ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE
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- Cristiana Quintão Veiga
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1 ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE Nas fig. 1-A e 1-B indica-se a localização das Unidades Industriais de maior dimensão bem como a das unidades de produção de carvão vegetal (a maior parte delas fora de uso), concentradas a norte e nordeste do empreendimento (Ameal e Ramalhal). Casal do Calhariz Figura 1A - Unidades Industriais a norte do empreendimento Figura 1B - Unidades industriais a sul do empreendimento
2 QUALIDADE DO AR NA REGIÃO -LVT No que respeita a dados de qualidade do ar específicos para a zona do PP, encontra-se apenas alguma informação pouco sistematizada, dispersa em vários estudos. Indicandose seguidamente alguns dos resultados obtidos nos estudos consultados: A - Na alocação das emissões por concelho efectuada no âmbito do Inventário de Emissões da RLVT de , publicado em 2006, distinguiram-se três tipos de fontes - lineares, pontuais e em área. Verificando-se que, para os concelhos da Região Oeste, Torres Vedras, sendo o segundo concelho com maior área, apresenta entre os treze concelhos, os valores de emissões de poluentes atmosféricos, constantes no quadro seguinte. Quadro 6 - Caracterização das Emissões Atmosféricas de diferentes poluentes em Torres Vedras e na Região Oeste EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TIPO DE POLUENTE ATMOSFÉRICO VALOR DE EMISSÃO NO CONCELHO DE TV SO 2 1,5 ton/km 2 RELAÇÃO COMPARATIVA E VALORES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NOUTROS CONCELHOS DA REGIÃO LVT Torres Vedras é o quarto concelho com maiores emissões, igual às Caldas da Rainha. Os três concelhos com maiores emissões são Alenquer com 39,1 ton/km2, Peniche com 3.6 ton e Nazaré com 2,4 ton/km2 NOx 2,9 ton/km 2 TV ocupa o terceiro lugar com (igual a Mafra) Os dois concelhos com maiores emissões são Alenquer com 12,2 ton/km 2 e Peniche com 4,1 ton/km 2 COV 1,7 ton/km 2 Os concelhos com maiores emissões deste poluente são Peniche com 3,3 ton/km 2 e Mafra e Nazaré com 1,8 ton/km 2 ; Torres Vedras vem logo a seguir. PM10 (*) 1,8 ton/km 2 (*) Torres Vedras é o concelho que apresenta maiores valores (*) Face à meteorologia e climatologia da região, bem como à sua localização geográfica, deveria ser estudada com mais pormenor a contribuição dos aerosois marinhos nos valores obtido neste parâmetro.
3 B - Na Lourinhã a CCDRLVT dispõe desde 1 de Dezembro de 2008, de uma estação automática pertencente à sua rede de medição da qualidade do ar, equipada com analisadores de NO/NO2, O3, SO2, PM10 e PM2,5. No entanto, só estão disponiveis dados relativos ao mês de Dezembro de 2008, o que poderá dar alguma informação meramente pontual duma situação de Inverno, mas não é suficiente para analisar a situação à luz da legislação nacional em vigôr (consultar C - No âmbito das actividades de caracterização da qualidade do ar da Agência Portuguesa do Ambiente, foi realizada em 2009, em nove locais no concelho, pelo terceiro ano consecutivo uma campanha de monitorização com recurso às duas Estações Móveis da APA, que decorreu entre 17 de Junho e 24 de Julho de A monitorização foi realizada em nove locais do concelho, cuja escolha foi da responsabilidade da Câmara Municipal, no ano de 2009, cujos resultados: Relativamente aos óxidos de azoto, não foram ultrapassados os valores limite estabelecidos para o parâmetro NO2, Quanto ao monóxido de carbono as médias obtidas foram muito baixas em qualquer dos locais de medição, Relativamente ao poluente dióxido de enxofre os valores obtidos foram baixos quando comparados com os valores de referência; No que diz respeito ao ozono não se registaram ultrapassagens ao limiar de protecção da saúde para períodos de 8 horas consecutivas (120 Ug/m3 a não exceder em mais de 25 dias por ano civil), Em relação às partículas em suspensão, PM10, constata-se que os valores mais elevados se verificaram em Santa Cruz sendo superior ao valor limite para protecção da saúde humana referido a períodos anuais (40 ug/m3). O valor limite para protecção da saúde humana referido a períodos de 24 horas (50 Ug/m3) também foi ultrapassado em Santa Cruz (neste parâmetro seria necessário averiguar da contribuição dos aerossóis marinhos para o valor encontrado) D - Da análise do relatório Avaliação preliminar da qualidade do ar em Portugal - SO2, NO2, NOx, PM10 e Pb, projecto desenvolvido em parceria entre a UNL/ FCT /DCEA e MAOT / DGA, foram selecionados os resultados dos locais mais próximos e/ou representativos da área em estudo - Santarém (áreas rurais de fundo).
4 Assim para os resultados de PM10 em obtiveram-se valores para um nível de exposição diário/anual para protecção da saúde humana de ]30 ug/m3;50 ug/m3] e ]14 ug/m3;40 ug/m3], respectivamente. No caso do NO2, para os resultados obtidos entre as duas campanhas em áreas rurais de fundo, usando tubos de difusão, verifica-se que no mapa de interpolação a área em estudo se situa no intervalo 4.1 a 8.0 ug/m3 (valor inferior ao Limiar Inferior de Avaliação(LIA): 100 ug/m3-valor horário e 26 ug/m3 -valor anual). Para o SO2 e nas mesmas condições a area em estudo está no intervalo 1.1 a 2.0 ug/m3 (valor inferior ao Limiar Inferior de Avaliação(LIA): 50 ug/m3-valor diario). EMISSÕES DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO Infra-estruturas Abrangidas Consideraram-se como sendo as principais fontes emissoras mais perto do empreendimento, a autoestrada A8, nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal (aqui com nó de acesso ao local em estudo e às vias N8 e N8-2) e Ramalhal/Campelos, pelo que se efectuou uma breve caracterização destas fontes. Metodologia Utilizada Para tal utilizaram-se os Factores de Emissão Ponderados - FEP, dos poluentes directamente associados ao tráfego rodoviário: - NOx (óxidos de azoto); - CO (monóxido de carbono); - COV (compostos orgânicos voláteis); - Particulas (PM), publicados no estudo de Barros, Fontes & Brás (2004), Comparação das Emissões do Tráfego Rodoviário por Análise dos Factores de Emissão. O cálculo destes FEP, foi efectuado utilizando a metodologia EMEP/CORINAIR, adoptada para seis categorias de veículos (fig 2) e para emissões a quente, considerando que o tráfego em análise é essencialmente composto por veículos em circulação, com condições térmicas já estáveis e para velocidades de 20km/h, 60 km/h e 100 km/h.
5 Neste estudo utilizaram-se os FEP calculados para a velocidade de 100 km/h. Figura 2 Factores de emissão ponderados para as diferentes categorias de veículos e gases, calculados em função da metodologia EMEP/Corinaire (Fonte: Barros, Fontes & Brás (2004), Comparação das Emissões do Tráfego Rodoviário por Análise dos Factores de Emissão) Para o cálculo dos veículos em circulação, foram utilizados os dados publicados pelo INIR, do ano de 2009, relativos ao Trafego Médio Diário (TMD) mensal na A8, nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos. Utilizou-se a informação publicada no Guidebook EMEP/Corinair de 2007, relativa ao total de veiculos em circulação em Portugal, para estimar o número e a tipologia de viaturas na A8. Quadro 1- Estimativa do número e a tipologia de viaturas na A8 Tipo de veículo % do total Lig. a gasolina (passageiros e mercadorias) 55,08 lig diesel (passageiros e mercadorias) 6,12 Pesados (passageiros e mercadorias) 22,88 Duas rodas 15,93 Total 100,00 Com o número de veículos em circulação, em 2009, nestes dois troços, calcularam-se as emissões dos vários poluentes para cada tipo de veículo, excepto os de duas rodas, pois estes constitem um elemento pouco significativo do tráfego em auto-estrada. Admitiu-se que a diferença do número de veículos em circulação no troço Torres Vedras Norte/Ramalhal (em maior número) e Ramalhal/Campelos (em menor número),
6 corresponde, em grande parte, aos veiculos em circulação na N8 e N-2, pelo que os cálculos relativos a este parâmetro, estimam as emissões associadas ao tráfego nestas duas vias. Em média, em 2009, nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal, Ramalhal Campelos e nas estradas N8 e N8-2, foram emitidas as quantidades de poluentes indicadas nos quadros seguintes, sendo os veículos ligeiros a gasolina os que mais emitem qualquer um dos poluentes. Quadro 2 - Estimativa das emissões poderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos em 1999 POLUENTE LIGEIROS GASOLINA LIGEIROS GASÓLEO PESADOS Nox (Kg/km) CO (Kg/km) COV (Kg/km) PM (Kg/km) Quadro 3 - Estimativa das emissões dos vários poluentes, nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos em 1999 Poluente Total Anual dos 2 troços (12 km) Nox (Kg) CO (Kg) COV (Kg) PM (Kg) Quadro 4 - Estimativa das emissões poderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo na N8 e N8-2 em 1999 Poluente Ligeiros Gasolina Ligeiros Gasóleo Pesados Nox (Kg/km) CO (Kg/km) COV (Kg/km) PM (Kg/km)
7 Quadro 5 - Estimativa das emissões dos vários poluentes, na N8 e N8-2 em 1999 Poluente Total Anual da Diferença dos 2 troços Nox (Kg) 1873 CO (Kg) 1235 COV (Kg) 4958 PM (Kg) 170 Evolução das Emissões na Zona sem o CTCC - Alternativa zero Comparando os dados de TMD mensal publicados pelo INIR, relativos a 2008 e 2009, nos troços em estudo da A8, verificou-se um acrescimo de trafego de 4.6% no troço Torres Vedras Norte/Ramalhal e 5.8% no troço Ramalhal/Campelos. Admitido que esta taxa de crescimento anual será constante até 2014 (considerado como o ano de inicio de exploração do empreendimento), nesse ano, sem implementação do projecto, as emissões, seriam as seguintes: Quadro 6 - Estimativa das emissões poderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos em 2014, sem projecto Poluente Ligeiros Gasolina Ligeiros Gasóleo Pesados Nox (Kg/km) CO (Kg/km) COV (Kg/km) PM (Kg/km) Quadro 7 - Estimativa das emissões dos vários poluentes, nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos em 2014, sem projecto Poluente Total Anual dos 2 troços (12 km) Nox (Kg) CO (Kg) COV (Kg) PM (Kg) 17674
8 Quadro 8 - Estimativa das emissões poderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo na N8 e N8-2 em 2014, sem projecto Poluente Ligeiros Gasolina Ligeiros Gasóleo Pesados Nox (Kg/km) CO (Kg/km) COV (Kg/km) PM (Kg/km) Quadro 9 - Estimativa das emissões dos vários poluentes, na N8 e N8-2 em 2014, sem projecto Poluente Total Anual da diferença 2 troços Nox (Kg) 2229 CO (Kg) 1268 COV (Kg) 5093 PM (Kg) 175 Portanto, sem empreendimento, o acréscimo das emissões, espectável em 2014, será, em média, de cerca 22 % para os vários poluentes. AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO PROJECTO SOBRE A QUALIDADE DO AR com o CTCC Com a implementação do projecto e admitindo que em 2014, o empreendimento estará a funcionar em pleno, efectuou-se uma estimativa do acréscimo de emissões associadas ao tráfego na A8, geradas pelo próprio empreendimento. Admitindo que o número de lugares de estacionamento corresponderá a uma taxa de ocupação de 100%, e será essencialmente constituida por veiculos ligeiros, estabeleceuse que o acréscimo de veículos em circulação em 2014 devido ao empreendimento, seria o equivalente a uma média de 3 passagens diárias desse número de veículos (assumindo que algumas passagens dos funcionários e utentes seriam de 4 vezes por dia e que outras que são de serviços e ocasionais seriam de 2 vezes por dia), o que corresponde a 1608 veículos/dia (253 lugares privados lugares publicos x 3). Assim, nesse ano, com empreendimento, as emissões devidas à A8, seriam as seguintes: Quadro 10 - Estimativa das emissões poderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo nos troços Torres Vedras Norte/Ramalhal/Campelos em 2014, com projecto Poluente Ligeiros Gasolina Ligeiros Gasóleo Pesados Nox (Kg/km) CO (Kg/km)
9 COV (Kg/km) PM (Kg/km) Quadro 11 - Estimativa das emissões ponderadas dos vários poluentes, por categoria de veículo na N8 e N8-2 em 2014, com projecto POLUENTE Ligeiros Gasolina Ligeiros Gasóleo Pesados Nox (Kg/km) CO (Kg/km) COV (Kg/km) PM (Kg/km) Quadro 12 - Estimativa das emissões dos vários poluentes, na N8 e N8-2 em 2014, com projecto POLUENTE Total Anual da diferença 2 troços Nox (Kg) 2287 CO (Kg) 1301 COV (Kg) 5224 PM (Kg) 179 Este cenário por excesso (uma vez que não será espectável uma ocupação de 100 % todo o ano), traduz-se num acréscimo de emissões, relativamente à alternativa zero, de cerca de 1.7% para os vários poluentes. Salienta-se que em empreendimentos turisticos este tipo, não há, regra geral, movimento representativo de veículos pesados e duas rodas, pelo que as emissões a eles associadas não foram consideradas neste cenário, mantendo-se os mesmos valores indicados na alternativa zero. Assim, poder-se-á dizer que o acréscimo dos poluentes associados ao tráfego rodoviário, devido ao acréscimo de veículos em circulação gerado pelo projecto, terá pouco significado em termos de alteração da qualidade do ar na área em estudo.
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