PIRATARIA. Introdução

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2 PIRATARIA Introdução N o ano em que o projeto de lei que trata dos crimes relacionados à pirataria completa dez anos tramitando no Congresso, a Fecomércio-RJ divulga pelo terceiro ano consecutivo a pesquisa O consumo de produtos piratas no Brasil, realizada em conjunto com a Ipsos Public Affairs. O objetivo foi apurar informações sobre o consumo de produtos piratas no país, com o propósito de fomentar esse debate e fornecer ferramentas que possam servir à elaboração de políticas públicas e ações alternativas que inibam essa prática, repensando o papel do consumidor em toda a teia da pirataria. A Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro, que representa os interesses das micro e pequenas empresas do comércio de bens, serviços e turismo, tem como missão promover o crescimento empresarial, em harmonia com o desenvolvimento sustentado da sociedade, assegurando um ambiente favorável aos negócios. Exatamente, por esse motivo, e pensando no bem-estar da sociedade, a Fecomércio-RJ empenha-se em contribuir no combate à pirataria. O levantamento, de abrangência nacional, feito em mil domicílios, situados em 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas, procurou compreender quem é o consumidor de produto pirata no Brasil: o que o motiva a comprar cópias de qualidade inferior e se ele sabe quais são os danos e prejuízos gerados à sociedade por esse comércio ilegal. A apuração foi realizada em agosto de 2008 e tem margem de erro de três pontos percentuais. Fecomércio-RJ Ano III - pág. 3

3 Radiografia do Consumo Capítulo 1 pirataria é um crime sem fronteiras que invade os territórios e seduz uma parcela cada vez maior de cidadãos comuns enquanto consumidores. A pesquisa Fecomércio-RJ/Ipsos revela que 47% dos entrevistados compraram algum produto pirata em Este é um percentual bastante superior aos 42% registrados nos anos anteriores. 52% 50% 48% 46% 44% 42% 40% 38% A Percentual da população que comprou produtos piratas 42% 42% Ago-06 Ago-07 Ago-08 47% Transformando esse percentual em números absolutos, estima-se que 68 milhões de brasileiros acima de 16 anos adquiriram alguma mercadoria falsificada no período, contra cerca de 60 milhões nos anos de 2007 e O aumento do emprego e da renda no país aqueceu o consumo, o que incluiu o mercado de produtos piratas. Além disso, a maior discussão em torno da elevada carga tributária brasileira, especialmente no embate da CPMF, e a inflação mais forte de 2007 para 2008, que pressionou o orçamento principalmente das famílias mais pobres, realçaram o preço do produto pirata em comparação ao formal. A expansão do consumo, porém, não tem sido acompanhada pela maior divulgação de campanhas de esclarecimento à população. Mostrar os efeitos da pirataria no mercado de trabalho, na arrecadação de impostos e no avanço da criminalidade apresenta-se como uma estratégia a ser explorada. É preciso evidenciar o enredo que envolve o consumo desses produtos. Tal conjuntura revela que o controle do comércio ilegal de produtos piratas no Brasil precisa ter como um dos focos de ação o próprio consumidor, exigindo que ele se torne mais consciente e passe a considerar, em suas escolhas de consumo, as implicações econômicas, ambientais, sociais e legais desse tipo de consumo. Mesmo porque o levantamento apurou que nenhum desses fatores é levado em conta significativamente no momento da compra de produtos piratas, sendo o preço o fator decisivo. É quase unânime, pág. 4 Fecomércio-RJ Ano III

4 PIRATARIA entre aqueles que consomem esse tipo de mercadoria, a busca por produtos mais baratos. Apesar disso, houve uma ligeira redução no percentual de entrevistados que utilizaram essa justificativa. Ainda entre os que afirmaram que adquiriram produtos piratas, houve um crescimento expressivo da alegação de maior facilidade de encontrá-los, ou seja, devido à pulverização destes produtos. Como CDs e DVDs puxam o ranking de consumo, podemos dizer que a facilidade de se encontrar tais itens em fase de lançamento nas ruas ganha a simpatia do consumidor. Motivos para comprar produto pirata Ago-06 Ago-07 Ago Preços mais em conta Porque é mais fácil de encontrar O produto pirata está disponível antes do produto original Alguns produtos podem ser descartáveis e portanto, não preciso gastar tanto dinheiro Não respondeu Para alcançar um "status" que um produto original me traria Fecomercio-RJ Ano III pág. 5

5 Radiografia do Consumo Capítulo 2 Apesar do aumento do consumo de produtos piratas, o brasileiro não adquire essas mercadorias de forma indiscriminada. A pesquisa apurou o ranking dos produtos piratas mais consumidos e aqueles que não seriam adquiridos de forma alguma. Produtos mais consumidos (%) Ago-06 Ago-07 Ago CD DVD Óculos Relógios Roupas Calçados, Bolsas ou Tênis Brinquedos Perfumes Cigarros Isqueiros Canetas Equipamentos eletrônicos Aparelhos de barbear Programas de computador Artigos esportivos Outros Acessórios para veículo pág. 6 Fecomércio-RJ Ano III

6 PIRATARIA Entre os produtos escolhidos, o grande destaque fica por conta do avanço do consumo de DVD. Hoje, os filmes antes mesmo de chegarem às telas de cinema já estão disponíveis nas ruas a preços incomparáveis. Não só pelo preço, muito abaixo do de mercado, mas também pelo fato de não estarem em disponíveis na locadora ou em cartaz nos cinemas. Ajuda a explicar este fato a evolução das vendas de aparelhos. Estimativa da Fecomércio-RJ, com base em dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, indica que de 2005 a 2007 foram vendidos anualmente, em média, cerca de 7,7 milhões de aparelhos de DVD. Já de 2002 a 2004, o volume anual médio havia sido de apenas 2 milhões e de 1999 a 2001, inferior a 270 mil. Dados da Associação Antipirataria Cinema e Música (APCM) corroboram esse movimento de consumo dos itens piratas. O setor fonográfico tem 48% de seu mercado tomado pela pirataria, o que já ocasionou, nos últimos anos, a perda de mais de 80 mil empregos formais e uma queda de mais de 50% no faturamento do setor. Além disso, mais de 3,5 mil pontos de vendas legalizados já foram fechados no País e a estimativa com a perda em arrecadação de impostos já ultrapassa os R$ 500 milhões anuais. Todo este prejuízo também afetou diretamente os artistas, já que as gravadoras reduziram em mais de 50% os lançamentos de produtos nacionais e a contratação de artistas locais. No setor audiovisual as estatísticas não são muito diferentes. No ano de 2006, por exemplo, mesmo com o lançamento de cerca de 1,7 mil títulos de filmes em DVD e um faturamento de mais de R$ 700 milhões em bilheteria de cinema no Brasil, 59% dos DVDs comercializados eram piratas. Tendo em vista que CDs, DVDs e óculos são os produtos mais consumidos no mercado informal, fizemos uma avaliação da carga tributária que incide sobre esses produtos quando comercializados no mercado formal. Consideramos também brinquedos por conta do impacto que o consumo desse item na forma pirata pode ocasionar a saúde das crianças. Assim, na tabela abaixo, estão discriminados os impostos que incidem sobre a comercialização e produção de CDs, DVDs, óculos e brinquedos. Tributação sobre produtos selecionados Produto PIS (%) Cofins (%) IPI (%) ICMS (%) (1) CD e DVD 1,65 7, a 18 Óculos (2) 1,65 7,6 5 / Brinquedo (3) 1,65 7, a 18 Fontes: Secretarias Estaduais de Fazenda. Elaboração: Fecomércio-RJ. (1) Alíquotas máximas e mínimas nos estados. (2) Para óculos de grau, a alíquota é de 5%; óculos de sol, 15%. (3) Jogos de vídeo têm alíquota de 50%. Fecomercio-RJ Ano III pág. 7

7 Radiografia do Consumo Esse levantamento resumido serve como indicativo do peso da carga tributária brasileira sobre o mercado formal e da maneira como esta incide sobre os produtos: ao longo de toda a cadeia. Isso sem levarmos em conta os impostos e custos adicionais que recaem sobre transporte, armazenagem, pessoal, etc, necessários para se produzir e vender determinado produto. Esse contexto de tributação elevada e em cascata significa um custo alto para o comércio na ponta e, consequentemente, condições desfavoráveis na competição com produtos piratas. A dificuldade que o mercado formal enfrenta na concorrência com os produtos falsificados pode ser demonstrada ainda pelo índice de aversão aos piratas. Essa rejeição caiu para praticamente todos os produtos de 2007 para 2008, à medida em que a tecnologia avança e os falsificadores conseguem aprimorar cada vez mais seus produtos. Esta é mais uma prova de como as campanhas de conscientização são importantes. Quais produtos você não compraria de forma alguma? TOMADA DO ESTUDO Percentual (%) Ago-06 Ago-07 Ago-08 Equipamentos eletrônicos Programas de computador DVD Perfumes Calçados, Bolsas ou Tênis Roupas Óculos CD Acessórios para veículo Relógios Cigarros Artigos esportivos Brinquedos Aparelhos de barbear Isqueiros Canetas Não sabe Não compra produtos piratas 3 10 Nenhum (Não tem restrição a produto pirata) 5 4 Outros 7 Não Respondeu 0 3 Medicamentos 0 1 Eletrodomésticos 1 pág. 8 Fecomércio-RJ Ano III

8 PIRATARIA A pesquisa Fecomércio-RJ/Ipsos estimou também o nível de conscientização do brasileiro em relação aos danos causados pela pirataria. Os consumidores sinalizaram que estão ainda menos interados sobre os malefícios provocados pelo consumo deste tipo de mercadoria do que nos anos anteriores. Para 64% dos entrevistados, o uso de produtos piratas pode trazer alguma consequência negativa, percentual menor do que os 67% observados no ano passado. Mais preocupante é a diferença entre o percentual de pessoas que associa a pirataria ao crime organizado (68%), em 2008, ante os 72% apurados em E houve uma redução ainda mais drástica entre os que acreditam que a pirataria alimenta a sonegação, já que esta parcela passou de 82%, no ano passado, para 77%, neste ano. No gráfico abaixo, podemos acompanhar as avaliações dos entrevistados nos últimos três anos. Percentual que acredita que... a pirataria alimenta a sonegação de impostos? a pirataria prejudica o fabricante ou o artista? a pirataria prejudica o faturamento do comércio? a pirataria alimenta o crime organizado? a pirataria causa desemprego? o uso destes produtos pode lhe trazer alguma conseqüência negativa? Fecomercio-RJ Ano III pág. 9

9 Radiografia do Consumo Capítulo 3 O levantamento pesquisou ainda informações relativas às pessoas que não compraram produtos piratas. O objetivo foi entender por que uma parcela da sociedade não se interessa por esse tipo de mercadoria. Motivos que inibiram a compra de produtos piratas Entre os entrevistados que não adquiriram piratas, a justificativa mais citada foi a baixa qualidade dos produtos. Volume esse que aumentou de forma significativa nos último triênio. Também avançou o percentual daqueles que justificam não comprar os produtos piratas por conta da falta de garantia. A questão da qualidade continua sendo a principal, com força ainda maior neste ano, o que demonstra o peso da análise individualista do custo/benefício. O princípio ético fica para segundo plano. Conforme indica o gráfico abaixo, o percentual de entrevistados que deixa de comprar um produto pirata pelo medo de ser punido é muito baixo. Fica evidente, portanto, que a impunidade contribui para que pirataria se torne uma opção cada vez mais aceita pela sociedade. pág. 10 Fecomércio-RJ Ano III

10 PIRATARIA Conclusão O preço baixo do produto pirata segue como o grande atrativo desse mercado. A facilidade de se encontrar CDs e DVDs em fase de lançamento nas ruas, por exemplo, ganha a simpatia do consumidor. Ao mesmo tempo, as pessoas podem até saber que o consumo de produtos piratas é passível de prisão, mas isso nunca acontece. Por esta razão, comentar que viu um filme que ainda não saiu nas grandes salas ou assumir que comprou um produto falsificado não causa qualquer constrangimento ao consumidor. Acaba que a falta de punição corresponde a uma aceitação do fato pela sociedade e pelo Estado. Na realidade, a pessoa sabe que existem consequências negativas atreladas ao consumo de produtos piratas, mas, mesmo assim, não se incomoda a ponto de evitar o consumo desse tipo de mercadoria. Ou seja, o ganho no bolso chama mais a atenção, ao passo que não há risco aparente de punição. Em suma, o preço baixo dos piratas pesa mais que a consciência do consumidor. Este entende que comprar produtos falsificados não é positivo, mas essa consciência ainda não se traduziu em ação, o que denota a necessidade de aprimorar as campanhas contra a pirataria. Preocupa realmente as informações levantadas pela pesquisa que mostram que caiu a percepção do brasileiro com relação aos efeitos nocivos da pirataria, inclusive no caso da arrecadação de impostos. Faltam campanhas que reforcem todo o contexto em que se insere o consumo de produtos piratas, ao mesmo tempo em que aquelas existentes escassearam. Além disso é preciso que seja dado ao tema a devida importância para que possamos ter penas mais duras para aqueles que não só cometem crime contra registro de marca, mas que contribuem para o prejuízo da saúde da população e para a concorrência desleal. Fecomercio-RJ Ano III pág. 11

Crédito: Elza Fiúza/Agência Brasil

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