Entidade Entidade: Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região-CRP-01 (DF, AC, AM, RO e RR)
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- Benedicta Delgado Minho
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1 Identificação Acórdão 1862/2003 Plenário Número Interno do Documento AC /03-P Ementa Representação formulada por unidade técnica do TCU. Procedimento previsto em norma interna do Conselho Federal de Psicologia para a realização de processo seletivo visando à contratação de empregados que faculta ao conselho se utilizar de avaliação psicológica como forma de seleção, além da realização das provas. Conhecimento. Improcedência. Arquivamento. Grupo/Classe/Colegiado Grupo II / Classe VII / Plenário Processo / Natureza Representação Entidade Entidade: Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região-CRP-01 (DF, AC, AM, RO e RR) Interessados Interessada: 5ª Secretaria de Controle Externo Sumário Representação sobre procedimento previsto em norma interna do Conselho Federal de Psicologia para realização de processo seletivo. Conhecimento. Improcedência. Ciência da decisão ao CRP-01 e ao Conselho Federal de Psicologia. Arquivamento. Assunto Representação Ministro Relator GUILHERME PALMEIRA Unidade Técnica SECEX-5-5ª Secretaria de Controle Externo Relatório do Ministro Relator Trata-se de Representação formulada pela 5ª Secretaria de Controle Externo sobre procedimento previsto em norma interna do Conselho Federal de Psicologia (Resolução CFP nº 012/2002), para a realização de processo seletivo com vistas à contratação de empregados. Segundo verificado, o parágrafo único do art. 4º do referido normativo está facultando aos Conselhos de Psicologia utilizarem-se da avaliação psicológica como forma de seleção, além da realização de provas. Nos termos informados pela Unidade Técnica, tal procedimento foi evidenciado quando do envio de esclarecimentos e elementos pelo Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região-CRP-01, noticiando as providências por ele adotadas em cumprimento às determinações feitas por ocasião do julgamento de sua prestação de contas, relativa ao exercício de 2000 (TC /2001-1, Acórdão 811/ Primeira Câmara). Ao dar conhecimento dessa situação ao Relator das contas, Ministro Humberto Guimarães Souto, este teria entendido, com base no arrazoado da 5ª Secex, que o processo mais adequado à espécie seria, à vista da nova impropriedade apontada, a constituição de representação, considerando-se para tanto ainda o fato de a entidade não pertencer à sua atual Lista de Unidades Jurisdicionadas. Autuado o feito como representação, a Analista da 5ª Secex responsável pela instrução empreendeu exame do
2 procedimento questionado da seguinte maneira: Quanto à admissão de pessoal, o parágrafo único do art. 4º da Resolução CFP nº 12/02 (fl.147), que regulamenta o processo seleção de pessoal no Conselho estabelece: Art. 4º - Havendo a aprovação do Conselheiro-Presidente, o Conselho de Psicologia realizará diretamente, ou por empresa contratada, processo seletivo público simplificado de provas ou de provas e títulos, devendo, para tanto, lançar Normas de Processo Seletivo regedor do certame, podendo os Conselhos Regionais se utilizarem do modelo anexo à presente Resolução. Parágrafo único - É facultado aos Conselhos de Psicologia, além da realização de provas, utilizarem-se da avaliação psicológica como forma de seleção. (grifou-se) 4.1 Tal previsão aponta para a possibilidade de se realizar seleção utilizando avaliação psicológica como elemento eliminatório de candidatos. Embora não esteja prevista no modelo de edital que acompanha a Resolução (fls. 148/159), caso aplicada, pode caracterizar a ausência de objetividade nos processos seletivos. 4.2 Pronunciamento esclarecedor sobre o tema foi apresentado pelo Exmo. Sr. Ministro Augusto Sherman (Acórdão 42/ Primeira Câmara), o qual entende-se oportuno transcrever:... a posição reiterada desta Corte tem sido no sentido de que os Conselhos Profissionais encontram-se obrigados a promover concurso público previamente à contratação de pessoal. No sentido dessas decisões, concurso público é, dentre outras características, aquele amplamente divulgado ao conhecimento público, no qual restem pública e previamente estabelecidos os requisitos para candidatura e a sistemática de avaliação dos candidatos, e garantam objetividade na avaliação. Não há como considerar que meros processos seletivos, de publicidade e isonomia limitados, atendem aos ditames constitucionais incidentes sobre entidades regidas pelo direito público (art. 37, inciso II, da CF). Ressalto, aqui, não se estar afirmando que os conselhos devem promover concurso público nos moldes da Lei nº 8.112/90, mas sim conforme determinação e princípios constitucionais, nos moldes, por exemplo, daqueles já promovidos por diversas empresas estatais. (grifo do original). 4.3 O concurso público decorre do princípio da igualdade, ao proporcionar idênticas possibilidades a todos que queiram ingressar no serviço público, devendo primar, em todos os seus atos e fases, pelo critério da constitucionalidade. O art. 37, inciso I, da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, assevera: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao -seguinte: I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos -brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos -estrangeiros, na forma da lei; II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomea-ções para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (grifou-se). 4.4 A par disso, o art. 5º, inciso XIII, da Carta Magna afirma: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, -atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; (grifou-se). 4.5 Assim, tem-se que a Constituição reserva à lei estipular os requisitos e condições de provimento de cargos públicos. Neste sentido o Supremo Tribunal Federal se pronunciou sobre a matéria, ao julgar o Mandado de Segurança nº , tendo como Relator o Ministro Paulo Brossard, entendendo que: A exigência de avaliação psicológica ou teste psicotécnico, como requisito ou condição necessária ao acesso a determinados cargos públicos de carreira, somente é possível, nos termos da Constituição Federal, se houver lei que expressamente o tenha previsto Este entendimento foi reafirmado em diversos outros acórdãos: EMENTA: CONCURSO. OFICIAL DE SAÚDE DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MINAS GERAIS. EXAME PSICOTÉCNICO. RESOLUÇÃO Nº 3.034/94, DO COMANDANTE-GERAL. A exigência do exame psicotécnico, prevista em simples resolução como condição para ingresso na carreira de Oficial de Saúde da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, malfere a Constituição Federal. Ora, resolução não é lei em sentido formal exigida pelo inciso I do artigo 37 da Carta, porquanto se trata de ato normativo inferior, que não supre a omissão legal. Recurso extraordinário não conhecido (RE N MG, Rel. MIN. ILMAR GALVÃO). Exame Psicotécnico. Não ofende o art. 37, I, da CF ( I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos
3 brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei;) decisão que considera não exigível o exame psicotécnico em concurso público para o ingresso na carreira policial civil do Distrito Federal, tendo em vista a falta de previsão legal para tal procedimento. Com base nesse entendimento, a Turma não conheceu de recurso extraordinário interposto pelo Distrito Federal. Precedente: RE MG (RTJ 124/770). RE DF, Rel. Min. Francisco Rezek, Exame Psicotécnico. Não ofende o art. 37, I, da CF ( os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei; ) decisão que declara a nulidade do exame psicotécnico em concurso público, tendo em vista a falta de previsão legal para tal procedimento. Com base nesse entendimento, a Turma manteve acórdão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais que entendera ilegal a exigência, prevista em resolução editada pelo Comandante-Geral da Polícia Militar, do exame psicotécnico como requisito para a admissão na carreira de oficial de saúde da Polícia Militar estadual. RE MG, Rel. Min. Ilmar Galvão, Exame Psicotécnico e Subjetividade. A avaliação de candidato em exame psicotécnico realizado com base em critérios subjetivos, sem um grau mínimo de objetividade, ou em critérios não revelados, é ilegítima, por não permitir o acesso ao Poder Judiciário para a verificação de eventual lesão de direito individual pelo uso desses critérios (CF, art. 5º, XXXV) e, ainda, por não atender aos requisitos exigidos pelo art. 37, caput e incisos I e II, da CF - universalidade de acesso aos cargos públicos, impessoalidade e publicidade dos atos relativos ao concurso público. Com esse entendimento, a Turma manteve acórdão do TRF da 5ª Região, que concluíra pela ilegalidade da reprovação, na segunda etapa de exame psicotécnico, de candidato a cargo de delegado de Polícia Federal, tendo em vista a ausência de divulgação dos critérios utilizados para a seleção. RE CE, Rel. Min. Moreira Alves, (RE ) 4.6 Destarte, estando os Conselhos Profissionais, como entidades regidas pelas normas de direito público, sob a égide dos princípios constitucionais, a validade da realização da avaliação psicológica como processo de seleção depende de previsão legal, sendo defeso ao CFP valer-se de ato normativo secundário (Resolução) para estabelecer tal procedimento, ante a prerrogativa da lei, em sentido formal, de estabelecer os requisitos e qualificações profissionais para seleção pública. 4.7 Desta forma, cabe recomendar ao Conselho Federal de Psicologia que atente para que a utilização da avaliação psicológica não configure condição eliminatória ou classificatória na realização de processo seletivo público, enquanto ausente expresso dispositivo legal que autorize tal procedimento. Conclusivamente, a Analista propôs determinação ao Conselho Federal de Psicologia sobre o assunto, tendo o Diretor anuído ao sugerido, fundamentando-se ainda na Decisão nº 28/ Plenário, que em seu item 8.2 assim estabeleceu, conforme transcrição: 8.2. determinar à Empresa Gerencial de Projetos Navais - Emgepron, com intuito de garantir os princípios constitucionais de isonomia, impessoalidade, publicidade e aferição que regem o acesso aos cargos e empregos públicos insculpidos no art. 37 da Constituição Federal, que: faça constar como requisitos mínimos de qualificação dos candidatos aos empregos somente aqueles previstos em lei e no Plano de Cargos e Salários da Empresa; defina, em edital, critérios objetivos para aferição do cumprimento desses requisitos; fixe, em edital, critérios objetivos para a pontuação a ser conferida na prova de títulos, definindo o quantitativo de pontos a ser atribuído para cada tipo de título apresentado e estabelecendo relação de correspondência entre tempo de experiência na atividade e pontos a serem conferidos; abstenha-se de incluir, como etapa do concurso, prova prática oral na forma de entrevista. O Secretário, após breve histórico dos autos, manifestou-se de acordo com a proposição, articulando-a da seguinte maneira: I - seja determinado ao Conselho Federal de Psicologia que se abstenha de utilizar a avaliação psicológica, prevista no art. 4º, parágrafo único, da Resolução CFP nº 12/2002, como condição eliminatória e/ou classificatória nos processos seletivos de servidores, ante a ausência de expressa disposição legal que autorize tal procedimento, devendo esse Conselho Federal orientar aos Conselhos Regionais no sentido de adotarem igual providência; II - seja arquivado o presente processo. É o Relatório. Voto do Ministro Relator Preliminarmente, observo que o expediente inaugural merece ser conhecido como representação, nos moldes previstos no art. 237, inciso VI, do Regimento Interno. Quanto ao mérito, permito-me discordar da 5ª Secex, pelos motivos a seguir elencados. Conforme já reiteradamente decidido pelo Tribunal, os conselhos profissionais devem promover concurso público
4 para contratação de pessoal, com observância aos princípios constitucionais que regem a administração pública, sobretudo os da isonomia, impessoalidade e publicidade. Nesse diapasão, deixou-se assente que a admissão não é para ingresso nos quadros do funcionalismo público mas sim uma relação trabalhista normal ex-labore e não sob a égide da Lei nº 8.112/90 (excertos do voto condutor da Decisão nº 31/ Plenário). Tal entendimento seria decorrente do próprio reconhecimento, pelo Tribunal, da peculiar estrutura organizacional desses entes e da subordinação de seus empregados à legislação trabalhista, entre outros motivos. Assim contextualizado, conclui-se que inexistem cargos públicos no âmbito dos conselhos de fiscalização das profissões liberais, nos moldes da Lei nº 8.112/90. Nos termos evidenciados pela Unidade Técnica, a avaliação psicológica prevista em normativo do Conselho Federal de Psicologia como forma de seleção, além das provas propriamente ditas, poderia caracterizar ausência de objetividade nos certames, fundamentando seu raciocínio em deliberações do Supremo Tribunal Federal e deste Tribunal. Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que a Lei nº 8.112/90 exige em seu art. 5º, inciso VI, como requisito básico para a investidura em cargos públicos a aptidão física e mental. Não obstante tal disciplinamento não se aplique aos conselhos, como acima mencionado, certo é que o CFP utilizou-se desse parâmetro como faculdade para o preenchimento de seus empregos. Pergunto: como aferir a aptidão mental se não pela avaliação psicológica? E, note-se, tal avaliação deve ter caráter eliminatório, já que se está tratando de requisitos básicos. Ao contrário do que defende a Unidade Técnica, entendo que a avaliação psicológica vem se aprimorando ao longo do tempo e, atualmente, seus instrumentos de mensuração seguem determinados padrões técnicos, objetivos, como se extrai da definição contida em norma do CFP (Resolução nº 07/2003): A avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas - métodos, técnicas e instrumentos. É certo, portanto, que a avaliação psicológica deve ater-se a aferir a aptidão mental do candidato. Com relação às deliberações do Supremo Tribunal Federal, importa explicitar, de plano, que aquelas que serviram de paradigma às demais decisões (v.g. Mandado de Segurança nº DF deferido em dezembro de 1989) ocorreram antes da edição da Lei nº 8.112/90, não obstante a respectiva publicação tenha se dado apenas em Só para relembrar: a Lei nº 1.711/52, antigo estatuto dos funcionários públicos, exigia para ser empossado em cargo público, afora outros requisitos não aplicáveis à espécie, gozar de boa saúde, comprovada em inspeção médica (art. 22, inciso VI). De outra parte, verifica-se que os casos discutidos nas decisões judiciais foram objeto de censura porque aplicados com base em critérios subjetivos, sem um grau mínimo de objetividade, ou em critérios não revelados (ementa do Recurso Extraordinário nº CE). Ou seja, como se estava diante de casos pontuais, em que as avaliações foram realizadas sem clareza e precisão, não havia meios de a justiça decidir de forma contrária aos candidatos. No entanto, levando em consideração os argumentos acima expostos, não acho razoável que, com base apenas numa faculdade normativa e sem qualquer caso concreto em que tenha sido demonstrada falta de objetividade na avaliação, o Tribunal determine ao Conselho Federal de Psicologia a suspensão do procedimento. Ante o exposto, com vênias aos pareceres, meu Voto é no sentido de que o Colegiado adote a deliberação que ora submeto à sua apreciação. Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 03 de dezembro de GUILHERME PALMEIRA Ministro-Relator Acórdão VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação formulada pela 5ª Secretaria de Controle Externo sobre procedimento previsto em norma interna do Conselho Federal de Psicologia para realização de processo seletivo. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer da presente representação, com base no art. 237, inciso VI, do Regimento Interno, para, no mérito, considerá-la improcedente; 9.2. dar ciência desta deliberação, acompanhada do relatório e do voto que a fundamentam, ao Conselho Federal de Psicologia e ao Conselho Regional da 1ª Região; 9.3. determinar o arquivamento do processo.
5 Quorum Ministros presentes: Valmir Campelo (Presidente), Marcos Vinicios Vilaça, Humberto Guimarães Souto, Adylson Motta, Walton Alencar Rodrigues, Guilherme Palmeira (Relator), Ubiratan Aguiar, Benjamin Zymler e o Ministro-Substituto Lincoln Magalhães da Rocha Auditores presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa. Publicação Ata 48/ Plenário Sessão 03/12/2003 Aprovação 10/12/2003 Dou 24/12/ Página 0 Referências (HTML) Documento(s):TC doc Indexação Representação; SECEX 05; Conselho Federal de Psicologia; Seleção de Pessoal; Entidade de Fiscalização Profissional;
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