A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE CONSTRUINDO UMA IDENTIDADE SOCIAL E COLETIVA. Antonio Cícero Ferreira de Araújo

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1 A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE CONSTRUINDO UMA IDENTIDADE SOCIAL E COLETIVA Antonio Cícero Ferreira de Araújo ciceroce@yahoo.com.br Introdução O grande interesse em escrever este artigo acerca da participação da comunidade na construção de uma identidade social e coletiva é contribuir para o processo das discussões dos diversos processos de mudanças de relações, entre pessoas, empresas, poder público e comunidades que vêm ocorrendo nas práticas de sociabilidade do nosso mundo moderno, neste contexto: um mundo de contradições, de muitos encontros e desencontros entre teorias e práticas, buscando respostas que, por sua vez, parecem estar na origem de novas perguntas (Pinheiro, 2006, p.1). Não dá para negar que nos últimos anos, houve uma avalanche de mudanças significativas nos relacionamentos, vindo a traduzir-se em novas formas interativas de sociabilidade entre os diversos conjuntos de comunidades e atores sociais. Sendo mudanças que estão relacionadas a padrões morais tradicionais, conflitos de gerações em conseqüência da divergência entre jovens e adultos, uma total decadência da ética e da moral e ao mesmo tempo, um crescimento de uma ética consumista sem controle. Podendo observar, um enorme fluxo de informação, seu fácil acesso, disponibilizando diversas formas de criar novos papéis em uma sociedade que se renova, tornando os indivíduos os próprios fatores conscientes da renovação social e para que se saiba que um 21

2 processo de mudança social exige uma nova redefinição das relações e identidades sociais construídas de forma coletiva, para que assim se possa atender às novas e crescentes exigências do homem numa sociedade em mudança constante das experiências humanas, propiciando assim, novo repensar nos contextos locais de atuação, neste sentido: Presente em novas realidades econômicas e sociais, especialmente os avanços tecnológicos na comunicação e informação, novos sistemas produtivos e novos paradigmas do conhecimento, impõem-se novas exigências sobre a qualidade da educação e, por conseqüência, sobre a formação dos educadores (Libâneo, 1998, p.32). Neste sentido, o estudo tenta focalizar a construção de identidades sociais coletivas a partir de uma construção de passado da comunidade na tentativa de estabelecer um dialogo no presente entre estes signos construtores, seus papéis, mas, sobretudo, para que se cumpra novos papéis em uma sociedade em processos de renovação constante, ciente de que a mudança social exige a mudança da estrutura social, com acesso a educação e formação de qualidade, as novas tecnologias, podendo assim atender às novas e crescentes exigências do mundo moderno numa sociedade em permanente transformação social, sendo assim: Um dos principais papéis reservados à educação consiste antes de tudo, dotar a humanidade de capacidade de dominar o seu próprio desenvolvimento. Ela deve, de fato, fazer com que cada um tome o seu destino nas mãos e contribua para o progresso da sociedade em que vive, baseando o desenvolvimento na participação responsável dos indivíduos e das comunidades (Delors, 2004, p.82). Portanto, observaremos que o acesso a essas novas formas de relações sociais, a educação e as novas tecnologias construiremos uma comunidade com uma identidade social forte, capaz de provocar mudanças no tecido social que venha está inserida, onde podemos observar em Bakhtin, que: 22

3 Essa cadeia ideológica estende-se de consciência individual em consciência individual, ligando umas às outras. Os signos só emergem, decididamente, do processo de interação entre uma consciência individual e uma outra. E a própria consciência individual está repleta de signos. A consciência só se torna consciência quando se impregna de conteúdo ideológico (semiótico) e, consequentemente, somente no processo de interação social (Bakhtin, 2002, p.34). Sendo, esta forma ideológica de construção que passará de consciência individual para consciência individual, permitindo assim a construção de uma identidade social e coletiva da comunidade cada vez mas atuante a partir da construção de signos comuns. Construindo uma identidade social e coletiva da Comundade Jardim Santo Antonio numa visão bakhtiniana dos signos Observando a natureza da linguagem de forma dialogal, direcionando as complexas relações entre história e discursos ideológicos na formação do ser humano, portanto, na construção da identidade da comunidade que está inserido, compreendendo que a multiplicação do conhecimento na vida social constitui um processo complexo, muitas vezes marcado por contradições e ideologias diferentes. Ou como afirma Bakthin: não basta colocar face a face dois homo sapiens quaisquer para que os signos se constituam. É fundamental que esses dois indivíduos estejam socialmente organizados, que formem um grupo (unidade social): só assim um sistema de signos pode se constituir (Bakthin, 2002, p.35). Podemos observar que a força do diálogo na construção da comunidade perante os signos nela inseridos são capazes de provocar uma reflexão na estrutura da sociedade, sobre o seu potencial social, pois, agindo de forma coletiva são capazes de provocar mudanças de ações muitas vezes impostas por ideologias que governam, sendo assim observamos neste discurso: 23

4 24 que os moradores do bairro são discriminados, e que a construção desta usina de entulho seria mais uma forma de discriminação, que não pode instalar a usina de reciclagem de entulho neste local, sendo que vaia aumentar a poluição e provocar rachaduras nas residências, vaia aumentar o número de crianças doentes no bairro devido a poluição do ar (Ana Paula, 27 anos, moradora e Ex-Presidente da Associação de Moradores na época, 06/2003). Na fala da moradora, quando percebe as conseqüências nefastas que advirão da instalação da usina de reciclagem de entulhos, encontramos a confirmação do que diz Bakthin quando afirma que A consciência adquire forma e existência nos signos criados por um grupo organizado no curso de suas relações sociais. Os signos são o alimento da consciência individual, a matéria de seu desenvolvimento, e ela reflete sua lógica e suas leis (Bakthin, 2002, p.36). Sendo que, este artigo tenta relatar uma experiência de trabalho e luta de uma comunidade, chamada Jardim Santo Antonio com mais de quinze mil habitantes, localizada na Região Norte de São José do Rio Preto, que ao longo de mais de uma década, vem se organizando através de seus moradores e lideranças comunitárias, representados pela Associação de Moradores na construção de articulações com a sociedade através da participação popular, nas discurções das políticas publicas da cidade, visando sempre o fortalecimento da comunidade, garantias de qualidade de vida e um desenvolvimento local sustentável através da educação e profissionalização de qualidade. Podemos imaginar que ao longo do tempo, a comunidade através das discurções locais e da cidade vêem construindo no seu interior um significado capaz de manter-se viva nas suas convicções de uma melhor qualidade de vida atual e para outras gerações, permitindo assim uma reflexão em Bakhtin que: a compreensão é uma resposta a um signo por meio de signos. E essa cadeia de criatividade e de compreensão ideológicas, deslocando-se de signo em signo para um novo signo, é única e contínua: de um elo de natureza semiótica (e, portanto, também de natureza material) passamos sem interrupção para um outro elo de natureza estritamente idêntica. Em nenhum ponto a cadeia se quebra, em nenhum ponto ela penetra a existência

5 interior, de natureza não material e não corporificada em signos (Bakhtin, 2002, p 34). Neste sentido, a comunidade passa a ser ouvida e compreendida pela sociedade construindo assim uma rede de pensamentos e signos ideológicos capaz de manter viva a esperança nos signos por ela desenvolvido, como podemos refletir em Bakhtin que: Essa cadeia ideológica estende-se de consciência individual em consciência individual, ligando umas às outras. Os signos só emergem, decididamente, do processo de interação entre uma consciência individual e uma outra. E a própria consciência individual está repleta de signos. A consciência só se torna consciência quando se impregna de conteúdo ideológico (semiótico) e, conseqüentemente, somente no processo de interação social (Bakhtin, 2002, p. 34). Portanto, podemos observar que o processo de relacionamento entre as pessoas da comunidade é lento, o que induz a persistência e luta dos ideais, que poderá acontecer à concretização do saber teórico com a prática, o que será motivo de muitas contradições e ao mesmo tempo de aprendizagem, tendo isto, início em cada um de nós participantes do processo de interação. Ainda conforme ensina Bakthin estas formas de interação verbal acham-se muito estreitamente vinculadas às condições de uma situação social dada e reagem de maneira muito sensível a todas as flutuações da atmosfera social. (Bakthin, p42) Diante destes processos podemos observar que a comunidade começa a se relacionar, destacando alguns signos pessoas que fomentam as idéias, propostas, diálogos, construindo de forma coletiva uma diretriz capaz de manter a comunidade forte, unida, diante dos seus objetivos que é o fortalecimento da localidade, valorizando seu passado, suas riquezas, nascendo uma consciência de forma coletiva, que podemos refletir em Bakhtin: A consciência adquire forma e existência nos signos criados por um grupo organizado no curso de suas relações sociais. Os signos são alimento da 25

6 consciência individual, a matéria de seu desenvolvimento, e ela reflete sua lógica e suas leis (Bakhtin, 2002, p.35). Podemos observar que em todas as classes se cria e recria uma cultura de classe e padrões de educação do povo, sendo assim, para promover educação para uma sociedade em mudança, é importante saber que se educa para o processo de mudança e desenvolvimento, como parte e resultado do processo. Capacita o indivíduo, não só, para que desempenhe melhores os mesmos e antigos trabalhos, mas, sobretudo, para que se desempenhem novos trabalhos em uma sociedade que se renova, tornando os indivíduos os próprios fatores conscientes da renovação social e para que se saiba que um processo de mudança social exige a mudança da estrutura social, para que assim possamos atender às novas e crescentes exigências de uma sociedade em desenvolvimento. Observando o desenvolvimento em torno desta comunidade e sua trajetória, buscando no histórico de passado e incorporando ao futuro no processo de desenvolvimento do presente, podendo assim contribuir para a construção de sua identidade. Considerações Finais Sendo que diante destas reflexões e deste estudo, busquei mostrar formas e maneiras de nos posicionarmos discursivamente diante do processo de desenvolvimento de relações sociais contribuindo assim para construir os signos que somos no mundo social que vivemos. Diante desta sociedade competitiva, de uma estrutura de jogo de poder, encontrar um viés dos sentidos frente a uma realidade sem parâmetros, onde a ética não tem valor, o certo e o errado andam juntos, numa perfeita união do que mim interessa e não ao coletivo, cabe procurar uma possibilidade de saída para como devemos agir face este abismo de valores sociais desta sociedade em (cons)-(des)-truição. Diante destas reflexões, procuramos entender, demonstrar o que somos socialmente, historicamente, o que podemos construir, 26

7 reconstruir por meio da interação que desenvolvemos com outros signos numa interação em face de uma dada realidade, podemos então dizer que, a partir dessa perspectiva de realidade, é possível atribuir novos sentidos e uma nova forma de liberdade ao modo como interpretamos essa realidade atual. Sendo que, neste contexto, buscamos compreender, refletindo sobre o processo da participação da comunidade do Jardim Santo Antonio, região norte de São José do Rio Preto, São Paulo, na construção de uma identidade social e coletiva, que a permita dar novos sentidos no mundo social, e que a repressão e a desigualdade funcionam, mas que podem e devem ser substituídas pelo próprio movimento destas comunidades socialmente organizadas. Portanto, poderíamos buscar neste processo de construção de uma identidade social e coletiva da comunidade, dados, formas, maneiras de interação que nos levássemos a pensar não mais em identidades estanques, podendo compreender e refletir sobre o processo da participação da comunidade do Jardim Santo Antonio, na construção de uma identidade social e coletiva, que permita dar novos sentidos no mundo social que vivemos, onde a repressão e a desigualdade funcionam sim, mas que podem ser substituídas pelo próprio movimento destas identidades (Pinheiro, 2006). Podendo então demonstrar sua força de interação, construção, um novo brotar, como fogo de munturo que brota das cinzas depois da fogueira ou coivara queimada destes sertões e periferias brasileiras. Referências BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. 9. ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC, UNESCO, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 1998, 27

8 ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso: Princípios e procedimento. 3ª ed., Campinas: Pontes, PINHEIRO, Petrilson A. A narrativa autobiográfica num programa televisivo religioso: um meio de (re)construção sócio-discursiva de gênero e masculinidades. 28

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