Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP"

Transcrição

1 Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 2, Rauda Lúcia Mariani 3 e Silvia Maria Sella 4 1,2 Departamento de Geoquímca, Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense Outeiro de São João Batista, s/nº, Niterói-RJ-Brasil: 1 pasouza@vm.uff.br 3 Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- Avenida dos Astronautas, 1758, CP5, São José dos Campos-SP- Brasil 4 Departamento de Químca Analítica, Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense Outeiro de São João Batista, s/nº, Niterói-RJ-Brasil ABSTRACT: Air samples of fine particulate matter (PM 2,5 ) were collected in São José dos Campos from February 24 to February 25. The average concentrations ( SD) PM 2,5, were equal to µg m -3 in the dry season (n = 14) and equal to µg m -3 for the rainy season (n = 39).Ammonium, K + e SO 2-4 were predominantly found in the fine fraction. Hierarchical cluster analysis and backward air mass trajectories indicate that during the dry period the NO - 3, SO 2-4, NH + 4 and K + associated with PM 2.5 are significantly influenced by continental sources. Palavras-chave: material particulado fino, partículas inaláveis e poluição atmosférica. 1 INTRODUÇÃO A poluição do ar provocada pelo material particulado (MP) atmosférico é um sério problema ambiental que atinge inúmeras regiões do mundo, atingindo especialmente as áreas urbanas e industrializadas, causando impactos adversos sobre a saúde humana e ao meio ambiente (IPCC, 27). O material particulado (MP) atmosférico é conhecido como uma mistura complexa de partículas líquidas e sólidas (aerossóis), de tamanho na faixa entre poucos nanômetros até aproximadamente 1 µm, em suspensão no ar. As PI são comumente subdivididas em partículas inaláveis finas e grossas ( inhalable fine and coarse particles) ( sendo as primeiras aquelas de Da menor ou igual a 2,5 µm (abrev.: MP 2,5 ) e as últimas as de Da entre 2,5 e 1 µm (abrev.: MP 2,5-1 ). 2 - MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido em São José dos Campos (SJC) no Vale do Paraíba (SP). SJC encontra-se a 6 m de altitude rodeada pela Serra do Mar e da Mantiqueira. A amostragem do MP 2,5 foi conduzida de fevereiro de 24 a fevereiro de 25 num local ( ,6 S; ,1 W) situado no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em SJC, por intermédio de um amostrador dicotômico MP 1 Graseby Andersen modelo 241, que separa o MP nas frações fina e grossa. As coletas foram realizadas num período de 24 h com intervalos de 6 dias entre uma coleta e outra. Os ventos predominantes são os de nortenordeste (NNE) e nordeste (NE), com contribuições das direções sul-sudoeste (SSW) e sulsudeste (SSE) (CETESB, 26). A seguir são descritos sucintamente os métodos analíticos empregados. A massa do MP 2,5 foi determinada por gravimetria (diferença de peso do filtro antes e após a coleta), e a solubilização do conteúdo dos filtros foi realizada pela adição de 5 ml de água destilada e deionizada, seguido da ultrassonificação (Thorton modelo GA-24) por 3 h. Em seguida, os

2 extratos dos constituintes inorgânicos solúveis em água foram transferidos para frascos de 1 ml de polietileno e preservados em freezer. Os íons analisados foram: Cl -, NO 3 -, SO 4 2-, NH 4 +, Na +, K +, Mg 2+ e Ca 2+. A descrição detalhada do procedimento analítico encontra-se em de Souza et al. (21). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante o período de monitoramento foram identificados dois longos períodos de ausência de chuvas superiores à 2 dias consecutivos, o primeiro registrado de 13 de junho a 7 de julho (25 dias de estiagem), onde a concentração máxima de MP 2,5 foi igual a 28,8 µg m -3. No segundo período de estiagem de 21 de julho a 17 de setembro (38 dias de estiagem), a concentração de MP 2,5 foi ainda maior, com valor igual a 4,7 µg m -3 (Figura 1). Com o intuito de se avaliar o comportamento e as características químicas do MP fino mediante as condições de ausência prolongada de chuvas, decidiu-se por reunir os dados destes dois períodos sem chuvas (designado por período seco ; PS) e compará-los ao restante dos dias juntos (designado período regular; PR), compreendendo o período de 24 de fevereiro a 11 de junho e de 27 de setembro de 24 a 24 de fevereiro de MP 2,5 (µgm -3 ) Precipitação (mm) 2/2/24 5/3/24 19/3/24 2/4/24 16/4/24 3/4/24 14/5/24 28/5/24 11/6/24 25/6/24 9/7/24 23/7/24 6/8/24 2/8/24 3/9/24 17/9/24 1/1/24 15/1/24 29/1/24 12/11/24 26/11/24 1/12/24 24/12/24 7/1/25 21/1/25 4/2/25 18/2/25 Precipitação MP2,5 Figura 1- Distribuição das concentrações médias de 24 horas do material particulado fino (MP 2,5 ) no INPE e da precipitação diária em São José dos Campos. A Tabela 1 apresenta a concentração média (em g m -3 ) da massa do MP fino, assim como, dos íons solúveis em água associados a esta faixa de tamanho, referentes ao PS (13 de junho a 7 de julho e de 21 de julho a 17 de setembro; n = 14) e ao PR (n = 39). A concentração média do MP 2,5 foi 1,6 vezes superior durante o PS (22,6 µg m -3 ) em relação ao PR (13,8 µg m -3 ). Os íons SO 4 2-, NH 4 + e K + foram os mais abundantes associados ao MP 2,5, representando juntos 78% e 69% do da massa total das espécies inorgânicas respectivamente para o PS e PR. Estima-se que no PS e PR respectivamente 97 e 95% do SO 4 2- associados ao MP 2,5 originaram-se da oxidação do SO 2. A Análise de Agrupamentos (AA) foi aplicada às amostras de MP fino durante o PS com a finalidade de se identificar possíveis episódios de características similares. Para isso, foi empregado o software Statistica 7.. O dendograma resultante da AA definiu para as

3 amostras de MP fino 2 grupos, ambos contendo 7 casos. O Grupo 1 inclui os dias: 23/7/4, 15/9/4, 5/7/4, 16/8/4, 1/8/4, 29/7/4 e 29/6/4 e o Grupo 2 os dias: 22/8/4, 9/9/4, 23/6/4, 3/9/4, 4/8/4, 28/8/4, 17/6/4 (Figura 2). Tabela 1- Concentração média (µg m -3 ) da massa do MP fino e dos íons inorgânicos solúveis em água durante o período seco (PS; n= 14) e o período regular (PR; n= 39). MP 2,5 Cl - - NO 3 2- SO 4 + NH 4 Na + K + Ca 2+ Mg 2+ PS Media 22,6,22,45 2,95 1,28,3,73,34,3 Desvio-Padrão 7,5,15,28 1,22,51,22,3,14,1 PR Media 13,8,4,35 1,93,86,36,38,28,3 Desvio-Padrão 7,9,32,27 1,33,71,27,33,27,1 1 MP 2, Grupo Distância 3 2 Grupo /7/4 15/9/4 5/7/4 16/8/4 1/8/4 29/7/4 Figura 2- Dendograma das amostras do material particulado fino (MP 2,5 ) referente ao período sem chuvas em São José dos Campos. 29/6/4 22/8/4 9/9/4 23/6/4 3/9/4 4/8/4 28/8/4 17/6/4 Na Tabela 2 estão compiladas as concentrações médias (em neq m -3 ) dos íons sulfato, potássio e cálcio excluídas as parcelas de origem marinha (e xc-so 4 2-, exc-k + e exc-ca 2+, NH 4 +, Na +, NO 3 - e Mg 2+, e do déficit de cloreto (def-cl - ; parcela de cloreto volatilizada para a atmosfera do MP atmosférico; de Souza et al. (21)) para cada um dos dois grupo formados. O Grupo 2 apresentou as maiores concentrações médias dos íons inorgânicos e maior déficit de Cl -. Tabela 2- Concentrações médias (neq m -3 ) dos íons inorgânicos solúveis em água para os Grupos 1 e 2 da análise de agrupamentos para o PM 2,5 durante o período seco (PS) PM 2,5 dep-cl - - NO 3 2- exc-so 4 + NH 4 Na + exc-k + exc-ca 2+ Mg 2+ Grupo 1 15,6 6,6 44,7 59,6 24,9 15,4 18,2 3,2 Grupo 2 27,2 12, 79,6 18,2 32,6 26,1 24,9 3,5 G2/G1 1,7 1,8 1,8 1,8 1,3 1,7 1,4 1,1

4 A B C A B C D E D E F G F G Figura 3 - Trajetórias reversas de massa de ar para o Grupo 1 Figura 4 - Trajetórias reversas de massa de ar para o Grupo 2 (do dendograma) referentes ao MP 2,5. (do dendograma) referentes ao MP 2,5.

5 Através do programa HYSPLIT _4 MODELING SYSTEM ( HYbrid Single-Particle Lagrangian Integrated Trajectory; foram computadas as trajetórias reversas de massa de ar, visando uma melhor compreensão das características destes dois grupos no que tange potenciais origens dos íons estudados. Para isso foi utilizado o banco de dados meteorológico do tipo FNL ( Final Meteorological database) que o modelo dispõe, e como tempo de duração da trajetória 144h a uma distância de 61 m do nível do solo. As trajetórias reversas do Grupo 1 (Figuras 3A-G) têm como característica comum percursos com extensões maiores sobre o Atlântico do que sobre o continente sul-americano em relação aos do Grupo 2 (Figuras 4A-G) Em 6/7/4 (Grupo 1; Fig. 3C) e 29/8/4 (Grupo 2; Fig. 4F) as trajetórias reversas tiveram origens no Pacífico. A origem continental e potencialmente antrópica dos íons NO 3 -, exc-so 4 2-, NH 4 + e exc- K + é evidente ao se comparar as razões das concentrações médias Grupo 1/Grupo 2 (G1/G2), que para esses 4 íons foram 1,8, sendo este último 1,7 (Tabela 2), enquanto que para os íons de origem majoritariamente marinha, como o Na + e Mg 2+, as razões foram respectivamente 1,3 e 1,1. O maior tempo de permanência das massas de ar sobre o continente pode provocar transformações na composição química do MP em decorrência de reações que ocorrem durante o percurso especialmente em atmosfera poluída. Uma evidência disso está na razão G1/G2 para o def-cl -. 4 CONCLUSÕES Durante o PS a concentração média de MP fino foi 1,6 vezes maior comparado ao PR. Os íons SO 4 2-, NH 4 + e K + foram os mais abundantes associados ao MP 2,5. A AA distribuiu as amostras de MP fino em dois grupos, Grupo 1 e Grupo 2, sendo este último o que apresentou as maiores concentração. As trajetórias reversas de massas de ar de ambos os grupos foram computadas pelo Hysplit, e os padrões de comportamento das trajetórias reversas explicam possíveis contribuições de origens continentais, para a composição químicas das partículas finas, principalmente para o grupo 2, justificando as altas concentrações dos íons inorgânicos solúveis em água associados a esta faixa de tamanho. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB (Companhia de Tecnologia e Saniamento Ambiental). 26. Relatório da Qualidade do Ar no Estado de São Paulo, Diretoria de Engenharia Ambiental/ Departamento de Qualidade Ambiental, São Paulo. 2p. Disponível em: < de SOUZA, P.A.; de MELLO, W.Z.; MARIANI, R.L. & SELLA, S.M. Caracterização do material particulado fino e grosso e composição da fração inorgânica solúvel em água em São José dos Campos (SP). Quim. Nova (no prelo).21. IPCC ( Intergovernmental Panel on Climate Change). 27. Disponível em: < Acesso em: jul. 28.

Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 1, Rauda Lúcia Mariani 2 e Silvia Maria Sella 3

Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 1, Rauda Lúcia Mariani 2 e Silvia Maria Sella 3 Revista Brasileira de Geofísica (2011) 29(1): 71-82 2011 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg VARIAÇÕES TEMPORAIS DO MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL FINO E GROSSO E ÍONS INORGÂNICOS

Leia mais

PATRICIA ALEXANDRE DE SOUZA

PATRICIA ALEXANDRE DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO QUÍMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOQUÍMICA AMBIENTAL PATRICIA ALEXANDRE DE SOUZA CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL PARTICULADO FINO E GROSSO E COMPOSIÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL PARTICULADO FINO E GROSSO E COMPOSIÇÃO DA FRAÇÃO INORGÂNICA SOLÚVEL EM ÁGUA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)

CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL PARTICULADO FINO E GROSSO E COMPOSIÇÃO DA FRAÇÃO INORGÂNICA SOLÚVEL EM ÁGUA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) Quim. Nova, Vol. 33, No. 6, 12471253, 2010 CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL PARTICULADO FINO E GROSSO E COMPOSIÇÃO DA FRAÇÃO INORGÂNICA SOLÚVEL EM ÁGUA EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) Patricia Alexandre de Souza

Leia mais

Climatologia de Cubatão

Climatologia de Cubatão Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:

Leia mais

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda Departamento de Química 1 ESTUDO DA C OMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSS ÓIS E PRECIPITAÇÃO COLETADOS NA REGIÃO AMAZÔNICA E SUA CORRELAÇÃO COM FONTES LOCAIS E TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA Aluna: Isabela Luizi

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal

Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal Material Particulado em regiões com produção do carvão vegetal Rafael Machado de Souza 1, Daniela M. M. Osório 2 e Paulo José Zimermann Teixeira 3. 1 Universidade Feevale (rafaelms@feevale.br) 2 Universidade

Leia mais

André Araújo Bürger. Abril/2018 1

André Araújo Bürger. Abril/2018 1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO JANEIRO DE 2015 Cenário de anomalia negativa de chuva do mês de janeiro de 2015 no Maranhão foi um

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 01 Janeiro/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 01 Janeiro/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 01 Janeiro/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 01 - Janeiro/2018 Este boletim contém

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ

DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ DISTRIBUIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE PM10 DURANTE UM EVENTO DE INVERSÃO TÉRMICA EM VITÓRIA-ES UTILIZANDO O MODELO CMAQ Alexandre S. Magalhães, Elson S. Galvão e Rita C. Feroni e Taciana T. A. Albuquerque Departamento

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009

ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas

Leia mais

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência

Leia mais

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS.

ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS. ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO NO CENTRO DE PELOTAS, RS, PARA VERÃO E OUTONO DE 2012 E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS. Bruno K. Bainy 1 ; Carina Bork 2 ; Gustavo Colares 2 ; Fabiano

Leia mais

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Welison Michael Guimarães Andrade (Universidade

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Junho/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Junho/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 07 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 06 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais

Leia mais

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017 Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma

Leia mais

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0.

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] N 2 78% O 2 21% CO 2 0.034% (0.3-0.4%/a) Ar 0.93% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH 4 1.6 Kr 1.1 N 2 O 0.3 H 2 0.5 CO 0.2 Xe 0.09 O 3 Variável Material Part : Variável

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO FEVEREIRO DE 2015 O mês de fevereiro de 2015 apresentou irregular distribuição de chuva, com déficits

Leia mais

Caracterização da distribuição em tamanho do particulado atmosférico em região urbana. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Caracterização da distribuição em tamanho do particulado atmosférico em região urbana. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Caracterização da distribuição em tamanho do particulado atmosférico em região urbana. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Caroline Kako Ostermann (UNITAU, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 08 Agosto/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 08 Agosto/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 08 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 08 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais

Leia mais

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO

EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Julho/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 07 Julho/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 07 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 07 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 02 Fevereiro/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 02 Fevereiro/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 02 Fevereiro/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 02 - Fevereiro/2018 Este boletim

Leia mais

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Welison Michael Guimarães Andrade (Universidade

Leia mais

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Química 1 Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora:

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco Analise de concentração de poluentes da cidade de Cubatão

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 28ª RO Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Data: 21 e 22/02/18 Processo: 02000.002704/2010-22 Assunto:

Leia mais

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade

Leia mais

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP.

CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO 2,5µm NA ATMOSFERA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Luane Carvalho Guimarães (INPE, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho

Leia mais

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Welison Michael Guimarães Andrade (Universidade

Leia mais

Composição da água do mar

Composição da água do mar Composição da água do mar Vanessa Hatje Sumário das propriedades da água Pontes de Hidrogênio são responsáveis pelo alto calor latente de fusão e evaporação e alta capacidade calorífica da água. Transporte

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) Livia G. Soares, Brenda R. Oliveira, 2 Euclides A. P. de Lima, Leonardo B. Rodrigues, Leonardo Y. Arantes e 3 Marcos A. S.

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,

Leia mais

ANOMALIAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NO BRASIL DURANTE O EVENTO EL NIÑO DE E PREVISÃO PARA O EVENTO EL NIÑO DE

ANOMALIAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NO BRASIL DURANTE O EVENTO EL NIÑO DE E PREVISÃO PARA O EVENTO EL NIÑO DE ANOMALIAS CLIMÁTICAS E SEUS IMPACTOS NO BRASIL DURANTE O EVENTO EL NIÑO DE 1982-83 E PREVISÃO PARA O EVENTO EL NIÑO DE 1997-98. 1 Expedito Ronald Gomes Rebello 2 José de Fátima da Silva 1- RESUMO 3 Viviane

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP)

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) E. C. ALEXANDRINA 1, E. SCHORNOBAY-LUI 2, CORRÊA, N. A. 2, GONÇALVES, J. A. S. 1, AGUIAR, M. L.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO. Profa. Marciléia Silva do Carmo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA NUCLEO DE GEOLOGIA PROPRIEDADES DO SOLO Profa. Marciléia Silva do Carmo Propriedades Físicas e Química Características Físicas Textura

Leia mais

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas:

Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Gabarito: Lista Classificação de Sistemas Químicos e Separação de Misturas: Resposta da questão 1: a) Cromo (Cr), manganês (Mn), alumínio ( (A l ) ) e Ferro (Fe). b) A distribuição: 2 2 6 2 6 2 5 1s 2s

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10 EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SP

CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10 EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SP You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 09 Setembro/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 09 Setembro/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 09 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 08 - Este boletim contém o resumo mensal dos principais

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico

Leia mais

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico

Leia mais

A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio,

A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio, DETERMINAÇÃ DE CÁLCI N LEITE 1. INTRDUÇÃ A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio, Ca, pode ser feita através da formação de complexos estáveis e solúveis em água. Um agente complexante

Leia mais

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x

Leia mais

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações

INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP T. T. COMIN 1, S. A. POZZA 2, J. R. COURY 2 1 Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase não há vapor

Leia mais

A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL

A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) 1 Isabela F. Abrão, 1 Anderson R. de Jesus, 1 Brenda R. Oliveira, 1 Leonardo B. Rodrigues, 2 Plínio V. P. V. Vianna e 3 Marcos

Leia mais

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO

VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO INVERNO (Início: 20/06/2016 às 19 h e 34 min; Término: 22/09/ h e 21 min)

BOLETIM CLIMÁTICO INVERNO (Início: 20/06/2016 às 19 h e 34 min; Término: 22/09/ h e 21 min) BOLETIM CLIMÁTICO INVERNO 2016 (Início: 20/06/2016 às 19 h e 34 min; Término: 22/09/2016 11 h e 21 min) Tipicamente o inverno no Paraná traz eventos frequentes de geadas e registro de temperaturas negativas

Leia mais

Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira. Geografia Climas do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMATOLOGIA BRASILEIRA O clima é formado pelo conjunto de todos os fenômenos climáticos. Já o tempo é o estado

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP T. T. COMIN 1 e M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São

Leia mais

Recursos Atmosfericos

Recursos Atmosfericos Recursos Atmosfericos Professor: Neyval Costa Reis Jr. Departamento de Engenharia Ambiental Centro Tecnológico UFES Programa Detalhado Atmosfera Camadas Constituintes Balanço de energia Ventos na atmosfera

Leia mais

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 03 Março/

INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento. Volume 03 Número 03 Março/ INFOQUEIMA Boletim Mensal de Monitoramento Volume 03 Número 03 Março/2018 www.inpe.br/queimadas Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas Volume 03 Nº 03 - Março/2018 Este boletim contém

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Abril de 2019 O mês de abril foi marcado pela diminuição de episódios de chuva e também na intensidade dos mesmos, como é esperado para a época do

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO

INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO Volume 02 Número 11 Novembro/2017 ÍNDICE Infoqueima... 2 1. Sumário... 3 2. Monitoramento de Focos e Condições Meteorológicas... 4 3. Monitoramento de Fumaça...

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes

Leia mais

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS RIO CLARO Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG Estudo sobre Dispersão de

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI

CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI CONTROLE DE MATERIAL PARTICULADO ORIGINADO DA QUEIMA DE PALHA E BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR EM LAVADOR VENTURI B. M. SILVA 1, S. G. COELHO 1, G. M. DONATO 1, K. J. DUSSÁN 1, M. A. M. COSTA 1, 1 Universidade

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA 1 Gunter de Azevedo Reschke 2 Ronaldo Haroldo N. de Menezes 3 Alan de Castro Leite RESUMO Entre as

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de

Leia mais

Fenómenos de condensação

Fenómenos de condensação Fenómenos de condensação Quando o ar atmosférico atinge a saturação, o vapor de água em excesso condensa-se, o que se traduz pela formação de nuvens, constituídas por pequenas gotículas de água ou cristais

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS NA PRECIPITAÇÃO DA COSTA BRASILEIRA *

IMPACTOS AMBIENTAIS NA PRECIPITAÇÃO DA COSTA BRASILEIRA * IMPACTOS AMBIENTAIS NA PRECIPITAÇÃO DA COSTA BRASILEIRA * L.M.Moreira-Nordeman 1, O.M.Danelon A.L.Magalhães, C.Ferreira 2,, C.M.N.Panitz 3, M.M.Santiago 4, E.Silva 5, C.F.Souza 6 Estudos sobre a composição

Leia mais

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala

Leia mais

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS

CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais

Leia mais

ESTUDO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CONCENTRAÇÃO DE MP 2,5 COLETADO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE

ESTUDO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CONCENTRAÇÃO DE MP 2,5 COLETADO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE ESTUDO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CONCENTRAÇÃO DE MP 2,5 COLETADO NA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE Aluno: Ana Clara I. Prohmann Orientador: Adriana Gioda Introdução O desenvolvimento industrial, o

Leia mais

FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP 1 Tatiane Tagino Comin, 2 Simone Andrea Pozza, 3 José Renato Coury 1 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFSCar,

Leia mais

Guilherme N. Santos 1, Roberto E. Kirchheim 1, Eduardo M. Lazzarotto 1, Andrea S. Franzini 1, Maria Antonieta A. Mourão 1

Guilherme N. Santos 1, Roberto E. Kirchheim 1, Eduardo M. Lazzarotto 1, Andrea S. Franzini 1, Maria Antonieta A. Mourão 1 Possíveis influências da Zona de Convergência do Atlântico Sul no comportamento freático e isotópico das águas subterrâneas do SAB e SAG (RIMAS) na região Sudeste do Brasil Guilherme N. Santos 1, Roberto

Leia mais

CAMPANHA TÚNEL Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros

CAMPANHA TÚNEL Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros CAMPANHA TÚNEL - 2004 Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros Variáveis medidas Túnel Jânio Quadros 22 26 de março de 2004 Variáveis Espécies Grupo responsável / pessoa Distribuiçã o de tamanho do AA, composiçã

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Maio de 2018

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Maio de 2018 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Maio de 2018 O mapa de anomalias de precipitação (observada - climatologia) evidencia que o mês de maio foi caracterizado por precipitações abaixo

Leia mais

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS

BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

INFOCLIMA. Sumário Executivo

INFOCLIMA. Sumário Executivo INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 10 18 de dezembro de 2003 Número 12 Divisão de Operações Chefia: Dr. Marcelo Seluchi Editor:Dr. José Marengo; Co-editor desta edição: Dr. Carlos Nobre Elaboração:

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto

Leia mais

BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS

BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS BAIXAS TEMPERATURAS OBSERVADAS EM JANEIRO DE 1992 NA REGIÃO DE PELOTAS-RS D a Cláudia Jacondino de CAMPOS 1, Dr. Sílvio STEINMETZ 2, Itamar Adilson MOREIRA 3, Gustavo Guterres RIBEIRO 3 RESUMO Temperatures

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês

Leia mais

INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO

INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO Volume 02 Número 06 Junho/2017 ÍNDICE Infoqueima... 2 1. Sumário... 3 2. Monitoramento de Focos e Condições Meteorológicas... 3 3. Monitoramento de Fumaça...

Leia mais

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador),

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), e-mail: domiciano@irati.unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/SEAA Palavras-chave:

Leia mais

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010

SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre América do Sul, ao norte do paralelo 40S As Figuras 1, 2 e 3 apresentam a evolução latitudinal

Leia mais

Estudo da concentração/diversificação pluviométrica durante a estação chuvosa , em Minas Gerais, utilizando o índice de Gibbs-Martin.

Estudo da concentração/diversificação pluviométrica durante a estação chuvosa , em Minas Gerais, utilizando o índice de Gibbs-Martin. Estudo da concentração/diversificação pluviométrica durante a estação chuvosa 29-1, em Minas Gerais, utilizando o índice de Gibbs-Martin. Jorge Luiz Batista Moreira Instituto Nacional de Meteorologia 5º

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas

Leia mais