Cicloturistas no circuito do vale europeu catarinense: perfil, histórico de viagens e motivações

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1 Cicloturistas no circuito do vale europeu catarinense: perfil, histórico de viagens e motivações Resumo O cicloturismo pode ser definido como viajar de bicicleta. No Brasil, foi Santa Catarina o estado que desenvolveu a primeira experiência em cicloturismo. Este ainda é um segmento em expansão, portanto, a construção de conhecimento na área ainda é pequena. São necessárias contribuições neste tema para fortalecer teoricamente o campo e também para orientar empreendedores da área de turismo em seus negócios. O objetivo deste estudo foi identificar o perfil do cicloturista, seu histórico de viagens e suas motivações para o Velotour 2012 e 2013 no Circuito do Vale Europeu Catarinense. A amostra contou com 80 indivíduos participantes do Velotour 2012 e Os resultados mostram que a maioria dos participantes é do sexo masculino, possui entre 30 e 39 anos e reside em São Paulo. 36% dos participantes do Velotour são cicloturistas de 1 a 3 anos e para 25% dos respondentes essa foi a primeira viagem de bicicleta. 48% dos respondentes começaram a praticar por lazer/atividade física. A maior motivação para participar do Velotour é fazer novos amigos, seguida de lazer. Palavras-chave: Cicloturismo. Lazer. Motivações.

2 Introdução O turismo e o lazer nos dias de hoje vem se mostrando como um grande consumidor da natureza. Nos grandes centros urbanos é a realidade dos moradores: horas no trânsito, muito barulho, odores de poluição, pressão por resultados no menor tempo possível, espaços diminutos de trabalho e moradia, alimentação fast-food, as pessoas têm hora para acordar, trabalhar, comer, fazer a sua atividade física, cinco minutos de atraso às vezes é sinônimo de dia perdido, diante de toda essa pressão as pessoas sonham com os momentos de lazer, associam o lazer a períodos pós- -trabalho diário, finais de semana ou nas férias. Assim, os momentos de lazer viraram uma fuga da realidade, onde se esquece de todos os problemas do dia a dia, buscam ambientes naturais onde podem contemplar o verde, os sons de cachoeira e passarinhos, fogem do trânsito, procuram lugares onde a rotina dos autóctones seja no ritmo da natureza, apreciam a alimentação sem pressa para preparar. Nessa busca do verde e fuga dos tumultos uma das modalidades turísticas em ascensão é o cicloturismo, que pode ser definido como viajar de bicicleta. No Brasil, foi Santa Catarina o estado que desenvolveu a primeira experiência em cicloturismo. O Circuito Vale Europeu foi criado para mochileiros e cicloturistas. Trata-se de um percurso de estradas de terra preparadas para estes tipos de viajantes. Aspectos como a sinalização e a disponibilização de informações como mapas, atrativos, cidades e serviços foram pensadas em função deste público. O Vale Europeu é uma das dez regiões turísticas que fomentam a atividade no estado. O Velotour é um evento organizado pelo Clube de Cicloturismo do Brasil, acontece no Carnaval no Vale Europeu e tem como objetivo integrar os cicloturistas, promover a atividade e encorajar os iniciantes a viajar de bicicleta. Percebe-se que o cicloturismo é um segmento novo e os produtos existentes no mercado ainda estão se desenvolvendo. Por esses e por outros motivos, a construção de conhecimento na área ainda é pequena. São necessárias contribuições neste tema para fortalecer teoricamente o campo e também para orientar empreendedores da área de turismo em seus negócios. Diante de tal carência de dados aprofundados sobre os cicloturistas e suas experiências, definiu-se como questão de pesquisa para este trabalho: Qual o perfil dos cicloturistas participantes do Velotour 2012 e 2013, seu histórico de viagem e suas motivações para pedalar no Circuito do Vale Europeu Catarinense? A fim de encontrar as respostas para a questão de pesquisa anteriormente exposta, foi formulado o seguinte objetivo geral caracterizar o perfil do cicloturista participante do Velotour 2012 e 2013, seu histórico de viagem e suas motivações para pedalar no Circuito do Vale Europeu Catarinense. E, como objetivos específicos: identificar o perfil socioeconômico do cicloturista, identificar o histórico de viagens e registrar as motivações dos cicloturistas para pedalar no Circuito do Vale Europeu Catarinense. Turismo de aventura e lazer As motivações da demanda turística são muitas e têm se orientado em direção à valorização dos aspectos ambientais e paisagísticos do núcleo receptor, da sua autenticidade cultural e da qualidade dos serviços e produtos oferecidos (OR- GANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO, 2003). Para Ramos (2005), turismo de aventura envolve alto nível de planejamento, exótico, áreas remotas, selvagem, envolve trade, atividades esportivas, clientes atuantes, exige plano de emergência, alto nível de imersão na atividade, pernoite em barracas ou rústicos, logística ou operações complexas. Para Swarbrooke (2003) as características ou qualidades fundamentais da aventura são: resultados incertos, perigo e risco, desafio, expectativa de recompensas, novidade, estímulo e entusiasmo, escapismo e separação, exploração e descoberta, atenção e concentração e emoções contrastantes. A prática regular de exercícios físicos é uma maneira encontrada por algumas pessoas para se desenvolver, alcançar objetivos, quebrar recordes e desfrutar momentos de lazer. Lazer para Dumazedier (1976, p. 34) é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçarse das obrigações profissionais, familiares e sociais. Para Camargo (1989) buscamos com o lazer a aventura; a competição; a vertigem e a Fantasia. A aventura é a descoberta do novo, do inesperado, é saber procurar a cada curva uma nova sensação, é desvendar mistérios, conhecer novos ambientes, paisagens, cheiros, sotaques, sabores. A competição é a disputa, a

3 superação, pode ser caracterizada como disputa em grupos, um contra outro, ou um contra outros grupos, pode ser uma disputa individual, um contra outra, ou então uma disputa pessoal, quando alguém procura superar uma marca anterior. A vertigem é perder o controle de si mesmo, correr um ou vários riscos, os esportes de aventura, os parques de diversão trabalham muito essa dimensão nos seres humanos e talvez por isso cada vez mais ganham adeptos. São riscos controlados. A fantasia é o desejo de ser outro, de estar no lugar de outro, estar em outro ou outros lugares, é vivenciar em um momento de lazer a vida de outra pessoa, seus hábitos, seus costumes, seus horários, sua rotina. Dumazedier (1980) classifica as atividades de lazer em físico-desportivas (cicloturismo), sociais (festas temáticas), manuais (tricô), artísticas (teatro),intelectuais (leitura) e interesses turísticos (viagens). As pessoas viajam para vivenciar momentos de lazer, para Krippendorf (2003, p. 37): As cidades não se preocupam muito com o lazer nem com as necessidades de relaxamento dos seus habitantes. A maioria são cidades de trabalho, incompatíveis com uma vida plena. Portanto, seus habitantes procuram o lazer em viagens longe de suas casas. Cicloturismo Cicloturismo pode ser definido em seis parâmetros: (1) experiência de ciclismo em lugar afastado da região de moradia fixa, (2) pode estender-se em um único dia ou vários dias de viagem; (3) a natureza da atividade de cicloturismo não é competitiva; (4) andar de bicicleta deve ser o objetivo principal da viagem; (5) a participação no cicloturismo ocorre apenas em um contexto ativo, e (6) cicloturismo é uma forma de recreação ou lazer (LAMONT, 2009). O cicloturismo une duas opções de lazer: viajar e andar de bicicleta. A bicicleta tem sido valorizada por ser um meio de transporte silencioso, que emite baixos níveis de poluição e proporciona saúde aos seus usuários, entre outros benefícios. Com relação à atividade turística, ela tem sido pensada por diversos países como forma de desenvolvimento do meio rural. As viagens dos cicloturistas normalmente implicam baixos níveis de impacto ambiental e podem gerar diversos benefícios aos destinos, incluindo uma melhor distribuição de renda e melhor relacionamento entre viajantes e residentes (RESENDE; VIEIRA FILHO, 2011). Percebe-se que o cicloturismo é um segmento novo e os produtos existentes no mercado ainda estão se desenvolvendo. Por esses e por outros motivos, a construção de conhecimento na área ainda é pequena. São necessárias contribuições neste tema para fortalecer teoricamente o campo e também para orientar empreendedores da área de turismo em seus negócios. O cicloturismo é um segmento de mercado que possui características que atendem às mudanças na demanda por viagens e, por isso, tem crescido muito em diversos países. O governo da Dinamarca, por exemplo, considera a bicicleta uma das principais formas de transporte do país e realiza diversas Políticas Públicas que fomentam seu uso no cotidiano e também durante o lazer (SI- MONSEN; JORGENSON, 1996). O Circuito do Vale Europeu surgiu em 2006, depois dele outros circuitos foram criados, atualmente, todos os Circuitos de cicloturismo brasileiros estão em Santa Catarina: Costa Verde e Mar e Acolhida na Colônia, além do Circuito do Vale Europeu, totalizando três caminhos no estado (REDE CATARINENSE DE MOBILIDADE TURÍSTICA, 2012). O Circuito do Vale Europeu atraiu quase 900 turistas em 2011 e espera receber 1,2 mil em Nunca foi desenvolvido um estudo junto aos cicloturistas que percorreram o trajeto. As únicas informações disponíveis são as respostas preenchidas no Termo de Responsabilidade assinado por todos cicloturistas ou mochileiros que se inscrevem para fazer o circuito. Essas informações (RG, endereço, profissão, , como soube do circuito, em caso de acidente avisar a) não são digitadas para uso posterior. Para o Vale Europeu, e para gestores do cicloturismo, o estudo representará reflexões e propostas que poderão nortear ações em benefício da melhor gestão dos negócios turísticos da região e do Brasil. Procedimentos metodológicos Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo exploratório-descritivo, com delineamento quantitativo, com objetivo de identificar o perfil e o histórico de viagem dos cicloturistas que participaram do Velotour 2012 E 2013 e as motivações para pedalar no CVEC. A população da pesquisa se caracteriza pelo total de 123 participantes do evento e a amostra de 80 cicloturistas que responderam o instrumento de pesquisa,

4 perfazendo um erro amostral de 6,5%, segundo cálculo amostral proposto por Barbetta (2006). Os participantes foram convidados a responder o questionário no final do percurso, ou seja, após a experiência. Foi utilizado um questionário, composto por perguntas fechadas e abertas, relacionadas à identificação pessoal, histórico de viagens de bicicleta e motivações. Os dados foram analisados com base na estatística descritiva, utilizando medidas de porcentagem. O circuito do vale europeu e o velotour O Vale Europeu tem roteiro de Arte & Charme, de Mochileiros, de Cicloturismo, de Aventura e Emoção, das Flores e Sabor Italiano (CIRCUITO VALE EUROPEU, 2012). O Circuito de Cicloturismo do Vale Europeu percorre sete cidades de Santa Catarina: Timbó, Pomerode, Indaial, Ascurra, Rodeio, Doutor Pedrinho, Rio dos Cedros e retorna a Timbó. São 300 quilômetros de trajeto, projetado para ser concluído em uma semana, pedalando aproximadamente 40 quilômetros por dia. O percurso pode ser dividido em parte alta e parte baixa. A parte baixa acompanha o vale dos rios, indo de Timbó até Rodeio. Possui subidas e descidas, mas retorna sempre a uma altitude pouco maior do que a do nível do mar. Por essas características de relevo, pode ser feito por pessoas que possuam um condicionamento físico razoável e pouca experiência com bicicleta. Já na parte alta, o Circuito sobe a serra em direção às represas, que ficam a cerca de 700 metros de altitude. É uma região um pouco mais isolada, onde a natureza está muito presente. São frequentes os trechos em que a estradinha estreita se embrenha na mata e permite que o cicloturista fique muito próximo dos pássaros e outros pequenos animais. O relevo é mais acentuado e exige um bom preparo físico para enfrentar alguns desafios como os longos trechos de subida, e muita experiência em cicloturismo, uma vez que o roteiro cruza locais menos habitados (CIRCUITO VALE EUROPEU, 2012). O Velotour é um evento organizado pelo Clube de Cicloturismo do Brasil, realizado no Circuito do Vale Europeu, no período do Carnaval. Em 2012 aconteceu a 5 edição. Para a Eliana Garcia (2011), do Clube de Cicloturismo, o Velotour é a maior viagem com ciclistas independentes que acontece no país, é o espaço ideal para quem já tem experiência com a bicicleta e quer começar suas viagens. Além disso, é um ótimo espaço para quem já é experiente e está acostumado a viajar sozinho, pois o grupo sempre forma um ambiente ótimo de amizade, cooperação e diversão. Durante o ano, três Velotours são realizados em outros trajetos de cicloturismo pelo país, em julho no Caminho da Luz, em Minas Gerais, e em outubro no Circuito Costa Verde e Mar, no litoral catarinense, recebe os cicloturistas convidados pelo Clube. Resultados Participaram do Velotour 2012 e 2013 no Circuito do Vale Europeu Catarinense 123 cicloturistas. A pesquisa foi realizada no dia 25 de fevereiro de 2012 com todos os 38 viajantes e no dia 16 de fevereiro de 2013 com 42 cicloturistas que concluíram o circuito nestas datas conforme programado pelos organizadores do Velotour. Alguns cicloturistas concluíram apenas a parte baixa, alguns sofreram quedas e não continuaram a viagem e outros não tinham disponibilidade de pedalar uma semana, voltando antes para suas casas. Perfil socioeconômico No item perfil socioeconômico procura-se traçar algumas características dos adeptos ao cicloturismo e participantes do Velotour/2012. A Tabela 1 apresenta o gênero, a faixa etária, a escolaridade, o local de residência e a renda familiar mensal dos 80 respondentes da pesquisa. Tabela 1. Gênero, faixa etária, escolaridade e local de residência Gênero Faixa etária Residência Escolaridade Masculino 73% 15 a 19 anos 1% SP 44% Ensino Fundamental Completo 1% Feminino 27% 20 a 29 anos 9% SC 6% Ensino Médio Completo 10% 30 a 39 anos 41% RS 19% Ensino Superior Incompleto 9% 40 a 49 anos 26% PR 11% Ensino Superior Completo 40% 50 a 59 anos 18% RJ 14% Pós-graduação Incompleta 19% acima de 60 anos 5% DF 4% Pós-graduação Completa 21% Fonte: Dados da Pesquisa BA 1% DF 1%

5 Verifica-se na tabela 1 que a maioria (73%) dos respondentes é do gênero masculino, enquanto que a representatividade de respondentes do gênero feminino foi de 27%. Na pesquisa sobre o perfil dos cicloturistas na Estrada Real, de Rezende (2011), essa diferença era mais evidente, sendo 93% dos entrevistados do gênero masculino, evidenciando hoje uma maior participação das mulheres nesta modalidade de turismo. A faixa etária com o maior número de respondentes foi de 30 a 39 anos, com 41% dos entrevistados. A segunda maior faixa etária com maior número de respondentes foi de 40 a 49 anos, com 26% dos entrevistados. Somando as duas faixas citadas, percebe-se que 67% dos entrevistados tinham entre 30 e 49 anos. A pesquisa confirmou esses dados passados pelo gestor, que pela sua percepção definiu o perfil dos cicloturistas que percorrem o CVEC como 70% homens têm entre 35 e 60 anos. Em relação a faixa etária, esses resultados são bem diferentes dos encontrados por Rezende (2011), em que 54% têm entre 20 e 29 anos e 25 % têm entre 30 e 39 anos, não foram encontrados participantes com menos de 19 anos ou mais de 60 anos. Ensino superior completo é o nível de escolaridade de 40% dos entrevistados, somando os percentuais dos entrevistados que tem ensino superior completo com os que têm especialização completo ou incompleto, percebe-se que 80%, a maioria, dos viajantes entrevistados, têm ensino superior completo. O maior número de cicloturistas participantes destas edições do Velotour, 44%, reside no estado de São Paulo, 19% dos entrevistados residem no Rio Grande do Sul, enquanto que apenas 6% dos respondentes residem no estado de Santa Catarina, onde está localizado o Circuito do Vale Europeu. A Tabela 2 apresenta a renda familiar mensal dos cicloturistas participantes, a renda mensal familiar foi levantada partir do salário-mínimo, o valor do saláriomínimo em 2013 é de R$ 678. Tabela 2. Faixa de renda de 1 SM a 3 SM 14% de 4 SM a 7 SM 25% de 8 SM a 10 SM 12% acima de 10 SM 49% Fonte: Dados da pesquisa Verifica-se na tabela 2 que a faixa de renda acima de 10 salários-mínimos, ou mais de R$ 6.780, é a renda familiar mensal predominante, assinalada por 49% dos viajantes, seguidos de 25% classificados na faixa de renda familiar mensal de R$ a R$ 4.746, 14% na faixa de renda familiar mensal de R$ 678 a R$ e 12% têm a renda familiar mensal de R$ a R$ Verifica-se que o custo de praticar esta modalidade de turismo é alto, influenciado pelo custo elevado da bicicleta e pelos deslocamentos, ficando restrito a poucas pessoas com renda mais elevada. Rezende (2011) afirma que 29% estão na faixa acima de 5 mil reais; 7% estão entre 4 e 5 mil; e 11% entre 3 e 4 mil. Apesar de 31% terem a renda abaixo de 2 mil reais, 21% consideraram apenas seus rendimentos pessoais, pois são jovens que residem sozinhos. As ajudas financeiras dadas pelos familiares não foram consideradas, mesmo que contribuam para o estilo de vida de cada um. Histórico de viagens No histórico de viagens descobre-se há quanto tempo, por que os viajantes começaram a praticar cicloturismo e qual a última viagem realizada. A tabela 3 mostra essas informações. Tabela 3. Histórico de viagens Pratica há quanto tempo Motivação para começar a praticar Última viagem de bicicleta Menos de 1 ano 30% Lazer/atividade física 48% Costa Verde e Mar 35% Menos de 1 a 3 anos 36% Superar limites 15% Primeira Viagem 23% Menos de 3 a 5 anos 14% Influência de amigos/marido 12% Santiago de Compostela 14% Mais de 5 anos 20% Natureza 10% Caminho da Luz 8% Gosta de pedalar 7% Outros 20% Aventura 8% Fonte: Dados da pesquisa A maioria dos participantes (36%) do Velotour 2012 e 2013 praticam cicloturismo de 1 a 3 anos, 48% começaram a praticar por lazer ou para praticar uma atividade física e 23% estavam em sua primeira viagem, 35% fizeram sua última viagem de bicicleta no Circuito Costa Verde e Mar, no litoral catarinense.

6 Motivações A tabela 4 apresenta as motivações dos cicloturistas para participar do Velotour 2012 e Tabela 4. Motivações para participar do Velotour 2012 e 2013 Conforme se pode observar na tabela 5 acima, a natureza, com 30%, foi a motivação escolhida pela maioria dos cicloturistas. Em segundo lugar, empatado com 24% aparece motivação ligada a colonização europeia, gastronomia e chope, características marcantes das cidades que participam do CVEC e Organização, conhecer o 1º Circuito do Brasil organizado para o cicloturismo. Fonte: Dados da Pesquisa Amigos 38% Lazer 25% Superação/desafio 13% Férias 9% Aventura 6% Fugir do carnaval tradicional 5% Comemorar aniversário de casamento 2% Custo/localização 2% Conforme pode ser observado na tabela 4, os amigos, com 38%, são a motivação que mais atraiu cicloturistas, como o Velotour é uma viagem em grupo, isso se justifica. A segunda motivação mais citada foi o lazer, com 25% dos entrevistados. Para Rezende (2011), o lazer foi a motivação mais citada Ter lazer também é motivação de todos os entrevistados. O prazer em utilizar a bicicleta nas viagens pôde ser percebido pela forma com que relataram suas experiências de viagem. Muitos entrevistados pareciam não se conter de alegria ao perceberem que havia uma pessoa, o entrevistador (o autor), disposto a ouvir cada detalhe de suas experiências. A Tabela 5 apresenta as motivações específicas para percorrer o CVEC na opinião dos cicloturistas. Tabela 5. Motivações específicas do Circuito do Vale Europeu Catarinense Fonte: Dados da pesquisa Natureza 30% Colonização europeia/gastronomia/chope 24% Organização/conhecer/primeiro do Brasil 24% Experiência para viagens mais longas 10% Não teve motivação específica 9% Segurança 3% Conclusão O cicloturismo atrai indivíduos de ambos os gêneros e de diferentes faixas etárias. Observa-se que apesar de ser em região do estado de Santa Catarina, o evento atraiu mais adeptos de São Paulo. Quando observamos a renda familiar mensal dos participantes, percebemos que este não é um turismo muito popular e a prática exige uma renda que possibilite investir em equipamentos apropriados a prática do cicloturismo, que possuem custo elevado. A maioria dos cicloturistas que participaram do Velotour são cicloturistas há 1 a 3 anos e para 25% dos respondentes, essa foi a primeira viagem de bicicleta, o que realmente justifica a prática desse evento, que é justamente pensado em atender pessoas que estão começando a viajar de bicicleta. 48% dos respondentes começaram a praticar por lazer/atividade física. A maior motivação para participar do Velotour é fazer novos amigos, seguida de lazer, justamente por ser uma viagem em grupo. Para trabalhos futuros fica a sugestão de pesquisar o perfil de cicloturistas durante todo ano e não somente no Velotour, e também comparar dados com cicloturistas de outros circuitos brasileiros. Referências BARBETTA, P.A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: UFSC, BARRETTO, Margarita. Manual de iniciação ao estudo do turismo. Campinas: Papirus, BRASIL. Ministério do Turismo. Marketing de destinos turístico. Balneário Camboriú: Letras Brasileiras, Trabalho apresentado no Workshop Marketing de Destinos Turísticos. BRASIL. Ministério do Turismo. Disponível em: < noticias/todas_ noticias/ html>. Acesso em: 9 ago

7 CAMARGO, Luis Otávio de Lima. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, CIRCUITO DO VALE EUROPEU. Disponível em: < br/>. Acesso em: 11 mar DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, DUMAZEDIER, Joffre. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: Sesc, GRÖNROOS, C. Marketing: gerenciamento e serviços. Rio de Janeiro: Campus, IBGE. Economia do turismo: uma perspectiva macroeconômica Rio de Janeiro, KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. Tradução Contexto Traduções. São Paulo: Aleph, LAMONT, M. Reinventing the wheel: a definitional discussion of bicycle tourism. Journal of Sport & Tourism, v. 14, n. 1, Feb LANZETTA, Leonardo. Marketing e comunicação. Portal HSM Management, Disponível em: < Acessado em: 20 jan ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Turismo internacional: uma proposta global. Porto Alegre. Bookmann OMT-OWT-BTO, RESENDE, J.C.; VIEIRA FILHO, N. A. Cicloturistas na Estrada Real: perfil, forma de viagem e implicações para o segmento. Turismo em Análise, v. 22, n. 1, abril RUSCHMANN, Dóris. Marketing turístico: um enfoque promocional. Campinas: Papirus, (Coleção Turismo). SANTA CATARINA. Secretaria de Turismo Santa Catarina Turismo. Disponível em: < Acesso em: 11 março SWARBROOKE, John. Turismo de aventura. São Paulo: Aleph, 2003.

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