- Collaborations with IAI, NSF, NERC, China, France, DFG and others. - IGFA-BELMONT FORUM International Opportunity Funds
|
|
- Oswaldo Coimbra Lisboa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 STEERING COMMITEE Reynaldo Luiz Victoria - USP Paulo Artaxo - USP Humberto Rocha - USP Newton LaScala Jr - UNESP Gilberto Januzzi UNICAMP Jean Ometo - INPE
2 PORTFOLIO OF PROJECTS and INTERNATIONAL COLLABORATIONS - 41 ongoing large thematic projects - 14 projects approved under a call FAPESP/FAPERJ - 6 projects approved in collaboration with UK-NERC - 2 projects approved in collaboration with ANR - Collaborations with IAI, NSF, NERC, China, France, DFG and others - IGFA-BELMONT FORUM International Opportunity Funds - Open and seeking further international cooperation. GAPS identified so far: - Few projects related to HEALTH, SOUTH ATLANTIC, PALEOCLIMATE, Integrated modeling
3 We are always looking for new research opportunities. Climate extremes, adaptation, mitigation are priorities in the program. We certainly welcome an integrated project on São Paulo focused on long term sustainability looking at climate change issues. Remember: We do NOT approve projects: This is with the FAPESP Geosciences Committee.
4 IAG USP INCLINE Workshop 23/Out/2014 Paulo Artaxo, Joel F. Brito, Maria Luiza Godoy, José Marcus Godoy Instituto de Física da USP, IRD-CNEN RJ e PUC Rio
5 Mortes por poluição do ar e outras causas OECD (2012), OECD Environmental Outlook to 2050, OECD Publishing.
6 Life Expectancy Life Expectancy vs PM San Jose, CA San Diego, CA Los Angeles, CA yr Curitiba 14.4 mg/m 3 São Paulo 28.1 mg/m PM 2.5 (mg/m 3 ) Paulo Saldiva IGAC Conference 2014
7 Um ano de monitoramento detalhado em 4 locais IFUSP Faculdade de Saúde Pública Ibirapuera Congonhas
8 Sítios de amostragem do projeto em São Paulo Congonhas (CGH) Ibirapuera (IBI) IF-USP (IFUSP) Faculdade de Saúde Pública (FSP) Experimento em túneis para medida de fatores de emissões veiculares (Túnel Rodoanel e Túnel Jânio Quadros) Medidas de fatores de emissões em dinamômetros com veículos a etanol, gasolina e motores a diesel Medidas de composição do solo em várias localidades Túnel veículos pesados: Rodoanel Túnel veículos leves: Janio Quadros
9 Estação amostradora do IFUSP Filtros (massa, composição elementar, modas fina e grossa, Nuclepore e Quartzo) Concentração de Black Carbon (Aethalometer) CETESB estação USP-IPEN): CO, NO x, O 3
10 Quantificação das fontes de partículas de aerossol atmosférico Objetivos: Modelos estatísticos - Determinar o numero de fontes; - Composição química de cada fonte; - Contribuição de cada fonte para cada amostra. Modelo de fatorização de Matriz Positiva Análise de Fatores Fatorização de matriz positiva Análise de Fatores principais absoluta Modelo de Fatores principais Problema: Baseados na co-variabilidade das concentrações de aerossóis EPA PMF 3.0 : SPSS 22.0: 10
11 PM10 (ug/m³) Comparação das médias São Paulo CETESB e IFUSP PM10 São Paulo Comparação CETESB-LFA IFUSP CET-IPEN FSP CET_Dr. Arnaldo IBI CET-IBI CGH CET-CGH (*) Nem sempre medidas CETESB são em paralelo com IFUSP Padrão de qualidade do ar CONAMA PM10: 50ug/m³ Padrão de qualidade do ar WMO PM10: 20 ug/m³
12 BC e SO4 concentrações (ug/m³) Concentração (ug/m³) IFUSP Série temporal de medidas 140 IFUSP Série temporal Fino, Grosso, PM Grosso Fino BC_F SO4 IFUSP Série Temporal BC SO4
13 FSP-1 FSP-3 FSP-5 FSP-7 FSP-9 FSP-11 FSP-13 FSP-15 FSP-17 FSP-19 FSP-68 FSP-70 FSP-72 FSP-74 FSP-76 FSP-83 FSP-130 FSP-132 FSP-134 FSP-136 FSP-138 FSP-140 FSP-142 FSP-144 FSP-146 FSP-148 FSP-150 FSP-152 FSP-154 FSP-156 FSP-158 FSP-160 FSP-162 FSP-164 FSP-166 FSP-168 FSP-170 FSP-172 FSP-174 FSP-176 FSP-178 FSP-180 FSP-182 FSP-184 FSP-186 FSP-188 FSP-190 FSP-192 FSP-194 FSP-196 Concentração BC (ug/m³) FSP-1 FSP-3 FSP-5 FSP-7 FSP-9 FSP-11 FSP-13 FSP-15 FSP-17 FSP-19 FSP-68 FSP-70 FSP-72 FSP-74 FSP-76 FSP-83 FSP-130 FSP-132 FSP-134 FSP-136 FSP-138 FSP-140 FSP-142 FSP-144 FSP-146 FSP-148 FSP-150 FSP-152 FSP-154 FSP-156 FSP-158 FSP-160 FSP-162 FSP-164 FSP-166 FSP-168 FSP-170 FSP-172 FSP-174 FSP-176 FSP-178 FSP-180 FSP-182 FSP-184 FSP-186 FSP-188 FSP-190 FSP-192 FSP-194 FSP-196 Concentração (ug/m³) Faculdade de Saúde Pública - Série temporal de medidas FSP Fino, Grosso e PM10 Grosso Fino FSP Concentração de BC Moda Fino BC_F
14 PM10 (ug/m³) FPM (ug/m³) CPM (ug/m³) Comparação médias São Paulo e Rio de Janeiro FPM São Paulo e Rio IFUSP FSP IBI Caxias Tijuca Saens Pena Taquara Recreio-Barra CPM São Paulo e Rio IFUSP FSP IBI Caxias Tijuca Saens Pena Taquara Recreio- Barra PM10 São Paulo e Rio de Janeiro IFUSP FSP IBI CGH Caxias Tijuca Saens Pena Taquara Recreio-Barra
15 Relatório CETESB: Emissões relativas por tipo de fonte na RMSP Para PM10: Veículos devem ser 35.4% (Pesados) mais 3.3% (Leves), mais certa parcela de 25% de aerossóis secundários. Somando estas componentes fornece ( ): 50.7% Indústria: emissões de 10% no PM10. Motos emissões de 1.3% (provavelmente subestimadas para São Paulo)
16 Medida da assinatura de emissões em tuneis de veículos leves e pesados Janio Quadros Veículos leves Rodoanel Veículos pesados Material carbonáceo: 59 % Baixo enxofre (7 %) Material carbonáceo: 91 % Baixo enxofre (5 %) Fátima Andrade, 2014
17 Redistribuição de massas IFUSP Fino levando em conta: 1) Silício no solo é 15% da massa do solo 2) Enxofre veicular é 37% das emissões de SO2 IFUSP Moda Fina Recalculando Veiculos Industria Marinho SOA Solo 5% 7% 7% 18% 63%
18 FSP Fino Veiculos+Solo Sulfato Marinho Solo SOA Redistribuindo co-variabilidades: 6% 8% 2% 1) Removendo solo do F1 e colocando no F4 2) Adicionando SO4 que estava no fator 2 associado com 48% emissão veicular baseado no inventário de emissões. Veículos emitem 37% do SO2 36% FSP Fino - Removendo Solo do F1 e adicionando o SO4 que estava no fator 2 Veiculos Sulfato Marinho Solo SOA 6% 23% 14% 2% 55%
19 Ibirapuera Fino APFA Solo Sulfato Veículos Indústria Marinho SOA 1% 4% 4% 3% 26% 62% Ibirapuera Fino Recalculado Solo Sulfato Veículos Indústria Marinho SOA 1% 4% 4% 15% 59% 17%
20 FONTES: Primeiro estudo feito em larga escala em São Paulo desenhado especificamente para quantificar emissões veiculares Contribuição veicular: Ibirapuera: 59% PM2.5 FSP: 55% do PM2.5 IFUSP: 63% do PM2.5 Média contribuição veicular: (60±5) % do PM 2.5 Solo: IBI 15%, FSP 14%, IFUSP 7%. Média: 12% do PM2.5 Sulfato: IBI: 17%, FSP: 23%, IFUSP: 7%. Média: 16% do PM2.5 Indústria, marinho e SOA somam em média 13% do PM2.5 Aerossol em São Paulo é muito bem misturado, com composição e variabilidade similares entre as estações amostradoras, apesar de desenhado para medir impactos diferentes
21 Aplicando razões de emissão direta medido em túneis Janio Quadros Veículos leves Rodoanel Veículos pesados Material carbonáceo: 59 % Baixo enxofre (7 %) Material carbonáceo: 91 % Baixo enxofre (5 %)
22 Quantificação de fontes PM1 AMS e PTR-MS Fonte Em relação a PM1 Emissão direta leves 19.7 % Emissão direta pesados 34.1% Orgânico secundário/outros 25.4% Sulfato industrial + amônio 20.9% Leves+Pesados+37% SO4: = Emissão veicular = 62%
23 Quantificação de fontes Taquara para PM1 Fonte Em relação a PM1 Emissão direta leves 24.1 % Emissão direta pesados 35.6% Orgânico secundário/outros 30.6% Sulfato industrial + amônio 9.7% Emissão veicular total: Soma Emissão veicular Taquara: 63%
24 Compilação geral do impacto veicular Filtros Contribuição veicular: Ibirapuera: 59% PM2.5 FSP: 55% do PM2.5 IFUSP: 63% do PM2.5 FSP SP Veículos: 61.5% Leves : 20% PM1 Pesados: 36% PM1 Secundários: 25.4% PM1 Tempo-real Média contribuição veicular: PM 2.5 : (60 ± 5)% PM 1 : FSP: 62%, Taquara: 63% Taquara RJ Veículos: 63% Leves: 24% PM1 Pesados: 34% PM1 Secundários: 30.6% PM1 Solo: IBI 15%, FSP 14%, IFUSP 7%. Média: 12% do PM2.5 Sulfato: IBI: 17%, FSP: 23%, IFUSP: 7%. Média: 16% do PM2.5 Industria, marinho e SOA somam em média 13% do PM2.5 Aerossol em São Paulo é muito bem misturado, com composição e variabilidade similares entre as estações amostradoras, apesar de desenhado para medir impactos diferentes
25
Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada
Dinâmica dos aerossóis orgânicos em regiões impactadas por emissões urbanas e emissões de queimada Joel Brito 1, Luciana V. Rizzo 2, Paulo Artaxo 1 1 - Instituto de Física USP 2 Universidade Federal de
Leia maisMaria de Fatima Andrade
Maria de Fatima Andrade NARROWING THE UNCERTAINTIES ON AEROSOL AND CLIMATE CHANGE IN SAO PAULO STATE NUANCE-SPS Projeto Temático FAPESP 2008/58104-8 Neste projeto a Megacidade de São Paulo é considerada
Leia maisAndré Araújo Bürger. Abril/2018 1
09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa
Leia maisCAMPANHA TÚNEL Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros
CAMPANHA TÚNEL - 2004 Túnel Maria Maluf Túnel Jânio Quadros Variáveis medidas Túnel Jânio Quadros 22 26 de março de 2004 Variáveis Espécies Grupo responsável / pessoa Distribuiçã o de tamanho do AA, composiçã
Leia maisINFLUÊNCIA DOS COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS NO MATERIAL PARTICULADO ATMOSFÉRICO DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 INFLUÊNCIA DOS COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS NO MATERIAL PARTICULADO ATMOSFÉRICO DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO Pedro Caffaro Vicentini 1,
Leia maisPrêmio AEA Projetos de Meio Ambiente
Prêmio AEA 2016 - Projetos de Meio Ambiente O Projeto Fontes e a Avaliação do Impacto dos Combustíveis Automotivos na Formação de Material Particulado Atmosférico nas Regiões Metropolitanas de São Paulo
Leia maisO Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores
O Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores CETESB Divisão de Transporte Sustentável e Emissões Veiculares Vanderlei Borsari AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô 16ª Semana
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,
Leia maisComposição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa
Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência
Leia maisEMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO
EMISSÃO DOS AEROSSÓIS VEICULARES MEDIDA NO TÚNEL JÂNIO QUADROS EM SÃO PAULO Odón R. Sánchez-Ccoyllo 1, Rita Y. Ynoue 2, Leila D. Martins 1, Rosana Astolfo 1, Regina M. Miranda 3, Edmilson D. Freitas 1,
Leia maisINFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA
IBAMA MMA INFLUÊNCIA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA SAÚDE HUMANA CETESB HOMERO CARVALHO MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO ATO PÚBLICO PELA MELHORIA DA QUALIDADE DO DIESEL 12/09/2007 homeroc@cetesbnet.sp.gov.br CENÁRIO
Leia maisMetodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões
Metodologia utilizada para obtenção dos fatores de emissão de veículos em uso e a distribuição espacial das emissões Gabriel Murgel Branco Fábio Cardinale Branco Sergio Ibarra-Espinosa São Paulo, 13 de
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisNÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE
NÚCLEO DE APOIO À PESQUISA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS - INCLINE Tércio Ambrizzi Departamento de Ciências Atmosféricas IAG/USP Coordenador INCLINE Workshop Adaptação climática em megacidades: refletindo sobre
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA EMISSÕES VEICULARES EM SÃO PAULO: QUANTIFICAÇÃO DE FONTES COM MODELOS RECEPTORES E CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL CARBONÁCEO DJACINTO APARECIDO MONTEIRO DOS SANTOS
Leia maisO PROCONVE L6 E ESBOÇOS PARA O L7
IBAMA MMA O PROCONVE L6 E ESBOÇOS PARA O L7 C E T E S B Renato R. A. Linke SEMINÁRIO TENDÊNCIAS E O FUTURO DAS EMISSÕES VEICULARES: IMPACTO NA SAUDE, LEGISLAÇÃO E TECNOLOGIA AEA São Paulo 02 de Abril de
Leia maisAgroenergia e Meio Ambiente
XII Fórum Abag Agroenergia e Sustentabilidade Agroenergia e Meio Ambiente Sustentabilidade do Etanol de Cana-de-açúcar Prof. Suani Coelho Piracicaba, 10 de outubro de 2008 Resumo da Apresentação Importância
Leia maisPalavras-chave: poluição fotoquímica e modelos de qualidade do ar.
Previsão de concentração de ozônio na Camada Limite Planetária na Região Metropolitana de São Paulo no contexto de um projeto de políticas públicas. Parte II: estudo de caso para outubro de 22. Maria de
Leia maisETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS
ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a
Leia maisIndicadores de Qualidade do Ar
Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.
Leia maisProjetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr,
Projetos envolvendo o Departamento de Ciências Atmosféricas-IAG, IQ, IF, IGc, FMUSP, EACH, Mackenzie, Intituto de Botânica, UNESP, UFABC, UTFPr, Adolfo Lutz, CETESB, INPE Motivação As áreas urbanas impactam
Leia maisMais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo
Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -
Leia maisAnálise das emissões de aldeídos em veículos a diesel e biodiesel
Seminário Tendências e o Futuro das Emissões Veiculares: impacto na saúde, legislação e tecnologia Análise das emissões de aldeídos em veículos a diesel e biodiesel Rui de Abrantes Laboratório de emissões
Leia maisProteção da Qualidade do Ar
Proteção da Qualidade do Ar Proteção da Qualidade do Ar Claudio Alonso - CETESB LEI N. 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 Art. 9º - São instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente: I - o estabelecimento
Leia maisPOLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1. Meio Atmosférico
POLUIÇÃO AMBIENTAL II (LOB1211) Aula 1 Meio Atmosférico PARTE I QUÍMICA DA ATMOSFERA Brasil-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil -2016 EUA-2018 https://www.airvisual.com/earth Brasil
Leia maisLuana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra Ribeiro 2
Análise estatística da concentração de monóxido de carbono na Região Metropolitana de São Paulo e relação com políticas públicas de gestão da qualidade do ar Luana Antunes de Souza 1 ; Flávia Noronha Dutra
Leia maisMecanismos de geração, processamento e impactos de aerossóis orgânicos secundários na Amazônia Central
Mecanismos de geração, processamento e impactos de aerossóis orgânicos secundários na Amazônia Central Marco Aurélio de Menezes Franco Orientador: Dr. Paulo Artaxo Sumário Amazônia, clima e aerossóis atmosféricos
Leia maisExperimento Tunel 2011
Experimento Tunel 2011 Material Particulado CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS - EXTERNO Parâmetro Propriedades Locais Metodologia Responsável Tipo Quant Origem PM10 n-alcanos, HPA, Nitro-HPA, Profa. Perola
Leia maisPersonal exposure to air pollutants Research, Policies and Awareness through participatory science and education
Personal exposure to air pollutants Research, Policies and Awareness through participatory science and education Projecto EuroLifeNet em Portugal Monitorização da Qualidade do Ar Luísa Nogueira CCDR-LVT
Leia maisVariação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP
Variação Temporal do Material Particulado Atmosférico Fino em São José dos Campos, SP Patricia Alexandre de Souza 1, William Zamboni de Mello 2, Rauda Lúcia Mariani 3 e Silvia Maria Sella 4 1,2 Departamento
Leia maisPoluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017
Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma
Leia maisANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio
ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio Avaliação da relação da concentração de ozônio monitorada na estação IPEN-USP da CETESB com o funcionamento dos dois aceleradores de elétrons (job 37 e 188) e o
Leia maisESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN
ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E MENSURAÇÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DE ORIGEM VEICULAR NO MUNICÍPIO DO NATAL RN J. L. TAVARES 1 ; A.G. FERREIRA 2, FERNANDES, S. F. e W. M. A. COSTA E-mail: jean.tavaresl@ifrn.edu.br
Leia maisModelos Receptores. Grupo 1
Modelos Receptores Grupo 1 Introdução Modelamentos em poluição do ar Objetivos: determinar estratégias de qualidade para regulamentar as fontes emissoras de poluentes. Problemas enfrentados: a atmosfera
Leia maisEstudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS RIO CLARO Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG Estudo sobre Dispersão de
Leia maisEmissão de poluentes de veículos na cidade através de microssimulação de Tráfego
Os modelos de simulação de tráfego microscópicos simulam movimentos detalhados do tráfego através de regras de: Car-following Troca de faixa Aceitação de brechas Reações à controles de tráfego Interseções
Leia maisIntrodução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?
Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas
Leia maisSecretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar. São Paulo Novembro/2010
Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Gerência de Qualidade do Ar São Paulo Novembro/2010 Objetivos Implementação dos instrumentos previstos na Política
Leia maisAVALIAÇÃO DO IMPACTO NAS CONCENTRAÇÕES DE OZONIO TROPOSFÉRICO DE CENÁRIOS DE EMISSÃO DE GASOLINAS REFORMULADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DO IMPACTO NAS CONCENTRAÇÕES DE OZONIO TROPOSFÉRICO DE CENÁRIOS DE EMISSÃO DE GASOLINAS REFORMULADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Leila Droprinchinski Martins 1 Maria de Fátima Andrade
Leia maisGASOLINA. Qualidade & Tecnologia
GASOLINA Qualidade & Tecnologia Janeiro 2019 Conteúdo Cenário Especificação da Gasolina Investimentos Atributos e benefícios da Gasolina Aspectos relevantes Cenário Principais Forças Direcionadoras TECNOLOGIA
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 )
ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 ) I. F. SILVA 1, E. A. P. DE LIMA 1 1 Discente PPGEQ Universidade de Uberaba UNIUBE 1 Professor PPGEQ da Universidade de Uberaba UNIUBE
Leia maisANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE
ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE Nas fig. 1-A e 1-B indica-se a localização das Unidades Industriais de maior dimensão bem como a das unidades de produção de
Leia maisModelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes
Módulo III Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Modelagem Matemática da Dispersão Atmosférica de Contaminantes Objetivos do uso de modelos de dispersão atmosférica Principais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP)
CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) E. C. ALEXANDRINA 1, E. SCHORNOBAY-LUI 2, CORRÊA, N. A. 2, GONÇALVES, J. A. S. 1, AGUIAR, M. L.
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO
Quim. Nova, Vol. 34, No. 9, 1496-1500, 2011 INVENTÁRIO DE EMISSÃO DE FONTES VEICULARES DA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO Artigo Ana Cláudia Ueda* e Edson Tomaz Faculdade de Engenharia Química,
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco Analise de concentração de poluentes da cidade de Cubatão
Leia maisA Determinação Quantitativa de Fontes de Material Particulado na Atmosfera da Cidade de São Paulo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA A Determinação Quantitativa de Fontes de Material Particulado na Atmosfera da Cidade de São Paulo Andréa Dardes de Almeida Castanho Dissertação apresentada
Leia maisProf. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à gasolina Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior O que são os Gases de Efeito Estufa (GEE)? Os gases de efeito de estufa
Leia maisANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE
1) Introdução ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE (Tradução de um trabalho publicado pela Thermo) De maneira diferente dos poluentes atmosféricos gasosos, as partículas
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: BIODIESEL. FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL E VERDE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisSIMULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL DE ORIGEM VEICULAR EM UMA INTERSEÇÃO SINALIZADA DE UBERLÂNDIA-MG
SIMULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL DE ORIGEM VEICULAR EM UMA INTERSEÇÃO SINALIZADA DE UBERLÂNDIA-MG 1 Livia G. Soares, 1 Cláudio A. Vieira Filho, 1 Helder Hamada, 2 Marcus Vinícius
Leia maisPREVISÕES DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NO CICLO OPERACIONAL DO LABORATÓRIO MASTER
PREVISÕES DE CONCENTRAÇÃO DE POLUENTES NO CICLO OPERACIONAL DO LABORATÓRIO MASTER Melissa Santi Itimura 1 Edmilson Dias de Freitas 2 Leila Droprinchinski Martins 3 Pedro Leite da Silva Dias 4 Saulo Ribeiro
Leia maisAEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador),
AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), e-mail: domiciano@irati.unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/SEAA Palavras-chave:
Leia maisImpacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações
Impacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações Carlos Borrego, Jorge Humberto Amorim e Ana Isabel Miranda Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e
Leia maisEnergia e Poluição. Preservar o meio ambiente é incompatível com qualidade de vida?
Energia e Poluição Preservar o meio ambiente é incompatível com qualidade de vida? Lixo Reduzir a quantidade: reutilização de embalagens, diminuir o desperdício. Reciclagem - coleta seletiva Projetos
Leia maisQuantificação das fontes locais de MP 2,5 na cidade de São Paulo para o período de 2012 a 2014
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA YANN MARIEN Quantificação das fontes locais de MP 2,5 na cidade de São Paulo para o período
Leia maisSão Paulo Sem Máscara
São Paulo, 10 de outubro de 2017 São Paulo Sem Máscara Vital Ribeiro Projeto Hospitais Saudáveis e Centro de Vigilância Sanitária-SES-SP +55 11 30654800 vitalribeiro@hospitaissaudaveis.org vribeiro@cvs.saude.sp.gov.br
Leia maisUSO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.
USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,
Leia maisNotas de aula Ozônio troposférico
Notas de aula - 018 - Ozônio troposférico Eventos de poluição por alta concentração de ozônio estão associados principalmente com temperaturas altas e radiação solar, e ainda com ventos calmos e condições
Leia maisde emissões em áreas CETESB
Decreto 52.469 Compensação de emissões em áreas saturadas e em vias de saturação Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Carlos Eduardo Komatsu Olimpio de Melo Alvares Jr. Dirt Sniff Meeting
Leia maisCATÁLOGO DE SERVIÇOS 2016
CATÁLOGO DE SERVIÇOS 2016 SUMÁRIO ESTUDOS DE MODELAGEM Modelagem de dispersão com AERMOD Modelagem de dispersão com CALPUFF Modelagem CMAQ Investigação através de técnicas estatísticas e interpretação
Leia maisMeteorologia Ambiental 2017
Meteorologia Ambiental 2017 Meteorologia Ambiental Programa do curso: Introdução: composição atmosférica, tempo de residência dos compostos; poluentes atmosféricos: definição dos poluentes, estabelecimentos
Leia maisAPERFEIÇOAMENTO DO PROCONVE & PROMOT C E T E S B
APERFEIÇOAMENTO DO PROCONVE & PROMOT C E T E S B Rui de Abrantes Renato R. A. Linke SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EMISSÕES: NOSSO AR PODE SER MELHOR UMA ABORDAGEM CRÍTICA DAS EMISSÕES VEICULARES AEA São Paulo
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto
Leia maisCETREL NO BRASIL CERTIFICADOS
CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM MEIO AMBIENTE Monitoramento da Qualidade do Ar da Grande Vitória ATMOSFERA
PÓS GRADUAÇÃO EM MEIO AMBIENTE Monitoramento da Qualidade do Ar da Grande Vitória ATMOSFERA 1 Composição do ar seco s não poluído no Hemisfério Norte Componente % em volume Nitrogênio 78,0900 Oxigênio
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO EFEITO DO MURO DA RAIA OLÍMPICA SOBRE A QUALIDADE DO AR NA USP
PARECER PRELIMINAR RAIA OLÍMPICA 2017 01_V2 ANÁLISE PRELIMINAR DO EFEITO DO MURO DA RAIA OLÍMPICA SOBRE A QUALIDADE DO AR NA USP Fábio Cardinale Branco Gabriel Murgel Branco São Paulo, Maio de 2017 Atenção:
Leia maisBRASIL. 1. Introdução:
BRASIL BRASIL 1. Introdução: O Brasil tem a regulamentação de emissões de veículos leves baseada nos procedimentos americanos e a de veículos pesados e motocicletas baseada em procedimentos europeus e
Leia maiso TRANSPORTE DO S02 NA CIDADE UNIVERSITARIA.
885 o TRANSPORTE DO S02 NA CIDADE UNIVERSITARIA. Maria de Fátima Andrade* e Celso Orsini# *Departamento de Ciências Atmosféricas - Caixa Postal 9638, CEP 01050 #Grupo de Estudos de Poluição do Ar - Instituto
Leia maisQuímica Orgânica Ambiental
Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO
Leia maisPoluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF
Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade
Leia maisAnalise das emissões do biodiesel em motores diesel utilizando o Smoke Meter.
Analise das emissões do biodiesel em motores diesel utilizando o Smoke Meter. Marcelle Fernandes Santos 1 ; Marcelo Lima Alves 2. 1 Inmetro, Curso Técnico em Metrologia, Duque de Caxias, Brasil, mfernandes-petrobras@inmetro.gov
Leia maisTRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO.
TRANSPORTE DE MATERIAL PARTICULADO DE QUEIMADAS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO: UM ESTUDO DE CASO. Marcio G. L. Oliveira 1, R. S. Silva Júnior 1, M. F. Andrade 1, E. D. Freitas 1, E. Landulfo
Leia maisMENSURAÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFERICOS DE ORIGEM VEICULAR NA CIDADE DE NATAL
MENSURAÇÃO DAS EMISSÕES DE POLUENTES ATMOSFERICOS DE ORIGEM VEICULAR NA CIDADE DE NATAL Aline Gomes Ferreira 1, Jean Leite Tavares 2 1 Graduanda de licenciatura em geografia e bolsista PIBIC IFRN. e-mail:
Leia maisEstudo do Impacto do Material Particulado e Black Carbon, na Incidência de Doenças do Aparelho Respiratório em São Paulo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS JANNE CHU Estudo do Impacto do Material Particulado e Black Carbon, na Incidência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de
Leia maisO APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 O APERFEIÇOAMENTO DAS ESTIMATIVAS DAS EMISSÕES VEICULARES NO ESTADO DE SÃO PAULO, NO PERÍODO DE 2008 A 2013 Cristiane Dias 1 ; Marcelo
Leia maisDepartamento de Física Aplicada
São Paulo, 8 de Maio de 2019 Prof. Rosangela Itri, Chefe de Departamento, FAP-IF-USP REF: Sobre os novos claros Em atenção ao que foi discutido no departamento, encaminho em anexo uma proposta para fundamentar
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10 EM ESPÍRITO SANTO DO PINHAL - SP
You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor CONCENTRAÇÃO DE MATERIAL PARTICULADO INALÁVEL MP10
Leia maisClimatologia de Cubatão
Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:
Leia maisSIMPÓSIO TRÓLEBUS 22 DE MARÇO DE 2011 INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO
SIMPÓSIO TRÓLEBUS 22 DE MARÇO DE 2011 INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO PROJETO, GERENCIAMENTO E EXECUÇÃO Eletrificação do Corredor de Ônibus ABD Eng. Roberto Bartolomeu Berkes RETOMADA DO SISTEMA TRÓLEBUS
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP
CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP T. T. COMIN 1, S. A. POZZA 2, J. R. COURY 2 1 Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisComposição do aerossol atmosférico na Amazônia com influência antropogênica: Estudo de caso no experimento GoAmazon
Universidade de São Paulo Instituto de Física Composição do aerossol atmosférico na Amazônia com influência antropogênica: Estudo de caso no experimento GoAmazon André Araújo Bürger Orientador: Prof. Dr.
Leia maisIdentificação de fontes de partículas finas na atmosfera urbana de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas Identificação de fontes de partículas finas na atmosfera urbana de São Paulo Dissertação
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO - AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL PERÍODO -
FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA TÓPICOS ESPECIAIS EM SANEAMENTO - AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL PERÍODO - CÓDIGO PV066M CURSO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil CARGA HORÁRIA 60 h/a CRÉDITOS
Leia maisHIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO
HIDROCARBONETOS VOLÁTEIS PRECURSORES DO OZÔNIO: ESTUDO DE CASO NA CIDADE DE SÃO PAULO Pamela A. DOMINUTTI1, Thiago NOGUEIRA1, Maria de Fátima ANDRADE, Adalgiza FORNARO1. 1 Departamento de Ciências Atmosféricas,
Leia maisESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO
ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR RESÍDUOS PERIGOSOS NO BAIRRO MANSÕES SANTO ANTÔNIO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SÃO PAULO 2005 PARTICIPANTES DOS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO Coordenação: Alexandre Pessôa da Silva Diretor
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisCLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS
CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS CLEANER AIR FOR ALL AR LIMPO PARA TODOS Todos os anos, mais de 400 000 pessoas na UE morrem prematuramente devido às consequências da poluição atmosférica, mais
Leia maisRelatório da Qualidade do Ar
Relatório da Qualidade do Ar MCA -115/2015 Dezembro / 2015 Estudo da Dispersão Atmosférica Óxidos de Nitrogênio - NOx Monóxido de Carbono - CO UTE PORTO DE SERGIPE I GENPOWER PARTICIPAÇÕES S.A Barra dos
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) A Questão Ambiental
A Questão Ambiental A Questão Ambiental 1. (UNESP) Desde 1957 o mar de Aral, localizado entre o Cazaquistão e o Uzbequistão, teve uma redução de 50% de área e de mais 66% de volume, em boa parte por causa
Leia maisDEPOSIÇÃO DE ENXOFRE ATMOSFÉRICO EM SANTA MARIA-RS 1
DEPOSIÇÃO DE ENXOFRE ATMOSFÉRICO EM SANTA MARIA-RS 1 GUBIANI, Elci 2 ; TIECHER, Tales 3 ; RHEINHEIMER, Danilo dos Santos 4 ; BENDER, Marcos Antônio 2 ; PICCIN, Rogério 2 ; BELLINASO, Roque Júnior Sartori
Leia maisANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE O TAMANHO DA FROTA DE ÔNIBUS DE TRANSPORTE PÚBLICO E OS ÍNDICES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA ENTRE 2000 E 2001 EM FORTALEZA-CE
1 ANÁLISE DE CORRELAÇÃO ENTRE O TAMANHO DA FROTA DE ÔNIBUS DE TRANSPORTE PÚBLICO E OS ÍNDICES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA ENTRE 2000 E 2001 EM FORTALEZA-CE Alan RIPOLL ALVES 1 Cláudia Maria PINTO DA COSTA
Leia maisUM ESTUDO SOBRE O ÍNDICE DE POLUIÇÃO NO AR SÃO PAULO X PEQUIM POR MEIO DA MODELAGEM MATEMÁTICA
Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UM ESTUDO SOBRE O ÍNDICE DE POLUIÇÃO NO AR SÃO PAULO X PEQUIM POR MEIO DA MODELAGEM MATEMÁTICA Vitória Moraes Zonfrilli Universidade
Leia maisPADRÕES DA QUALIDADE DO AR NO BRASIL. Mauricy Kawano Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GMAS) do Sistema FIEP
PADRÕES DA QUALIDADE DO AR NO BRASIL Mauricy Kawano Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GMAS) do Sistema FIEP Indor Air Quality Outdoor Fontes fixas Caract. Poluente Fontes móveis Fontes naturais
Leia maisUSO DE DADOS DE TRÁFEGO MODELADOS PARA ESTIMATIVA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL
USO DE DADOS DE TRÁFEGO MODELADOS PARA ESTIMATIVA DA POLUIÇÃO VEICULAR NA CIDADE DE SÃO PAULO, BRASIL Giovana Iara Ferreira Moser Toledo 1 Adelaide Cassia Nardocci 1 RESUMO O município de São Paulo tem
Leia maisImpacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto. H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego
Impacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego MODELAÇÃO DA ALTERAÇÃO CLIMÁTICA clicurb metodologia MODELAÇÃO METEORLÓGICA
Leia maisLEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS
LEGISLAÇÃO SOBRE O CONTROLE DE POLUIÇÃO CAUSADA POR MOTOCICLETAS ILIDIA DA ASCENÇÃO GARRIDO MARTINS JURAS Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisSuani Coelho. Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Brasília, 25 de abril de 2006
Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de abril de 2006 Por que biocombustíveis? Por que etanol de cana de açúcar? As
Leia mais