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1 1. (UFTM) Sobre a tira, analise as afirmativas. I - Pode- se identificar, no último quadrinho, a fala de um nordestino, exemplo de variedade linguística regional. II - É apresentada uma visão estereotipada de uma fala que suprime, quase sempre, as sílabas finais das palavras. III - A fala no último quadrinho retoma o exemplo dado no terceiro quadrinho, tornando- se mais inteligível. IV - O produtor da tira usou seu conhecimento das variedades linguísticas existentes entre as regiões do país para produzir efeitos de humor. Estão corretas as afirmativas: a) I, II e III, apenas. b) II, III e IV, apenas. c) I, III e IV, apenas. d) II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 2. (Enem) TEXTO I Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece- me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [ ] Andavam todos tão bem- dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento).

2 TEXTO II Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata- se que a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa- se apenas com a estética literária. b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. c) a carta, como testemunho histórico- político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes verbal e não verbal, cumprem a ma função social e artística. e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momentos histórico, retratando a colonização.

3 3. (Enem) Até quando? Não adianta olhar pro céu Com muita fé e pouca luta Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer E muita greve, você pode, você deve, pode crer Não adianta olhar pro chão Virar a cara pra não ver Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer! As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto a) caráter atual, pelo uso de linguagem própria da internet. b) cunho apelativo, pela predominância de imagens metafóricas. c) tom de diálogo, pela recorrência de gírias. d) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial. e) originalidade, pela concisão da linguagem. GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo). Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento). 4. (Enem) Não tem tradução [...] Lá no morro, se eu fizer uma falseta A Risoleta desiste logo do francês e do inglês A gíria que o nosso morro criou Bem cedo a cidade aceitou e usou [...] Essa gente hoje em dia que tem mania de exibição Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês Tudo aquilo que o malandro pronuncia Com voz macia é brasileiro, já passou de português Amor lá no morro é amor pra chuchu As rimas do samba não são I love you E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny Só pode ser conversa de telefone ROSA, N. In: SOBRAL, João J. V. A tradução dos bambas. Revista Língua Portuguesa. Ano 4, n.54. São Paulo: Segmento, abr (fragmento).

4 Português com Prof. Neto Fontenele As canções de Noel Rosa, compositor brasileiro de Vila Isabel, apesar de revelarem uma aguçada preocupação do artista com seu tempo e com as mudanças político- culturais no Brasil, no início dos anos 1920, ainda são modernas. Nesse fragmento do samba Não tem tradução, por meio do recurso da metalinguagem, o poeta propõe a) incorporar novos costumes de origem francesa e americana, juntamente com vocábulos estrangeiros. b) respeitar e preservar o português padrão como forma de fortalecimento do idioma do Brasil. c) valorizar a fala popular brasileira como patrimônio linguístico e forma legítima de identidade nacional. d) mudar os valores sociais vigentes à época, com o advento do novo e quente ritmo da música popular brasileira. e) ironizar a malandragem carioca, aculturada pela invasão de valores étnicos de sociedades mais desenvolvidas. 5. (Fuvest) Belo Horizonte, 28 de julho de Meu caro Mário, Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haja muitíssima coisa que eu quero te falar (a respeito da Conferência, que acabei de ler agora). Vem- me uma vontade imensa de desabafar com você tudo o que ela me fez sentir. Mas é longo, não tenho o direito de tomar seu tempo e te chatear. Fernando Sabino. Neste trecho de uma carta de Fernando Sabino a Mário de Andrade, o emprego de linguagem informal é bem evidente em a) se bem que haja. b) que acabei de ler agora. c) Vem- me uma vontade. d) tudo o que ela me fez sentir. e) tomar seu tempo e te chatear.

5 6. (Insper) Dois e dois: quatro Como dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena embora o pão seja caro e a liberdade pequena. Como teus olhos são claros e a tua pele, morena como é azul o oceano e a lagoa, serena como um tempo de alegria por trás do terror me acena e a noite carrega o dia no seu colo de açucena sei que dois e dois são quatro sei que a vida vale a pena mesmo que o pão seja caro e a liberdade, pequena. Ferreira Gullar Assinale a alternativa em que se analisa corretamente o sentido dos versos de Ferreira Gullar. a) A partir de uma visão niilista, o poeta encara as dificuldades existenciais que enfrenta como insolúveis. b) A visão determinista do poeta define o seu destino em relação à amada, tal como uma operação matemática. c) Trata- se de um poema com discurso panfletário contra os problemas sociais e a falta de liberdade no país. d) No poema, o eu lírico tem consciência dos problemas, mas se norteia pela certeza da validade da vida. e) O poeta tem convicção da validade da vida, mas hesita diante da projeção de um ideal a ser alcançado.

6 Português com Prof. Neto Fontenele 7. (FGV- SP) Caetano Veloso acaba de gravar uma canção, do filme Lisbela e o prisioneiro. Trata- se de Você não me ensinou a te esquecer. A propósito do título da canção, pode- se dizer que: a) a regra da uniformidade do tratamento é respeitada, e o estilo da frase revela a linguagem regional do autor. b) o desrespeito à norma sempre revela falta de conhecimento do idioma; nesse caso não é diferente. c) o correto seria dizer "Você não me ensinou a lhe esquecer". d) não deveria ocorrer a preposição a nessa frase, já que o verbo ensinar é transitivo direto. e) desrespeita- se a regra da uniformidade de tratamento. Com isso, o estilo da frase acaba por aproximar- se do da fala. 8. (UEL- PR) "As línguas constituem sistemas de comunicação verbal. Conquanto a fala seja da maior importância, fator fundamental de humanidade no homem, a nossa capacidade de comunicar conteúdos expressivos não se restringe às palavras; nem são elas o único modo de comunicação simbólica. Existem, na faixa de mediação significativa entre nosso mundo interno e o externo, outras linguagens além das verbais." OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, p. 24. Segundo o texto, é correto afirmar: a) Nada pode substituir as palavras como forma de comunicação. b) A capacidade humana de comunicação limita- se às linguagens não- verbais. c) A fala não é o único elemento a considerar em situações de comunicação simbólica. d) A fala é indispensável na mediação entre nosso mundo interno e o externo. e) Para comunicar conteúdos expressivos, é prioritário dominar as linguagens não- verbais.

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