Previsão e avaliação de impactes no Ar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Previsão e avaliação de impactes no Ar"

Transcrição

1 Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal, ou para propriedades materiais, ou que possa interferir com a qualidade de vida ou actividades económicas.

2 Alterações climáticas Causas principais dióxido de carbono (CO2) proveniente do processo de utilização da energia, dos transportes, dos processosindustriais e da desflorestação; metano (CH4) proveniente do processo de producao e utilizacao da energia, de determinadas formas de actividade agricola e de aterros; oxido nitroso (N 2 O) proveniente de solos fertilizados, da queima da biomassa e de combustiveis fosseis; hidrocarbonetos totalmente clorofluorados (CFC) provenientes das actividades industriais, da refrigeracao e de aerossois. Principais efeitos: subida do nivel do mar; aumento da ocorrencia de condicoes climaticas extremas, tais como inundacoes, tempestades e secas. Diminuição da camada de ozono Causas principais: hidrocarbonetos totalmente clorofluorados (CFC) e, em menor escala, hidrocarbonetos parcialmente clorofluorados (HCFC) provenientes da refrigeracao, producao de espumas expandidas, aerossois e solventes; brometo de metilo proveniente da fumigacao dos solos na agricultura e da queima da biomassa. Principais efeitos: cancro da pele; danos causados nos ecossistemas marinhos.

3 Acidificação Causas principais: dioxido de enxofre (SO2) e oxidos de azoto (NOx) provenientes da combustao de combustiveis fosseis; amoniaco (NH3) proveniente da agricultura. Principais efeitos: mortalidade de plantas e peixes provocada pela maior acidificacao do ambiente; danos causados nos materiais de construcao; poluentes tais como os metais pesados e os nitratos sao mais facilmente libertados para as aguas subterraneas. Qualidade do ar nas zonas urbanas

4 Estratégia legislativa da UE Qualidade do Ar na UE Padrões de Qualidade do Ar Emissões Fontes Móveis Emissões Fontes Fixas Qualidade de Produtos Directiva Quadro 96/62/CE Directivas Filhas: 1999/30/CE 2000/69/CE 2002/3/CE SO 2

5 NO x Partículas

6 Chumbo Benzeno CO

7 O 3 Impactes atmosféricos: Passos da avaliação 1. Indentificaçao dos impactes na qualidade do ar causados pelo projecto 2. Descrição das condições actuais de qualidade do ar e emissões 3. Previsão de impactes 4. Avaliação da significância dos impactes 5. Proposta de medidas de mitigação

8 Fontes de poluição atmosférica Combustão externa Carvão, fuel-oléo, gás natural, etc. Combustão interna Veículos, outros motores Resíduos sólidos Incineração, queimadas, etc. Perdas de evaporação Lavagem a seco, armazenamento de petróleo Indústria mineira Produção de asfalto, pedreiras, etc Fogos florestais Fontes de poeira fugitiva (e.g estradas não pavimentadas). Descrição da condição de referência Dados de redes de monitorização da qualidade do ar PM 10,O 3, SO 2, MO, NO 2, Chumbo Inventário de emissões da zona Sumário de dados meteorológicos chaves Altura da camada de mistura Frequência de inversões a menos de 500m Velocidade do vento Rosa de ventos por época do ano

9 Tabela de factores de emissão Previsão de impactes Balanço de massas Cálculo do total de emissões e comparação com inventério de emissões actuais Modelos caixa Modelos de dispersão

10 Classes de estabilidade atmosférica Curvas de dispersão

11 Mitigação Limitar queimadas abertas Licensas, alturas do dia/ano, distância a residências Limitação de erosão em solo nú Irrigação Estabilizantes químicos Para-ventos Vegetação Mitigação (2) Limitar poluição de estradas terra batida Pavimentar Tratamento com químicos de penetração Irrigação Controlo tráfico Limitar poeira fugitiva de aterros e lavragem Limitação de dispersão de pesticidas

12 Mitigação Combustíveis alternativos Controlo de emissões de motores Controlo de emissões de pontos focais

Funções da Atmosfera. pág Q

Funções da Atmosfera. pág Q A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km

Leia mais

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2 Curso de Especialização Aspectos Gerais sobre Qualidade do Ar Poluição do ar Aspectos Gerais Efeitos globais da poluição do ar Poluentes de efeito local Legislação Padrões de qualidade do ar Padrões de

Leia mais

AMBIENTE E SOCIEDADE

AMBIENTE E SOCIEDADE AMBIENTE E SOCIEDADE Problemas associados à poluição atmosférica Aumento do efeito de estufa devido às actividades humanas (transportes, indústria e produção de energia) que diariamente libertam para a

Leia mais

Grandes Problemas ambientais

Grandes Problemas ambientais Grandes Problemas ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A desflorestação; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos perigosos; A escassez

Leia mais

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)

QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados

Leia mais

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas

Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP Qualidade do ar Inventário das fontes de poluição Condições climáticas e geomorfológicas Monitoração da qualidade do ar Padrões de qualidade do ar Métodos de amostragem e analíticos Fontes móveis de emissão

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase não há vapor

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Impactos Ambientais Urbanos

Impactos Ambientais Urbanos Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre

Leia mais

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA O que é a Camada de Ozônio? A camada de Ozônio É uma camada formada pelo composto O 3 (gás s ozônio) na partes altas da atmosfera. Após s sua formação

Leia mais

Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas.

Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas. Acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populações humanas. Actualmente, as catástrofes naturais têm maior impacto na sociedade humana do

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

O que contribui para a alteração do ar atmosférico?

O que contribui para a alteração do ar atmosférico? O que contribui para a alteração do ar atmosférico? Emissões Fontes Naturais Fontes Antrópicas Transformações químicas Condições meteorológicas Fatores topográficos Fontes de Poluentes para a Atmosfera

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais

Equipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais

Equipa QUI605: Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês Carviçais Coordenadora: Doutora Lúcia Santos Supervisora: Doutora Alexandra Pinto Monitora: Doutora Vânia Oliveira 29 de Outubro de 2010 : Álvaro Soares, Ana Pinto, Ana Santos, Ana Carvalho, Cláudia Marques, Inês

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS

LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P2-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Identificar os principais poluentes atmosféricos; Identificar

Leia mais

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA

COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA POLUIÇÃO DO AR COMPOSIÇÃO ATMOSFÉRICA Gases Nitrogênio Oxigênio Vapor de água Argônio Dióxido de Carbono Neon Hélio Metano % em Volume 78.1% 21% varia de 0-4% 0.93% por volta de 0.3% abaixo dos 0.002%

Leia mais

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica

FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar

Leia mais

Professora Sikandra Silveira

Professora Sikandra Silveira De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 917 final 2013/0448 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à aceitação da alteração do Protocolo de 1999 à Convenção de 1979 sobre a poluição atmosférica

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA

QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA QUALIDADE AMBIENTAL MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS E A AGRICULTURA BRASILEIRA Profa. Dra. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem

Leia mais

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera

Leia mais

POLUIÇÃO DESFLORESTAÇÃO GUERRAS/ EXPLOSÕES EXPLORAÇÃO INTRODUÇÃO EXCESSIVA DOS DE ESPÉCIES RECURSOS NATURAIS EXÓTICAS

POLUIÇÃO DESFLORESTAÇÃO GUERRAS/ EXPLOSÕES EXPLORAÇÃO INTRODUÇÃO EXCESSIVA DOS DE ESPÉCIES RECURSOS NATURAIS EXÓTICAS CAUSAS NATURAIS ACÇÃO DO HOMEM SISMOS SECAS INCÊNDIOS VULCÕES INUNDAÇÕES TEMPESTADES POLUIÇÃO DESFLORESTAÇÃO GUERRAS/ EXPLOSÕES EXPLORAÇÃO INTRODUÇÃO EXCESSIVA DOS DE ESPÉCIES RECURSOS NATURAIS EXÓTICAS

Leia mais

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA

QUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.

Leia mais

Inventários de emissões de gases de efeito estufa

Inventários de emissões de gases de efeito estufa Inventários de emissões de gases de efeito estufa Apresentação do Inventário Estadual de Emissões de Gases de Efeito Estufa Material preparado pela engenheira Bruna Patrícia de Oliveira Apresentação: João

Leia mais

Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros

Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros Tipos de sistemas em função das suas inter-relações com o meio Sistema fechado Sistema isolado Sistema

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico

Leia mais

Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)

Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Index (1990=100) Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (NIR 2014 emissões 2012) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão oficial

Leia mais

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais. CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo

Leia mais

A TERRA E SUA ATMOSFERA

A TERRA E SUA ATMOSFERA A TERRA E SUA ATMOSFERA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ahrens, C. D. Meteorology Today Trewartha & Horn An Introduction to Climate Varejão-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia Tamanho relativo dos planetas

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa

Leia mais

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade

Leia mais

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUDANÇAS CLIMÁTICAS O Clima está MUDANDO O que isto significa para VOCÊ? Qual a diferença entre tempo e clima? Tempo se refere à chuva, à temperatura,

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira Ciências Naturais 8º Ano Ano lectivo 2008/2009 Ficha de Avaliação Nome: Nº Turma Professora: Enc. Educ.

Escola Evaristo Nogueira Ciências Naturais 8º Ano Ano lectivo 2008/2009 Ficha de Avaliação Nome: Nº Turma Professora: Enc. Educ. Escola Evaristo Nogueira Ciências Naturais 8º Ano Ano lectivo 2008/2009 Ficha de Avaliação Nome: Nº Turma Professora: Enc. Educ.: Classificação: Lê atentamente as questões antes de as responderes. 1. As

Leia mais

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo do Fósforo

Leia mais

EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA As cidades cobrem menos de 1% da superfície terrestre, mas são desproporcionalmente responsáveis pelas alterações climáticas: actualmente, 50% da população mundial vive em cidades, consome 75% da energia

Leia mais

Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano. Hélder Giroto Paiva - EPL

Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano. Hélder Giroto Paiva - EPL Recursos naturais: utilização e consequências Hélder Giroto Paiva - EPL O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria

Leia mais

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0.

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] N 2 78% O 2 21% CO 2 0.034% (0.3-0.4%/a) Ar 0.93% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH 4 1.6 Kr 1.1 N 2 O 0.3 H 2 0.5 CO 0.2 Xe 0.09 O 3 Variável Material Part : Variável

Leia mais

Impacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto. H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego

Impacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto. H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego Impacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego MODELAÇÃO DA ALTERAÇÃO CLIMÁTICA clicurb metodologia MODELAÇÃO METEORLÓGICA

Leia mais

Unidade 8. A Dinâmica da Atmosfera

Unidade 8. A Dinâmica da Atmosfera Unidade 8 A Dinâmica da Atmosfera O Clima Clima: Características predominantes da atmosfera em uma região ao longo do tempo. Para definir o clima de uma região, são necessários aprox. 30 anos de coleta

Leia mais

População, Recursos e Ambiente

População, Recursos e Ambiente Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha

Leia mais

Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo

Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Lição n.º 74 Sumário: Impacto ambiental da indústria petroquímica. COMPETÊNCIAS A PROMOVER ESTRATÉGIAS

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico II: Problemas ambientais Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Poluição atmosférica Poluição Atmosférica

Leia mais

Capítulo 5 Chuva Ácida

Capítulo 5 Chuva Ácida Capítulo 5 Chuva Ácida Conceito Chuva ácida forma-se quando óxidos de enxofre e nitrogênio se combinam com o vapor d água da atmosfera gerando os ácidos sulfúrico e nítrico, que podem ser conduzidos pelas

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

TIS. Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura

TIS. Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura Papel do Azoto e dos micro organismos na Agricultura 1 O Azoto O azoto ou nitrogénio, de símbolo químico N, encontramo-lo no estado gasoso e constitui cerca de 78 % do ar da atmosfera terrestre. É um gás

Leia mais

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC

BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso

Leia mais

Exercícios de Biologia

Exercícios de Biologia Colégio Júlio Dinis Biologia 12º ano Colégio Júlio Dinis Exercícios de Biologia BOM TRABALHO GRUPO I 1. Os recursos podem ser classificados em perpétuos, renováveis e não renováveis: Os recursos não renováveis

Leia mais

Anexo A. Gases de Efeito de Estufa

Anexo A. Gases de Efeito de Estufa Anexo A Gases de Efeito de Estufa APÊNDICE 1: DADOS DA ACTIVIDADE DA CONSTRUÇÃO DO PORTO Actividade do Valor Tipo de Unidade Fonte Notas / conjecturas Projecto Ano 1 Ano 2 Ano 3 Combustível Transporte

Leia mais

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário

Escola Estadual Professor... Disciplina: Química. Tema: Catalisadores automoivos. São Paulo Sumário Escola Estadual Professor... Disciplina: Química Tema: Catalisadores automoivos São Paulo 2014 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é o catalisador? 4 2.1 Do que é feito o catalisador? Como é construído? 4

Leia mais

Química Ambiental. Professor: Hugo Cesário. Química Ambiental Atmosfera terrestre. Impactos nos solos, Impactos nas águas.

Química Ambiental. Professor: Hugo Cesário. Química Ambiental Atmosfera terrestre. Impactos nos solos, Impactos nas águas. Química Ambiental Professor: Hugo Cesário Química Ambiental Atmosfera terrestre. Impactos nos solos, Impactos nas águas. Química Ambiental I Atmosfera terrestre Troposfera: Chuva ácida, efeito estufa,

Leia mais

Aula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique

Aula 1. 3º)A biodiversidade inclui componentes físicos do ambiente como minerais, agua ar? Justifique Aula 1 1º) Conceitue meio ambiente É tudo que tem a ver com o ser ou com um grupo de seres vivos. É o conjunto de fatores, sociais e culturais que envolvem um individuo e com os quais ele interage. 2º)

Leia mais

Entre os vários tipos de poluição que existe, a poluição atmosférica é aquela que tem vindo a aumentar, apresentando várias consequências negativas.

Entre os vários tipos de poluição que existe, a poluição atmosférica é aquela que tem vindo a aumentar, apresentando várias consequências negativas. Introdução Neste trabalho pretendo falar sobre o meio envolvente do homem no dia a dia,como por exemplo: os recursos naturais, poluição, resíduos urbanos, desenvolvimento sustentável, entre muitos outros.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Química APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Luísa Neves, 12ºCT de abril de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos de segurança

Leia mais

A maximização do uso de combustíveis alternativos

A maximização do uso de combustíveis alternativos - São Paulo/SP A maximização do uso de combustíveis alternativos Estratégia de sobrevivência em fortes crises Tiago Couto Densit do Brasil Ltda Luiz Felipe de Pinho Dynamis Engenharia e Comércio Ltda Realização

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO

INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO INTRODUÇÃO AO MANUAL DE TRABALHO I. Iniciando Os gases tratados nas Diretrizes são os gases de efeito estufa diretos: dióxido de carbono (CO 2 ), metano (CH 4 ) e óxido nitroso (N 2 O), os gases de efeito

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

Fonte de contaminação e poluentes Poluição ar/solo/água

Fonte de contaminação e poluentes Poluição ar/solo/água Fonte de contaminação e poluentes Poluição ar/solo/água Fabricio Gomes Gonçalves Glossário... 1) Área contaminada (AC) Área onde há comprovadamente poluição causada por quaisquer substâncias ou resíduos

Leia mais

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA CAMADA DE OZÔNIO (I) A camada

Leia mais

ciclo da água ciclo hidrológico

ciclo da água ciclo hidrológico Ciclo Hidrológico A água e seu ciclo A água da Terra - que constitui a hidrosfera - distribui-se por três reservatórios principais: os oceanos, os continentes e a atmosfera, entre os quais existe uma

Leia mais

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO

Leia mais

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aulas 13 Energia e Meio Ambiente: Os Fatos Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 36 Energia e Meio Ambiente O meio ambiente no qual vivemos

Leia mais

Iniciativa Global para o. Metano

Iniciativa Global para o. Metano Iniciativa Global para o Aproveitando o Sucesso da Parceria Metano para Mercados (M2M) Chris Godlove U.S. Environmental Protection Agency Landfill Methane Outreach Program Metano Visão Geral Panorama do

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino

Unidade I ECOLOGIA. Profa. Dra. Fabiana Fermino Unidade I ECOLOGIA Profa. Dra. Fabiana Fermino Ecologia Mudança climática no passado. Efeito estufa natural. Fonte: Miller Jr, G.T.2006 Os últimos 900 mil anos Longos períodos de resfriamento global e

Leia mais

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular

Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular Respostas dos Problemas 1- Respostas: C-A-B-C-B-C Conceitos relacionados: fotossíntese e respiração celular 2- No processo de fabricação do pão é utilizado o mesmo fungo (Saccharomyces Cerevisae) que é

Leia mais

TD DE QUIMICA - Profa. Nadia Data: / / Aluno

TD DE QUIMICA - Profa. Nadia Data: / / Aluno TD DE QUIMICA - Profa. Nadia Data: / / Aluno 01. O efeito estufa, segundo as teorias mais aceitas pela comunidade científica, vem contribuindo para a elevação média das temperaturas no planeta. Esse fenômeno

Leia mais

COMBUSTÍVEIS. Diesel

COMBUSTÍVEIS. Diesel COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

Gás natural: a sua utilização na geração de energia elétrica no Brasil

Gás natural: a sua utilização na geração de energia elétrica no Brasil Gás natural: a sua utilização na geração de energia elétrica no Brasil Inácio Moraes da Silva* Resumo Este trabalho mostra a importância do gás natural na produção de energia elétrica, fazendo um balanço

Leia mais

A Engenharia do Ambiente Portuguesa Que Futuro? Fernando Santana

A Engenharia do Ambiente Portuguesa Que Futuro? Fernando Santana A Engenharia do Ambiente Portuguesa Que Futuro? Fernando Santana Engenharia do Ambiente Engenharia que estuda os problemas do ambiente de forma integrada, nas suas dimensões ecológica, social, económica

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

O SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física

O SISTEMA CLIMA URBANO. Uma visão geográfica. Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física O SISTEMA CLIMA URBANO Uma visão geográfica Júlio Barboza Chiquetto pós-graduando em geografia física Introdução Apropriação da natureza pelo homem através dos tempos Modificação do quadro natural dos

Leia mais

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS

ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a

Leia mais

PROFº. SÉRGIO RICARDO CHUVA ÁCIDA

PROFº. SÉRGIO RICARDO CHUVA ÁCIDA PROFº. SÉRGIO RICARDO CHUVA ÁCIDA A Chuva Ácida A medida da acidez da chuva é feita na escala de ph: quanto menor o ph, maior a sua acidez. O ph é igual a sete (7) para material neutro. Veja abaixo, alguns

Leia mais

Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio QUÍMICA AMBIENTAL

Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio QUÍMICA AMBIENTAL Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio QUÍMICA AMBIENTAL COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Combustível: material cuja queima é utilizada para produzir calor, energia ou luz. Características: disponibilidade,

Leia mais

RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS. Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00

RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS. Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00 RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00 Unidade 1 Introdução e conceitos fundamentais O que são recursos

Leia mais

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão

Formulário Único SIRAPA. Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR. Emissões de Combustão Formulário Único SIRAPA Manual de Apoio ao Preenchimento do Formulário PRTR Emissões de Combustão Determinação de emissões ar por fatores de emissão Agência Portuguesa do Ambiente maio de 2015 1/16 Índice

Leia mais

A Floresta e o Protocolo de Quioto

A Floresta e o Protocolo de Quioto A Floresta e o Protocolo de Quioto Paulo Canaveira Acção de Formação A Floresta Nacional: Mitos e Realidades CENJOR, 26 de Maio de 2006 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel

Leia mais

A economia do hidrogénio Uma visão sucinta

A economia do hidrogénio Uma visão sucinta A economia do hidrogénio Uma visão sucinta Rui Vilela Mendes (UTL e CMAF) 5/22/2005 Menu 1 O panorama energético 2 O ambiente e os combustíveis fósseis 3 Qual é o problema? Haverá um problema? 4 O papel

Leia mais

PRINCIPAIS POLUENTES DO AR. CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3

PRINCIPAIS POLUENTES DO AR. CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3 PRINCIPAIS POLUENTES DO AR CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3 DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FONTES respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas; queima de combustíveis

Leia mais

Física da poluição do ar

Física da poluição do ar Física da poluição do ar Professor Henrique Barbosa Grupo: Leonardo Bertelli Diego Mattos Guilherme Bergamin Nicolas de Carlos Fontes de poluição atmosférica Diagramação Fontes de poluição Fontes especificas

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011]

Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011] Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa [Ipojucatur Transportes e Turismo Ltda] [2011] INVENTÁRIO: X Completo INVENTÁRIO VERIFICADO POR: X Terceira parte Data: 24/11/2012 Preparador de Relatório:

Leia mais

Aula 5 Recursos Minerais

Aula 5 Recursos Minerais Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico II: Problemas ambientais e Tecnologias de Tratamento Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição atmosférica Fontes

Leia mais

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura

Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas

Leia mais