André Araújo Bürger. Abril/2018 1
|
|
- Alice da Fonseca Custódio
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1
2 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa biodiversidade; Reservatório global de carbono (470 GtonC); Estação chuvosa (dezembro a maio): Alta taxa de precipitação; Concentração de partículas da ordem dos níveis préindustriais; Estação seca (junho a novembro): Menor taxa de precipitação; Mudança do uso do solo realizadas através de queimadas; Desmatamento da Amazônia Imazon PRODES- INPE 2
3 Aerossóis Atmosféricos Partículas sólidas ou líquidas suspensas em um meio gasoso (SEINFELD & PANDIS, 2006); Influenciam nos ciclos biogeoquímicos, visibilidade, saúde, clima, dentre outros (BOUCHER et al. 2013). Possuem diferentes formas, estruturas e composição química, tornando seu estudo complexo; Tamanho varia em 4 ordens de grandeza: 1nm- 100µm; Processos físico-químicos diferentes geram diferentes modas de tamanho de partículas; Material Particulado Fino (MPF): d<2,5µm Material Particulado Grosso (MPG): 2,5µm<d<10µm; Podem ser primários ou secundários Ian Colbeck & Lazaridis,
4 Aerossóis Carbonáceos Responsáveis por >70% da massa de aerossol na Amazônia (Gilardoni et al., 2011); Diferentes tipos de aerossóis carbonáceos: Carbono orgânico (OC): refere-se ao carbono presente em compostos majoritariamente orgânicos; pode ser primário ou secundário (SOA); Carbono elementar (EC): Fração de carbono com composição similar à fuligem; Altamente absorvedor de radiação; Black Carbon (BCe): Carbono altamente absorvedor de luz com propriedades ópticas semelhantes às da fuligem. US EPA 5
5 Principais fontes de aerossol na Amazônia 1. Emissão Biogênica primary biological aerosol particles: partículas biológicas como fungos, pólen, detritos da vegetação, etc. dominante na fração grossa (MARTIN et al., 2010); Aerossóis secundários: Provenientes de bvoc (POSCHL et al., 2010). 2. Emissões de queimadas Predominam na região durante a estação seca; 3. Emissão e transporte de poeira mineral do solo Ressuspensão da poeira do solo local e transporte de poeira do Saara (BEN-AMI et al., 2010). NASA Floresta Amazônica Saara, África 4. Transporte a longa distância de aerossol marinho Aerossol marinho proveniente do Oceano Atlântico adentra o continente; 6
6 Emissões urbanas de Manaus Emissões da cidade de Manaus e arredores: veicular, processos industriais, termelétricas, tráfego de embarcações, etc... 7
7 Experimento GoAmazon2014/15 Experimento realizado entre 2014 e 2015 com foco em entender os efeitos da poluição atmosférica antropogênica no ciclo de vida do aerossol amazônico; 8
8 Design Experimental 9
9 Design Experimental 10
10 Design Experimental: ZF2 ZF2 Reserva Florestal Rebio Cuieras (T0) Vegetação típica de floresta primária não perturbada; Em operação desde 2009; 60km vento acima de Manaus; Coleta realizada 10m acima do dossel; 11
11 Design Experimental: Hotel TIWA Hotel TIWA (T2): Vento abaixo da cidade de Manaus; Sítio localizado na margem oposta do Rio Negro; 12
12 Design Experimental: Manacapuru Manacapuru (T3): ~60km vento abaixo da cidade de Manaus; Massas de ar da cidade de Manaus levam de 5-6h para chegar neste sítio; 13
13 Coleta do Material Particulado Amostrador de Filtros de Policarbonato Amostrador de Filtros de Quartzo Fonte: Site da Fabricante Norwergian Institute for Air Research. Comporta até dois filtros no mesmo fluxo de ar: possibilitando a divisão em Moda fina (<2,5µm) e Moda Grossa (entre 2,5µm e 10µm) (HOPKE P. K. et al., 1997); Utilizado em análises de gravimetria, refletância e espectrometria de raios-x. Coleta de Material Particulado na Moda Fina; Utilizado na análise termoóptica. 14
14 Análises Realizadas nos Filtros de Policarbonato Medição da Massa de Material Particulado (MP) Medição de Black Carbon Equivalente (BCe) Composição Elementar do MP Balança Metler XP6U com sensibilidade de 1ug. Refletômetro de luz difusa da Difussion Systems. Espectrômetro de Fluorescência de Raios X Epsilon5. 15
15 Análises Realizadas nos Filtros de Policarbonato Medição Dependendo da Massa da de disponibilidade Medição do de Black Material equipamento, Particulado realizou-se (MP) a Carbon florescência Equivalente de alguns filtros 2 vezes e de (BCe) outros 3 vezes. Composição Elementar do MP Balança Metler XP6U com sensibilidade de 1ug. Refletômetro de luz difusa da Difussion Systems. Espectrômetro de Fluorescência de Raios X Epsilon5. 16
16 Métodos Multivariados [X]= [G].[F] Objetivos: Determinar o número de fontes; Composição química de cada fonte; Contribuição de cada fonte para cada amostra. Métodos Multivariados Positive Matrix Factorization (PMF) Análise de Componentes Principais Absoluta (ACPA) Referências: EPA PMF 5.0 e SPSS
17 Positive Matrix Factorization O PMF ajusta através dos Mínimos Quadrados a matriz G com a composição química de determinado processo e a matriz F com a intensidade do deste processo em determinada amostra. Objetivo de minimizar a função Q: É necessário utilizar uma matriz com as incertezas das medidas. 18
18 X= 19
19 X = G.F 20
20 Fósforo 21
21 Ferro Semilog? 22
22 Resumindo: Estudo das incertezas associadas às concentrações elementares medidos por florescência; 23
Mecanismos de geração, processamento e impactos de aerossóis orgânicos secundários na Amazônia Central
Mecanismos de geração, processamento e impactos de aerossóis orgânicos secundários na Amazônia Central Marco Aurélio de Menezes Franco Orientador: Dr. Paulo Artaxo Sumário Amazônia, clima e aerossóis atmosféricos
Leia maisComposição do aerossol atmosférico na Amazônia com influência antropogênica: Estudo de caso no experimento GoAmazon
Universidade de São Paulo Instituto de Física Composição do aerossol atmosférico na Amazônia com influência antropogênica: Estudo de caso no experimento GoAmazon André Araújo Bürger Orientador: Prof. Dr.
Leia maisAEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador),
AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), e-mail: domiciano@irati.unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/SEAA Palavras-chave:
Leia maisMeteorologia Ambiental 2017
Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos
Leia maisComposição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995
Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995 Carlos César Wyrepkowski 1, Edilberto Ojeda de Almeida Filho 1, Alfredo Jorge 1, Carlo Ralph De Musis 1,
Leia maisAerossóis Atmosféricos na Amazônia: Composição elementar orgânica e inorgânica em regiões com diferentes usos do solo.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - UEA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE Aerossóis Atmosféricos na Amazônia: Composição elementar orgânica
Leia maisAvaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina
Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina Cíntia Carolina Mota Menezes 1, Gerson Paiva Almeida 2, Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal
Leia maisN 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0.
COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] N 2 78% O 2 21% CO 2 0.034% (0.3-0.4%/a) Ar 0.93% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH 4 1.6 Kr 1.1 N 2 O 0.3 H 2 0.5 CO 0.2 Xe 0.09 O 3 Variável Material Part : Variável
Leia maisEXPERIMENTO DE LARGA ESCALA DA BIOSFERA-ATMOSFERA NA AMAZÔNIA
Objetivo subjacente do LBA: CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA, através de: - conhecimento ampliado; - qualificação de pessoal EXPERIMENTO DE LARGA ESCALA DA BIOSFERA-ATMOSFERA NA
Leia maisComposição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa
Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência
Leia maisA composição elementar do aerossol atmosférico em Manaus e Balbina
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE A composição elementar do aerossol atmosférico em Manaus e Balbina Andréa Araújo
Leia maisAnálise quantitativa das propriedades ópticas de aerossol urbano e de queimadas na Amazônia
Universidade de São Paulo Instituto de Física Análise quantitativa das propriedades ópticas de aerossol urbano e de queimadas na Amazônia Clarice Miranda Fiorese Furtado Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo
Leia mais- Collaborations with IAI, NSF, NERC, China, France, DFG and others. - IGFA-BELMONT FORUM International Opportunity Funds
STEERING COMMITEE Reynaldo Luiz Victoria - USP Paulo Artaxo - USP Humberto Rocha - USP Newton LaScala Jr - UNESP Gilberto Januzzi UNICAMP Jean Ometo - INPE PORTFOLIO OF PROJECTS and INTERNATIONAL COLLABORATIONS
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,
Leia maisRelatório Final: Expedição Científica
Relatório Final: Expedição Científica Relatório do Projeto Missão IOP2 Setembro-Outubro 2014: a) Objetivos Propostos e Resultados Previstos: Os objetivos científicos deste projetos podem, em linhas gerais,
Leia maisAerossóis Atmosféricos. Partículas sólidas ou líquidas em suspensão em um gás 0, µm
Aerossóis Atmosféricos Partículas sólidas ou líquidas em suspensão em um gás 0,001-100µm Importância Clara Correlação com Danos à saúde Condições Meteorológicas: formação de nuvens espalhamento e absorção
Leia maisAna Paula Aguiar, Jean Pierre Ometto, Dalton Valeriano, Carlos A. Nobre
VII SEMINÁRIO TÉCNICO CIENTÍFICO DE ANÁLISE DOS DADOS DO DESMATAMENTO Brasília, 20 e 21 de maio de 2010 Cálculo de emissões de CO2 por desmatamento Metodologia para Amazônia Ana Paula Aguiar, Jean Pierre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA EMISSÕES VEICULARES EM SÃO PAULO: QUANTIFICAÇÃO DE FONTES COM MODELOS RECEPTORES E CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL CARBONÁCEO DJACINTO APARECIDO MONTEIRO DOS SANTOS
Leia maisCaracterização química e física dos aerossóis durante a estação seca de 2013 na Amazônia Central
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA Universidade do Estado do Amazonas - UEA Programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente - CLIAMB Caracterização química e física dos aerossóis durante
Leia maisDinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada
Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Joel Brito 1, Luciana V. Rizzo 2, Paulo Artaxo 1 1 - Instituto de Física USP 2 Universidade Federal de
Leia maisA CRISE HÍDRICA OS REAIS MOTIVOS E AS PRINCIPAIS MEDIDAS MITIGATÓRIAS
A CRISE HÍDRICA OS REAIS MOTIVOS E AS PRINCIPAIS MEDIDAS MITIGATÓRIAS Ciclo da água BRASIL: 12% da água doce superficial 2,5% ->68,9%:calotas e geleiras -> 29,9% subterrânea -> 0,9% outros reservatórios
Leia maisAcoplamento do JULES ao BRAMS Demerval S. Moreira Saulo R. Freitas
Acoplamento do JULES ao BRAMS Demerval S. Moreira Saulo R. Freitas Março/2016 O Modelo JULES 2 O Modelo JULES O modelo JULES atualmente é estado-da-arte em termos de representações dos processos de superfície;
Leia maisTroca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.
Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Material particulado (aerossol atmosférico)
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Material particulado (aerossol atmosférico) Processos e compostos envolvidos na poluição do ar. OXIDANTES, METAIS, AEROSSOL, SAIS, COMPOSTOS ORGÂNICOS, E AMÔNIA ATMOSFÉRICOS O 3 H
Leia maisCOMPOSIÇÃO ELEMENTAR DO AEROSSOL ATMOSFÉRICO NA REGIÃO CENTRAL DA BACIA AMAZÔNICA
http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20140046 Quim. Nova, Vol. 37, No. 2, 268-276, 2014 COMPOSIÇÃO ELEMENTAR DO AEROSSOL ATMOSFÉRICO NA REGIÃO CENTRAL DA BACIA AMAZÔNICA Artigo Andréa Arana*,a,# e Paulo
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 03 Março/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 03 Março/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 03 - Março/2018 Este boletim contém
Leia maisQuais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade.
INCLINE workshop interdisciplinaridade FEA-USP - 10 de Março de 2015 Quais são os principais drivers do desflorestamento na Amazônia? Um exemplo de interdisciplinaridade. Natália G. R. Mello, PROCAM-USP
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico
POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 02 Fevereiro/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 02 Fevereiro/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 02 - Fevereiro/2018 Este boletim
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP
AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP T. T. COMIN 1 e M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico: parte I Profª Heloise G. Knapik 1 TC04 Meio atmosférico Instruções: Individual ou em grupos de até três
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS
Leia maisX-024 VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS FINOS NA ESTAÇÃO SECA DE 2014 NA BACIA CENTRAL DA AMAZÔNIA (ATTO)
X-024 VARIABILIDADE DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS FINOS NA ESTAÇÃO SECA DE 2014 NA BACIA CENTRAL DA AMAZÔNIA (ATTO) Lucas Covre Chiari (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade
Leia maisCaracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro
Departamento de Química 1 Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora:
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES
Leia maisEscopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas
CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE AEROSSÓIS NO PANTANAL MATO- GROSSENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL CARACTERIZAÇÃO DE AEROSSÓIS NO PANTANAL MATO- GROSSENSE ANNA CAROLINNA ALBINO SANTOS PROF. DR JOSÉ
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 01 Janeiro/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 01 Janeiro/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 01 - Janeiro/2018 Este boletim contém
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP
CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP T. T. COMIN 1, S. A. POZZA 2, J. R. COURY 2 1 Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisPoluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017
Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma
Leia mais5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas
5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela
Leia maisEMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO
EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Julho/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 07 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 07 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais
Leia maisAnálise da associação entre focos de calor em florestas, uso e cobertura da terra e déficit hídrico: uma comparação entre ano normal e ano seco
Análise da associação entre focos de calor em florestas, uso e cobertura da terra e déficit hídrico: uma comparação entre ano normal e ano seco Thais Michele Rosan Disciplina: SER-300 Introdução ao Geoprocessamento
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 09 Setembro/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 09 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 08 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais
Leia maisO que contribui para a alteração do ar atmosférico?
O que contribui para a alteração do ar atmosférico? Emissões Fontes Naturais Fontes Antrópicas Transformações químicas Condições meteorológicas Fatores topográficos Fontes de Poluentes para a Atmosfera
Leia maisABSORÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR POR PARTÍCULAS DE AEROSSÓIS NO PANTANAL MATO- GROSSENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA AMBIENTAL ABSORÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR POR PARTÍCULAS DE AEROSSÓIS NO PANTANAL MATO- GROSSENSE ANNA CAROLINNA ALBINO
Leia maisMinha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV
III Seminário A Filosofia das Origens Minha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV 21 de outubro 2005 a 20 de novembro 2005 Elaine Alves dos Santos Data: 30/07/2006 O continente Antártico Breve Histórico
Leia maisIdentificação de fontes de partículas finas na atmosfera urbana de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Identificação de fontes de partículas finas na atmosfera urbana de São Paulo Dissertação
Leia maisAnálise da espessura ótica dos aerossóis durante eventos de queimada advectada para o Rio Grande do Sul
Análise da espessura ótica dos aerossóis durante eventos de queimada advectada para o Rio Grande do Sul Rudinei L. Machado¹, Thiago G. Ferreira², Glauber L. Mariano³ ¹ ² ³ Faculdade de Meteorologia Universidade
Leia maisClima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
Leia maisGestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé
O caso da Bacia do Enxoé. Gestão integrada do fósforo para controlo da eutrofização em bacias hidrográficas - EUTROPHOS. O caso da bacia hidrográfica do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 (1 de Março de 2010
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Junho/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 07 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 06 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais
Leia maisQuantificação das fontes locais de MP 2,5 na cidade de São Paulo para o período de 2012 a 2014
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA YANN MARIEN Quantificação das fontes locais de MP 2,5 na cidade de São Paulo para o período
Leia maisAluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda
Departamento de Química 1 ESTUDO DA C OMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSS ÓIS E PRECIPITAÇÃO COLETADOS NA REGIÃO AMAZÔNICA E SUA CORRELAÇÃO COM FONTES LOCAIS E TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA Aluna: Isabela Luizi
Leia maisModelos Receptores. Grupo 1
Modelos Receptores Grupo 1 Introdução Modelamentos em poluição do ar Objetivos: determinar estratégias de qualidade para regulamentar as fontes emissoras de poluentes. Problemas enfrentados: a atmosfera
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.
Leia maisANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AEROSSÓIS DE QUEIMADAS NO PANTANAL MATO- GROSSO
Quim. Nova, Vol. 39, No. 8, 919-924, 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160105 ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO E COMPOSIÇÃO DE AEROSSÓIS DE QUEIMADAS NO PANTANAL MATO- GROSSO Anna Carolinna Albino Santos
Leia maisESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS. André Lyra
ESTUDO DE VULNERABILIDADE DO BIOMA AMAZÔNIA AOS CENÁRIOS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS André Lyra Introdução Alterações no meio ambiente global em virtude do aumento da concentração atmosférica de CO 2. - No
Leia maisINVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS Aluno: Raphael Gonçalves Rieboldt Oliveira Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O projeto tem como principal objetivo um melhor entendimento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA E MEIO AMBIENTE CARACTERIZAÇÃO ELEMENTAR SAZONAL PM10 E A INFLUÊNCIA
Leia maisDeterminação de Peso de Material Particulado. Enqualab, 2013
Determinação de Peso de Material Particulado Enqualab, 2013 Agenda Material particulado - Definição e classificação Filtros - Definição, tipos e aplicação Pesagem básica - Capacidade, resolução e precisão
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisMarcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007
Papel das Mudanças de Uso da Terra nas Mudanças Climáticas Marcos Heil Costa UFV II Simpósio Internacional de Climatologia São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2007 Introdução Introdução Condições climáticas,
Leia maisIdentificação das fontes de Material Particulado Fino (MP 2,5 ) de Porto Alegre
i Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Identificação das fontes de Material Particulado Fino (MP 2,5 ) de Porto Alegre
Leia maisIdentificação das fontes de Material Particulado Fino (MP 2,5 ) de Porto Alegre
i Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Identificação das fontes de Material Particulado Fino (MP 2,5 ) de Porto Alegre
Leia maisQUÍMICA ATMOSFÉRICA. (Qualidade do ar e emissões atmosféricas)
QUÍMICA ATMOSFÉRICA (Qualidade do ar e emissões atmosféricas) Inundações Seca Névoa fotoquímica: São Paulo Problemas respiratórios O estudo químico da atmosfera busca compreender este complexo sistema
Leia maisANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE
1) Introdução ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE (Tradução de um trabalho publicado pela Thermo) De maneira diferente dos poluentes atmosféricos gasosos, as partículas
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 22 CICLOS DA ÁGUA, DO CARBONO E DO OXIGÊNIO Nuvens Resfriamento Sol Transpiração Oceano Vegetais Animais Precipitação: chuva neve, granizo Oceano, lago, lençol freático Rio Fixação
Leia maisDINÂMICA DO FOGO EM BORDAS FLORESTAIS NO SUL DA BACIA AMAZÔNICA
DINÂMICA DO FOGO EM BORDAS FLORESTAIS NO SUL DA BACIA AMAZÔNICA Celso H. L. Silva Junior SER300 - Disciplina de Introdução ao Geoprocessamento São José dos Campos, SP 11/06/2018 INTRODUÇÃO As Florestas
Leia maisAULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:
AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,
Leia maisLei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Volume molar
2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas como entidades que não interagem
Leia maisO CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos
O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento
Leia maisBalanço radioativo terra-sol
Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura
Leia maisINFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 08 Agosto/
INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 08 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 08 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais
Leia maisProcessos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas
Processos de mudanças climáticas e sua relação com as ações Antrópicas (Seminários ProAdm) Mudanças climáticas: o que tenho a ver com isso? Nilton Évora do Rosário Instituto de Ciências Ambientais, Química
Leia maisModelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul
Modelagem da Distribuição Espacial e da Forçante Radiativa Direta das Partículas de Aerossóis de Queimadas na América do Sul Nilton Évora do Rosário (UNIFESP) Marcia Yamasoe(USP); Karla Longo (INPE); Saulo
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO DE GÁS CARBÔNICO NA RESERVA FLORESTAL DE CAXIUANÃ, MELGAÇO P A * Gláucia Miranda Lopes * Maurício Castro da Costa * Welbert José e Silva de Sousa ** Maria do Carmo Felipe de
Leia maisINTRODUÇÃO. A redução pode ocorrer de 2 formas: Diretamente, por absorção de gases como dióxido de enxofre (SO 2. ), dióxido de nitrogênio (NO 2
Silvicultura Urbana (Prof. Demóstenes) Piracicaba, 18/09/2008 Aluno: Ingo Isernhagen INTRODUÇÃO Arborização tem importante (e antiga) função na redução da poluição, especialmente na Pequim dos dias atuais;
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisTroposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a
ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf
O SISTEMA CLIMA URBANO Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia físicaf Introdução Modificação do quadro natural pelo homem (sítios urbanos) Séc. XX intensa urbanização (85% da população brasileira
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a
Leia maisAtividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia MARATONA DE EXERCÍCIOS REVISÃO DE N1 GABARITO
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental Anos Finais Goiânia, 05/11/2018. 6º ano Turma: nº Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): Diego Oliveira Atividade do 3º trimestre - Disciplina: Geografia
Leia maisVariação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP
Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 2, Rauda Lúcia Mariani 3 e Silvia Maria Sella 4 1,2 Departamento
Leia maisInteração aerossol-nuvem ou nuvem-aerossol:
Interação aerossol-nuvem ou nuvem-aerossol: 1 Semestre 2018 - Introdução à Física Atmosférica- Nome: Willian Fernandes dos Santos IPEN/USP CLA- Centro de Lasers e Aplicações 2018 O balanço de energia da
Leia maisDetecção de aerossóis por satélite usando o MODIS
Detecção de aerossóis por satélite usando o MODIS Alexandre L. Correia DSA CPTEC/INPE Apoio: Fapesp Setembro/2005 Sumário da apresentação Princípios físicos da detecção de aerossóis
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia maisO SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física
O SISTEMA CLIMA URBANO Uma visão geográfica Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física Introdução Apropriação da natureza pelo homem através dos tempos Modificação do quadro natural dos
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisSubstâncias perigosas
? A que tipo de esforços e poluentes os pulmões ficam sujeitos durante o trabalho? Como podemos ser afetados por possíveis esforços e poluentes?? 2 10 Quais são os perigos em potencial? Aerossóis Pó partículas
Leia maisDETER JANEIRO/FEVEREIRO de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
DETER JANEIRO/FEVEREIRO de 2011 - RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Os objetivos da qualificação dos dados do DETER são: A) Qualificar o alerta emitido pelo DETER em relação aos processos de desmatamento, confrontrando
Leia maisDinâmica Climática. Capítulo 7
Dinâmica Climática Capítulo 7 Definições TEMPO (atmosférico) é o estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar devido a combinação da temperatura, umidade, ventos e nebulosidade. Esta em constante
Leia maisCAPÍTULO 6 AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS E NUVENS
CAPÍTULO 6 AEROSSÓIS ATMOSFÉRICOS E NUVENS Autores principais: Alexandre Araújo Costa UECE; Theotonio Mendes Pauliquevis Júnior UNIFESP Autores colaboradores: Enio Pereira de Souza UFCG; Jorge Alberto
Leia maisRELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
RELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Aluno: Iuri Sobral Pinto Dias de Pinho Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes
Leia maisANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL
10982 ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL Aguiar, C. R. Mitsuko, T. T.; Carvalho, D. J.; Costa, M. E. L.; Koide, S. Universidade de Brasília (UnB) OBJETIVO
Leia mais