ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio

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1 ANEXO II Estudo sobre a questão o ozônio Avaliação da relação da concentração de ozônio monitorada na estação IPEN-USP da CETESB com o funcionamento dos dois aceleradores de elétrons (job 37 e 188) e o irradiador multipropósito no período março abril de maio de 28 e no mês de Agosto de 21. Para verificar se existe uma correlação entre as concentrações de ozônio medidas na estação de monitoramento da CETESB e o funcionamento dos aceleradores de elétrons e do irradiador multipropósito, foi realizado um estudo comparativo para dois periodos: entre os meses de março e maio de 28, onde apenas um dos aceleradores tinha informações suficientes para tal estudo (Figuras 8 e 9) e para o mês de agosto de 21, onde as 3 prováveis fontes forneceram dados para este estudo (Figuras 1 a 14). As Figuras a seguir apresentam as médias horárias da concentração de ozônio obtidas na estação de monitoramento da qualidade do Ar IPEN-USP da CETESB, localizada dentro do ipen, em função dos momentos de funcionamento do acelerador de elétrons, onde é possível observar periodos onde existe funcionamento do acelerador. Os pontos em vermelho apresentados em todos os gráficos correspondem aos dias de funcionamento do acelerador. A Figura 8 apresenta o periodo de 3 meses (março a maio de 28) e a Figura 9 apresenta a primeira quinzena de março. Observa-se que nos dias 6, 7 e 1 o acelerador funcionou e as concentrações observadas estão relativamente altas, no entanto, nos dias 8 e 9, onde o acelerador não funcionou e as concentrações também se mostraram elevadas, sendo que no dia 8 chegou a apresentar uma concentração mais elevada que nos demais dias e não teve funcionamento do acelerador. Como nesta quinzena, nas demais também se observa varios indicativos de que não existe correlação entre as concentrações observadas na estação de monitoramento e o funcionamento dos aceleradores. Outro indicativo está nos dias 12, 13 e 14, onde teve o funcionamento do acelerador e as concentrações de ozônio estão baixas. Caso houvesse uma contribuição nas concentrações de ozônio, esta teria sido elevada nestes dias e, ao contrario, se mostrou mais baixa que o usual, mostrando que o funcionamento do acelerador não influencia nas concentrações de ozônio na area da estação IPEN-USP. Anexo II 1 de7

2 Anexo II 2 de7 O3 (ppb) 4 Mar 8 6 Mar 8 8 Mar 8 11 Mar 8 13 Mar 8 15 Mar 8 18 Mar 8 21 Mar 8 23 Mar 8 26 Mar 8 28 Mar 8 3 Mar 8 1 Apr 8 4 Apr 8 6 Apr 8 9 Apr 8 11 Apr 8 13 Apr 8 2 Apr 8 22 Apr 8 24 Apr 8 27 Apr 8 29 Apr 8 1 May 8 3 May 8 5 May 8 8 May 8 1 May 8 12 May 8 14 May 8 18 May 8 2 May 8 23 May 8 25 May 8 27 May 8 29 May 8 31 May 8 Figura 8. Série temporal das médias horárias de ozônio (ppb) na estação ETESB - Ipen/USP. Em vermelho os dias de funcionamento do acelerador de elétrons.

3 Figura 9 - Concentração de ozônio medido na estação CETESB - Ipen/USP na primeira quinzena de março de 28. Em vermelho os dias de funcionamento do acelerador de elétrons ipen Para realizar um teste mais minucioso, foi escolhido um novo periodo recente (Agosto de 21) onde temos as informações das 3 supostas fontes contribuidoras de ozônio: os aceleradores Job 37 e 188 e o irradiador multipropósito. Na Figura 1 está mostrado todo o mês de agosto com as concentrações de ozônio e as supostas fontes com os parâmetros de potencia, que seria o parâmetro correlacionado com a emissão do ozônio. Nas Figuras 11, 12, 13 e 14, estão apresentados 7 dias deste mês separadamente para um estudo mais detalhado. Podemos observar na Figura 1 que a primeira quinzena do mês de agosto apresentou concentrações mais baixas que a segunda quinzena e as prováveis fontes de ozônio funcionaram de maneira semelhante neste periodo. Nas Figuras 11, 12, 13 e 14 pode-se observar mais detalhadamente. Anexo II 3 de7

4 /8/1 4/8/1 7/8/1 1/8/1 13/8/1 16/8/1 19/8/1 22/8/1 25/8/1 28/8/1 31/8/1 O3 (ug/m³) acelerador job 37 acelerador job 188 irradiador multiproposito Figura 1 Serie temporal do ozônio medido na Estação de monitoramento da CETESB IPEN-USP (azul), potencia a cada funcionamento do acelerador Job 37 (vermelho), Job 188 (rosa) e do irradiador multipropósito (verde). Na semana de 2 a 9 de agosto (Figura 11), observamos dois episodios relevantes para esta análise. O primeiro no dia 3 onde o acelerador JOB 37, mas potente que o 188, funcionou bastante e não foi observado aumento nas concentrações de ozônio e o segundo no dia 6 de agosto, o irradiador multipropósito apresentou um evento onde funcionou por longo tempo e com uma condição alta de formar ozônio e não foi observado um aumento nas concentrações de ozônio, apresentando na verdade uma concentração muito baixa. Considerando que, em relação aos demais aceleradores, este irradiador se encontra mais próximo da estação que é a condição de visualizar se existe uma fonte real de ozônio para a atmosfera, que estaria sendo medida pela estação IPEN-USP. Este episodio é um excelente teste desta hipótese, pois não só o ozônio estava extremamente baixo neste dia como também no dia seguinte (sábado - 7/8), onde não houve nenhuma atividade das prováveis fontes, porém as concentrações de ozônio aumentaram consideravelmente (>%), mostrando mais uma vez que os processos relacionados ao ozônio não tem correlação com as supostas fontes. Anexo II 4 de7

5 /8/1 3/8/1 4/8/1 5/8/1 6/8/1 7/8/1 8/8/1 9/8/1 O3 (ug/m³) acelerador job 37 acelerador job 188 irradiador multiproposito Figura 11 Serie temporal, de 2 a 9 de agosto, do ozônio medido na Estação de monitoramento da CETESB IPEN-USP (azul), potencia a cada funcionamento do acelerador Job 37 (vermelho), Job 188 (rosa) e do irradiador multipropósito (verde) /8/1 1/8/1 11/8/1 12/8/1 13/8/1 14/8/1 15/8/1 16/8/1 O3 (ug/m³) acelerador job 37 acelerador job 188 irradiador multiproposito Figura 12 Serie temporal, de 9 a 16 de agosto, do ozônio medido na Estação de monitoramento da CETESB IPEN-USP (azul), potencia a cada funcionamento do acelerador Job 37 (vermelho), Job 188 (rosa) e do irradiador multipropósito (verde) Anexo II 5 de7

6 Na Figura 12 pode-se observar outro episodio no dia 11 com o funcionamento das 3 prováveis fontes e a baixa concentração de ozônio, reforçando a ideia de não correlação entre as concentrações de ozônio e o funcionamento dos aceleradores e do irradiador multipropósito. No final de semana de 21 e 22 de agosto, onde não teve atividade no ipen (Figura 13) também é possível ver que as concentrações de ozônio foram mais altas que as observadas durante a semana, onde teve atividade das supostas fontes. No dia 18 apenas um dos aceleradores funcionou e a concentração do ozônio foi maior que no dia anterior, onde os dois acelerador (Job 37) e irradiador funcionaram /8/1 17/8/1 18/8/1 19/8/1 2/8/1 21/8/1 22/8/1 23/8/1 O3 (ug/m³) acelerador job 37 acelerador job 188 irradiador multiproposito Figura 13 Serie temporal, de 16 a 23 de agosto, do ozônio medido na Estação de monitoramento da CETESB IPEN-USP (azul), potencia a cada funcionamento do acelerador Job 37 (vermelho), Job 188 (rosa) e do irradiador multipropósito (verde) Anexo II 6 de7

7 /8/1 24/8/1 25/8/1 26/8/1 27/8/1 28/8/1 29/8/1 3/8/1 O3 (ug/m³) acelerador job 37 acelerador job 188 irradiador multiproposito Figura 14 Serie temporal, de 23 a 3 de agosto, do ozônio medido na Estação de monitoramento da CETESB IPEN-USP (azul), potencia a cada funcionamento do acelerador Job 37 (vermelho), Job 188 (rosa) e do irradiador multipropósito (verde). Assim como nos demais exemplos, na Figura 14 também podemos observar que as concentrações de ozônio seguem um padrão independente das atividades dos aceleradores e do irradiador. No dia 27, onde teve a maior atividade destas instalações, a concentração do ozônio foi menor que no dia anterior e posterior. E no final de semana as concentrações se apresentaram altas mesmo sem nenhuma atividade no ipen. Apos todas estas análises, concluímos que não existe correlação entre as concentrações observadas na estação de monitoramento IPEN-USP da CETESB e o funcionamento dos aceleradores de elétrons e o irradiador multipropósito. Anexo II 7 de7

ANEXO NORMA CETESB N 6.410/1998

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