Aula nº. Ciências Humanas - Sociologia Patrimônio Cultural PATRIMÔNIO CULTURAL

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1 PATRIMÔNIO CULTURAL Os artefatos de cultura mais representativos para um grupo sociocultural são alçados à categoria de bem coletivo e, por isso, merecem ser preservados. A patrimonialização cultural não se restringe às igrejas, palácios ou residências oficiais, pois na sua concepção contemporânea abrange imagens, mobiliário, utensílios e outros bens móveis, imóveis particulares, trechos e sítios urbanos e até ambientes naturais de importância paisagística. A proteção do patrimônio cultural ocorre através da mobilização da população em torno da memória coletiva, mas também a partir de iniciativas governamentais. No caso do patrimônio cultural material, há o tombamento: ato administrativo realizado pelo poder público (municipal, estadual ou federal) aplicado a bens móveis e imóveis, de interesse cultural ou ambiental, como obras de arte, fotografias, livros, mobiliários, utensílios, edifícios, ruas, praças, cidades, regiões, florestas, cascatas etc. No que se refere à cultura brasileira, a patrimonialização e o tombamento são de responsabilidade do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), criado em 1988, herdando as atribuições da antiga Inspetoria de Monumentos Nacionais (1934). Segundo a legislação sobre o tema, o IPHAN classifica os bens culturais como arqueológico, paisagístico e etnográfico; histórico; belas artes; e das artes aplicadas (acervos arquivísticos, bibliográficos, documentais, museológicos, videográficos, fotográficos e cinematográficos). Além disso, a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) define a existência do patrimônio cultural imaterial. De acordo com a organização, são "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural. Sua principal característica é ser transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana. Outra modalidade é o patrimônio cultural da humanidade, ou seja, um bem cultural cuja preservação interessa a toda humanidade e não somente a sociedade na qual se localiza. A preservação da cultura material e imaterial significa a perpetuidade de um povo no tempo. Texto de Apoio [...] o instituto do tombamento só pode ser aplicado a bens cuja manifestação material apresenta relativa autonomia em relação ao processo de sua produção pelo homem. Ou seja, a produtos da ação humana - como edificações, objetos, etc. e a sítios naturais, cuja permanência no tempo e no espaço transcende seu processo de produção, e depende basicamente da manutenção de sua integridade física. Nesse caso, a proteção legal via tombamento, assim como procedimentos de conservação e restauração, são requisitos fundamentais embora não únicos para a preservação desses bens culturais. Já no caso dos chamados bens culturais de natureza imaterial, cujo caráter é processual e dinâmico tais como ritos e celebrações, formas de expressão musical, verbal e cênica, conhecimentos e técnicas, folguedos, etc., - sua manifestação à percepção de nossos sentidos é inseparável da ação humana, e sua continuidade depende da existência, e da atuação reiterada, no tempo e no espaço, 1

2 de sujeitos desejosos e capazes de produzir e/ou reproduzir esses bens. Nesse caso, a preservação tem como foco não a conservação de eventuais suportes físicos do bem como objetos de culto, instrumentos, indumentárias e adereços, etc. mas a busca de instrumentos e medidas de salvaguarda que viabilizem as condições de sua produção e reprodução, tais como: a documentação do bem, com vistas a preservar sua memória; a transmissão de conhecimentos e competências; o acesso às matérias primas e demais insumos necessários à sua produção; o apoio e fomento à produção e ao consumo; a sua valorização e difusão junto à sociedade; e, principalmente, esforços no sentido de que os detentores desses bens assumam a posição de protagonistas na preservação de seu patrimônio cultural. (IPHAN. Os sambas, as rodas, os bumbas, os meus e os bois. Princípios, ações e resultados da política de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial no Brasil ( ), p ) Questão 1 EXERCÍCIOS TEXTO I Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. [ ] Andavam todos tão bem-dispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento). TEXTO II PORTINARI, C. O descobrimento do Brasil Óleo sobre tela, 199 x 169 cm Disponível em: Acesso em: 12 jun. 23. (Foto: Reprodução) 2

3 Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a estética literária. b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes verbal e não verbal, cumprem a mesma função social e artística. e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momentos históricos, retratando a colonização. Questão 2 O Cafundó é um bairro rural situado no município de Salto de Pirapora, a 150 km de São Paulo. Sua população, predominantemente negra, divide-se em duas parentelas: a dos Almeida Caetano e a dos Pires Pedroso. Cerca de oitenta pessoas vivem no bairro. Dessas, apenas nove detêm o título de proprietários legais dos 7,75 alqueires de terra que constituem a extensão do Cafundó, que foram doados a dois escravos, ancestrais de seus habitantes atuais, pelo antigo senhor e fazendeiro, pouco antes da Abolição, em Nessas terras, seus moradores plantam milho, feijão e mandioca e criam galinhas e porcos. Tudo em pequena escala. Sua língua materna é o português, uma variação regional que, sob muitos aspectos, poderia ser identificada como dialeto caipira. Usam um léxico de origem banto, quimbundo principalmente, cujo papel social é, sobretudo, de representá-los como africanos no Brasil. (Disponível em < Acesso em: 6 abr adaptado) O bairro de Cafundó integra o patrimônio cultural do Brasil porque (A) possui terras herdadas de famílias antigas da região. (B) preservou o modo de falar de origem banto e quimbundo. (C) tem origem no período anterior à Abolição da escravatura. (D) pertence a uma comunidade rural no interior de São Paulo. (E) possui moradores que são africanos do Brasil e perderam o laço com sua origem. Questão 3 Não só de aspectos físicos se constitui a cultura de um povo. Há muito mais, contido nas tradições, no folclore, nos saberes, nas línguas, nas festas e em diversos outros aspectos e manifestações transmitidos oral ou gestualmente, recriados coletivamente e modificados ao longo do tempo. A essa porção intangível da herança cultural dos povos dá-se o nome de patrimônio cultural imaterial. (Internet:). Qual das figuras abaixo retrata patrimônio imaterial da cultura de um povo? 3

4 Questão 4 O que o projeto governamental tem em vista é poupar à Nação o prejuízo irreparável do perecimento e da evasão do que há de mais precioso no seu patrimônio. Grande parte das obras de arte até mais valiosas e dos bens de maior interesse histórico, de que a coletividade brasileira era depositária, têm desaparecido ou se arruinado irremediavelmente. As obras de arte típicas e as relíquias da história de cada país não constituem o seu patrimônio privado, e sim um patrimônio comum de todos os povos. ANDRADE, R. M. F. Defesa do patrimônio artístico e histórico. O Jornal, 30 out In: ALVES FILHO, I. Brasil, 500 anos em documentos. Rio de Janeiro: Mauad, 1999 (adaptado). A criação no Brasil do Serviço do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (SPHAN), em 1937, foi orientada por ideias como as descritas no texto, que visavam A) submeter a memória e o patrimônio nacional ao controle dos órgãos públicos, de acordo com a tendência autoritária do Estado Novo. B) transferir para a iniciativa privada a responsabilidade de preservação do patrimônio nacional, por meio de leis de incentivo fiscal. C) definir os fatos e personagens históricos a serem cultuados pela sociedade brasileira, de acordo com o interesse público. D) resguardar da destruição as obras representativas da cultura nacional, por meio de políticas públicas preservacionistas. E) determinar as responsabilidades pela destruição do patrimônio nacional, de acordo com a legislação brasileira. Questão 5 As ruínas do povoado de Canudos, no sertão norte da Bahia, além de significativas para a identidade cultural, dessa região, são úteis às investigações sobre a Guerra de Canudos e o modo de vida dos antigos revoltosos. Essas ruínas foram reconhecidas como patrimônio cultural material pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) porque reúnem um conjunto de A) objetos arqueológicos e paisagísticos. B) acervos museológicos e bibliográficos. 4

5 C) núcleos urbanos e etnográficos D) práticas e representações de uma sociedade. E) expressões e técnicas de uma sociedade extinta. Questão 6 No dia 1º de julho de 22, a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a primeira do mundo a receber o título da Unesco de Patrimônio Mundial como paisagem Cultural. A candidatura, apresentada pelo instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi aprovada durante a 36º Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial. O presidente do Iphan explicou que a a paisagem carioca é a mais explícita do que podemos chamar de civilização brasileira, com sua originalidade, desafios, contradições e possibilidades. A partir de agora, os locais da cidade valorizados com o título da Unesco serão alvo de ações integradas visando a preservação da sua paisagem cultural. Disponível em: Acesso em 7 mar. 23 (adaptado) O reconhecimento da paisagem em questão como patrimônio mundial deriva da a) Presença do corpo artístico local. b) Imagem internacional da metrópole. c) Herança de prédios da ex-capital do país. d) Diversidade de culturas presente na cidade. e) Relação sociedade-natureza de caráter singular. 1. Resposta: C GABARITO A carta de Caminha é um documento histórico e político, que descreve, sob o olhar de cunho otimista do colonizador, os nativos que aqui os receberam. Por outro lado, a pintura de Portinari destaca esses nativos em primeiro plano, transmitindo suas inquietações e espanto com as embarcações portuguesas que se aproximam. 2. Resposta: B O objetivo da patrimonialização é sempre a preservação de um determinado artefato cultural, seja ele material ou imaterial. A linguagem, como a de origem banto e quimbundo, é relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo. 3. Resposta: C A única imagem que tem relação com o conceito de Patrimônio Imaterial, presente no texto, é a tradição do Bumba-meu- Boi. 4. Resposta: D A criação do Serviço do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (SPHAN), em 1937, tinha como objetivo proteger o patrimônio artístico e histórico brasileiro. Essa instituição surge durante o Estado Novo ( ), período no qual o governo autoritário de Getúlio Vargas tinha como pano de fundo o nacionalismo e patriotismo, que valorizava o patrimônio histórico e artístico nacional como forma de preservar a identidade e a memória da nação. 5. Resposta: A A Guerra de Canudos foi um dos primeiros e mais importantes movimentos messiânicos a eclodir no Brasil no final do século XIX. Ocorrido em um contexto de revoltas populares na primeira república, representa uma fase importantíssima da história do Brasil. Dessa maneira, a conservação de sua memória é essencial e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN tem como função preservá-lo. Assim, a conservação de objetos arqueológicos e paisagísticos são essenciais como fonte histórica para preservação de memória e produção de pesquisas de um povoado que foi praticamente destruído no período. 5

6 6. Resposta: E De acordo com o enunciado, as complexidades da Natureza peculiar e a originalidade social do Rio de Janeiro se integram fazendo surgir uma identidade nacional, mencionada como uma paisagem cultural. 6

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