- AMOSTRADOR PESSOAL DE 4 LPM -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- AMOSTRADOR PESSOAL DE 4 LPM -"

Transcrição

1 LABORATÓRI O DE POLUI ÇÃO ATMOSFÉRI CA EXPERI MENTAL Propósito METODOLOGIA PARA CÁLCULO DE CONCENTRAÇÕES AMBIENTAIS POR PROCESSO DE AMOSTRAGEM ATMOSFÉRICA DE CAMPO Elaborado por Paulo Afonso de André - AMOSTRADOR PESSOAL DE 4 LPM - Este material foi elaborado para auxiliar aos pesquisadores do LPAE que não atuam diretamente com a área instrumental/analítica da poluição atmosférica, mas carecem de material básico de referência para a compreensão e documentação científica de suas pesquisas na área com amostrador pessoal de 4 lpm. Introdução A fração de material particulado de importância para a saúde é chamada de partícula fina, cujo diâmetro aerodinâmico equivalente é igual ou menor a 2,5 µm. A utilização de amostragem do material particulado em suspensão na atmosfera tem como vantagem a possibilidade de realizar análise laboratorial do material coletado para sua caracterização química (principais constituintes elementares e concentração de nitratos e sulfatos) além da estimativa da concentração média do material particulado (PM2,5) e do carbono (Black Carbon - BC) da amostra no período amostrado. No caso de experimentos onde a unidade de interesse seja uma pessoa ao invés de um local, isto é, onde pretende-se estimar com maior precisão a exposição de um indivíduo e não da população que habita em um determinado entorno, além do objetivo acima descrito se impõe a restrição de que o amostrador seja leve e tenha autonomia para funcionar mesmo quando longe de uma fonte estável de energia. Para isso foi desenvolvido o amostrador de material particulado de uso pessoal, alimentado por bateria com autonomia para mais de 24 h de operação contínua. Amostragem de campo A sonda para coleta do material particulado foi desenvolvido pela Escola de Saúde Pública da Harvard, e utiliza um impactador para MP2,5 dimensionado para trabalhar a uma vazão de 4 lpm. O ar é capturado na porção superior do impactador e conectado por uma mangueira flexível até o ombro do voluntário que se pretende seguir. O impactador equivale a uma barreira ao fluxo de ar capturado que, após acelerado, é direcionado a um disco onde um rebaixo acomoda graxa de

2 silicone, chamado disco impactador. Devido à maior inércia, as partículas com diâmetro aerodinâmico equivalente maior que o ponto de corte, não conseguem desviar do disco e se chocam contra sua superfície, aderindo à graxa de silicone já depositada. O material particulado remanescente em suspensão no fluxo de ar, após desviar do disco impactador, é coletado em um filtro com diâmetro de 37 mm, instalado na parte inferior do impactador. A manutenção da vazão constante de ar é feito por um controlador de fluxo isotérmico montado na bomba de vácuo que monitora e regula a alimentação de força do motor elétrico continuamente, mantendo a vazão de ar previamente regulada, ajustada com o uso de um medidor de ar de passagem, chamado rotâmetro, montado na entrada de ar. A bomba de vácuo já dispõe de um contador de tempo, conhecido como horímetro, que é zerado logo após a regulagem de vazão de ar e imediatamente antes de se iniciar a amostragem. O amostrador na condição de operação de campo está apresentado na Figura 1, na Figura 2 são apresentados os componentes da sonda para cutpoint de 2,5 µm e na Figura 3 o sistema de calibração da vazão. FIGURA 1: Componentes principais do amostrador de material particulado fino com vazão de 4 lpm, com impactador desenvolvido pela Escola de Saúde Pública da Harvard. Tomada para mangueira flexível Sonda para amostragem de PM2,5 Bomba de vácuo, comandos e visor Bomba de vácuo, bateria recarregável Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 2 versão 2: 03.jun.2014

3 FIGURA 2: Componentes principais da sonda para coleta de material particulado inalável fino, com impactador para cutpoint de 2,5 4 lpm desenvolvido pela Harvard Inlet da sonda Disco impactador com poço Anel suporte impactador Tela de suporte do filtro Parafusos de fixação Anel O ring de vedação Base da sonda Adaptador sonda/bomba vácuo FIGURA 3: Sonda de amostragem e calibrador comporto por medidor de vazão (rotâmetro) e mangueira Ao término da amostragem são registrados o tempo da amostragem do horímetro (T), e a vazão de ar na bomba com o mesmo rotâmetro de ajuste inicial (QF), haja vista a possibilidade de variação. Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 3 versão 2: 03.jun.2014

4 O cálculo do volume amostrado, em metros cúbicos, é dado pela fórmula: Onde: V = ( 4 + QF )* T ) / 2000 (1) QF é a vazão de ar na bomba ao término da amostragem T é o tempo de amostragem registrado no horímetro da bomba Análise laboratorial do filtro - pesagem A gravimetria consiste na pesagem dos filtros antes e depois da coleta de material particulado, para se obter a massa do material depositado. A partir da massa depositada obtida e, conhecendo-se o volume total de ar amostrado no coletor de material particulado, é possível calcular a concentração média do material particulado inalável fino (MP2,5) no local para o período amostrado. Esta etapa requer o controle de umidade e temperatura. Assim, os filtros permanecem por um período mínimo de 24 horas em um ambiente com controle de temperatura e umidade relativa do ar (T~22oC e UR~45%), evitando interferência desses fatores nos resultados. A Figura 4 mostra os filtros em fase de condicionamento na sala onde são pesados. Após o período de condicionamento prévio, cada filtro é submetido a três pesagens consecutivas, com intervalo de tempo de, pelo menos, 4 h. Em cada pesagem o filtro passa por um eliminador de cargas eletrostáticas, com o intuito de se diminuir a eletricidade estática presente nos filtro, como mostrado na Figura 5. Figura 4- Condicionamento dos filtros antes da pesagem Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 4 versão 2: 03.jun.2014

5 Figura 5- Mesa de pesagem com a balança e o eliminador de carga estática Eliminador de carga estática HAUG Todos os componentes estão acomodados em mesa de pesagem com amortecedor de vibrações, necessário para balanças com sensibilidade abaixo de 10 µg. O peso do filtro é definido como a média aritimética das 3 pesagens válidas. A balança é da Mettler Toledo modelo UMX2 operando com precisão de 1 µg. Descrição resumida do método Gravimétrico - Inglês The daily average of PM2,5 concentration for each individual was obtained by a portable sampler, a lightweight battery operated device, installed in a shoulder bag carried by the volunteer during all day long or kept nearly during sleeping period or bath, in order to represent his real environmental exposition. The sampler itself, designed by the Harvard School of Public Health, operates at a flow rate of 4 lpm through an impaction plate to obtain a cutoff of PM2,5. A silicone catheter connects the air inlet positioned at the volunteer shoulder to the sampler inflow. A SKF vacuum pump, model WR-5000 Aircheck, that incorporates a flow control and a chronometer, that will estimate the total volume of sampled air, provides the necessary continuous air flow during 24-hour sampling period. A polycarbonate membrane, a Whatman filter with a diameter of 37 mm and 0,8 pore size (part number ), installed inside the sampler but after the impaction plate, retains the particulate matter of the sampled PM2,5. This membrane was weighted before and after the sampling process in an accurate 1 Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 5 versão 2: 03.jun.2014

6 microgram Mettler Toledo scale, model UMX2, following a laboratorial protocol developed to control temperature and humidity, allowing to estimate the total mass of particulate matter collected during the sampling period. The estimated average concentration of PM2,5 was obtained by gravimetric method (total mass divided by total air volume sampled) as described by Miranda et al, 2012 (Miranda RM, Andrade MF, Fornaro A, Astolfo R, André PA, Saldiva PHN. Urban air pollution: a representative survey of PM2.5 mass concentrations in six Brazilian cities. Air Qual Atmos Health (2012) 5:63 77; DOI /s ). Análise laboratorial do filtro Black Carbon A análise de refletância foi utilizada para se determinar a concentração de Black Carbon (BC ou carbono orgânico) presente nos filtros amostrados, predominando na fração fina do aerossol. A técnica baseia-se na propriedade do composto possuir alta seção de choque de absorção de luz na região do visível, Figura 6. O filtro é iluminado por uma lâmpada de tungstênio e a luz refletida é detectada por um sensor. Quanto menor a intensidade dessa luz, maior é a quantidade de black carbon presente na amostra, pois este estaria absorvendo uma parcela da luz incidente. A curva de calibração da luz refletida pela quantidade de black carbon é dada pela equação abaixo, que indica como, a partir da refletância medida, pode-se determinar a concentração de BC presente na amostra, em μg.m -3 : BC = ((81,95 71,83*log(R))+15,43*(log(R)) 2 ) * A / V (2) Onde: R é a redução da refletância, em % A é a área do filtro, em cm 2 V é o volume de ar amostrado como cálculdo na equação 1, em m 3 A curva foi obtida empiricamente através da análise de filtros de policarbonato com concentrações conhecidas de BC. Os alvos para a calibração do aparelho foram preparados por nebulização ultra-sônica (Clarke et al., 1987) com o padrão Monarch 71 comercialmente disponível. Este padrão foi introduzido por Heintzenberg (1982) como referência para medidas de absorção de luz. Figura 6- Refletômetro e suporte para a leitura de filtro após exposição Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 6 versão 2: 03.jun.2014

7 O refletômetro utilizado é Smoke Stain Refletometer M43D da Diffusion System. Cálculo da Concentração de poluentes A partir dos resultados da amostragem de campo e do processo de pesagem é possível estimar a concentração média do material particulado fino no período da amostragem pela aplicação da seguinte equação: Onde: MP2,5médio [μg.m -3 ] = (Psujo Plimpo) / (V) Psujo é a média das três pesagens do filtro antes da exposição Plimpo é a média das três pesagens do filtro depois da exposição V é o volume de ar amostrado, em m 3 As seguintes condições de amostragem de campo e de processo laboratorial devem ser verificados previamente à aplicação dessa equação, como etapa de validação: Psujo > Plimpo Os valores das 3 pesagens não podem variar entre si acima do valor de precisão estabelecido para o processo, caso contrário devem ser repetidas A vazão (QF) medida ao término da amostragem deve estar no intervalor de 3,6 a 4,4 lpm, isto é, não pode variar mais de 10% da vazão inicial da bomba Análise laboratorial elementar por fluorescência de raio-x (FRX) Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 7 versão 2: 03.jun.2014

8 A técnica analítica instrumental de FRX - Fluorescência de raios X tem sido utilizada na avaliação quali-quantitativa da composição química em vários tipos de amostras, de interesse agropecuário, agroindustrial, geológico e ambiental. Esta técnica é de grande importância na análise multi-elementar em amostras oriundas de sistemas biológicos, pois pode determinar tanto macro elementos como Cálcio-Ca e Potássio-K, como elementos traços, como Cobre-Cu e Chumbo- Pb, ou também de elementos não metais como Enxofre-S (Richardson,1995). Outra característica de relevante importância é que esta é uma técnica nãodestrutiva, assim, a amostra depois de analisada pode ser arquivada para futuras análises, tornando este método ideal para análises periódicas de estudos de monitoramento de atividades industriais (Richardson et al.1992). Entre as vantagens da utilização da técnica de FRX para análise química de elementos pode-se citar: a sua adaptabilidade para automação, limite de detectabilidade dentro do exigido por muitas amostras biológicas, preparação rápida e simplificada da amostra e análise multi-elementar, muito importante devido a interdependência entre micronutrientes nos sistemas biológicos. Assim é uma técnica utilizada onde há necessidade de se correlacionar os elementos essenciais e tóxicos de uma amostra. Até 1966 a técnica de FRX era realizada unicamente por espectrômetros por dispersão por comprimento de onda (WD-XRF, wavelength dispersive X-ray fluorescence) entre o cristal difrator e o detector. Com o desenvolvimento do detector semicondutor Si(Li), capaz de discriminar raios X de energias próximas, foi possível o surgimento da fluorescência de raios X por dispersão de energia (ED-XRF, energy dispersive X-ray fluorescence), também conhecida como fluorescência de raios X não dispersiva, com instrumentação menos dispendiosa e emprego mais prático (Bertin, 1975). Em princípio, quando um elemento de uma amostra é excitado com raios X emitidos por tubos de raios X, ou raios X ou gama emitido por uma fonte radioativa, esse elemento tende a ejetar os elétrons do interior dos níveis dos átomos, e como conseqüência disto, elétrons dos níveis mais afastados realizam um salto quântico para preencher a vacância. Cada transição eletrônica constitui uma perda de energia para o elétron, e esta energia é emitida na forma de um fóton de raios X, de energia característica e bem definida para cada elemento. Assim, na análise de FRX tem-se três fases: excitação dos elementos que constituem a amostra, dispersão dos raios X característicos emitidos pela amostra, Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 8 versão 2: 03.jun.2014

9 detecção desses raios. Desse modo ao se considerar as intensidades (número de raios X detectados por unidade de tempo) dos raios X característicos emitidos pela amostra (IAEA, 1970), obtemos linhas espectrais com energias características de cada elemento, onde a intensidade está relacionada à concentração do elemento na amostra. A concentração de cada elemento é, normalmente, expressa em termos de massa desse elemento dividido pela massa total da amostra, sendo habitualmente expressa em % ou em mg/g. Uma vez que esta análise pode modificar o material particulado depositado no filtro, apenas uma porção do filtro é submetida a análise por esta técnica. Cada filtro a ser analisado é colocado no suporte mostrado na Figura 7, para recorte de um segmento que será fixado em um anel plástico próprio para colocação na mesa do equipamento, como indicado na Figura 8. Figura 7- Suporte para fixação e corte de segmento de filtro exposto, com detalhe da montagem do segmento no anel plástico Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 9 versão 2: 03.jun.2014

10 Figura 8- Colocação do anel plastico com segmento de filtro no prato do analisador Cada amostra é analisada por 20 minutos, sendo que o espectro obtido, representado na Figura 9, será posteriormente analisado em software específico com os dados de calibração do aparelho, quando são obtidas as concentrações de cada elemento, expressas em mg.m-3. Figura 9- Tela do equipamento apresentando os elementos identificados na análise de um filtro. O equipamento de fluorescência de raio-x utilizado é da Shimadzu modelo EDX-700HS. Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 10 versão 2: 03.jun.2014

11 Análise de sulfatos e nitratos por cromatografia iônica A cromatografia compreende um grupo diversificado e importante de métodos que permitem separar componentes muito semelhantes de misturas complexas. Nas separações cromatográficas, a amostra é transportada por uma fase móvel, que pode ser um gás, um líquido ou um fluído supercrítico. Esta fase móvel é forçada através de uma fase estacionária imiscível fixa, colocada na coluna ou em uma superfície sólida. As duas fases são escolhidas de modo que os componentes da amostra se distribuam entre as fases móvel e estacionária em vários graus. Os componentes que são mais fortemente retidos na fase estacionária movem-se muito lentamente no fluxo da fase móvel. Ao contrário, os componentes que se ligam mais fracamente à fase estacionária, movem-se mais rapidamente. Como conseqüência dessas diferenças de mobilidade, os componentes da amostra se separam em bandas ou zonas discretas que podem ser analisadas qualitativa e/ou quantitativamente. Os métodos cromatográficos são classificados de acordo com os tipos de fases móvel e estacionária (cromat.líquida, gasosa, fluído supercrítico) e nos tipos de equilíbrio envolvidos na transferência de solutos entre as fases. A cromatografia iônica ou de troca iônica é uma técnica cromatográfica líquida que se baseia em mecanismos de troca e supressão de íons com detecção condutométrica para separação e determinação de cátions e ânions. A cromatografia iônica em geral utiliza duas colunas: separadora e supressora, sendo a última instalada entre a coluna separadora e o detector condutométrico. A coluna supressora tem como função diminuir quimicamente a condutividade dos íons do eluente (supressão do sinal de fundo) que saem da coluna separadora e, ao mesmo tempo, converter as espécies de interesse numa forma mais condutora, como ácidos ou bases, que são então monitorados pela célula condutométrica. A cromatografia iônica é um método versátil, seletivo e sensível e que tem sido aplicado em vários campos envolvendo analises iônicas para amostras clínicas, industriais, farmacêuticas, alimentares e do meio ambiente. As análises dos cátions (Na +, K +, Ca 2+, Mg 2+ e NH4 + ) e dos ânions (SO4 2-, NO3 -, Cl -, F - e ácidos orgânicos) na fase aquosa do material particulado será utilizado Cromatógrafo Metrohm modelo 761 com detecção condutométrica (Figura 10). Condições analíticas: coluna aniônica Metrosep A-Supp5 (250mmx4mm), solução eluente de Na2CO3 4,0 mmol L -1 / NaHCO3 1,0 mmol L -1 ; vazão de 0,7 ml min -1 ; coluna supressora Metrohm e regenerante solução de H2SO4 50 mmol L -1 - água desionizada sob vazão de 0,8 ml min -1. Para determinação dos cátions as condições analíticas: coluna catiônica Metrosep modelo C2 150 (150 x 4 mm) da Metrohm, eluente solução de ácido tartárico 4 mmol L -1 / ácido dipicolínico 0,75 mmmol L -1 em 5% de acetona, fluxo 1,0 ml min -1 e sistema de supressão eletrônico Metrohm. Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 11 versão 2: 03.jun.2014

12 Figura 10- Sistema de cromatografia de íons. Referências bibliográficas Bertin, E.P.. Principles and Practice of X-Ray Spectrometric Analysis. Plenum Press, London, 1079 p Clarke, A.D., Noone, K.J., Heintzenberg, J., Warren, S.G., Covert, D.S. Aerosol lightabsorption measurement techniques analysis and intercomparisons. Atmoshperic Environment 21(6): Heintzenberg, J. Size segregated measurements of particulate elemental carbon and aerosol light-absorption at remote artic locations. Atmoshperic Environment 16(10): Miranda RM, Andrade MF, Fornaro A, Astolfo R, André PA, Saldiva PHN. Urban air pollution: a representative survey of PM2.5 mass concentrations in six Brazilian cities. Air Qual Atmos Health (2012) 5:63 77; DOI /s Richardson, D.H.S. Pollution Monitoring with Lichens. Richmond Publishing, Slough Richardson M., Shore, M., Hartree, R., Richardson, R.M.. The use of X-ray fluorescence spectrometry for the analysis of plants, especially lichens, employed in biological monitoring. The Science of the Total Environment; 176; pag Agradecimentos Este material foi elaborado com base nos textos de relatórios de diversos projetos desenvolvidos com a participação do IAG/USP, parceiro científico na aplicação das análises laboratoriais de amostragens ambientais de material particulado em filtros. Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 12 versão 2: 03.jun.2014

Aerossóis Atmosféricos

Aerossóis Atmosféricos Aerossóis Atmosféricos Introdução Tipos de partículas Fontes de Aerossóis Métodos Experimentais Influência no clima local e global Histórico de dados e previsões Referências Disciplina: Física da Poluição

Leia mais

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006. Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor.

Descritivo de produto. Fornecedor. Descritivo de produto Fornecedor http://sykam.com/ CROMATÓGRAFO DE IONS - MODELO S 150 DESCRIÇÃO Análises de Águas; Análises Ambientais; Análises de Cátions e Ânions. Cromatografia de íons é uma técnica

Leia mais

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

Introdução aos métodos instrumentais

Introdução aos métodos instrumentais Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

Fonte de plasma - DCP

Fonte de plasma - DCP Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente

Leia mais

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES

FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CHUMBO (Pb) PRESENTE NO MATERIAL PARTICULADO FINO (MP2,5) E GROSSO (MP10) DA REGIÃO CENTRAL DE GOIÂNIA - GO

DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CHUMBO (Pb) PRESENTE NO MATERIAL PARTICULADO FINO (MP2,5) E GROSSO (MP10) DA REGIÃO CENTRAL DE GOIÂNIA - GO DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE CHUMBO (Pb) PRESENTE NO MATERIAL PARTICULADO FINO (MP2,5) E GROSSO (MP10) DA REGIÃO CENTRAL DE GOIÂNIA - GO Ana Clara Matias Alves¹, Paula de Freitas Rosa², Mônica Lopes

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica

TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA E BIOQUÍMICA Espetrofotometria de absorção atómica Determinação de elementos minerais em rações para animais Miguel Mourato (Coordenador) Inês Leitão Mestrado em Engenharia

Leia mais

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO

HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO HIGH PERFORMANCE LIQUID CROMATOGRAPHY CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA PERFORMANCE CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTO DESEMPENHO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) 1 CONCEITOS E FUNDAMENTOS HPLC usa

Leia mais

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica Prática 1: Fotometria de Emissão em Chama INTRODUÇÃO TEÓRICA Prof. Rafael Arromba de Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br http://www.ufjf.br/baccan/

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO

USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO DE ESPÉCIES QUÍMICAS NA ATMOSFERA: ESPÉCIES REATIVAS DE NITROGÊNIO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Amanda da Silva Santos (UNITAU,

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE Introdução A medição da densidade de líquidos fornece uma informação valiosa para a determinação da concentração ou da composição de uma solução.

Leia mais

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade

Leia mais

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida

Leia mais

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA

MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA MF-613.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA 1 - OBJETIVO Definir o método de determinação de metais contidos em partículas

Leia mais

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente

Leia mais

Análise da Concentração em Massa e Composição Elementar do Material Particulado Fino (MP 2,5

Análise da Concentração em Massa e Composição Elementar do Material Particulado Fino (MP 2,5 Artigo Original DOI:10.5902/2179460X16221 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 Ed. Especial SIC, 2015, p. 91 97 Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas - UFSM ISSN impressa: 0100-8307 ISSN on-line:

Leia mais

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas

Leia mais

Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito

Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito Respondem à atividade do analito, de forma rápida e reprodutível. Assim... ΔE = função da atividade do analito Idealmente, estes eletrodos deveriam ser específicos. Entretanto, a maioria deles são seletivos

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores:

Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO. Química Forense. Sob Olhares Eletrônicos. Autores: Coordenadora/Autora: REGINA DO CARMO PESTANA DE O. BRANCO Química Forense Sob Olhares Eletrônicos Autores: Anamaria Dias Pereira Alexiou Dalva L. A. Faria Henrique Eisi Toma Jorge Eduardo de Souza Sarkis

Leia mais

CONCENTRAÇÃO MENSURÁVEL DE UM AEROSSOL SOBRE CASSETE ROTATIVO (CIP10)

CONCENTRAÇÃO MENSURÁVEL DE UM AEROSSOL SOBRE CASSETE ROTATIVO (CIP10) CONCENTRAÇÃO MENSURÁVEL DE UM AEROSSOL SOBRE CASSETE ROTATIVO (CIP10) Substâncias Mensuráveis Fração Fluxo Sistema Substâncias VME considerada (L/min) de fracionamento (mg/m 3 ) Inalável Substâncias para

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP T. T. COMIN 1, S. A. POZZA 2, J. R. COURY 2 1 Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP T. T. COMIN 1 e M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia (Parte 2) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 5 Cromatografia líquida Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 5 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE 1) Introdução ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE (Tradução de um trabalho publicado pela Thermo) De maneira diferente dos poluentes atmosféricos gasosos, as partículas

Leia mais

André Araújo Bürger. Abril/2018 1

André Araújo Bürger. Abril/2018 1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa

Leia mais

Analise de Joias e Metais por Raios X

Analise de Joias e Metais por Raios X Analise de Joias e Metais por Raios X O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

5 Metodologia experimental

5 Metodologia experimental 5 Metodologia experimental 5.1. Métodos de caracterização e análise do resíduo original e dos resíduos reacionais Antes de iniciar a metodologia de caracterização, será detalhada de maneira breve, através

Leia mais

Fundamentos de Sensoriamento Remoto

Fundamentos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

O espectro eletromagnético

O espectro eletromagnético Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151. Relatório Técnico I

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151. Relatório Técnico I 1 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151 Relatório Técnico I 1. INTRODUÇÃO Este Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Nível Na indústria se requer medições tanto de nível de líquidos como de sólidos. Para facilitar a compreensão costuma-se definir

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

Interferências. Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração

Interferências. Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração Interferências Não Espectrais Qualquer interferência a qual afeta o sinal da amostra diferentemente aos padrões de calibração Espectrais Interferências que ocorrem quando a absorção medida na amostra é

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 9 Introdução Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA

CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA CROMATOGRAFIA GASOSA PÓS-DOUTORANDO: DANILO SANTOS SOUZA SETEMBRO 2015 1 2 3 4 FE / FM 5 FM = LÍQUIDO CROMATOGRAFIA LÍQUIDA FM = GÁS CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) SÓLIDA CGS FE em CG LÍQUIDA CGL 6 VANTAGENS

Leia mais

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia

Leia mais

Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre Edital n 001/PPGQMC/2015

Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre Edital n 001/PPGQMC/2015 Processo de Seleção e Admissão aos Cursos de Mestrado e de Doutorado para o Semestre 2015-2 Edital n 001/PPGQMC/2015 EXAME DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO Primeira Etapa: Provas de Química Analítica e de Físico-Química

Leia mais

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos

Leia mais

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas

Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de misturas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS LAGES Equipamentos e Técnicas laboratoriais: Amostragem e separação de

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COLOCAÇÃO DE TUBULAÇÃO EM SERVIÇO E RETIRADA DA TUBULAÇÃO DE SERVIÇO NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-018 ET-65-940-CPG-018 1 / 10 CONTROLE

Leia mais

Métodos Instrumentais de Análise

Métodos Instrumentais de Análise Métodos Instrumentais de Análise Aula 01 08/04/2013 1 Métodos Analíticos - MÉTODOS CLÁSSICOS - MÉTODOS INSTRUMENTAIS -INSTRUMENTAÇÃO MODERNA -Portabilidade -Baixo Custo -Miniaturização -Análise no campo

Leia mais

Determinação de permanganato em água

Determinação de permanganato em água ESPECTROFOTOMETRIA NO UV-VIS Ficha técnica do equipamento Espectrofotômetro Shimadzu UV-1650PC Fontes de excitação: Lâmpada de deutério e Lâmpada de tungstênio-halogênio Seletores de comprimento de onda:

Leia mais

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva

Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO DA SENSIBILIDADE

Leia mais

Determinação cromatográfica de riboflavina em leite

Determinação cromatográfica de riboflavina em leite CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma

Leia mais

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas.

Cromatografia Gasosa. Cromatografia Gasosa. Fundamentos. Histórico da Cromatografia 9/1/15. Introdução às Técnicas Cromatográficas. Introdução às Técnicas Cromatográficas Cromatografia Gasosa Cromatografia Gasosa Fundamentos Prof. Dr. Fernando M. Lanças Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Histórico da Cromatografia

Leia mais

Química Analítica Conceitos Fundamentais

Química Analítica Conceitos Fundamentais UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CAMPUS CAMPO MOURÃO COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Química Analítica Conceitos Fundamentais Prof. a Ailey Ap. Coelho Tanamati O QUE É A QUÍMICA ANALÍTICA? É uma ciência

Leia mais

Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006

Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Amadora 2007 Ficha técnica: Título: Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Coordenação João Matos Agencia

Leia mais

ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO

ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS QUESTÕES É OBRIGATÓRIO IX Olimpíada Capixaba de Química 2011 Prova do Grupo I 1 a série do ensino médio Fase 02 Aluno: Idade: Instituição de Ensino: Coordenador da Instituição de Ensino: ATENÇÃO: O DESENVOLVIMENTO TEÓRICO DAS

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Métodos de Separação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2017

Leia mais

% % 40

% % 40 5 Simulação Física O comportamento da corrente de turbidez foi avaliado segundo as observações dos experimentos conduzidos juntamente com o Núcleo de Estudos de Correntes de Densidade, NECOD, do Instituto

Leia mais

Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo. Canister em aço inox Capacidade: 6 L SUMMA. Modos de amostragem:

Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo. Canister em aço inox Capacidade: 6 L SUMMA. Modos de amostragem: Canister em aço inox Capacidade: 6 L Tratamento das paredes internas? Minimiza sítios ativos? Processo Modos de amostragem: SUMMA Instatâneo (1-5 min)? Passivo Integrado (0,5 24 horas)? Ativo Principais

Leia mais

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução.

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução. Eletrodo redox Para sistemas de óxido-redução. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio Atuam como fontes ou depósito de elétrons transferidos a partir do sistema de óxido-redução

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS Aluno: Raphael Gonçalves Rieboldt Oliveira Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O projeto tem como principal objetivo um melhor entendimento

Leia mais

Física e Química- 10º ano Cursos Profissionais. Apontamentos módulo 2 SOLUÇÕES

Física e Química- 10º ano Cursos Profissionais. Apontamentos módulo 2 SOLUÇÕES SOLUÇÕES Composição qualitativa de soluções Uma solução é uma mistura homogénea entre duas ou mais substâncias. Uma solução distingue-se das outras dispersões pelo facto de se constituir numa única fase,

Leia mais

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2% Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos

Leia mais

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem. 2017 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Lei de Beer A = b c A = absorbância = absortividade molar (L

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DOS EFLUENTES Método de ensaio L9.224 AGO/93 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Normas complementares...2 3 Definições...2 4 Aparelhagem...2

Leia mais

SOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro

SOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro SOLUÇÕES PARTE 1 Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br * dispersão É o sistema um sistema em que uma substância, sob a forma de pequenas

Leia mais

Métodos Eletroforéticos de Análise

Métodos Eletroforéticos de Análise 1 Métodos de Separação - Análise QUALI e QUANTITATIVA de substâncias. Métodos Cromatográficos -Cromatografia em papel -Cromatografia em camada delgada -Cromatografia em fase gasosa -Cromatografia em fase

Leia mais

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.

CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico

Leia mais

BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ

BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ BIOMONITORAMENTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA NO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CEARÁ J. R. MOREIRA 1, M. G. F. SOUSA 1, J. A. H. AZEVEDO 1, L. L. B. C. LUCENA 2, E. T. GUIMARÃES

Leia mais

Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10. Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008

Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10. Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008 Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10 Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008 Amadora 2008 »2 Intercomparação PM10 Alfragide 2008 Ficha técnica: Título:

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 15. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 15. Professora: Mazé Bechara Instituto de Física USP Física V - Aula 15 Professora: Mazé Bechara Aula 15 Espectros de absorção e emissão atômica e modelo atômico de Thomson. 1. Evidências experimentais da existência de estrutura nos

Leia mais

Tabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.

Tabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica. 6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA Proveta LADEQ 1 Objetivo Montar a distribuição de tamanho acumulativa e verificar qual o modelo de distribuição de tamanhos que melhor se ajusta para o material analisado utilizando o método da proveta

Leia mais

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Welison Michael Guimarães Andrade (Universidade

Leia mais

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA. DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCVA/ UNESP JABOTICABAL CURSO: Engenharia Agronômica FUNDAMENTOS DE CROMATOGRAFIA DOCENTE: Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. CROMATOGRAFIA 1.1. Histórico A palavra cromatografia é de origem grega (kromatos

Leia mais

Ligações Químicas. Professor Haroldo

Ligações Químicas. Professor Haroldo Ligações Químicas Professor Haroldo 1. A regra do dueto e do octeto: Para se estabilizar um elemento precisa possuir sua camada de valência igual à camada de valência do GÁS NOBRE MAIS PRÓXIMO (8 e -,

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta

Centro Universitário Padre Anchieta 1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável

Leia mais

Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções

Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções Experimental Method Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções DOI: 10.30609/JETI.2018-2.5930 Thalita A. Canassa 1 *, Anna L. Lamonato 2, Allan V. Ribeiro 2 1 UFMS

Leia mais

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS

Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais

Tópicos em Métodos Espectroquímicos. Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química Tópicos em Métodos Espectroquímicos Aula 2 Revisão Conceitos Fundamentais Julio C. J. Silva Juiz de For a, 2013

Leia mais