Domingos Terra, s.j. A leitura crente. dos. sinais dos tempos. Fundamentação, procedimento e dificuldades

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1 Domingos Terra, s.j. A leitura crente dos sinais dos tempos Fundamentação, procedimento e dificuldades Lisboa Universidade Católica Editora 2012

2 Índice Prefácio 5 Introdução 11 Capítulo I Sinais dos Tempos : dificuldades dum conceito Conteúdo pouco claro Base bíblica e conciliar Problemas de precisão Aprofundamento insuficiente Escassez de reflexão teológica Pouca afinação metodológica Carência de prática eclesial 43 Capítulo II História Humana: onde se leem os sinais A presença de Deus na história humana A história como lugar do mistério A história como possibilidade da salvação A história como terreno de sinais A marca de Cristo na história humana O acontecimento de Jesus Cristo no centro da história A energia do Reino no caminhar da história 71 Capítulo III Comunidade Eclesial: quem lê os sinais A competência interpretativa da Igreja Um discernimento coletivo O ambiente da fé cristã O compromisso da Igreja com a história A inscrição na teia da história O cuidado da intervenção situada A busca juntamente com outros 96

3 Capítulo IV Processo de Interpretação: como se leem os sinais Momentos incontornáveis Apreensão da facticidade histórica Interpretação à luz do Evangelho Atribuição de significado Factos históricos e sinais dos tempos Sinais dos tempos e sinais de Deus 116 Capítulo V Leitura dos Sinais dos Tempos : problemas a considerar A jusante do conceito sinais dos tempos A montante do conceito sinais dos tempos Diálogo difícil da Igreja com o mundo Pluralidade radical do mundo atual Difícil consenso na Igreja 140 Conclusão 147 Bibliografia 153

4 Prefácio A menos de um ano da celebração do quinquagésimo aniversário do início do Concílio Vaticano II e numa altura em que, mais uma vez, se vai colocando, em diversos setores, a questão da mais adequada e fiel receção do acontecimento conciliar, é de oportunidade evidente o estudo que aqui nos é oferecido sobre os sinais dos tempos. Tema marcante da sensibilidade conciliar expressa na Constituição Pastoral Gaudium et Spes, a chamada de atenção para a necessidade de uma leitura crente dos sinais dos tempos constituiu uma das perspetivas mais inovadoras e incisivas do Vaticano II no que respeita ao modo de a Igreja entender e procurar realizar a sua missão no mundo contemporâneo. Como tem sido suficientemente sublinhado, no Concílio a Igreja compreendeu que não está apenas face ao mundo, ao qual tem algo a dizer e a ensinar, mas também percebeu que faz parte deste mesmo mundo, vive em solidariedade com os homens e mulheres de cada tempo, aprende também com as experiências e vicissitudes do caminhar humano na história. Reaprendeu assim a Igreja católica a olhar para a história humana não predominantemente sob o ângulo das suas expressões negativas, mas abriu se de forma mais decidida aos dinamismos positivos decorrentes da obra boa da Criação que este mundo constitui e aos sinais da ação salvífica de Deus presentes na nossa história. Desse modo a Igreja encetou uma nova fase em termos de consciência do seu indispensável envolvimento solidário na construção humana do mundo, de renovação dos caminhos a seguir no cumprimento da sua missão de anúncio do Evangelho, de atitude global com que procura acompanhar a história e inscrever se nos caminhos da humanidade. Com este estudo aborda o autor, pois, um tema que, simultaneamente, nos situa na tarefa pendente (e que continuará a sê lo por

5 6 A LEITURA CRENTE DOS SINAIS DOS TEMPOS muitas décadas ) de uma receção cada vez mais plena do Concílio Vaticano II e nos interpela a um indispensável discernimento sobre os caminhos mais adequados de a Igreja se situar no mundo de hoje. Num momento histórico em que, reconhecidamente, ressaltam na sua complexidade as diversas circunstâncias sociais, culturais, económicas, etc. que nos envolvem como cidadãos e como nação, como pessoas crentes socialmente responsáveis e como comunidade eclesial num mundo globalizado, a avaliação fundamentada da forma como tem decorrido a receção deste tópico e desta visão conciliares, tanto em termos de pensamento teológico como de indicativos práticos, revela se uma questão de enorme pertinência. O ponto de partida heurístico deste trabalho é a verificação, claramente documentada, de que ao uso frequente, marcadamente espontâneo, abundante, por vezes até excessivo, da linguagem dos sinais dos tempos não tem correspondido uma consciência eclesial e uma reflexão teológica suficientemente amadurecidas, como o tema mereceria. O autor começa mesmo por detetar, no uso frequente da expressão sinais dos tempos, uma certa imprecisão do conteúdo, escassez de tratamento teológico, pouca afinação do ato interpretativo a que alude e experiência insuficiente dos comportamentos que implica (p. 12). Na sua perspetiva, a polissemia original do conceito exigiria um maior rigor na sua utilização tanto por parte da teologia como do próprio magistério. A análise da literatura existente sobre o tema permite lhe afirmar que o conceito entrou decididamente na reflexão teológica e nas preocupações da Igreja, mas com um conteúdo a necessitar de maior precisão e sem ter encontrado a indispensável reflexão sobre problemas metodológicos e questões de ordem hermenêutica aqui envolvidos. Indicadas e confirmadas estas dificuldades existentes quanto a um uso preciso e coerente deste conceito nos meios eclesiais, o autor segue, ao longo de três capítulos, um percurso em que aborda, sucessiva e detalhadamente, o lugar onde emerge a questão dos sinais dos tempos (a história humana), o sujeito que é interpelado a efetuar um discernimento coletivo de leitura crente desses sinais (a Igreja), o modo como essa leitura se processa nas suas diversas etapas. Desta forma o leitor é conduzido sempre num processo de reflexão marcado pela busca de rigor do conceito

6 Prefácio 7 e por uma linguagem direta a tomar consciência mais apurada dos problemas teóricos e práticos aqui existentes, a formular questões que importa esclarecer, a perceber tarefas que urge realizar, a afinar estados de consciência que é indispensável aprofundar, porventura mesmo transformar. Mérito primeiro deste trabalho é a possibilidade que nos é oferecida de acompanhar um processo de receção conciliar e de encontrar uma síntese atualizada da reflexão feita ao longo destes cinquenta anos sobre o tema dos sinais dos tempos e suas diversas repercussões. Esta visão global, feita com serenidade, equilíbrio e espírito crítico, permite nos não só entrar em contato com diversos estudos que têm sido elaborados sobre o tema como tomar consciência dos principais problemas que permanecem. Entre outras, o autor sublinha três questões incontornáveis que importa sublinhar desde já pela sua pertinência estrutural: a dificuldade de comunicação que hoje se sente entre Igreja e mundo; os problemas de entendimento a respeito desses sinais num mundo que se apresenta radicalmente plural; a dificuldade de consenso que se pode manifestar no próprio ambiente eclesial sobre a interpretação contida nos sinais dos tempos (cf. pp. 123 s.). Nesta ordem de ideias, são sugeridos vários pontos concretos a merecer aprofundamento teológico e uma mais amadurecida consciência eclesial. Trata se, afinal, de a Igreja procurar corresponder à mudança de paradigma da evangelização (cf. pp. 92 s.) que a linguagem dos sinais dos tempos e a atitude que ela pressupõe exigem. Destaco simplesmente três aspetos. Antes de mais, ressalta a insistência feita na nuclearidade crente da tarefa de discernimento aqui envolvida: trata se de perceber os sinais dos tempos como sinais de Deus, como ocasiões da história onde convergem a oferta da graça de Deus e a disponibilidade humana para lhe dar resposta, como lugares históricos de disponibilidade da liberdade humana para acolher o que lhe indica a divina (p. 88). Releva se assim a importância primordial de procurar fazer uma leitura de cada momento histórico à luz da Palavra de Deus. Nesse sentido o autor chama a atenção para a necessidade de, individual e comunitariamente, se crescer na familiaridade com a maneira como Deus se move no interior da história, de modo a poder verificar se

7 8 A LEITURA CRENTE DOS SINAIS DOS TEMPOS com segurança em que medida estamos mesmo diante de sinais de Deus (cf. pp. 74 s. e 120 s.). É lançada assim a interpelação em ordem a crescer se numa atmosfera teologal da existência humana (pp. 84 s.), a desenvolver uma sabedoria argamassada na experiência profunda da fé, a viver uma espiritualidade mergulhada nas realidades concretas da história humana (encarnação). Um segundo aspeto a salientar tem a ver com o indicativo do papel que cabe à Igreja como comunidade no discernimento dos sinais dos tempos. Na sequência da sua análise, o autor sugere que um maior rigor quanto ao conteúdo dos sinais dos tempos e quanto à metodologia da sua aplicação na vida da Igreja só poderão ser conseguidos pela conjugação do esforço de aprofundamento teológico (sempre necessário) com a concreta experiência da prática eclesial. Considera mesmo que a consistência da prática eclesial será elemento fulcral para verificar a solidez dessa leitura crente e para fecundar o pensamento sobre o assunto. Lembra se, assim, que a leitura dos sinais dos tempos como processo coletivo de discernimento supõe uma certa maneira de entender a Igreja e questiona o modo como a comunidade eclesial se realiza como sujeito de uma história de fé. Falar de uma leitura crente dos sinais dos tempos exige, pois, uma particular sensibilidade às implicações eclesiológicas aqui contidas: trata se de viabilizar um estilo de vida cristã e eclesial onde essa leitura possa acontecer de forma natural, como expressão de uma fé viva e mais atenta ao mundo que nos envolve. Naturalmente e este é um terceiro aspeto a destacar a comunidade eclesial não pode fechar se sobre si própria, como se possuísse a matriz exclusiva de leitura dos acontecimentos da história. Trata se, como observa com toda a pertinência o autor, de fazer uma busca juntamente com outros, de ouvir muitos dos que vivem comprometidos com o mundo, integrem ou não a Igreja, sejam crentes ou não crentes (cf. pp. 96 ss. e 115 s.). Se é certo que o reconhecimento ou não do mistério de Deus como referência e suporte da história humana conduz a perspetivas e posicionamentos diferentes, é inquestionável também que a responsabilidade da Igreja na leitura crente dos sinais dos tempos a obriga a uma atitude determinada de escuta e de diálogo a vários níveis no seio da coletividade humana mais ampla.

8 Prefácio 9 Não é intenção do autor anote se a concluir apresentar aqui um estudo exaustivo sobre o tema em análise. Muito menos tem a pretensão de resolver todos os problemas e questões que deteta e coloca. Visa se, fundamentalmente, apontar alguns aspetos que devem continuar a merecer a atenção da reflexão teológica e da sensibilidade eclesial, na consciência de que se trata de matéria de discussão que precisa de ser prosseguida e de experiências de vida eclesial que necessitam de ser configuradas. Mas é precisamente no delinear dessas questões a aprofundar na reflexão teológica e a concretizar na prática eclesial que emergem o interesse e o contributo mais relevantes deste estudo: somos convidados, de facto, a perceber melhor a existência cristã no confronto com os acontecimentos e situações da história humana, a pensar mais profunda e existencialmente temas fulcrais da presença cristã no mundo. Apesar de todas as dificuldades, o discernimento dos sinais dos tempos esse é um legado conciliar irreversível representa uma atitude indispensável na vivência cristã, é uma tarefa vital para a Igreja de cada tempo, também do nosso tempo. José Eduardo Borges de Pinho

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