LL e 2. d 3. c 4. Pertence à primeira geração romântica (indianista e nacionalista), pois tem como tema o índio.
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- Ana Beatriz Lacerda Lombardi
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1 Língua Portuguesa Respostas das Atividades 2 LL.09/10 1. Os gêneros literários são o romance, pertencente ao gênero épico em prosa, e o teatro, pertencente ao gênero dramático. Os principais defeitos seriam a falta de originalidade, a imitação de autores franceses, a padronização (mesmo número de personagens, por exemplo) etc. 2. Esse recurso é a metalinguagem e Machado de Assis foi o autor que mais empregou esse recurso em obras como Memórias póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro e O enfermeiro. 3. Uma característica romântica no texto de Amor de perdição é identificada na passagem vi a virtude à luz do teu amor, em que ocorre a idealização da mulher, poderosa a ponto de mudar a vida do homem. 4. O caráter realista do texto de Eça de Queirós fica evidente no aborrecimento de Carlos em relação ao seu romance com a condessa de Gouvarinho, chegando mesmo a sentirse enervado, o que demonstra que a idealização do amor não é o para sempre, não é o sonho eterno. LL e 2. d 3. c 4. Pertence à primeira geração romântica (indianista e nacionalista), pois tem como tema o índio. LL e 3. a) Os textos contrastam na forma como focalizam a mulher: no primeiro texto, ela é idealizada; no segundo, impera a sensualidade de uma mulher terrena. b) Os textos fazem parte de gerações diferentes: o primeiro é da segunda geração, em que se enfatiza a impossibilidade da concretização amorosa; o segundo é da 1
2 terceira geração (Castro Alves), em que já há a concretização da relação amorosa. 4. Além da linguagem rebuscada, hiperbólica e declamatória, há referências à liberdade, o que faz do poema uma antecipação do condoreirismo. LL d 2. e 4. I, II e IV. LL d 2. c 3. d LL a) Castilho representava a estética romântica, e Quental, a realista. b) Marca o início do Realismo em Portugal. 2. A ilustre casa de Ramires. 3. a) A obra traça um paralelo entre Portugal glorioso e rico da Idade Média e Portugal decadente e pobre do século XIX. b) Tructesindo Ramires e Gonçalo Ramires. c) Sim, pois Tructesindo Ramires simboliza Portugal medieval e Gonçalo Ramires, Portugal do século XIX. 4. a) A cidade e as serras mostra uma crítica à futilidade burguesa. b) De acordo com a visão apresentada na segunda parte da obra, a relação entre as elites e as classes subalternas deve ser de assistencialismo. LL a) O autor conceitua o casamento como um relacionamento que passa por transformações, inicia-se pelo amor com as alegrias inefáveis e com as ilusões juvenis e termina pela estima. 2
3 b) Machado concebe a sociedade como um grupo de pessoas que usam máscaras pelas quais as pessoas se apaixonam. No caso de suas personagens, isso não ocorre. 2. b LG.09/10 1. a 2. Soma = 25 ( ) 3. Soma = 16 (16) LG.11/12 1. a) Especificamente em Não o MST. b) Trata-se de dois objetos diretos: saídas e um setor agrícola imenso. c) A relação semântica é de inclusão: o segundo objeto está incluso no universo semântico do primeiro. 2. Soma = 10 ( ) 3. No texto I, os vocativos pivete e fedelho estabelecem uma relação de desrespeito e preconceito do primeiro falante em relação ao seu interlocutor, o qual, por sua vez, mostra uma postura oposta, de respeito e humildade, por meio dos vocativos moço e senhor. No texto II, o eu lírico, com os vocativos meu amor e minha flor, estabelece uma relação em que transbordam afeto e romantismo. 4. A autora faz um arranjo com as palavras que leva o leitor a esperar uma expressão que não vem, mas que parece ter vindo pelo uso do registro popular, pois o verbo falou cria no leitor a expectativa de encontrar um objeto indireto, para mim, quando, na verdade, encontra um adjunto adverbial de companhia, já que é essa a classificação sintática do termo comigo ; assim, ambas teriam proferido, juntas, a frase que se constitui no verso Coitado, até essa hora no serviço pesado. No contexto do poema, essa singularidade destaca a proximidade entre mãe e filha, amplificando o Ensinamento transmitido daquela para esta criada para ser uma dona de casa dedicada, como indica a tradição das nossas famílias humildes, que o 3
4 assimilou de tal modo que, não só sente como ela, como profere as mesmas palavras, a um só tempo. LG No texto I, o uso do pronome oblíquo no início do período mostra que na música popular a linguagem coloquial é predominante e se desprende, de certa forma, das regras gramaticais, além de expressar a postura passiva do samba diante da imposição. No texto II, o autor trata do modo como a forma popular (também de expressão) vem ganhando espaço nos meios culturais, de forma ativa. 4. Deixe disso, camarada. Dê-me um cigarro. Observe atentamente a correlação verbal. Na terceira pessoa, tem-se deixe e dê. LG a) Trata-se da relação sintática de coordenação (parataxe). b) Chega um índio na piroga, / Tira uma gaita do cinto, / Desfia um lundu tão bom 2. a 3. No enunciado I, a conjunção pois estabelece uma relação de sentido que justifica o que se disse na oração anterior, ou seja, a presença dos parentes é vista como um argumento positivo, que vai contribuir para a festa ser um acontecimento; no enunciado II, ocorre o contrário: a conjunção mas estabelece uma relação de oposição ao que se disse, ou seja, a presença dos parentes é vista como um argumento negativo para que a festa seja um acontecimento. 4. No fragmento oficial perito e vadio, o conectivo e tem valor adversativo e equivale a mas, porém. Em desgostou-se com o sistema de governo e renunciou às lutas eleitorais, o conectivo apresenta valor conclusivo, correspondendo a por isso, logo. LG A A A G C D G E F 3. c 4
5 4. que a velhice de d. Plácida estava agora ao abrigo da mendicidade LG e 2. I. Estes são alguns dos equipamentos cuja entrada no país, sem a autorização do Depin, não era permitida pela reserva de mercado. II. de um jornal de que todos gostamos e por cuja isenção nós, brasileiros, devemos lutar para que seja conservada. 3. Converti em meu observatório a pequena muralha sobre a qual estava sentado. 4. Aquele homem cuja morte mobilizou a comunidade era um trabalhador honesto. 5
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