NIASE/UFSCar Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos Módulo V: A EJA e Mundo do Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NIASE/UFSCar Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos Módulo V: A EJA e Mundo do Trabalho"

Transcrição

1 NIASE/UFSCar Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos Módulo V: A EJA e Mundo do Trabalho Docente Coordenador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Gomes Bento (DEP/Niase/UFSCar) Docentes Participantes: Prof. Dr. Amadeu José M. Logarezzi (DEMA/Niase/UFSCar) Profa. Ms. Carolina Orquiza Cherfem (Niase/UFSCar) Profa. Ms. Kelci Anne Pereira (Niase/UFSCar) Profa. Dra. Sônia Maria P. Kruppa (FE-USP)

2 Curso de Especialização em Educação de Jovens e Adultos NIASE/UFSCar Módulo V - EJA e Mundo do Trabalho Objetivos desse módulo m V: 1) Acadêmico: refletir e aprofundar teoricamente a compreensão sobre o conceito de trabalho humano, identificando as razões sociais, econômicas, ambientais, científicas e tecnológicas que culminaram em suas diferentes manifestações históricas, com destaque às configurações e reconfigurações que o trabalho tem assumido na modernidade, nos âmbitos mundial e brasileiro, bem como compreender a economia solidária (ES) enquanto conceito que exprime uma outra economia cuja base está na autogestão; 2) Social: identificar as necessidades educativas que tais manifestações contemporâneas impõem ao trabalhador e à trabalhadora, bem como compreender e desenvolver propostas para articulação de políticas públicas para o mundo do trabalho em suas diferentes possibilidades; 3) Pedagógica: que as e os estudantes possam utilizar os conteúdos discutidos em sala de aula, tendo em vista a função da educação como fator de elevação das chances de obtenção de trabalho proteção social.

3 Breve resumo do que foi visto nos dois primeiros encontros 1. Importância do trabalho para o ser humano Para muitos sociólogos, filósofos e psicólogos, entre outros estudiosos, o trabalho é uma categoria central para os seres humanos. O trabalho como atividade proposital, orientado pela inteligência, é produto especial da espécie humana. Trabalho atividade essencialmente humana. Trabalho como expressão da criatividade, idealização e realização humana. Criador de coisas úteis às necessidades humanas. Produz valor de uso. Nessa visão da realidade, o trabalho desempenha um papel fundamental na vida das pessoas.

4 2. Uma maneira de contar a história humana A história dos seres humanos também pode ser contada pelas diferentes formas de apropriação dos meios de produção e das formas de organização do trabalho. Diferentes modos de produção vivenciados pelos seres humanos OLIVEIRA, C.R. História do trabalho. São Paulo, Editora Ática, Formações (ou modo de produção) Primitivas Formações (ou modo de produção) Escravistas (Formações Asiáticas) (Formações Antigas) Formação (ou modo de produção) Feudal (Feudalismo) Formação (modo de produção) Capitalista (Capitalismo)

5 Formações (ou modo de produção) Primitivas

6 Formações (ou modo de produção) Escravistas (Formações Asiáticas) (Formações Antigas) Ex. Egito, Mesopotâmia, Maias, Astecas, Roma, Grécia

7 Formação (ou modo de produção) Feudal (Feudalismo)

8 Sistema Capitalista / trabalho assalariado / posse privada dos meios de produção / a organização e o projeto do trabalho decididos pelos proprietários dos meios de produção. Trabalho no sistema capitalista... Das Corporações de Ofício e do capitalismo comercial até os dias de hoje... Breve evolução histórica do modo de produção capitalista - Corporações de ofício (séculos - Cooperação simples (sec. - Manufatura (divisão técnica do trabalho) (trabalhador parcial) (mecanismo de produção cujo os órgãos da produção são os seres humanos) - Maquinofatura (Mecanização) século XVIII XIX 1ª Revolução Industrial século XIX começo do sec. XX - 2ª Revolução industrial

9 -Maquinaria (Maquinofatura)( (Mecanização) (séculos XVIII XIX) - 1ª Revolução Industrial 2ª Revolução industrial Século XIX começo do sec. XX - Continuidade da rápida evolução (Revolução) Tecnológica - eletricidade, motor a combustão - Aumento da produtividade

10 Primeira metade do século s XX Desenvolvimento tecnológico Fortalecimento do Capitalismo Industrial Fortalecimento das grandes fábricas (milhares de trabalhadores) Produção em massa Produtos mais padronizados. Ex. Carro Ford T Taylorismo - Estudo de Tempos e Métodos Fordismo linha de montagem Crescimento econômico em várias regiões do mundo (USA, Europa, Japão)

11

12

13 Momento atual Fundamental caracterizar a sociedade e o mundo trabalho em que vivemos atualmente pois é nela que a EJA está inserida e é essa sociedade que buscamos transformar. Busca de da igualdade social (incluindo o acesso ao trabalho), diversidade cultural e vivência da democracia.

14 Sociedade da Informação 3ª Revolução Industrial Sociedade do Conhecimento Fatores chave da atual sociedade: capacidades intelectuais e recursos tecnológicos para acesso, seleção e tratamento da informação. Mudanças em trabalhos e atividades tradicionais e surgimento de novos postos ligados às tecnologias da informação. Demos juntos exemplos no mundo, no Brasil e em S. Carlos.

15

16

17 Sociedade da Informação e novas fontes de desigualdade Pessoas incluídas: trabalho estável e nível de formação que lhes dá mobilidade. Pessoas em ocupações precárias rias e com risco de desemprego. Ex. trabalhador do corte de cana manual Pessoas excluídas: sem trabalho nem condição de gerar alternativas para sua vida. Novas desigualdades: a de acesso, seleção e processamento da informação. Também entre países, regiões (dentro de um país, estado, cidade). Divisória Digital. Também entre grupos. Nossa ação: a construir uma sociedade da informação para todos e todas!

18 Segunda parte do 1o Encontro: Configurações Atuais do Trabalho e o Trabalho no Brasil Disponível em: Aula do dia 12/06/2010, com o Prof. Dr. Paulo E. G. Bento e Ms. Carolina O. Cherfem da aula Ms. Carolina Cherfem. Nas atuais configurações do trabalho, observa-se a diminuição do trabalho estável e a disseminação de processos de terceirização, contratação de trabalhos a domicílio e informais, entre outras formas atípicas de trabalho. Esses processos redundam na diminuição e/ou perda dos direitos trabalhistas e precarização, com um cenário de dificuldade para os/as trabalhadores/as. Trabalho estável e direitos conquistados a partir da luta dos trabalhadores e da relação com o Estado.

19 Trabalho atípico: Trabalho por conta própria, em tempo parcial, por tempo determinado, não registrado. Trabalho Informal Conceito criado pela OIT ao caracterizar uma forma de ocupação de trabalho: rendimentos inferiores ao do setor formal e níveis de cobertura de proteção social muito reduzidos.

20 Terceirização Processo que se intensifica a partir da década de 80 no Brasil. Mantém a produção e o trabalho do que é principal e terceiriza as outras funções (fabricação de peças, contratação, advocacia, treinamento, segurança, alimentação etc.). Atinge diferentes trabalhadores/as com distintas qualificações.

21 Terceirização Em resumo: dois segmentos, sendo o primeiro melhores qualificados, mais estáveis e melhor pagos e o segundo, menos qualificado, mais precário.

22 Foi apresentado um panorama das condições de trabalho em diferentes setores: Confecções e calçados: deslocamento da produção, trabalho a domicílio, cooperativas formadas por empresas. - Setor automobilístico: terceirização extrema. - Setor químico e Petroquímica: cerca de trabalhadores efetivos e na condição de prestadores de serviços. - Empresas de telemarketing: mão-de-obra feminina e jovem, tempo parcial, lógica taylorista (forte controle e máxima produção). - Comércio e serviços: terceirização da embalagem, cobrança e caixas de supermercado. - Hotelaria: terceirização das camareiras, garçons, pessoal de limpeza e segurança. - Coletores de lixo e trabalhadores de varrição: terceirização e pouco investimento em saúde e segurança. - Setor bancário: em 1990, trabalhadores/as formais, em 2000, Setor de energia elétrica: sem medidas de proteção, baixa formação e cargas excessivas de trabalho denúncia de casos de morte.

23 Também foram debatidos os conceitos de Precarização e de Precariedade A precarização remete a um processo histórico e a precariedade à formas de inserção ocupacional que ficam aquém dos direitos conquistados pelos trabalhadores.

24 Precarização X Precariedade O aumento do desemprego tem relação direta com a precariedade do trabalho. Quanto maiores as condições dos/as empregados/as de lutar por salários, menores são as chances de precarização. Qualificação; organização em movimentos sociais (fóruns, sindicatos, apoio de ONG s, associações) e fiscalização: atuação do Ministério Público, do trabalho, legalização

25 Trabalho Decente (OIT) é um trabalho produtivo e adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, eqüidade, e segurança, sem quaisquer formas de discriminação, e capaz de garantir uma vida digna a todas as pessoas que vivem de seu trabalho.

26 Também conversamos sobre o conceito de desemprego Relação entre trabalho e não trabalho X desemprego e inatividade

27 No Brasil De Emprego Formal: marcado pelos direitos sociais. De cada 10 ocupações geradas: 8 assalariadas, sendo 7 com registro em carteira. (re)fortalecimento dos sindicatos (pós ditadura militar), em 1980: cenário decisivo para o aumento da proteção social e incorporação de novos direitos na constituição de 1988.

28 No Brasil Dos anos 2000 aos dias atuais: novo processo de estruturação do mercado de trabalho, com diminuição do desemprego e ampliação do trabalho regular sobre o informal (especialmente a partir de 2004).

29 Para reflexão O que significa de fato a melhoria dos dados do mercado de trabalho para o conjunto da população brasileira? Que tipos de trabalho continuam precários? Por quem são desenvolvidos? Uma breve análise nos indica que os trabalhos precarizados estão atingindo mais fortemente os trabalhadores com baixa escolaridade e as mulheres. (Importância da educação ao longo da vida...)

30 Por falta de tempo, mas estando disponível nos slides, também são abordados as aspectos da situação atual do trabalho feminino.

31 No caso das pessoas com baixa escolaridade: - É fundamental que todas as pessoas tenham liberdade de escolha; - Para isso é fundamental a possibilidade de qualificações; - Ausência de redes sociais que ampliam as oportunidades de indicação em trabalhos; - Dificuldade das pessoas para reclamar os direitos diante das necessidades; - Maior necessidade de proteção social e de órgãos que fiscalizem as irregularidades.

32 Em síntese Criatividade, autonomia, Maiores possibilidades de trabalho Atuais Configurações do Trabalho Dificuldade para as e os trabalhadores: desmobilização, relações sociais e perda de direitos Necessidade de regulamentação fiscalização Direito a outras formas de trabalho (não ter empregador) Ausência de proteção social/ possibilidades de escolha Como garantir maior margem de escolha para todos e todas no mundo do trabalho? Somente a escolaridade garante essa ampliação? Quais são as dificuldades e possibilidades?

33 Aula do dia 26/06 Profa. Dra. Sonia Kruppa Economia Solidária Um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito organizadas sob a forma de autogestão, isto é, pela propriedade coletiva do capital e participação democrática (uma cabeça um voto) nas decisões dos membros da entidade promotora da atividade.

34

35

36 SALTO S Solidariedade -Democracia/Justiça - Socialismo AL Alfabetização em Outra Economia T Trabalhadores O - Organizados SALTUO!!! Trabalhadores Urbanos Organizados Do tijolo de Paulo Freire à cidade de Paul Singer

37 Proposta: Lançar um movimento: Uma outra economia acontece na EJA Unir os educadores de EJA aos alunos trabalhadores Discutir sobrevivência e trabalho na EJA Articular um movimento de trabalhadores urbanos a partir da EJA Movimento de Trabalhadores Urbanos e EJA 1º - Saber quem são esses alunos trabalhadores do ponto de vista da sobrevivência e do trabalho; 2º Promover atividades curriculares e extra-curriculares que possam favorecer sua organização; 3º Gradativamente articular redes de trabalhadores e educadores.

38 Por último, a Profa. apresentou a experiência do Banco Comunitário de Palmas Banco Comunitário é um serviço financeiro, solidário, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltado para geração de trabalha e renda na perspectiva da Economia Solidária.

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está

Leia mais

Especialização em Educação de Jovens e Adultos NIASE/UFSCar

Especialização em Educação de Jovens e Adultos NIASE/UFSCar Módulo V: A EJA e mundo do trabalho (40 h) Ementa Bases teórico-metodológicas para uma abordagem dialógica do tema trabalho e suas relações com a EJA; trabalho autogestionário, na perspectiva da economia

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II Definição: conjunto de transformações tecnológicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/1983 3.820 - Entidades Filiadas 7.890.353 - Sócios 24.062.754 Representados Porto Seguro, BA 16 de

Leia mais

Fundamentos econômicos da sociedade

Fundamentos econômicos da sociedade Fundamentos econômicos da sociedade Professora: Cristiane Vilela Disciplina: Sociologia Bibliografia: Introdução à Sociologia. Pérsio Santos de Oliveira. Introdução à Sociologia. João Guizzo. Na sociedade

Leia mais

Amanda Duarte. Luana Freitas. Raiane Moreira. Victória Galter

Amanda Duarte. Luana Freitas. Raiane Moreira. Victória Galter Amanda Duarte Luana Freitas Raiane Moreira Victória Galter O TRABALHO ATÍPICO E A PRECARIEDADE COMO ELEMENTO ESTRATÉGICO DETERMINANTE DO CAPITAL NO PARADIGMA PÓS-FORDISTA Nesse último decênio, vem sendo

Leia mais

TELETRABALHO RICARDO FERREIRA DEUSDARÁ AUDITOR FISCAL MINISTÉRIO DO TRABALHO. 31ª Jornada AMIMT O dia a dia do Médico do Trabalho

TELETRABALHO RICARDO FERREIRA DEUSDARÁ AUDITOR FISCAL MINISTÉRIO DO TRABALHO. 31ª Jornada AMIMT O dia a dia do Médico do Trabalho TELETRABALHO RICARDO FERREIRA DEUSDARÁ AUDITOR FISCAL MINISTÉRIO DO TRABALHO DEFINIÇÃO A OIT (Organização Internacional do Trabalho) define o teletrabalho como sendo o trabalho que é executado com o uso

Leia mais

REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO

REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO REDE DE SAÚDE MENTAL E ECONOMIA SOLIDÁRIA DE SÃO PAULO Breve histórico da Economia Solidária A Economia Solidária nasceu com as lutas de resistência à Revolução Industrial, com o empobrecimento dos artesãos

Leia mais

MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA. Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP MUNDO DO TRABALHO E PROCESSO SAÚDE-DOENÇA Profª Maria Dionísia do Amaral Dias Deptº Saúde Pública Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Março/2015 ABORDAR algumas características do mundo do trabalho

Leia mais

A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD

A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD A Agenda do Trabalho Decente no Brasil e a I CNETD Ana Lúcia Monteiro Organização Internacional do Trabalho 28 de outubro de 2011 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O Conceito de Trabalho Decente 2. O compromisso

Leia mais

Trabalho Decente, Educação e Software Livre.

Trabalho Decente, Educação e Software Livre. Trabalho Decente, Educação e Software Livre. 1-O ser-humano tem na sua história a luta permanente por sua sobrevivência e suas necessidades. 2-Quais essas necessidades? Alimentação, Moradia, Vestuário,

Leia mais

Crise econômica e os impactos sobre jovens e adultos no mercado de trabalho brasileiro

Crise econômica e os impactos sobre jovens e adultos no mercado de trabalho brasileiro Título Crise econômica e os impactos sobre jovens e adultos no mercado de trabalho brasileiro Resumo A recessão econômica que atingiu a economia brasileira nos anos 2015 e 2016 reverteram a trajetória

Leia mais

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO

PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA

Leia mais

PLANO DE ENSINO Dados da Unidade Curricular

PLANO DE ENSINO Dados da Unidade Curricular PLANO DE ENSINO Dados da Unidade Curricular Unidade Curricular: Sociologia e Filosofia V Curso: CTI em Mecânica Módulo: V Semestre: 2017-2 Forma/Nível: (X) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante (

Leia mais

A Primeira Revolução Industrial XVIII

A Primeira Revolução Industrial XVIII A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados

Leia mais

1ª Revolução Industrial

1ª Revolução Industrial Modelos de Administração da Produção Evolução dos Sistemas de Produção A Revolução Industrial trouxe uma produção acelerada, porém faltava organização e método. (Frederick Taylor 1856-1915) (Henry Ford

Leia mais

1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa

1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa 1 Introdução 1.1. Problema de pesquisa As mudanças no mundo do trabalho impulsionaram o reposicionamento das empresas exigindo novas definições para o processo de produção e de gestão das relações de trabalho.

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO MEDICO E O MODELO ECONÔMICO VIGENTE POR Dr. JOSÉ ERIVALDER G. DE OLIVEIRA

MERCADO DE TRABALHO MEDICO E O MODELO ECONÔMICO VIGENTE POR Dr. JOSÉ ERIVALDER G. DE OLIVEIRA MERCADO DE TRABALHO MEDICO E O MODELO ECONÔMICO VIGENTE POR Dr. JOSÉ ERIVALDER G. DE OLIVEIRA Especialista em Medicina do Trabalho e Ergonomia Secretario Geral da Federação Nacional dos Médicos Fenam Presidente

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

IDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO

Leia mais

BENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.

BENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas

Leia mais

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques

2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,

Leia mais

Mercado de trabalho e o futuro do setor de serviços. Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Brasília, 06 de dezembro de 2011

Mercado de trabalho e o futuro do setor de serviços. Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Brasília, 06 de dezembro de 2011 Mercado de trabalho e o futuro do setor de serviços Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Brasília, 06 de dezembro de 2011 Contexto internacional O Brasil é um dos poucos países da América latina

Leia mais

FILOSOFIA DO SÉCULO XIX

FILOSOFIA DO SÉCULO XIX FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.

Leia mais

Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira

Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira Módulos 11 e 12: O modo de produção industrial e A indústria brasileira Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Manufatura é um sistema de fabricação

Leia mais

GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA 15:34

GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA 15:34 GEOGRAFIA AULA 03 OS MEIOS DE PRODUÇÃO INDÚSTRIA 15:34 CEC - GEOGRAFIA B - AULA 03 GEOECONÔMICA INDÚSTRIA Indústria é a série de manipulações o ser humano faz, para transformar a matéria prima em produto

Leia mais

Entre o Trabalho e o Lar: Globalização, Consciência e Litigiosidade Feminina na Justiça do Trabalho em Piracicaba

Entre o Trabalho e o Lar: Globalização, Consciência e Litigiosidade Feminina na Justiça do Trabalho em Piracicaba Entre o Trabalho e o Lar: Globalização, Consciência e Litigiosidade Feminina na Justiça do Trabalho em Piracicaba Autores gl ucia Beatriz Ciappina Orientador Dorothee Susanne Rudiger Apoio Financeiro Fapic

Leia mais

Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil

Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Efeitos econômicos e sociais da crise

Leia mais

Marx e as Relações de Trabalho

Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O

Leia mais

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças Revisão Geografia - Thiago Rebouças Transição do sistema Feudalista para Capitalista O avanço tecnológico da época foi responsável pelo fim do feudalismo como sistema econômico, político e social. A evolução

Leia mais

Sandro Silva Economista do Dieese-PR. Curitiba-PR 22/05/2013

Sandro Silva Economista do Dieese-PR. Curitiba-PR 22/05/2013 Sandro Silva Economista do Dieese-PR Curitiba-PR 22/05/2013 Trabalho Decente Em inúmeras publicações é definido como um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

A atividade industrial

A atividade industrial A atividade industrial Estágios da produção 1 - artesanato Trabalho manual; O artesão também era o dono do meio de produção; O artesão realizava todo o processo produtivo. Estágios da produção 2 - manufatura

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 34 MODELO FORDISTA DE PRODUÇÃO E O CONTEXTO INTERNACIONAL

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 34 MODELO FORDISTA DE PRODUÇÃO E O CONTEXTO INTERNACIONAL GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 34 MODELO FORDISTA DE PRODUÇÃO E O CONTEXTO INTERNACIONAL Como pode cair no enem? (UERJ) Pelas características dos modelos produtivos do momento da segunda Revolução Industrial,

Leia mais

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV. ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora

Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV. ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV ANDREIA AGDA SILVA HONORATO Professora Seminário TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL:O REDIMENSIONAMENTO DA PROFISSÃO ANTE AS TRANSFORMAÇÕES SOCIETÁRIAS

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 8º ano Ensino Fundamental II Conteúdo 8º Ano Cap.1, 2, 3, 4 e 5 Apostila 1 e Cap. 6 e 7 Apostila 2 Projeções Cartográficas Origens do Subdesenvolvimento

Leia mais

Especial. Sergipe CORESE SIRECOM. Sindicato dos Representantes Comerciais. 8 de março. Dia Internacional da Mulher. core-se.org.br. sirecomse.com.

Especial. Sergipe CORESE SIRECOM. Sindicato dos Representantes Comerciais. 8 de março. Dia Internacional da Mulher. core-se.org.br. sirecomse.com. Especial 8 de março core-se.org.br sirecomse.com.br 8 de março Especial Conheça as principais lutas e conquistas das mulheres Desde o final do Século XIX, as mulheres mobilizaram-se no Brasil e no mundo

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Unidade I FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O assistencialismo O conceito de assistencialismo estabelece uma linha tênue com o conceito de assistência,

Leia mais

A perversidade da Terceirização para os trabalhadores

A perversidade da Terceirização para os trabalhadores Boletim Econômico Edição nº 60 maio de 2015 Organização técnica: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A perversidade da Terceirização para os trabalhadores (Subsídios para o debate no Senado

Leia mais

Transformações recentes no mundo do trabalho

Transformações recentes no mundo do trabalho Unidade 2 Transformações recentes no mundo do trabalho Estrutura social Padrão de organização social A A posição que ocupamos na sociedade obedece a um padrão Todos temos um lugar específico dentro da

Leia mais

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS

A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2012 A INSERÇÃO DOS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A sociedade brasileira comemora, no próximo dia 20 de novembro, o Dia da

Leia mais

INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA 1 INSERTING WOMEN IN THE LABOR MARKET THROUGH THE SOLIDARITY ECONOMY

INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA 1 INSERTING WOMEN IN THE LABOR MARKET THROUGH THE SOLIDARITY ECONOMY INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA 1 INSERTING WOMEN IN THE LABOR MARKET THROUGH THE SOLIDARITY ECONOMY Daiane Caroline Kamphorst 2, Luciana Rodrigues Lara 3, Carlos

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA 85 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente

Leia mais

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente

A visão da OIT sobre o Trabalho Decente Boletim Econômico Edição nº 61 maio de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A visão da OIT sobre o Trabalho Decente 1 1. CONCEITO DE TRABALHO DECENTE O conceito de Trabalho

Leia mais

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O 2trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação TRABALHO

Leia mais

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as

A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte

CEC- Centro Educacional Cianorte CEC- Centro Educacional Cianorte A Industrial e Evolução dos Sistemas de Produção Professor: João Claudio Alcantara dos Santos O que é indústria? É o conjunto de atividades econômicas que têm por fim a

Leia mais

Boletim Especial ABRIL MARÇO Emprego Doméstico no Distrito Federal, em 2016

Boletim Especial ABRIL MARÇO Emprego Doméstico no Distrito Federal, em 2016 EMPREGO DOMÉSTICO NO DISTRITO FEDERAL Boletim Especial ABRIL - 2017 MARÇO - 2012 Emprego Doméstico no Distrito Federal, em 2016 Um novo formato vem se delineando na inserção das empregadas domésticas no

Leia mais

Imperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política

Imperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas

Leia mais

NOTAS SOBRE PEDAGOGIA NO PVNC

NOTAS SOBRE PEDAGOGIA NO PVNC COMO CITAR ESTE TEXTO: Formato Documento Eletrônico (ISO) NASCIMENTO, Alexandre do. Notas sobre pedagogia no PVNC. dd/mm/aaaa]. Disponível em http://www.alexandrenascimento.com. [Acesso em NOTAS SOBRE

Leia mais

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 Esquema da apresentação A. Por que uma agenda de trabalho decente

Leia mais

www.professoravanucia.blogspot.com A importância da Indústria A Indústria é um dos três setores de atividade da economia. Os outros dois são os serviços e a agropecuária. As atividades agrícolas, o comércio

Leia mais

Revolução Industrial Professor Fernando Benevides

Revolução Industrial Professor Fernando Benevides Revolução Industrial Professor Fernando Benevides REVOLUÇÃO: toda e qualquer transformação radical que atinja drasticamente os mais variados aspectos da vida de uma sociedade. Modo de produção Artesanal

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL

AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL AS TRANSFORMAÇÕES DO TRABALHO NA SOCIEDADE INFORMACIONAL Disciplina: Trabalho, Sociedade e Desigualdades Prof. Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP/UFPel - 2013/2

Leia mais

Dados base de Existiam 548 empresas empregados Volume de negócios 5936M VAB 1074 M 5,7% % da industria transformadora (VAB)

Dados base de Existiam 548 empresas empregados Volume de negócios 5936M VAB 1074 M 5,7% % da industria transformadora (VAB) SITE SUL: O que é? O sindicato das industrias transformadoras, energia e actividades do ambiente resultou da fusão dos sindicato dos metalurgicos do sul (STIMMS), dos Quimicos do sul (Sinquifa) e do Graficos

Leia mais

Revolução Industrial. Origem no séc. XVIII na Inglaterra; Caracteriza-se pela mudança da produção artesanal para maquinofatura. Trabalho assalariado.

Revolução Industrial. Origem no séc. XVIII na Inglaterra; Caracteriza-se pela mudança da produção artesanal para maquinofatura. Trabalho assalariado. Revolução Industrial Origem no séc. XVIII na Inglaterra; Caracteriza-se pela mudança da produção artesanal para maquinofatura. Trabalho assalariado. Criação de máquinas a vapor queima do carvão mineral

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E INDUSTRIALIZAÇÃO ORIGENS DA INDUSTRIALIZAÇÃO A industrialização é baseada numa economia de mercado e numa sociedade de classes. ECONOMIA DE MERCADO (CAPITALISTA) O mercado consiste

Leia mais

Homem Trabalho Processo de Hominização. Transformação da Natureza. Produz. Produz o próprio homem

Homem Trabalho Processo de Hominização. Transformação da Natureza. Produz. Produz o próprio homem Trabalho e Educação Prof. Dr. Marcelo Lima 4009 7774 marcelo.lima@ufes.br Trabalho Homem Trabalho Processo de Hominização Natureza Transformação da Natureza em valor-de-uso (valor-de-troca) Produz Um mundo

Leia mais

INTRODUÇÃO (FREIRE, 2007)

INTRODUÇÃO (FREIRE, 2007) INTELIGÊNCIA ADULTA INTRODUÇÃO Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e foi aprendendo historicamente, mulheres e homens descobriram que eram possível ensinar. Foi assim, socialmente aprendendo, que

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO

RELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO RELAÇÕES ENTRE EJA E O MUNDO DO TRABALHO Eliesér Toretta Zen elieserzen@hotmail.com TÓPICOS Dia 29 de setembro de 2014: Estudo do texto: as implicações políticas e pedagógicas do currículo na educação

Leia mais

Sistemas Industriais

Sistemas Industriais Sistemas Industriais Introdução Valter Vander de Oliveira valterv@ifsc.edu.br Sumário Tipos de Indústriais Introdução Classificação Evolução dos sistemas de produção 1 a, 2 a e 3 a revolução industrial

Leia mais

Falseamento da realidade. Karl Marx IDEOLOGIA. Visão de mundo. Gramsci. Aparelhos ideológicos. Louis Althusser

Falseamento da realidade. Karl Marx IDEOLOGIA. Visão de mundo. Gramsci. Aparelhos ideológicos. Louis Althusser Sociologia CULTURA E IDEOLOGIA Falseamento da realidade Karl Marx IDEOLOGIA Gramsci Visão de mundo Louis Althusser Aparelhos ideológicos IDEOLOGIA Falseamento da realidade Século XIX Democracia Liberdade

Leia mais

PROCESSO DE INGRESSO NA UPE Sistema Seriado de Avaliação CADERNO DE PROVA - 2ºDIA SOCIOLOGIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PROCESSO DE INGRESSO NA UPE Sistema Seriado de Avaliação CADERNO DE PROVA - 2ºDIA SOCIOLOGIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO PROCESSO DE INGRESSO NA UPE Sistema Seriado de Avaliação CADERNO DE PROVA - 2ºDIA SOCIOLOGIA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir:

Leia mais

Aula 04. Os modos de produção. 1. O processo de produção

Aula 04. Os modos de produção. 1. O processo de produção Aula 04 Os modos de produção 1. O processo de produção Todos os indivíduos que vivem em sociedade utilizam bens e serviços produzidos por ela mesma. Seja em forma de alimento ou na compra de um veículo,

Leia mais

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional

Características. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009

COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 COLÉGIO ESTADUAL VISCONDE DE CAIRU PLANO DE CURSO Disciplina: Sociologia Série: 3ª Ano Letivo: 2009 Período Objetivos Específicos Conteúdo/Unidade N de Aulas 1 bimestre (09/02 a 30/04) Estabelecer a diferença

Leia mais

Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT

Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT 1. A escola, a agroecologia e a produção da vida no campo: relação entre as escolas e os movimentos sociais. Coordenadora: Prof a. Caroline Terra (UFPel) O objetivo

Leia mais

Violência no trabalho. Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs

Violência no trabalho. Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs Violência no trabalho Mara Feltes, secretária de mulheres da Contracs Divisão sexual do trabalho Entre as principais causas das desigualdades de gênero está centrada na divisão sexual do trabalho. Por

Leia mais

Evolução do capitalismo

Evolução do capitalismo Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem

Leia mais

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA 2010 Ano 3 Número Especial O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2010 Os resultados aqui apresentados referem-se

Leia mais

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009 TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL Brasília, Julho de 2009 Trabalho Decente e Juventude no Brasil 1. Diagnóstico da situação magnitude do déficit de Trabalho Decente para os jovens relação educação

Leia mais

Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde

Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde Workshop sub-regional sobre a Recomendação 204 da OIT e a transição para a economia formal em Moçambique, São Tomé e Cabo Verde 21 24 de março de 2016 Maputo, Moçambique A economia informal: conceitos,

Leia mais

SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE. Claudia Roberta de Castro Moreno

SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE. Claudia Roberta de Castro Moreno SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE Claudia Roberta de Castro Moreno O que existe em comum entre trabalhadores que adoecem e morrem em função da exposição a substâncias perigosas e os moradores das periferias urbanas

Leia mais

PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO

PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO Refere-se ao surgimento de novas formas de trabalho a partir de um processo de mudanças estruturais no capitalismo, que procura garantir competitividade às empresas por meio da

Leia mais

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado

A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS NOVEMBRO DE 2011 OS NEGROS NOS MERCADOS DE TRABALHO METROPOLITANOS A população negra ainda convive com patamares de desemprego mais elevado A população

Leia mais

Dinâmicas e Dilemas dos Mercados de Trabalho, Emprego e Bem-estar em Moçambique

Dinâmicas e Dilemas dos Mercados de Trabalho, Emprego e Bem-estar em Moçambique Dinâmicas e Dilemas dos Mercados de Trabalho, Emprego e Bem-estar em Moçambique Rosimina Ali (rosimina.ali@iese.ac.mz) Seminário Emprego e Transformação Económica e Social em Moçambique 27 de Junho de

Leia mais

5. Comentários finais

5. Comentários finais 88 5. Comentários finais O desenvolvimento da cidade de Manaus deu-se, em grande escala, com a implantação da Zona Franca e seu Pólo Industrial. Porém, hoje, no contexto da reestruturação produtiva e da

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS SOCIOLOGIA 11) A Proposta Curricular de Santa Catarina - Formação

Leia mais

Economia Solidária. Aspectos teóricos e realidade brasileira. Sylvio A. Kappes

Economia Solidária. Aspectos teóricos e realidade brasileira. Sylvio A. Kappes Economia Solidária Aspectos teóricos e realidade brasileira Sylvio A. Kappes Antecedentes históricos Queda do Estado de Bem-estar Social Neoliberalismo Derrocada do socialismo Ascensão de grupos de esquerda

Leia mais

1. Sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho (Lei /2012), a afirmativa correta é:

1. Sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho (Lei /2012), a afirmativa correta é: P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO COOPERATIVO 1. Sobre a regulamentação das cooperativas de trabalho (Lei 12.690/2012), a afirmativa correta é: A) A sua implementação elimina as cooperfraudes

Leia mais

A Administração na História

A Administração na História A Administração na História As primeiras organizações - Egito A administração é praticada desde que existem os primeiros agrupamentos humanos; Na História Antiga o exemplo melhor documentado são as pirâmides

Leia mais

A área de Ciências Humanas no EM

A área de Ciências Humanas no EM A área de Ciências Humanas no EM Papel da área: Contribuir para a formação integral dos estudantes. Desenvolver o olhar crítico e contextualizado das ações de diferentes indivíduos, grupos, sociedades

Leia mais

Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial

Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial Desenvolvimento, Trabalho Decente e Igualdade Racial Lais Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, julho de 2012 Esquema da Apresentação 1. Trabalho decente e estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci)

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Característica Fordismo Toyotismo Origem EUA ( 1910) Japão (1950) Quantidade

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL

UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

Dados da Componente Curricular

Dados da Componente Curricular COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Dados da Componente Curricular CURSO: TÉCNICO EM CONTROLE AMBIENTAL SÉRIE: 1º ANO CARGA HORÁRIA: 67h DOCENTE RESPONSÁVEL: ANDRE FONSECA EMENTA Estudo de experiências histo

Leia mais

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica

Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Cooperativas de Reciclagem dos Resíduos Sólidos Urbanos uma questão social, ambiental e econômica Prof. Dr. Márcio Magera magera@uol.com.br Tel. 11 97624781 Cooperativismo Cooperativa é uma organização

Leia mais

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA CONCRETIZAÇÃO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.

DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA CONCRETIZAÇÃO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA CONCRETIZAÇÃO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. Seminário Regional de Educação Profissional, 3 de março de 2016 As Influências do Diálogo Ninguém ignora tudo.

Leia mais

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM

Módulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina

Leia mais

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL A inserção do negro no mercado de trabalho no Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

DURAÇÃO DO TRABALHO EM TODO O MUNDO: Tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada

DURAÇÃO DO TRABALHO EM TODO O MUNDO: Tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada DURAÇÃO DO TRABALHO EM TODO O MUNDO: Tendências de jornadas de trabalho, legislação e políticas numa perspectiva global comparada Conferência A Indústria Química no Ano 2020 Santo André, 27 de setembro

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03

A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03 A GLOBALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO TECNICO CIENTÍFICA- INFORMACIONAL MÓDULO 03 MANUFATURAS X MAQUINOFATURAS No período da Primeira Revolução Industrial havia uma mistura entre os trabalhos ligados a manufatura,

Leia mais

A importância do psicopedagogo estar sindicalizado. Por Ana Luísa Cunha /DME do Estado do Maranhão Psicopedagoga CRPp Sindical 015

A importância do psicopedagogo estar sindicalizado. Por Ana Luísa Cunha /DME do Estado do Maranhão Psicopedagoga CRPp Sindical 015 A importância do psicopedagogo estar sindicalizado Por Ana Luísa Cunha /DME do Estado do Maranhão Psicopedagoga CRPp Sindical 015 Pp Ana Luísa Alves Vieira Cunha Graduada em Arte Educação pela UNIVERSIDADE

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Como superar a precariedade do emprego feminino

Como superar a precariedade do emprego feminino Como superar a precariedade do emprego feminino Ana Flávia Machado (Cedeplar/UFMG) Conferência Regional sobre a Mulher da América Latina e do Caribe Fatos estilizados Radical mudança do papel das mulheres

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais