇÃO II END: Trav. Luis Inácio Lula da Silva, Atividade: Indústria de móveis Funcionários: 120 Forma de tributação: Lucro Real Faturamento Mensal: R$ ,00 END: Trav. Luis Inácio Lula da Silva, Atividade: Indústria de móveis Funcionários: 5 Forma de tributação: Lucro Real Faturamento Mensal: R$ ,00 END: Trav. Luis Inácio Lula da Silva, Atividade: Indústria de móveis Funcionários: 115 Forma de tributação: SIMPLES Faturamento Mensal: R$ ,00

8 FRACIONAMENTO DE ATIVIDADES DECISÃO DRJ RIBEIRÃO PRETO - ACÓRDÃO Nº de 18 de Maio de O fracionamento simulado das atividades da empresa, por meio da utilização de mão-de-obra existente em uma outra empresa, sendo esta desprovida de autonomia operacional, administrativa e financeira, para usufruir artificial e indevidamente dos benefícios do regime de tributação Simples, viola a legislação tributária, cabendo então - a partir de inúmeras e sólidas evidências - a caracterização da fraude disposta no art. 72 da lei n.º 4.502/64...

9 AGROINDÚSTRIA SITUAÇÃO I SITUAÇÃO II END: Fazenda Dona Marisa, s/ nº Atividade: Agroindústria Funcionários: 800 Forma de tributação: INSS s/ o Faturamento Faturamento Mensal: R$ ,00 END: Fazenda Dona Marisa, s/ nº Atividade: Indústria de Açúcar Funcionários: 100 Forma de tributação: INSS s/ a Folha Faturamento Mensal: R$ ,00 END: Fazenda Dona Marisa, s/ nº Atividade: Agrícola Cana-de-açúcar Funcionários: 700 Forma de tributação: INSS s/ o Faturamento Faturamento Mensal: R$ ,00

10 AGROINDÚSTRIA DECISÃO DRJ RIBEIRÃO PRETO - ACÓRDÃO Nº de 24 de Novembro de Se há formalmente duas sociedades, mas inexiste autonomia patrimonial e a administração delas é uma só, substancialmente há apenas uma personalidade jurídica e uma empresa. No plano da eficácia, para fins de tributação, não importa que formalmente a uma delas seja atribuída a produção rural e à outra a industrialização desta. Trata-se na realidade de uma Agroindústria, que nesta condição deve ser tributada...

11 SEGREGAÇÃO DO FATURAMENTO SITUAÇÃO I SITUAÇÃO II EMPRESA A FATURAMENTO ANUAL R$ 40 milhões ATIVIDADE: INDÚSTRIA FORMA DE TRIBUTAÇÃO Lucro Presumido FATURAMENTO ANUAL R$ 26 milhões ATIVIDADE: INDÚSTRIA FORMA DE TRIBUTAÇÃO Lucro Presumido EMPRESA B FATURAMENTO ANUAL R$ 24 milhões ATIVIDADE: SERVIÇOS FORMA DE TRIBUTAÇÃO Lucro Presumido

12 SEGREGAÇÃO DO FATURAMENTO DECISÃO DRJ CURITIBA - ACÓRDÃO Nº de 12 de Agosto de A segregação de diferentes atividades econômicas em duas ou mais entidades é passível de ser admitida, para efeitos tributários, quando observados, pelo menos, os seguintes requisitos: (a) o desenvolvimento das respectivas atividades ocorra separadamente e em estruturas independentes; e (b) haja distinção com relação à administração, corpo de funcionários e instalações...

13 PLANEJAMENTO SOCIETÁRIO EUA Compradora hold. Vendedora - Part. Target Compradora Part. Compradora Part. 2 Uruguai Brasil

14 AÇÃO DO GOVERNO Artigo 24 da Lei nº , de 11/06/2010, conversão da MP 472 de 15/12/2009 Instituiu limites para a dedução de juros de empréstimos do exterior da base de cálculo do IR e da CSLL

15 PLANEJAMENTO SOCIETÁRIO Momento 0 8:00h 8:30h Vend. Vend. Participação Comp. $ Vend. Comp. $ Target NewCo $ NewCo Target Target

16 DECISÕES FAVORÁVEIS Acórdão Terceira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes Relator Conselheiro Paulo Jacinto do Nascimento SIMULAÇÃO INEXISTÊNCIA Não é simulação a instalação de duas empresas na mesma área geográfica com o desmembramento das atividades antes exercidas por uma delas objetivando racionalizar as operações e diminuir a carga tributária.

17 DECISÕES FAVORÁVEIS Acórdão nº ª Câmara do 1º Conselho de Contribuintes Conselheira Sandra Maria Faroni Não se discute que o empresário pode gerir seus negócios com inteira liberdade, inclusive sendo lícito e até desejável fazê-lo de forma a obter maior economia de tributos possível. Há, todavia, uma diferença entre atuações que objetivam os negócios empresariais e atuações que objetivam exclusivamente reduzir artificialmente a carga tributária. O direito do contribuinte de auto-organizar sua vida não é ilimitado. (...) (...) Dentro dessa ótica, se o negócio lícito, embora inusual, se apoiar em causas reais, em legítimos propósitos negociais, contra ele o Fisco nada pode objetar. Todavia se adotada uma forma de negócio jurídicoinusual, sem um real propósito negocial, mas visando apenas reduzir artificialmente a carga tributária, o Fisco a ele pode se opor.

18 PIS E COFINS MONOFÁSICO Venda PIS/COFINS 13,10% Indústria Distribuidor S/ CRÉDITO PIS/COFINS 0% Venda CENÁRIO ATUAL Consumidor Final

19 PIS E COFINS MONOFÁSICO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 497 DE 27/06/2010 EFEITOS: 1º de novembro de 2010 (data máxima para aprovação 29/11/10) SETORES ATINGIDOS: cosméticos, autopeças, higiene pessoal e limpeza, bebidas, combustíveis e produtos farmacêuticos PRINCIPAL ALTERAÇÃO: Equipara a distribuidora à indústria quando houver alguma relação de interdependência.

20 PIS E COFINS MONOFÁSICO Venda Indústria PIS/COFINS 9,25% CRÉDITO 9,25% Distribuidor PIS/COFINS 13,10% Venda CENÁRIO APÓS 01/11/10 Consumidor Final

21 DECADÊNCIA CTN - Art º Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação. CTN - Art O direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5 (cinco) anos, contados: I - do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado;...

22 FUNDAMENTO ECONÔMICO

23 Cássio R. Zocolotti Flavia R. Trevisan Telefone:

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