Formação prática oficinal tutoriada
|
|
- Raul Ribeiro Lopes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação prática oficinal tutoriada A formação prática of icinal obriga a um esforço contínuo por parte dos formadores/monitores para o devido acompanhamento do formando. Qualquer dúvida por parte do aluno obriga à presença do formador/monitor, já que o aluno dispõe somente da máquina e do desenho da peça a executar, a breve explicação inicial não é suficiente para que ele possa desempenhar com autonomia todas as tarefas inerentes ao fabrico de uma peça. O formador/monitor é obrigado a desdobrar-se para responder às múltiplas sol icitações individuais por parte dos seus formandos. É uma tarefa desgastante e ao mesmo tempo um bocado inglória já que não permite um acompanhamento personal izado e mais intenso junto dos alunos que têm mais dif iculdade nem permite que os melhores alunos possam evoluir mais rapidamente e em autonomia. Para ultrapassar este problema julgo ser necessário elaborar um conjunto de tutoriais que definam de forma correta e clara as tarefas que cada aluno tem que executar para cada uma das peças a maquinar. Com este tipo de auxíl io, os melhores alunos terão oportunidade de avançar com mais facil idade e em autonomia, não requerendo um esforço constante de acompanhamento por parte do formador/monitor e os alunos com mais dif iculdade beneficiariam de um apoio mais constante e personal izado. Com estas ferramentas pedagógicas os alunos ficariam ainda com estes instrumentos em seu poder que seriam extremamente úteis em contexto de estágio ou de trabalho efet ivo. Todo este trabalho teria como intuito uniformizar a formação prát ica e promover uma melhoria contínua, só sistemat izando é possível ir melhorando, um desenho d istribuído de forma avulsa nunca será esse instrumento de melhoria que se pretende. Com instrumentos pedagógicos deste tipo é sempre possível ir acrescentar algo ao longo do tempo fruto das experiências recolhidas. É necessário cada vez mais dar garantias da qual idade da formação e para isso é decisivo que o sucesso e garantia da formação não dependa exclusivamente da qual idade dos formadores/monitores, temos que possuir instrumentos pedagógicos suficientemente ef icazes que nos garantam uma excelente qual idade de formação independentemente da qual idade do formador/monitor. O tutorial abaixo apresentado procura exempl ificar como seria a execução de uma peça de torno de forma tutoriada. A operação de tornear ou modelar peças de revolução remonta aos primórdios da ant iguidade. Apesar de não haver grandes dados históricos sobre o tema, supõem-se, que o torno e a operação de tornear terão aparecido logo após a descoberta da roda e sofrido a evolução respectiva até aos d ias de hoje. O torneamento ou operação de tornear é uma operação especialmente adaptada para a obtenção de peças em forma de sól idos de revolução. Os corpos de revolução possuem secções transversais de forma circular e constituem partes importantes de máquinas, disposit ivos, mecanismos e aparelhos, quer seja como cavilhas, quer como veios, fusos, árvores, tambores, casquilhos, mangas, etc. Também muitas ferramentas, por exemplo, fresas, brocas hel icoidais, mandris e machos para abrir rosca, possuem a forma de um cil indro de revolução. Estas peças são fabricadas dos mais diferentes materiais de acordo com a f inal idade da sua apl icação. As peças fabricadas com forma de corpos de revolução podem produzir-se com diferentes qual idades de acabamento de superfície. A operação toma o nome de tornear por se real izar em máquinasferramenta designadas tornos, cuja característica fundamental é imprimirem à peça um movimento de rotação contra a ferramenta. A operação de tornear ou torneamento, é uma operação de corte com levantamento de apara em que a peça é animada de um movimento de rotação contínuo contra uma ferramenta (movimento principal ou de corte - A) de forma a permitir o arranque do material. A ferramenta por sua vez terá de assumir dois tipos de movimentos, um paralelamente ao eixo da peça (movimento de avanço - B) de modo a colocar-se em frente do novo material a cortar, o outro, perpendicular ao eixo (movimento de penetramento - C) para que possa arrancar sucessivas camadas de material. 1
2 Os movimentos de corte e de avanço, real izam-se simultaneamente, de modo que resulta um movimento relativo hel icoidal, em que a ferramenta arranca uma apara contínua. O torneamento, como todos os demais trabalhos executados com máquinas-ferramenta, acontece mediante a retirada progressiva do cavaco da peça a ser trabalhada. O cavaco é cortado por uma ferramenta de um só gume cortante, que deve ter uma dureza superior à do material a ser cortado. 4. Montar o ferro de desbaste no porta-ferramentas. Neste momento estamos preparados para dar início ao processo de maquinagem. De preferência todas as operações com aço Ck 45 devem ser refrigeradas. No torneamento, a ferramenta penetra na peça, cujo movimento rotativo uniforme ao redor de um eixo permite o corte contínuo e regular do material. A força necessária para retirar a apara é feita sobre a peça, enquanto a ferramenta, firmemente presa ao portaferramentas, contrabalança a reação desta força. 1. Coloque o ferro de desbaste no porta-ferramentas de acordo com a figura abaixo. Tenha o cuidado de medir em relação ao eixo do ponto rotativo para que a ponta da ferramenta f ique al inhado com esse mesmo eixo. 5. Vamos agora facejar em 2 mm o topo da peça. A ferramenta deve ir um pouco além do centro da peça. 2. O material em bruto deve ser obtido por seccionamento de um varão redondo com recurso ao serrote mecânico. O seccionamento de materiais com recurso ao serrote, constitui um processo de corte com levantamento de apara. A remoção da apara é realizada por intermédio de uma ferramenta, de forma apropriada, no caso, a serra ou disco de corte, que penetra na peça sob a ação de uma força exterior, conjugada com o movimento de rotação do disco ou alternado da serra. 6. Inserir broca de ponto na bucha do contraponto. Montar no ponto rotativo a bucha e a broca de ponto de d iâmetro Ø3 mm. 3. O material da peça é Ck 45 e o bloco em bruto deve ter Ø 55x125 mm. Tenha cuidado com o aperto da peça nos grampos (deixar fora da bucha somente o estritamente necessário para um máximo equilíbrio da peça). 7. Abrir ponto com profundidade de 3 mm (obrigatório abrir cone na furação). 2
3 8. Vamos virar a peça ao contrário e repetir as operações anteriores. 12. Vamos real izar um desbaste em que devemos deixar uma sobreespessura de 1 mm em todos os diâmetros e 0.5 mm em todos os comprimentos. 9. Facejar a face do veio de forma que a peça fique com um comprimento total de mm. 13. Desbastar Ø51x50.6 mm. No início da maquinagem deve fazer tangente com a ferramenta no topo facejado da peça. 10. Fazer ponto. 14. Em 55.1 mm de comprimento torneamos para diâmetro de Ø36 mm. 15. Em 37 mm de comprimento torneamos para diâmetro de Ø33 mm. 11. Retirar a bucha e broca de ponto, montar o ponto rotat ivo e encostá-lo à peça. 16. Em 18.3 mm de comprimento torneamos para diâmetro de Ø26 mm. 3
4 17. Virar a peça ao contrário para executar o desbaste do outro lado, fixando a peça pela parte maquinada, no d iâmetro de Ø36 mm, com recurso aos grampos e ao encosto do ponto rotativo. Caval inhos Quando o trabalho é maquinado entre centros, é normalmente arrastado por um caval inho. Este sistema tem uma abertura para receber o material a maquinar, bem como um parafuso para fixar a peça ao caval inho. O cavalinho é f ixado numa abertura no prato por forma a não escorregar e transmita o movimento de rotação à peça. 18. Em 59.5 mm de comprimento torneamos para o diâmetro de Ø40 mm. Os caval inhos são fabricados em vários tamanhos e formas por forma a se adaptarem aos vários tipos de peças. 22. Tornear todos os comprimentos e diâmetros para as medidas finais tendo part icular atenção com os parâmetros de corte: velocidade de rotação e avanço. 19. Em 24.5 mm de comprimento tornear para o diâmetro de Ø27 mm. 20. Desencostar o ponto rotativo e ret irar peça da bucha. Substituir a bucha pelo prato e o caval inho. 23. Inserir uma ferramenta de pastil ha quadrangular a 45 graus para quebrar as arestas. 21. Inserir a peça maquinada no caval inho e apertar no diâmetro de Ø27 mm. Posicionar a peça com o cavalinho entre o ponto e o contra ponto. 4
5 24. Trocar a ferramenta para uma que permita executar uma operação de ranhurar, com uma pastilha de 1 mm de espessura. 29. Vamos agora efetuar o torneamento cónico, para isso deve seguir o procedimento seguinte: Primeiro deve calcular a conicidade, usando o cálculo seguinte: E incl inar o cone longitudinal no sent ido anti-horário a Deve util izar a suta universal para maior precisão. 25. Vamos agora efetuar um canal com uma largura de 1.3 mm e uma profundidade de 1.1 mm. Com a ferramenta efetuar tangente ao topo da peça e deslocar ao longo do seu eixo uma distância de 3.5 mm (2.5 mm +1 mm, distância do canal ao topo do veio, mais 1 mm de espessura da pastilha), efetuar nova tangencia desta vez ao diâmetro de Ø25 g6 e avançar 1.1 mm ao diâmetro, recuar e acrescentar 0.3 mm ao comprimento voltando a avançar 1.1 mm ao seu diâmetro. A suta universal é um instrumento de medição para med ir ângulos. É um goniómetro especial, que consiste numa escala circular graduada em graus com um nónio e, duas réguas: uma fixa e outra móvel. A medição de ângulos com este instrumento, é efetuada através do encosto das réguas às superfícies cujo ângulo se pretende medir. A suta universal permite a leitura de ângulos compreendidos entre 0º e 360º. 26. Montar a ferramenta de pastilha triangular para acabamento do outro lado da peça. 27. Trocar o aperto para o lado oposto da peça tendo o cuidado em proteger o aperto provocado pelo caval inho para não criar marca ou mossa na parte já final izada da peça. Depois do cone incl inado efetuar uma tangente na aresta do diâmetro de Ø39 mm e retirar a d iferença do diâmetro maior para o diâmetro menor do tronco cónico, que neste caso é de 7 mm. Antes da última passagem é aconsel hável medir. 28. Tornear todos os comprimentos e diâmetros para as dimensões f inais tendo particular atenção com os parâmetros de corte: velocidade de rotação e avanço. 30. Efetuar a saída de rosca com tangente na face do diâmetro menor do tronco cónico e no diâmetro de Ø26 mm, avançar 2.5 mm ao diâmetro e recuar até obter um comprimento de 5 mm até ao final da incl inação da gola. Pode ser necessário baixar ligeiramente a ferramenta. 5
6 31. Montar a ferramenta de pastil ha quadrangular a 45 graus para quebrar as arestas. 34. Efetuar uma tangente no diâmetro de Ø26 mm e colocar a ferramenta no intervalo do conta-ponto com o inicio da peça a roscar. Incrementar 0.5 mm ao diâmetro por cada passagem até a uma profundidade total de 2.08mm ao diâmetro. 32. Quebrar arestas 0.3 mm e efetuar chanfro de 1.5 mm x 45 no início da rosca. 35. Retirar peça da máquina e medir. 33. Montar a ferramenta de roscar paralela juntamente com a bucha. Altura filete = x Passo x1.5 = 1.04mm, como o valor de referência que precisamos é ao diâmetro logo será 2 x 1.04 mm =2.08mm. Preparar o torno para um passo de 1.5 mm. Américo Costa - Licenciado em Eng.ª Mecânica pela Universidade do Porto - Técnico de Formação do CENFIM - Núcleo de Trofa 6
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 2 Prof. Carlos Fernando Torno Mecânico Peças e Acessórios do Torno Mecânico. Operações Realizadas com
Leia maisOPERAÇÕES MECÂNICAS I
Professor Miguel Reale Professor Me. Claudemir Claudino Alves OPERAÇÕES MECÂNICAS I Aluno: data: / / ATIVIDADE 4 REVISÃO GERAL DE AJUSTAGEM, TORNEARIA. Exercício 9 Um eixo de comprimento L = 250mm, Vc
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO
1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas
Leia maisTipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço
FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada
Leia maisAcesse:
Roscar: a vocação do torno No mundo da mecânica, é inegável a importância das roscas: seja para fixar elementos (com parafusos e porcas), seja para transmitir movimentos (com eixos roscados). Neste livro,
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 3 Prof. Carlos Fernando Fresadoras. Tipos de Fresamento. Fresas, Tipos de Fresas. Fresadora A fresadora
Leia maisTorneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 5. Talhe de Dentes de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisExercício 2 - Torneamento
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5842] Maquinação Torneamento CNC Relatório de Maquinação Exercício 2 - Torneamento Luís Miguel Lopes Romudas Data: 04.05.2012 1. Projecto Designação: Exercício 2 Processo
Leia maisTorno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.
Torno Mecânico Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. EVOLUÇÃO DOS TORNOS O PRINCIPIO TORNO TIPOS DE TORNOS PARTES FUNDAMENTAIS DO TORNO HORIZONTAL ACESSÓRIOS SISTEMA DE FIXAÇÃO DA FERRAMENTA DE CORTE ANÉIS GRADUADOS
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos 2. OBJETIVO princípios
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS IX. Processos de Usinagem. Damos o nome de processos mecânicos de usinagem ao conjunto dos movimentos destinados à remoção do sobremetal
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A DE MÁQUINAS FERRAMENTAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações 1ª
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
METAL/MECÂNICA SENAI RR SENAI RR SENAI, SUA CONQUISTA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO INTRODUÇÃO À HIDRÁULICA Proporcionar ao treinando a compreensão dos 2. OBJETIVO princípios
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNO MEC. HORIZONTAL (NOMENCL./CARACT./ACESSÓRIOS) DEFINIÇÃO: É a máquina-ferramenta usada para trabalhos de torneamento, principalmente de metais que, através da realização
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS IX. Processos de Usinagem. Torneamento O torneamento é um processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução
Leia maisN.º 46-2.º Trimestre de 2013
GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu N.º 46-2.º Trimestre de 2013 Formação de Jovens: na senda da Excelência Porque um novo ano escolar se aproxima, e em cada novo ano novos
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor - Renato G. Jasinevicius. Aula: Máquina ferramenta- Torno. Torno
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Professor - Renato G. Jasinevicius Aula: Máquina ferramenta- Torno Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características,
Leia maisAcesse:
Vou, corto e volto Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Você já pensou se tivesse que limar manualmente uma carcaça de um motor de navio? Provavelmente você começaria a tarefa e seus netos a terminariam,
Leia maisOPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS
PERFIL PROFISSIONAL OPERADOR/A TÉCNICO/A DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS ÁREA DE ACTIVIDADE - METALURGIA E METALOMECÂNICA OBJECTIVO GLOBAL - Regular, operar e controlar máquinas-ferramentas destinadas ao torneamento,
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas
Leia maisCatálogo de produtos 2013 / 2014
Catálogo de produtos 2013 / 2014 ÓLEO DE CORTE PARA METAIS Somos uma empresa especializada em suprimentos para a indústria Metal/Mecânica Brasileira. As melhores marcas, produtos com tecnologia de ponta,
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA FERRAMENTAS DE CORTE P/ TORNO (PERFIS E APLICAÇÕES) DEFINIÇÃO: São ferramentas de aço rápido ou de carboneto metálico, empregadas nas operações de torneamento, para cortar
Leia maisProfa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014
Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Leitura no Sistema Inglês : Fração Ordinária Goniômetro simples O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas
Leia maisAcesse:
Roda, roda, gira... Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Você já parou para pensar em quanto sua vida depende de parafusos, pinos, rebites e da qualidade das montagens dos muitos conjuntos mecânicos que
Leia maisRetirado da Apostila DIDATECH - Programação Fanuc21T OS CÓDIGOS DOS PROGRAMAS FORAM ALTERADOS CONFORME O SOFTWARE FANUCL - DENFORD
Estrutura do Programa C.N. Programa C.N. é a transformação do desenho da peça em códigos que são interpretados pelo comando. O programa C.N. é composto por uma seqüência finita de blocos que são memorizados
Leia maisTUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1
TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,
Leia maisRebarbar: o diâmetro usual dos discos de rebarbar é de 115 ou 125 m consoante o modelo da rebarbadora.
A REBARBADORA A rebarbadora pode ser utilizada para trabalhos de esmerilagem, rebarbagem e corte de metais (chapa metálica, perfis de alumínio, chapas em ferro fundido, etc.) e materiais de construção)
Leia mais43 Fresando superfícies planas
A U A UL LA Fresando superfícies planas Nas aulas passadas você estudou os tipos de fresadoras e fresas e como determinar os parâmetros de corte para fresar. Mas para começar a fresar é necessário saber
Leia maisFEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II
Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO PROGRAMAÇÃO CNC CICLOS FIXOS Operações de Torneamento Operações de Torneamento Eixos de um Torno CNC Eixos de um Torno CNC Segurança é Fundamental!!! Área de Trabalho de
Leia maisFAURGS HCPA Edital 02/2013 PS 26 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO III (Usinagem) Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 02/2013 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 26 TÉCNICO DE MANUTENÇÃO III (Usinagem) 01. C 11. A 21. ANULADA 31. E 02.
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA AVANÇO DE NAS MÁQUINAS - FERRAMENTAS É a distância correspondente ao deslocamento que faz a ferramenta ou a peça em cada rotação (figs. 1 e 2) ou em cada golpe (fig.3).
Leia maisIntrodução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca
Introdução ao Controlo Numérico Computorizado II Referenciais e Trajectórias João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução As ferramentas de uma máquina CNC podem realizar certos movimentos
Leia mais44 Fresando ranhuras retas - I
A U A UL LA Fresando ranhuras retas - I Na aula passada você aprendeu como fresar superfícies planas e superfícies planas inclinadas. Viu como escolher os dispositivos para fixação da peça e da fresa de
Leia maisTABELA VC X MATERIAL PEÇA X MATERIAL FERRAMENTA X FATOR MULTIPL. PROCESSO(DESBASTE, SANGRIA, FURAÇÃO...)
Parâmetros de corte Torneamento e furação 1-) Uma peça bruta que será torneada(desbaste), possui diâmetro de 50mm. Após a usinagem, deseja-se que a peça tenha um diâmetro de 46mm, a ser atingido com 4
Leia mais3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS
METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos
Leia maisDEMEC/UFRGS ENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM FRESAMENTO 3ª PARTE
DEMEC/UFRGS ENG03343 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO POR USINAGEM FRESAMENTO 3ª PARTE Heraldo Amorim Porto Alegre, agosto de 2003 Fresando com o divisor universal Aparelho divisor acessório utilizado na máquina
Leia maisQuanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo.
PRÁTICA DE OFICINA aula 03-2015-1 2.4 OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO Quanto à forma da trajetória, o torneamento pode ser retilíneo ou curvilíneo. 2.4.1 - Torneamento retilíneo - Processo de torneamento no qual
Leia maisManufatura Assistida por Computador
Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,
Leia maisCaracterísticas: 100 fotos meramente ilustrativas. Conserve este Manual - Fev/2016. AAS quinta-feira, 17 de agosto de :23:56
MULTI FUNÇÃO Características: AAS1321 quinta-feira, 17 de agosto de 217 9:23:6 1 fotos meramente ilustrativas Motor: 2cv (1W) Tensão Nominal: 127V OU 22V Rotação do motor: 9 rpm/ 36 rpm Dimensões da mesa:
Leia maisO corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas.
1 PRÁTICA DE OFICINA AULA 02 2015-1 - SERRA MECÂNICA - Introdução O corte de metais é uma operação mecânica que consiste em se obter seções com dimensões determinadas. A serra alternativa horizontal ou
Leia maisAcesse:
Segurando as pontas As operações de tornear superfícies cilíndricas ou cônicas, embora simples e bastante comuns, às vezes apresentam algumas dificuldades. É o que acontece, por exemplo, com peças longas
Leia maisDisponível em 13 diferentes formatos Nas Principais Geometrias
Disponível em 1 diferentes formatos Nas Principais Geometrias Índice LIMAS ROTATIVAS Pg. F ormato cilíndrico- F ormato cilíndrico com corte de topo- SB F ormato cilíndrico com topo es férico- F ormato
Leia maisExercícios de revisão fundamentos mecânicos
1. O desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação de um projeto, por ser o meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de construção); nesse contexto
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNO MEC. HORIZ. (PONTA E CONTRAPONTA DO TORNO ) DEFINIÇÃO: A ponta e contraponta (fig.1) são utilizadas para apoiar as extremidades do material a ser torneado externamente
Leia maisPRÁTICA DE OFICINA - USINAGEM
Pontifícia Universidade Católica PUC/RS Faculdade de Física cadeira eletiva PRÁTICA DE OFICINA - USINAGEM O TORNO HORIZONTAL PRÁTICA DE OFICINA-TURMA 560 Prof. Eng. Nilson Valega Fernandes Aluno: Luiz
Leia maisSEM 0343 Processos de Usinagem. Professor: Renato Goulart Jasinevicius
SEM 0343 Processos de Usinagem Professor: Renato Goulart Jasinevicius Torno Torno Existe uma grande variedade de tornos que diferem entre si pelas dimensões, características, forma construtiva, etc. Critérios
Leia maisEdital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova
Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas
Leia maisCOMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS.
COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS. QUANDO FECHAR A JANELA COLOQUE SEMPRE O MANÍPULO NA POSIÇÃO 3. A GRAVURA JUNTA MOSTRA O COMANDO,
Leia maisFRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana
FRESADORA Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana O que é: Máquina que possui movimento de rotação e que permite movimentar a peça em 3 ou mais eixos. (lineares ou giratórios). Máquina para execução facilitada
Leia maisExercício 1 - Fresagem
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5843] Maquinação Fresagem CNC Relatório de Maquinação Exercício 1 - Fresagem Luís Miguel Lopes Romudas Data: 14.06.2012 1. Projecto Designação: Exercício 1 Processo de Maquinação:
Leia mais6 - FRESAMENTO. 6.1 Introdução
1 6 - FRESAMENTO 6.1 Introdução O processo fresagem pode ser aplicado aos mais diversos materiais, para realizar peças com superfícies planas ou curvas, com entalhes, com ranhuras, com sistemas de dentes,
Leia maisSistema de medição para lâminas de serra
Sistema de medição para lâminas de serra Índice CV-ST-SBL 2 Dados técnicos CV-ST-SBL 3 CV-TM-SBL 4 Dados técnicos CV-TM-SBL 5 EZ-1000 6 Sistema de medição para lâminas de serra CV-ST-SBL O novo conceito
Leia maisPara uma operação de usinagem, o operador considera principalmente os parâmetros:
Parâmetros de corte Parâmetros de corte são grandezas numéricas que representam valores de deslocamento da ferramenta ou da peça, adequados ao tipo de trabalho a ser executado, ao material a ser usinado
Leia maisIntrodução. Aplainamento
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Aplainamento Processo que se baseia no movimento retilíneo alternado da ferramenta de corte, retirando material somente no movimento de
Leia maisROMI ES-40 ROMI ES-40A ROMI ES-40B TORNOS UNIVERSAIS LINHA ROMI ES
ROMI ES-40 ROMI ES-40A ROMI ES-40B TORNOS UNIVERSAIS LINHA ROMI ES Complexo Industrial Romi, em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação,
Leia maisAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FRESAGEM
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Me. Claudemir Claudino Alves cvccvluiz Carlos Rodrigues Montes LUS Laboratório de Usinagem FRESAGEM 1- Fresagem É o processo de usinagem com retirada de cavacos que permite modificar
Leia maisQuestões para a prova de Tecnologia Aplicada I 03/06/2011
Questões para a prova de Tecnologia Aplicada I 03/06/2011 1. Qual a definição de aço-carbono? Aço é a liga ferro-carbono que contém de 0,008% a 2,11% de carbono em sua composição e é obtido a partir do
Leia maisExercício 2 - Fresagem
Técnico de Maquinação CNC UFCD [5843] Maquinação Fresagem CNC Relatório de Maquinação Exercício 2 - Fresagem Luís Miguel Lopes Romudas Data: 14.06.2012 1. Projecto Designação: 71x61 Furado Centro Processo
Leia maisMÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Professor: Diogo Santos Campos MÁQUINAS E MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA Engenheiro Agrícola, D.Sc. diogo.campos@ifmg.edu.br https://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/diogo/ (37)3431-4975
Leia maisPROCESSOS DE USINAGEM I
PROCESSOS DE USINAGEM I Prof. Arthur Bortolin Beskow AULA 02 1 2 PROCESSOS DE USINAGEM I CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1 Torneamento 2 Aplainamento 3 Furação 4 Alargamento 5 Rebaixamento 6
Leia maisTORNO MECÂNICO E SUAS TÉCNICAS
TORNO MECÂNICO E SUAS TÉCNICAS E-BOOK: TORNO MECÂNICO E SUAS TÉCNICAS Sumário... 1 TORNO MECÂNICO E SUAS TÉCNICAS... 1 E-BOOK: TORNO MECÂNICO E SUAS TÉCNICAS... 2 Como conhecer a melhor técnica de um torneamento
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502)
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502) Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas 10. 02 Aula 10 Tolerância de forma e posição, roscas, parafusos e porcas TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA: FORMA
Leia maisSEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues
SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento
Leia maisA FRESADORA. Variador Velocidade. Interruptor Ligar/Desligar. Botão de Regulação Fina. Travamento Do Veio. Punho. Comparador Microtérmico (1/10mm)
A FRESADORA A fresadora permite fazer rebaixas e ranhuras de montagem em peças de mobiliário e molduras: rebaixas, chanfros, encaixes, caudas de andorinha, etc. Permite ainda desbastar arestas de folheados
Leia maisProcessos de Usinagem
Processos de Usinagem Torneamento O torneamento é um processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas monocortantes. Para tanto, a peça
Leia maisPinos e cupilhas. Pinos e cavilhas
A U A UL LA Pinos e cupilhas Introdução Até agora você estudou rebites que constituem um dos principais elementos de fixação. Mas existem outros elementos que um mecânico deve conhecer como pinos, cavilhas
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisFEPI , Page 1 Tecnologia Mecânica II
28.09.2009, Page 1 APLAINAMENTO O Aplainamento consiste em obter superfícies planas em posição horizontal, vertical ou inclinada. A ferramenta utilizada tem apenas uma aresta cortante que retira o sobremetal
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisUSINAGEM CNC. Professor: Emerson L. de Oliveira
USINAGEM CNC Professor: Emerson L. de Oliveira emerson.oliveira@ifsc.edu.br 1 Tecnologia CNC Gestão da Qualidade 2 Tecnologia CNC 3 Vantagens das máquinas 4 Desvantagens das máquinas 5 Eixos das máquinas
Leia maisCÓDIGO DE CATÁLOGO : 0501
USINAGEM Tornearia SENAI - PR, 2001 CÓDIGO DE CATÁLOGO : 0501 Trabalho elaborado pela Diretoria de Educação e Tecnologia do Departamento Regional do SENAI - PR, através do LABTEC - Laboratório de Tecnologia
Leia maisSoluções em fresamento
Fresamento Inserto duplo negativo de 4 arestas Nova tecnologia em insertos moldados Soluções em fresamento A tecnologia exclusiva de moldagem KYOCERA reduz o esforço de corte comparável a insertos positivos
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisA Altendorf WA 6: pequena, potente, extraordinária.
A Altendorf WA 6: pequena, potente, extraordinária. WA 6 em modelo não CE, mostrada com um carro de plataforma dupla de 2600 mm É pequena, mas é uma Altendorf. WA 6 em modelo CE, mostrada com um carro
Leia maisAcesse:
Nem só o padeiro faz roscas Para montar conjuntos mecânicos, usam-se os mais diversos processos de união das diversas partes que os compõem. Assim, é possível uni-los por soldagem, por rebitagem, por meio
Leia maisIntrodução. Torneamento. Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo.
Prof. Milton Fatec Itaquera Prof. Miguel Reale / 2014 Introdução Torneamento Processo que se baseia na revolução da peça em torno de seu próprio eixo. Tornos Tornos são máquinas-ferramenta que permitem
Leia maisTorno Automático CNC de cabeçote móvel. Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K
Torno Automático CNC de cabeçote móvel Torno Automático CNC de torneamento curto TNL12 TNL12K TNL12 - Ideal para qualquer tarefa de usinagem O conceito da máquina TNL12 foi adaptado para as necessidades
Leia maisProfa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014
Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 PAQUIMETRO O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua
Leia maisConjuntos mecânicos III
Conjuntos mecânicos III A UU L AL A Desenho de componente é o desenho de uma peça isolada que compõe um conjunto mecânico. Introdução Desenho de detalhe é o desenho de um elemento, de uma parte de um elemento,
Leia maisAcesse: http://fuvestibular.com.br/
Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,
Leia maisTECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC
TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO EXERCÍCIO DE PROGRAMAÇÃO CNC Matéria-Prima para a Peça Exemplo Peça usada como exemplo para programação Ferramenta T0202: desbaste externo Direção de Corte: direita Dimensões
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DO ITINERÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
Escola-Sede - EB 2/3 Dr. José Pereira Tavares - Código 330050 Rua Padre Bernardo Xavier Coutinho 3720-464 Pinheiro da Bemposta MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO TIPO 2 NIVEL
Leia maisAcesse:
Formatos que saem da linha Até agora você aprendeu que mudando o acessório com o qual se prende a peça é possível tornear peças com formatos assimétricos. Aprendeu também que, deslocando dispositivos do
Leia maisPinos e cupilhas. Pinos e cavilhas
A U A UL LA Pinos e cupilhas Introdução Até agora você estudou rebites que constituem um dos principais elementos de fixação. Mas existem outros elementos que um mecânico deve conhecer como pinos, cavilhas
Leia maisTECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Tecnologia Mecânica Aula 04 Prof. Dr. João Alves Pacheco
TECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Tecnologia Mecânica Aula 04 Prof. Dr. João Alves Pacheco O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de
Leia maisMEDIÇÃO. Modelos Max Veda Porta. A medição será sempre realizada na largura da folha da porta. Materiais necessários: Trena Lápis
MEDIÇÃO Max Veda Porta Modelos 310 330 310 330 X A medição será sempre realizada na largura da folha da porta. a b Materiais necessários: Trena Lápis X1 X2 a b MEDIÇÃO MAX VEDA PORTA MODELOS 310 330 Portas
Leia maisAcesse:
Feitos um para o outro Existem muitas coisas nesse mundo que foram feitas uma para a outra: arroz com feijão, goiabada com queijo, a porca e o parafuso. Na aula passada, você estudou que para fazer aquela
Leia maisComplementos da Tecnologia Mecânica Fev-Jun 2010
Complementos da Tecnologia Mecânica Fev-Jun 200 Prova N.Freq N Nome Teste Teste2 Teste 3 adic. 9.03. 30.04. 28.0. 0 0 0 Bila Edeio Suale Ali,3 3,8 2 Canda Cremildo Moises 2,3 8,8 8 9,7 Cassamo Delcílio
Leia maisA NOVA GERAÇÃO MINIMASTER
A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER O SUCESSO CONTINUA A Seco continua o sucesso da Minimaster através do lançamento da nova geração. Mais uma vez mostrando o futuro direcionamento das fresas de topo com pontas
Leia maisDesenho de máquinas. Aula 2
Desenho de máquinas Aula 2 Vista com rebatimento (rotacionada) Em algumas situações a representação de peças pode fugir das regras da projeção ortogonal, com a finalidade de facilitar o entendimento e
Leia maisEME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5
Ciclos de Furação UNIFEI EME005 - Tecnologia de Fabricação IV Fresamento CNC 5 Aula 12a Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Comandos que automatizam uma série de movimentos, simplificando a programação
Leia maisTel
ARMACOMFORT MANUAL DE INSTALAÇÃO Tel. +351 961 797 439 info.pt@armacell.com www.armacell.pt 03 Manual de Instalação ArmaComfort Índice Ferramentas para instalar a solução ArmaComfort...04 Isolamento de
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 21. A tensão de escoamento é um importante dado para o cálculo de projetos em estruturas metálicas em geral. Esta tensão é obtida a partir do ensaio de: a) Dureza Brinell. b)
Leia mais