Teología y literatura de Alberto Toutin Leitura obrigatória para quem relaciona teologia e literatura
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- Júlia Vasques Mota
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1 Teología y literatura de Alberto Toutin Leitura obrigatória para quem relaciona teologia e literatura Theology and literature, by Alberto Toutin Required reading for anyone who relates theology and literature Antonio Manzatto* V. 2 - N * Doutor em Teologia pela Universidade Católica de Lovaina (Louvain-la-Neuve, Bélgica), com tese sobre Teologia e Literatura, sob orientação de Adolphe Gesché. Possui também graduação em Filosofia (1978). Sua atuação acadêmica atual é como professor na Faculdade de Teologia da PUC-SP, onde é titular na área de teologia sistemática. É também professor convidado da Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lovaina (Louvainla-Neuve, Bélgica). Atualmente exerce, também, a função de Reitor do Centro Universitário Assunção - Unifai. Vice-presidente da Associação Latino Americana de Literatura e Teologia entre (ALALITE). Criador do Grupo de Pesquisa em Literatura, Religião e Teologia. Toutin, Alberto. Teología y literatura. Hitos para um diálogo; Anales de la Facultad de Teologia 3; Suplementos a Teologia y Vida; Santiago: Pontifícia Universidad Católica de Chile, 2011, 531p. O autor, doutor em teologia pelo Institut Catholique de Paris e professor na Pontifícia Universidade Católica do Chile, nos brinda com um estudo de fôlego sobre as condições de diálogo entre literatura e teologia, dando um passo a mais na elaboração desta relação e ultrapassando a categoria de aproximação entre elas. Sua preocupação é estabelecer os marcos fundamentais para um efetivo diálogo entre ambas, mesmo se seu estudo se situa no âmbito da teologia, mais propriamente de teologia fun-
2 damental. Dividido em três grandes capítulos, a obra enfoca, depois de uma introdução que estabelece o porquê do estudo e suas condições epistemológicas, os estudos de Pie Duployé, um dos precursores dos estudos da relação entre teologia e literatura, e os estudos de Karl-Josef Kuschel, um dos mais conhecidos e renomados autores na área, e ainda apresenta uma interessantíssima abordagem teológica de Hijo de hombre, romance de Augusto Roa Bastos. No final, a conclusão marca o caminho percorrido, a bagagem adquirida e relança a temática com referências mais sólidas para a continuidade do trabalho, sobretudo, de teólogos envolvidos também pelos estudos literários. Vale a pena deter-se um pouco na introdução ao trabalho pois ali o autor marca bem qual é seu ponto de partida, seu objetivo e quais suas preocupações fundamentais. Objetivando estabelecer pontes que permitam o encontro e o entendimento fecundo entre teologia e literatura (p. 13), entende a literatura como um grande poder de provocação e revelação do humano (p. 14) que, pela experiência de vida do autor (p. 17) e pela mediação da linguagem, pode colaborar na compreensão dos conteúdos que definem a existência cristã (p. 15). Por outro lado, a teologia se preocupa em colocar todos os recursos humanos a serviço da inteligência do Deus que se comunica com a humanidade (p. 22), e suas três dimensões, a fundamental, a crítica e a comunicacional, podem ser fecundadas pela recurso à literatura. Uma interessante reflexão a partir da Gaudium et Spes, em seu número 62, possibilita ao autor estabelecer os fundamentos teológicos para um entendimento e uma conversação possíveis entre teologia e literatura (p. 25). Com efeito, o documento conciliar afirma a possibilidade de a teologia enfrentar novas maneiras de sondar o Mistério de Deus (p. 27) em um diálogo aberto e efetivo não apenas com as ciências modernas, mas também com a arte e, em especial, a literatura (p. 29), pois esta é uma maneira de a Igreja estabelecer autêntica conversação com a humanidade contemporânea (p.31). Assim, o diálogo entre teologia e literatura se funda no diálogo 207
3 necessário entre a Igreja e o mundo a partir de critérios cristológicos que o próprio Concílio apresenta, fundados na realidade da encarnação do Verbo de Deus. Ainda na mesma introdução o autor enfoca o número especial da Revista Concilium dedicada, em 1976, à temática da relação entre teologia e literatura, apresentando dois aspectos importantes para o desenvolvimento da pesquisa: a questão da linguagem, tão premente na dimensão comunicacional da teologia, e aquilo que lhe é mais próprio, sua tarefa reflexiva de compreender e aprofundar, na atualidade, de que maneira o Deus revelado em Jesus continua sua ação na história e como pode ser assim percebido pelos homens. É à luz deste desafio que deverá ser medida a fecundidade e a relevância do potencial teológico contido na literatura (p. 39). Por fim o autor apresenta as razões pelas quais escolhe os interlocutores com os quais realizará o diálogo em sua pesquisa: Jean-Pierre Jossua e sua teologia literária, enfocado em poucas páginas na própria introdução, e depois Pie Duployé e Karl- Josef Kuschel, em diálogos desenvolvidos mais amplamente nas partes subsequentes do estudo, e estabelece os pontos essenciais estudados na reflexão teológica destes autores: seus fundamentos teológicos, seus caminhos que relacionam teologia e literatura e as bases oferecidas por seus trabalhos para possibilitar o diálogo entre elas (p. 53). O autor consagra cerca de 120 páginas ao estudo do pensamento de Pie Duployé, sobretudo aquele apresentado a partir de La réligion de Péguy, sua tese doutoral. Contudo a presente pesquisa não se resume a este trabalho, buscando os fundamentos do pensamento do autor e os relacionando com sua prática teológica de modo a demonstrar que os seus trabalhos na área não se resumem àquela tese. Sua preocupação inicial é encontrar as bases teológicas para a definição do estatuto teológico da literatura, e Duployé as busca em seus estudos tomistas, sobretudo quando passam pelo crivo de Marie-Dominique Chenu ou Yves-Marie Congar. Assim, baseado em Tomás, pode dizer que posto que o mundo das imagens e das representações sensíveis é o terreno que partilham 208
4 a literatura e a Revelação, esse mundo oferece um meio misterioso de vínculo entre as realidades poéticas de si profanas e neutras e as realidades religiosas (p. 64). Por conta desta relação, ele pensa a kénosis divina como princípio necessário para se fundar uma teologia da linguagem cristã (p. 84), e enxerga nas relações estabelecidas pela teologia com a literatura a prova de verificação da qualidade das relações que a mesma teologia estabelece com a cultura (p.89), sendo esta última contemplada, então, como um novo horizonte da ação do Espírito de Deus na história da humanidade (p. 92). Por outro lado, o autor mostra como Duployé chega a elaborar a noção de beleza espiritual, a primeira intuição de uma estética teológica (p. 113) a partir do estudo de seus trabalhos desenvolvidos em favor da renovação da liturgia. Estarão colocados, assim, dois pontos importantes para a sequência da pesquisa: a questão estética e a cultural, que permitirão abordar a maneira simbólica de a experiência humana e cristã expressar-se em ambiente religioso e teológico (p. 160). Interessante notar, ainda, o esforço que o autor faz em colocar em destaque a Revelação bíblica como uma passagem obrigatória para a construção do diálogo entre teologia e literatura. A conclusão desta parte enumera, então, os marcos estabelecidos para o diálogo entre elas: o reconhecimento da capacidade antropofânica da literatura, que a teologia vai relacionar com Jesus, e a atenção à linguagem teológica, uma vez que aquilo que é expresso deve sê-lo de maneira coerente com sua forma de expressão. A parte seguinte é bem mais longa, cerca de 230 páginas consagradas ao estudo da obra de Karl-Josef Kuschel, pela importância de seu pensamento e por sua atualidade. O estudo do pensamento de Kuschel permite ao autor não apenas aprofundar os estudos sobre o diálogo entre teologia e literatura, mas também por em tela alguns dos teólogos mais importantes do nosso tempo. O trabalho de Kuschel se situa na zona limítrofe, comum à teologia e à literatura, de compreensão e aprofundamento do enigma que representa a condição humana (p. 183), e por isso ultrapassa a antiga divisão de trabalho segundo a qual a lite- 209
5 ratura teria por função colocar as perguntas, e a teologia respondê-las (p. 184). O trabalho doutoral de Kuschel, dirigido por Hans Küng, analisa uma nova literatura cristã onde o Cristo aparece de modo velado na produção de autores contemporâneos, em uma espécie de tranfiguração ficcional (p. 199) que permite o discernimento da significação de Jesus para a humanidade contemporânea. Na busca de encontrar fundamentos teológicos para um diálogo renovado com a literatura e colocando-se efetivamente à escuta da literatura contemporânea, o autor segue o pensamento de Kuschel até suas bases, encontrando-se então com o pensamento de Rudolf Bultmann, Paul Tillich, Romano Guardini e Hans Urs Von Balthasar, este último já tendo aparecido no estudo de Pie Duployé. Neste ponto a obra de Toutin torna-se verdadeira enciclopédia de estudo e referência para entender o pensamento destes que são autores dentre os mais importantes da teologia do século XX e qual sua importância para que se possa afirmar as bases do diálogo entre teologia e literatura. À teologia, em sua aproximação com a cultura, Kuschel atribui a tarefa de reconhecer a presença de Deus escondida em todas as figuras do mundo (p. 289), o que permitirá ao autor estabelecer uma relação com a ação do Espírito que atua ainda hoje na humanidade, e por isso com ela a Igreja deverá estabelecer um autêntico diálogo de conversação, aquele mesmo a que havia aludido o Concílio Vaticano II. Segundo o autor, Kuschel apresenta como a principal contribuição epistemológica da literatura para a teologia o projetar de luz sobre a enigmática condição do homem (p. 405), e isto também em termos antropológicos e existenciais; mais ainda, a teologia que pretende ser uma interlocutora válida para a literatura não deve ter receio de apresentar de maneira positiva e propositiva sua compreensão de Deus e de Jesus, o que lhe permitiria repensar esta sua compreensão (p.407) a partir das figuras de humanidade possível desdobradas pela literatura (p. 408). Na última parte o autor faz uma leitura do romance Hijo de hombre de Augusto Roa Bastos, texto que fora estudado por Kuschel e cuja leitura havia sido apresentada imediatamente antes (p ) da leitura 210
6 realizada pelo autor (p ). Além da competente análise literária realizada ppor ele, o que é interessante na abordagem de Toutin é sua capacidade de situar-se no interior da cultura latino-americana percebendo que, no romance, os paraguaios não teorizam sobre a condição sofredora do homem como se fora a única eternidade possível para o homem, mas de dentro dela e sofrendo-a, empenham suas vidas contra toda adversidade, tomando decisões e arriscando-se em favor da vida de seus compatriotas (p. 477), o que lhes possibilita enxergar e construir um novo modo de ser a Igreja de Jesus (p.481). Em suas conclusões o autor resume o caminho percorrido e destaca as bases seguras, do ponto de vista teológico, para um efetivo diálogo a ser estabelecido entre a literatura e a teologia. Assim, reconhece a literatura como caminho de afirmação e de conhecimento da realidade do mundo e da vida humana, projetando luz, ainda que indiretamente, sobre o enigma da condição humana. A esta capacidade antropofânica da literatura ajunta-se outra, mais propriamente teológica, a de afirmar uma compreensão de Deus revelado em Jesus, a qual se enriquece por sua vez pelas visões de Deus, de Jesus e do homem que as obras literárias apresentam (p. 485), consequência lógica do desenvolvimento da leitura da Encarnação do Verbo. Tal perspectiva permite contemplar a ação de Deus no mundo, na graça de Jesus e de seu Espírito, em todas as formas de mundo, oferecendo propostas de sentido aos questionamentos mais fundamentais do ser humano. As propostas de compreensão do humano e de suas formas possíveis de habitar o mundo apresentadas pela literatura serão lidas e discernidas à luz do evento Jesus Ressuscitado, um passo especificamente teológico colocado em ação por uma imaginação teológica (p. 487) que lhe corresponda, que encontre novos meios de expressão e que se configure como um exercício de discernimento da ação do Espírito no mundo, em especial no mundo da cultura, dentro da perspectiva da nova relação da Igreja com o mundo segundo o ensinamento do Vaticano II. Desta forma, a teologia que dialoga com a literatura é chamada a aguçar seu sentido espiritual 211
7 para discernir, na literatura, suas proposições de autocompreensão do homem e suas formas possíveis de habitar o mundo; as aspirações do Espírito que se manifesta nas aspirações, nas promessas e nas expectativas dos homens que apontam para um horizonte de plenitude (p. 495). Destaque-se no presente trabalho a coragem e valentia do autor em empreender tarefa tão grandiosa como a de estudar o trabalho de autores do gabarito de Pie Duployé e Karl-Josef Kuschel e, o mais interessante, indo aos inspiradores de suas maneiras de pensar e encontrando as bases sobre as quais construíram suas reflexões teológicas. Neste sentido vale destacar a decisão de Toutin de apresentar um trabalho em teologia que reflete sobre o estatuto teológico da literatura e que se reelabora, em procedimentos e expressões, a partir do diálogo com o literário. A grandiosidade da empreitada aparece não apenas no volume de informações e temas tratados, mas também no que é adquirido e estabelecido em vista dos trabalhos que se desenvolvem na área, em termos de quantidade e profundidade. A capacidade antropofânica da literatura, feliz expressão, é afirmada diversas vezes, assim como as questões relacionadas à estética, à linguagem e ao mundo da cultura entendido como terreno da manifestação do Espírito de Deus. Como o próprio autor coloca no final de seu estudo, ainda que algumas questões permaneçam em aberto para continuarem a ser debatidas, como, por exemplo, a capacidade teológica de textos que não se interessam de nenhuma forma por religião, é inegável a contribuição que o presente estudo realiza para a continuidade das pesquisas na área. A proposta de que o humano manifestado pela literatura, real ou possível, seja relacionado com a Revelação de Deus no evento Jesus, me parece um procedimento bastante adequado quando se trata de elaborar uma reflexão teológica em ambiente cristão. Desta maneira, o diálogo entre literatura e teologia não é apenas possível e interessante, mas chega a ser necessário para se compreender a Revelação pois auxilia na compreensão de formas possíveis de vivência do seguimento de Jesus na atualidade. 212
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