Eric Maskin, Prêmio Nobel de Economia 2007

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1 P I R ATA R I A N O B R A S I L R A D I O G R A F I A D O C O N S U M O

2 A esécie humana é essencialmente egoísta e, com frequência, recisa receber estímulos individuais ara agir em rol de uma causa que transcenda o rório raio de interesses. Eric Maskin, Prêmio Nobel de Economia

3 Aresentação Pág. 4 Caítulo 1 - Radiografia do Consumo Pág. 6 Evolução do Consumo Pág. 7 Involução da Consciência Pág. 12 Manutenção do Risco Pág. 13 Caítulo 2 - A estratificação da esquisa Pág. 14 í n d i c e Homens X Mulheres Pág. 15 Faixa etária Pág. 17 Grau de instrução Pág. 19 Classe econômica Pág. 20 Regiões Pág. 22 Disseminação do roblema Pág. 24 Caítulo 3 - Conclusão do Estudo Pág. 26 Caítulo 4 - Pesquisa: O consumo de rodutos iratas no Brasil Pág. 29 3

4 Aresentação 4

5 O Brasil, assim como o mundo inteiro, vem agando um reço alto elos rejuízos financeiros e sociais rovocados ela irataria. O debate sobre como imedir que a sociedade siga arcando com essa conta é saudável e agrega alternativas ara eliminar tal rática nociva no cenário nacional e internacional, que além de rejudicar a economia ainda financia aralelamente uma diversidade de crimes. A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), que reresenta os interesses do comércio de bens, serviços e turismo, tem como missão romover e desenvolver o crescimento emresarial, em harmonia com o desenvolvimento sustentado da sociedade, assegurando um ambiente favorável de negócios. Exatamente, or esse motivo, e ensando no bem-estar da sociedade, a Fecomércio-RJ vem se emenhando em contribuir ara o combate à irataria. Em rol desse objetivo, a Fecomércio-RJ elaborou esta segunda edição atualizada do estudo Pirataria no Brasil Radiografia do Consumo baseado na esquisa O consumo de rodutos iratas no Brasil, realizada desde 2006 em conjunto com a Isos. O levantamento visa aurar informações sobre o consumidor de rodutos iratas com o roósito de fomentar esse debate e fornecer ferramentas que ossam servir na elaboração de olíticas úblicas e alternativas de ações que deem um fim a essa rática. A esquisa, de abrangência nacional, feita em mil domicílios, situados em 70 cidades, incluindo nove regiões metroolitanas, rocura comreender nos últimos cinco anos quem é o consumidor de roduto irata no Brasil; o que o motiva a comrar cóias de qualidade inferior e se ele sabe quais são os danos e rejuízos gerados à sociedade or esse comércio ilegal. Afinal, ara enfrentar esse crime, é reciso reensar o ael do consumidor em toda a teia da irataria. Em um aís, como o Brasil, que hoje se encontra no centro dos rinciais debates do mundo e na mira de grandes investidores internacionais, seria leviano transferir aenas ao consumidor a cula dos graves danos causados elo comércio de rodutos ilegais, mas é necessário admitir que a rodução de rodutos iratas continua a se exandir orque a demanda é imensa. 5

6 Radiografia do Consumo 6

7 Evolução do Consumo A irataria moderna, assim como a rática que deu origem ao termo no século XV, é um crime que não se submete às leis de nenhum aís nem às convenções internacionais. É um crime sem fronteiras que invade os territórios e seduz uma arcela dos cidadãos comuns enquanto consumidores. A esquisa Fecomércio-RJ/Isos revela que nos últimos cinco anos aumentou o volume de brasileiros que consomem rodutos iratas. Em 2006, 42% 1 dos entrevistados comraram alguma mercadoria falsificada. Transformando esse ercentual em números absolutos, aroximadamente 56,4 milhões de brasileiros teriam adquirido algum item desta natureza naquela éoca. Em, 48% dos entrevistados que resonderam à esquisa afirmaram ter comrado algum roduto irata, o que reresenta um aumento de 13,8 milhões de essoas consumidoras deste tio de roduto. Hoje, no Brasil, são aroximadamente 70,2 milhões de consumidores de mercadorias falsificadas. Desde que a esquisa O consumo de rodutos iratas no Brasil foi realizada ela rimeira vez, em 2006, CD e DVD figuram no too da lista de rodutos iratas consumidos. Nos últimos cinco anos, o ercentual de brasileiros consumidores de CD ilegal caiu de 86% 2 ara 79%. 1 Tabela: ágina 30 2 Tabela: ágina 30 A justificativa ara esta oscilação é a exansão do mercado de m3 no Brasil, via iods e celulares, e a maior disseminação do uso da internet, que amliou a rática de se baixar músicas elo comutador, esecialmente entre o úblico consumidor de rodutos iratas. Aesar desta queda, em, o CD ainda é o roduto com o maior contingente de consumidores. No eríodo entre 2006 e, houve uma disarada no consumo de DVD. No rimeiro ano da esquisa, o ercentual de brasileiros que afirmou ter comrado este roduto no mercado ilegal era de 35% 3. Em, 77% dos entrevistados assumiram ter adquirido um DVD irata nos últimos doze meses. O binômio que sustenta esta exansão é a agilidade com que hoje os falsificadores odem reroduzir essas mídias, elo avanço e disseminação da tecnologia, e o aumento significativo na venda de aarelhos de DVD. Estimativa da Fecomércio-RJ, com base em dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, indica que de 2006 a foram vendidos anualmente, em média, 7,2 milhões destes equiamentos. O levantamento também aurou que nenhum dos malefícios e rejuízos do consumo ilegal é levado consideravelmente em conta na hora da comra de rodutos iratas, sendo o reço baixo o fator decisivo. Nos cinco anos da esquisa, é quase unânime, entre aqueles que consomem esse tio de mercadoria, a busca or rodutos baratos. Em, 3 Tabela: ágina 30 7

8 94% 4 dos que consomem rodutos iratas afirmaram que o custo baixo é o que os atrai. Em 2006, o ercentual era raticamente o mesmo: 93%. Os rodutos iratas custam bem menos, orque encontram abrigo na ilegalidade. Seus fabricantes, distribuidores e comerciantes não agam tributos, encargos trabalhistas, direitos autorais e todas as outras obrigações que o mercado formal tem or dever. À rimeira vista, arece uma equação simles. Só que a conta não bate. O reço baixo que atrai o consumidor acaba saindo caro. Afinal, é a rória sociedade que arca com a diferença entre o valor real do roduto e o valor da mercadoria irata. 4 Tabela: ágina 31 8

9 Tabelas carga tributária (CDs 5 e DVDs) NCM 8523 Rio de Janeiro Minas Gerais Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 1,65% 7,6% 12% 15% 36,25% Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 1,65% 7,6% 12% 15% 36,25% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 12% 15% 30,65% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 0,65% 3% 12% 15% 30,65% São Paulo Pa r a n á Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI Total 1,65% 7,6% 7% 15% 31,25% Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 1,65% 7,6% 12% 15% 36,25% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 0,65% 3% 7% 15% 25,65% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 0,65% 3% 12% 15% 30,65% 5 Nomenclatura Comum do Mercosul ,

10 Rio Gr a n d e d o Su l Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI1 Total2 1,65% 7,6% 17% 15% 41,25% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 17% 15% 35,65% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 17% 15% 35,65% Pe r n a m b u c o Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI Total 1,65% 7,6% 12% 15% 36,25% Ba h i a Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI Total 1,65% 7,6% 17% 15% 41,25% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 17% 15% 35,65% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 12% 15% 30,65% c e a r á Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI Total 1,65% 7,6% 17% 15% 41,25% Pa r á Emresas tributadas elo Lucro Real PIS COFINS ICMS IPI Total 1,65% 7,6% 17% 15% 41,25% Emresas tributadas elo Lucro Presumido (faturamento anual de até R$ ,00) PIS COFINS ICMS IPI Total 0,65% 3% 17% 15% 35,65% 1 O IPI incide na oeração dos fabricantes, orém seu encargo é transferido aos comerciantes. 2 Total sem os tributos incidentes sobre o lucro, somente considerando os tributos incidentes sobre o faturamento e consumo, que são estritamente ligados com a atividade objeto da análise.. 10

11 Diante do cenário aresentado anteriormente, vemos que o eso dos imostos reduz drasticamente a cometitividade dos rodutos originais. A alta carga tributária eleva o custo dos rodutos, como CDs e DVDs, or exemlo. Caso houvesse uma desoneração ou isenção de imostos sobre essas mercadorias o reço oferecido oderia ficar róximo do desejado elos consumidores. A esquisa Fecomércio - RJ/Isos mostra que os brasileiros acreditam que o reço teria que ser reduzido cerca de 50% 6 ara que udessem comrar o original. A alta carga de tributos sobre emresários e rodutos é um dos rinciais entraves enfrentados elo comércio formal nessa disuta desleal com a irataria e o contrabando. A elevada incidência de imostos gera queda no faturamento do emreendedor, rincialmente os de menor orte, que não ossuem garantias ara a busca de oções no mercado financeiro caazes de oferecer sobrevida às suas atividades. este era o ensamento de 64% 7 dos brasileiros. Em, caiu ara 56%. Esse raciocínio é um equívoco. Há momentos em que as demissões crescem que as admissões, ou as contratações crescem menos do que oderiam, face aos efeitos da irataria sobre o comércio e a rodução legalizados. Isso gera, assim, um resultado líquido aquém do necessário ara a absorção da mão de obra disonível. E são justamente as essoas que ficam à margem do mercado formal de trabalho que muitas vezes encontram alento no mercado informal. 7 Tabela: ágina 32 E esse ciclo vicioso imede que o comércio de bens e serviços, elo essencial na cadeia rodutiva que une a rodução ao consumo, exlore toda a sua caacidade de contribuir ara o desenvolvimento econômico e ara a diminuição das desigualdades sociais. A consequência direta da alta carga tributária cobrada aos emresários é a redução do otencial do comércio em colaborar ara a melhoria do desemenho de fabricantes, comerciantes e trabalhadores, em vista da redução da taxa de crescimento do emrego oferecido. Desse modo uma carga tributária menor, concomitante à fiscalização eficiente contra a irataria, significaria até maior arrecadação ao governo do que o quadro atual. A esquisa revela que os consumidores de rodutos iratas acreditam, cada vez menos, que a irataria rovoca desemrego. Em 2006, 6 Tabela: ágina 31 11

12 Involução da Consciência A esquisa Fecomércio-RJ/Isos revelou também que o nível de conscientização dos consumidores em relação aos danos causados ela irataria diminuiu drasticamente no eríodo entre 2006 e. 8 Em 2006, ara 30% dos entrevistados, o uso de rodutos iratas não trazia consequência negativa. Em, este número subiu ara 37%. Houve redução do ercentual de brasileiros que associam a irataria ao crime organizado: de 70% 9, em 2006, ara 60%, em. 10 Ainda nesta linha, reduziu de 79%, em 2006, ara 68%, em, o total de consumidores que acredita que a venda dessas mercadorias rejudica o faturamento do comércio formal. 11 Em 2006, 83% dos brasileiros achavam que a irataria alimentava a sonegação de imostos. Essa roorção diminuiu ara 75%, em. Em relação aos rejuízos causados ao fabricante e/ou artista, caíram de 83% 12, em 2006, ara 79%, em, os que comartilham desta oinião. Esses resultados mostram que o controle do comércio ilegal de rodutos iratas no Brasil recisa ter como um dos focos de ação o consumidor, exigindo que ele se torne consciente e asse a considerar, em suas escolhas de consumo, as imlicações econômicas, ambientais, sociais, legais e individuais. O cidadão recisa assimilar que o ônus do consumo de rodutos iratas é maior que o bônus. Ele recisa se resonsabilizar or seus atos e se comrometer com suas ações. No eríodo observado ela esquisa aumentou, de zero 13 ara 13%, a arcela de brasileiros que não tem restrição a qualquer tio de roduto irata, ou seja, comraria qualquer mercadoria falsificada. Este dado mostra que cresceu a aceitação deste tio de roduto. 8 Tabela: ágina 32 9 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 32 12

13 Manutenção do Risco A esquisa Fecomércio/Isos também investigou as essoas que não comraram rodutos iratas no eríodo. O objetivo foi entender or que uma arcela da sociedade não se interessa or esse tio de mercadoria. Foi verificado que: Entre os entrevistados que não adquiriram iratas, desde o lançamento da esquisa, a justificativa citada é a baixa qualidade dos rodutos. Em 2006, 42% 14 usaram este argumento. Em, o ercentual aumentou ara 48%. A afirmativa de que os rodutos iratas têm qualidade inferior aos originais é verdadeira. Alguns, como é sabido, colocam inclusive em risco a saúde de seus consumidores, ois são nocivos ao organismo. Em outro momento da esquisa, onde todos os entrevistados são questionados, ercebe-se uma redução de 49% 16 (2006) ara 35% () dos brasileiros que não comram de forma alguma equiamentos eletrônicos. Associando esses dois indicadores à informação de que o consumidor de irata adquire o roduto or conta do seu baixo reço ode-se concluir o seguinte: alheios à falta de segurança dos rodutos falsificados, que são roduzidos sem nenhum arâmetro de qualidade, muitos consumidores do comércio ilegal acreditam que o benefício do reço inferior suera o risco de comrar uma mercadoria com defeito, que não atenda às exectativas ou que até mesmo faça mal à sua saúde. Mas, a resosta dos não-consumidores de rodutos iratas ermitiu uma avaliação ainda rofunda de quem consome. Na análise evolutiva do levantamento, entre aqueles que não comram rodutos iratas, se destaca a diminuição da imortância da garantia dos rodutos. Em 2006, 17% 15 alegaram que não o faziam or conta da falta de garantia. Em, este ercentual caiu ara 11%. 16 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 30 13

14 A estratificação da esquisa 14

15 Homens X Mulheres Aumentou o consumo de rodutos iratas no Brasil tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Entre os rimeiros, assou de 49% 17, em 2006, ara 52%, em, enquanto entre as últimas, de 36% ara 45%, na mesma base de comaração. Aesar de ser maior a roorção de homens que consomem de rodutos falsificados, a arcela de mulheres avançou que roorcionalmente na comra desses itens. Ambos os sexos justificam a comra dos rodutos iratas elo reço baixo 18. E assim como no dado agregado, CD e DVD figuram do too do ranking dos rodutos consumidos, sendo que houve um leve recuo no consumo de CD, entre 2006 e, e um avanço exressivo na aquisição de DVD, conforme já mencionado 19. A falta de restrição ao consumo de mercadorias iratas cresceu também tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Em 2006, quando erguntados se havia algum roduto falsificado que o consumidor não comraria, todos citaram elo menos uma oção. Em, 14% 20 dos homens disseram que não teriam resistência a nenhuma mercadoria irata, enquanto 11% das mulheres tiveram o mesmo tio de julgamento. Os homens e mulheres também acreditam que o reço teria que ser reduzido em um ouco de 50% 21 ara que udessem comrar o original. O nível de conscientização dos consumidores de rodutos iratas, sejam homens ou mulheres, foi bastante reduzido no eríodo entre 2006/. No comarativo entre os gêneros, as mulheres têm menos consciência dos malefícios da irataria. 20 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 34 15

16 Homens Mulheres 22 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 37 16

17 Faixa etária Os jovens, aesar do leve recuo no eríodo, seguem sendo os maiores consumidores dos rodutos iratas, assando de 67% 30, em 2006, ara 65% em. Mas o destaque entre as faixas etárias é a disseminação do consumo entre o úblico maduro, o que revela uma maior disseminação do consumo de rodutos iratas. A maior exansão no eríodo entre 2006/ aconteceu entre os brasileiros de 45 a 59 anos (de 21% ara 40%) 31, mas é ossível erceber um crescimento também entre o úblico de 35 a 44 anos (de 43% ara 60%) 32 e entre aqueles acima de 60 anos (de 13% ara 19%) 33. O roduto vendido, entre todas as faixas etárias, é o CD, que, não or acaso, lidera o ranking geral. Mas neste caso, odemos erceber que a facilidade dos jovens com as novas tecnologias, esecialmente com relação à internet e ao comutador, rovocou uma redução no consumo deste roduto no decorrer dos anos, enquanto houve um aumento na aquisição de CD or arte dos velhos. Para citarmos exemlos dessa afirmação, vamos mostrar os extremos da esquisa. Entre a oulação de 16 a 24 anos, o ercentual de 30 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 38 consumidores, em 2006, era de 89% 34. Em, caiu ara 80%. Já entre os acima de 60 anos, na mesma base de comaração, o volume assou de 78% 35 ara 82%. O consumo de DVD, como dito, segue em segundo lugar na lista de rodutos falsificados adquiridos, com exansão recente significativa. 36 A falta de restrição ao consumo de mercadorias iratas também cresceu entre todas as faixas etárias. Em 2006, quando erguntados se havia algum roduto falsificado que o consumidor não comraria, todos os entrevistados em todas as faixas citaram elo menos uma oção. Em, o ercentual baixo ocorreu entre 25 e 44 anos (11%) 37, ao asso que a faixa de 45 a 59 chegou a 15% 38. Entre os que consomem roduto irata, todas as faixas etárias concordaram que o reço deveria ser reduzido, em média, em 50% 39, ara que assassem a consumir o roduto original. Aenas as essoas acima 34 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 40 17

18 de 60 anos consideraram que a redução no reço deveria ser ainda maior: 64% 40. O nível de conscientização dos consumidores de rodutos iratas caiu em todas as faixas etárias. Mas ode-se erceber que a oulação acima de 35 anos está consciente dos malefícios rovocados elo consumo de mercadorias falsificadas 41. Entre os que se dececionaram com algum roduto irata, os de faixa etária entre 25 e 34 anos registraram a maior variação entre 2006 e, quando o ercentual assou de 50% 42 ara 63%. 40 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 41 18

19 Grau de instrução Na divisão or grau de instrução, houve uma exansão de consumo em todas as faixas, exceto a de grau suerior comleto/incomleto. O maior avanço de 2006 ara deu-se entre a oulação analfabeta ou com rimário comleto/incomleto, de 26% 43 ara 35%, o que revela que quanto maior o grau de instrução, maior o conhecimento dos efeitos negativos. caiu em todos os graus de instrução. Entre os que se dececionaram com algum roduto irata, o destaque se encontra entre os que têm curso suerior comleto/incomleto, onde diminuíram de 62% 46 ara 60% os que não ficaram satisfeitos. Na lista de rodutos consumidos, quanto maior o grau de instrução ode-se observar uma tendência de o DVD ultraassar o CD no too do ranking de referência. Mas a rincial observação é de que houve uma exansão de consumo exressiva do DVD em todos os graus de instrução 44. A falta de restrição ao consumo de mercadorias iratas cresceu entre todos os graus de instrução. Em 2006, quando erguntados se havia algum roduto falsificado que o consumidor não comraria, todos citaram elo menos uma oção. Em, o menor ercentual aresentado foi de 10% entre os que têm ginásio comleto/incomleto, enquanto que entre os que ossuem escolaridade situada no ensino médio, a roorção chegou a 15% Tabela: ágina 46 O nível de conscientização dos consumidores de rodutos iratas 43 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 43 19

20 Classe econômica O crescimento do oder aquisitivo nos últimos cinco anos também ode ser verificado no comércio informal, com o avanço do consumo de rodutos iratas. Houve um aumento do consumo de mercadorias iratas entre as classes C e D/E. Em 2006, 49% 47 dos consumidores da classe C e 32% 48 das classes D/E haviam comrado alguma mercadoria falsificada ao longo do ano, arcela que subiu ara 53% e 39%, resectivamente, em. Enquanto isso, nas classes A/B houve um recuo de 53% 49 ara 47% dos consumidores de rodutos iratas na mesma base de comaração. O que odemos concluir desse quadro é que o aumento do oder de comra no eríodo inseriu no mercado consumidor as classes C e D/E antes à margem do consumo, inclusive do informal, e ossibilitou que as classes A/B migrassem do mercado informal ara o formal. Na lista de mercadorias falsificadas consumidas em, o CD só não lidera o ranking da classe C. Neste caso, o DVD é que está em rimeiro lugar. Esta exceção corrobora com todos os indicadores econômicos dos últimos cinco anos, que revelam que a classe C aroveitou a oferta de crédito e o aumento de renda e emrego ara adquirir roorcionalmente rodutos duráveis, como aarelhos de DVD. Para se ter uma ideia do fortalecimento do mercado consumidor brasileiro, estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que, de 2003 a 2009, 35,5 milhões de essoas vivenciaram ascensão de nível social no País, sendo que a rincial mobilidade ocorreu das classes D/E ara a C: 29 milhões. Além desses, 6,5 milhões de brasileiros subiram ara as classes A e B: 3 milhões ara a A e 3,5 milhões ara a B. O maior consumo das classes de menor oder aquisitivo foi fundamental na assagem do Brasil ela crise econômica mundial e segue com ael reonderante ara o comércio e o giro da economia. A falta de restrição ao consumo de mercadorias iratas cresceu entre todas as classes econômicas. Aesar das classes A/B terem sido as únicas que registraram recuo no consumo de rodutos iratas, elas foram as que se mostraram tolerantes a esses itens. Em 2006, quando erguntados se havia algum roduto falsificado que os entrevistados em todas as classes não comrariam, todos citaram elo menos uma oção. Em, 15% 50 das classes A/B informaram não ter restrição a qualquer roduto irata, assim como 12% 51 das classes C e D/E. 47 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 52 20

21 O nível de conscientização dos consumidores sobre os malefícios de rodutos iratas caiu em todas as classes. Aenas as classes A/B mantiveram o nível de reocuação com a questão do desemrego e com o fato de a irataria alimentar o crime organizado. 52 Aesar das diferenças orçamentárias, entre os que consomem rodutos ilegais, todas as classes concordam que uma redução na ordem de 50% 53 no reço oderia levá-los a comrar o roduto original. 52 Tabela: ágina Tabela: ágina 52 21

22 Regiões O consumo de rodutos iratas, no eríodo de avaliação do estudo, subiu em todas as regiões do Brasil, com exceção do Norte/Centro-Oeste, onde houve recuo de 54% 54, em 2006, ara 52%, em. Há cinco anos, essas duas regiões concentravam a maior arcela da oulação que comrava roduto irata. Nesse mesmo eríodo, o maior avanço ocorreu no Nordeste (de 43% ara 63%) 55, que assou a liderar o ranking roorcionalmente, em função dos ganhos socioeconômicos recentes da região, que lhe garantiram maior aquisição de rodutos como aarelhos de DVD e comutador. Entre os rodutos iratas consumidos, CD era unanimidade nas regiões brasileiras, em 2006, com DVD em segundo lugar no ranking 56. Cinco anos deois, observamos que aesar de o consumo de DVDs ter ultraassado o de CDs aenas no Nordeste e no Sudeste, ao longo dos anos, o consumo de DVDs deu um salto em todas as regiões. 54 Tabela: ágina 46 A falta de restrição ao consumo de mercadorias iratas cresceu entre todas as regiões do Brasil. Em 2006, quando entrevistados de todas as regiões brasileiras foram erguntados se havia algum roduto falsificado que o consumidor não comraria, todos citaram elo menos uma oção. Em, o destaque negativo ficou or conta da oulação da região Sudeste, com o maior ercentual de entrevistados (18%) 57 afirmando não ter restrição a qualquer roduto irata. O nível de conscientização sobre os malefícios dos rodutos iratas oscila entre os moradores das regiões 58. Em sintonia com a informação de que o Nordeste é o maior consumidor de rodutos iratas, a oulação desta região é a que aresentou a maior queda de consciência quanto às consequências negativas rovocadas or estas mercadorias nos últimos cinco anos e, em, é a menos consciente dentre as regiões. 57 Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 47 22

23 Entre os que se dececionaram com algum roduto irata, cresceu o ercentual de moradores em todas as regiões que se frustraram com a comra destas mercadorias. 59 As regiões Norte/ Centro-Oeste, uma vez, se destacaram, or registrar uma variação de 53% 60 ara 61%, entre 2006 e, neste quesito. Em todas as regiões, os moradores que consomem iratas concordam que uma redução na ordem de 50% 61 no reço oderia levá-los a comrar o roduto original, com exceção do Norte/Centro- Oeste que estimam uma diminuição de 39% Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina Tabela: ágina 48 23

24 Disseminação do roblema Diante do resultado das aberturas da esquisa e realizando um cruzamento de informações, odemos tirar as seguintes conclusões: Aesar de a arcela de homens consumidores de rodutos iratas ser maior do que a das mulheres, elas registraram um maior avanço no consumo destas mercadorias no eríodo observado. Sendo assim, a disseminação do consumo de rodutos iratas indeende do sexo. Os jovens seguem sendo o maior contingente de consumidores de rodutos iratas. Porém o maior crescimento, or faixa etária, foi registrado entre os brasileiros de 45 a 59 anos. Sendo assim, a disseminação do consumo de rodutos iratas indeende da idade. O consumo de rodutos iratas aumentou em todas as regiões do aís, exceto no Norte/Centro-Oeste. Aesar do recuo do consumo nestas regiões, de 50% dos moradores destas localidades afirmam terem consumido mercadorias falsificadas. Sendo assim, a disseminação do consumo de rodutos iratas indeende da região. O consumo de mercadorias falsificadas avançou entre as classes C e D/E, ao asso que houve redução na aquisição destes rodutos na classe A/B. Mesmo assim, quase metade desta que é considerada a classe abonada do aís consome este tio de roduto. Sendo assim, a disseminação do consumo de rodutos iratas indeende da classe social. Entre as essoas com os diferentes graus de instrução, houve um avanço no consumo de rodutos iratas, com exceção daqueles com grau suerior comleto/incomleto. Aesar disto, da metade destes instruídos afirmou adquirir rodutos iratas. Sendo assim, a disseminação do consumo de rodutos iratas indeende do grau de instrução. Podemos avaliar também que: Quem consome roduto irata justifica a atitude or conta do reço baixo. A maior facilidade de encontrar este tio de mercadoria, rincialmente de DVDs, aesar de baixa adesão, cresceu nos cinco anos do levantamento. Destacamos também que: Entre aqueles que se negam a comrar o roduto ilegal, o rincial motivo ainda é a baixa qualidade. Mas aesar de ser exressivo o volume daqueles que se dececionaram com a qualidade do 24

25 roduto, o consumo é mantido. De maneira geral, a erceção da oulação quanto aos malefícios da irataria diminuiu do rimeiro ano da esquisa ara este ano grave evidência da maior aceitação da irataria ela sociedade. Caiu o ercentual de quem acha que a irataria: Aumenta o desemrego Alimenta o crime organizado Prejudica o comércio formal Provoca rejuízos ao artista/fabricante Provoca sonegação de imostos Concluindo: Aesar da queda da consciência, o volume de brasileiros que acham que a irataria rovoca malefícios e riscos ainda é alto. No entanto, o levantamento mostra que, ainda assim, o brasileiro adquire os rodutos falsificados. Afinal, o consumidor continua a se mostrar reocuado com o ganho aarente, em função do reço baixo, do que com a ilegalidade do mercado em questão e seus imactos individuais e coletivos. 25

26 Conclusão do Estudo 26

27 A rodução e comercialização de rodutos iratas se imõem como um grave desafio à sociedade. Isso orque suas consequências e rejuízos se alastram, tanto com erdas individuais quanto coletivas. Durante os cinco anos de análise da esquisa O consumo de rodutos iratas no Brasil, a Fecomércio-RJ ercebeu que, além da necessidade de uma desoneração tributária e uma reestruturação na tramitação burocrática, que ermita ao comércio incorrer em custos menores ara raticar reços cometitivos, é reciso intensificar as ações que inibam o consumo de rodutos iratas. A interretação dos dados do levantamento também ermitiu concluir que o consumo de rodutos iratas faz arte do cotidiano do brasileiro. Atualmente, o cidadão vê o consumo/venda de mercadorias falsificadas como crime. Mas, com toda certeza, ara boa arte da oulação, um crime menor. E esse contingente de brasileiros que considera a irataria um crime menor vem crescendo de forma significativa. As camanhas de conscientização têm seu valor, tendo em vista que os consumidores têm lena noção dos danos e rejuízos rovocados à sociedade elo comércio ilegal de rodutos falsificados. Mas isso não é suficiente. A sociedade recisa assimilar que o ônus do consumo de rodutos iratas é maior do que o bônus. O cidadão recisa se resonsabilizar elas suas ações. Diante desta afirmação, no decorrer do rocesso, em 2008, foi incluída uma ergunta ao questionário já existente. Os entrevistados assaram a ser questionados também se sabiam que os rodutos iratas causam danos à saúde. Metade da oulação brasileira afirmou não saber dos riscos. Por isso, a decisão da Fecomércio-RJ de criar o Movimento Brasil sem Pirataria. A ideia é conscientizar o cidadão comum, que conhece os riscos imostos à sociedade ela irataria, mas não muda sua atitude. O objetivo com o Movimento é sensibilizar o indivíduo no que lhe é caro: a sua vida e a de sua família. Se consumir rodutos iratas é um crime, então orque grande arte das camanhas não é adequada ao úblico que retende atingir? A finalidade do Brasil sem Pirataria é conscientizaro maior número ossível de essoas. Por isso, as eças da camanha e todas as ações vão falar diretamente com o consumidor e colocá-lo no centro da discussão, mostrando que a decisão de comrar um roduto falsificado é muito séria e que, muitas vezes, tem consequências irreversíveis. Neste sentido, é necessário falar com cada cidadão, esecialmente, com aqueles das classes C e D/E. O estudo da Fundação Getúlio Vargas já citado mostra que essas classes já congregam oder de comra suerior ao das classes A/B. O Ministério da Fazenda, or sua vez, fez uma estimativa de consumo ara : enquanto as classes A e B devem gastar R$ 590 bilhões durante o ano, as classes C, D e E odem assar de R$ 880 bilhões. É rioritário, ortanto, que o oder úblico e a iniciativa rivada continuem trabalhando em sinergia ara um lanejamento estratégico de longo razo, como vem sendo desenvolvido elo Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos Contra a Proriedade Imaterial. A Fecomércio-RJ vem se emenhando no combate à irataria no Brasil, e em esecial, no nosso estado, or meio da realização de seminários, articiação em comitês e na rodução de estudos sobre o consumo de rodutos iratas no aís, como o trabalho aqui aresentado. Eseramos que com a esquisa O consumo de rodutos iratas no Brasil, o estudo Pirataria no Brasil - Radiografia do Consumo e o Movimento Brasil sem Pirataria, ossamos colaborar com o rojeto estratégico Comércio contra a 27

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