REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
|
|
- Paulo Salgado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Data Ref.ª I-17/94 Rev.
2 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 3/14 Índice 1. Nota introdutória Monitorização efetuada Análise dos poluentes monitorizados Análise relativa às normas da qualidade do ar Análise relativa à distribuição temporal nas diversas estações Conclusão... 14
3 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 1. Nota introdutória A Rede de Vigilância da Qualidade do Ar (RVQA) foi desenvolvida no âmbito do Programa de Monitorização da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (CTRSU) aprovado em 5 de novembro de 1997 pelo então Instituto dos Resíduos. O início da exploração da RVQA ocorreu em março de 1998, encontrando-se em pleno funcionamento desde junho de 1998, cerca de um ano antes da entrada em funcionamento da CTRSU. Pretende-se com este relatório atualizar o reporte de dados obtidos na rede incluindo a comparação com os valores regulamentados. 2. Monitorização efetuada A RVQA, efetua o controlo da qualidade do ar por intermédio de quatro estações de monitorização (EMs), geridas pela Valorsul, situadas na envolvente da CTRSU. A localização das estações encontra-se na figura 1. 4/14
4 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 5/14 A tabela 1 discrimina os parâmetros monitorizados por aquelas estações. Tabela 1: Poluentes monitorizados ao nível da RVQA Parâmetro EM1 S. Iria de Azóia EM2 S. João da Talha EM3 Bobadela EM4 Póvoa de S. Iria Dióxido de azoto - NO 2 Óxidos de azoto - NOx Dióxido de enxofre - SO 2 Partículas - PM1 1 Monóxido de carbono - CO Ozono - O 3 De acrescentar que é também efetuada uma monitorização das condições atmosféricas na EM1- Sta Iria de Azóia e na estação meteorológica principal, localizada dentro do perímetro industrial da CTRSU 2. A título de exemplo é apresentada na figura 2 uma das estações de monitorização. Trata-se da estação EM3 - Bobadela. Fig. 2 - Estação EM2 - S. João da Talha Os métodos associados à medição dos vários poluentes da RVQA, encontram-se na tabela 2. 1 PM1 partículas em suspensão suscetíveis de passar através de uma tomada de ar seletiva com uma eficiência de corte de 5% para um diâmetro aerodinâmico de 1 µm (artº 2º do Decreto-Lei nº 12/1, de 23 de setembro); 2 A estação meteorológica entrou em funcionamento em março de 1999 e mede os seguintes parâmetros: temperatura do ar, direção e velocidade do vento, radiação, pressão atmosférica, humidade relativa e precipitação; Por outro lado na EM1 - Sta. Iria de Azóia são monitorizados os parâmetros temperatura do ar e direção e velocidade do vento desde abril de 1998.
5 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 6/14 Tabela 2: Métodos de medição Parâmetro NO2 e NOx SO 2 PM1 CO O 3 Método Quimiluminescência Fluorescência pulsada com recurso a luz ultravioleta Absorção de radiação β Absorção de infravermelhos Absorção de ultravioletas De seguida apresentam-se os valores regulamentados tendo em conta o disposto no Decreto-Lei nº12/1, de 23 de setembro. Tabela 3: Valores regulamentados Parâmetro Limites 3 / limiares 4;5 Valor ( ) Limiar de alerta (medido em 3 horas consecutivas) NO 2 Valor limite horário (a não exceder mais de 18 vezes por ano) Valor limite anual Limiar de alerta (medido em 3 horas consecutivas) 5 SO 2 Valor limite horário (a não exceder mais de 24 vezes por ano) 35 Valor limite diário (a não exceder mais de 3 vezes por ano) 125 PM1 Valor limite diário (a não exceder mais de 35 vezes por ano) 5 Valor limite anual CO Valor limite diário das médias de 8 horas 1 O 3 Limiar de informação (média horária) 18 Limiar de alerta (média horária) 2 3. Análise dos poluentes monitorizados 3.1 Análise relativa às normas da qualidade do ar Ao longo do presente capítulo encontra-se a representação gráfica dos valores obtidos em comparação com os valores regulamentados. De anotar que, no geral, a informação disponibilizada tem por base um nível mínimo de 75% dos dados possíveis, e no caso das médias anuais 9%. 3 Valor limite - Nível fixado com base em conhecimentos científicos com o intuito de evitar, prevenir ou reduzir os efeitos nocivos na saúde humana e ou no ambiente, a atingir num prazo determinado e que, quando atingido, não deve ser excedido (artº 2 do Decreto-Lei nº12/1, de 23 de setembro) - aplicável a todos os poluentes monitorizados pela RVQA. 4 Limiar de alerta - Nível acima do qual uma exposição de curta duração apresenta riscos para a saúde humana da população em geral e a partir do qual devem ser adotadas medidas imediatas (artº 2 do Decreto-Lei nº12/1, de 23 de setembro) - aplicável ao SO 2, NO 2 e O 3. 5 Limiar de informação Nível acima do qual uma exposição de curta duração apresenta riscos para a saúde humana de grupos particularmente sensíveis da população e a partir do qual é necessária a divulgação imediata de informações adequadas (artº 2 do Decreto- Lei n.º 43/15, de 27 de março) - aplicável ao O 3.
6 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 7/ Máximo das médias horárias NO 2 Valor limite: (não exceder mais de 18 vezes por ano) jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Obs. Dado o volume de informação associada à variação horária optou-se por apresentar o máximo dos valores médios horários de cada dia. 35 Máximo de 3h consecutivas Limiar de alerta: jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Obs. Dado o volume de informação associada à variação de três horas optou-se por apresentar o máximo dos valores médios horários de cada dia. Legenda: EM1-Santa Iria de Azóia EM2-São João da Talha EM3-Bobadela EM4-Póvoa de Santa Iria Fig. 3 - Comparação entre os valores obtidos e os valores regulamentados do NO 2
7 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 8/ Máximo das médias horárias SO 2 Valor limite: 35 (não exceder mais de 24 vezes por ano) 1-jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Obs. Dado o volume de informação associada à variação horária optou-se por apresentar o máximo dos valores médios horários de cada dia. Máximo de 3h consecutivas 5 45 Limiar de alerta: jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Obs. Dado o volume de informação associada à variação de três horas optou-se por apresentar o máximo dos valores médios horários de cada dia. 125 Médias diárias Valor limite: 125 (não exceder mais de 3 vezes por ano) jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Legenda: EM1-Santa Iria de Azóia EM2-São João da Talha EM3-Bobadela EM4-Póvoa de Santa Iria Fig. 4 - Comparação entre os valores obtidos e os valores regulamentados do SO 2
8 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 9/14 Partículas - PM1 8 7 Médias diárias Valor limite: 5 (não exceder mais de 35 vezes por ano) jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Fig. 5 - Comparação entre os valores obtidos e os valores regulamentados de partículas Legenda: EM1-Santa Iria de Azóia EM2-São João da Talha EM3-Bobadela EM4-Póvoa de Santa Iria
9 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 1/14 CO Fig. 6 - Comparação entre os valores obtidos e os valores regulamentados do CO Ozono 2 2 Limiar de alerta: Limiar de informação: jan 21-jan 1-fev 1-mar 21-mar 1-abr 3-abr -mai 9-jun 29-jun 19-jul 8-ago 28-ago 17-set 7-out 27-out 16-nov 6-dez 26-dez Obs. Dado o volume de informação associada à variação horária optou-se por apresentar o máximo dos valores médios horários de cada dia. Fig. 7- Comparação entre os valores obtidos e os valores regulamentados do ozono Máximo das médias horárias Legenda: EM3-Bobadela EM4-Póvoa de Santa Iria
10 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 11/14 Observou-se uma ligeira diminuição das concentrações de NO 2 em 16 comparativamente a 15 (esta análise foi complementadas com os valores globais, pois nem todas as médias são apresentadas no gráfico por não disporem de 9% dos valores) e não se verificou nenhuma situação com teores superiores aos valores regulamentados. No caso das partículas, a média diária ultrapassou 5 g/nm 3 em 7 dias na EM1 Sta. Iria, 3 dias na EM2 - São João da Talha, 2 dias na EM3 Bobadela e 1 dia na EM4- Póvoa de Santa Iria. Porém, o limite regulamentado corresponde a 35 ultrapassagens num ano, pelo que não se verificou incumprimento legal. Importante notar que todas estas situações de picos nas médias diárias de partículas foram coincidentes com fenómenos de transporte de partículas naturais com origem em regiões áridas (massa de ar com origem no Norte de África) previstas e divulgadas pela Agência Portuguesa do Ambiente 6. Para o poluente Ozono, ocorreu uma ultrapassagem do limiar de informação no dia 16 de julho, na estação EM3 Bobadela e na EM4- Póvoa de Santa Iria e no dia 13 de agosto na EM4- Póvoa de Santa Iria tendo as mesmas sido reportadas à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo. Todos os restantes dados se encontram abaixo dos valores regulamentados, sendo que os valores de SO 2 se revelaram (de forma análoga a outros anos recentes) pouco expressivos. Não se detetaram influências do funcionamento da CTRSU na variação dos dados dos poluentes medidos na RVQA. 6 Excetua-se o caso de 13 de agosto com uma ocorrência de um valor médio diário de 62 g/nm3, na EM1, havendo, no entanto, registo de previsão de massas de ar com origem no Norte de África nos dias anteriores (de 9 a 12 de agosto).
11 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 12/ Análise relativa à distribuição temporal nas diversas estações Médias Mensais Início da fase de testes da CTRSU (Mai/99) 5 Início do funcionamento da CTRSU (Dez/99) SO Abr.98 Ago.98 Dez.98 Abr.99 Ago.99 Dez.99 Abr. Ago. Dez. Abr.1 Ago.1 Dez.1 Abr.2 Ago.2 Dez.2 Abr.3 Ago.3 Dez.3 Abr.4 Ago.4 Dez.4 Abr.5 Ago.5 Dez.5 abr-6 ago-6 dez-6 abr-7 ago-7 dez-7 abr-8 ago-8 dez-8 abr-9 ago-9 dez-9 abr-1 ago-1 dez-1 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 PM Abr.98 Ago.98 Dez.98 Abr.99 Ago.99 Dez.99 Abr. Ago. Dez. Abr.1 Ago.1 Dez.1 Abr.2 Ago.2 dez-2 Abr.3 Ago.3 Dez.3 Abr.4 Ago.4 Dez.4 Abr.5 Ago.5 Dez.5 abr-6 ago-6 dez-6 abr-7 ago-7 dez-7 abr-8 ago-8 dez-8 abr-9 ago-9 dez-9 abr-1 ago-1 dez-1 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 O3 8 7 CO 5 3 Abr.98 Ago.98 Dez.98 Abr.99 Ago.99 Dez.99 Abr. Ago. Dez. Abr.1 Ago.1 Dez.1 Abr.2 Ago.2 Dez.2 Abr.3 Ago.3 Dez.3 Abr.4 Ago.4 Dez.4 Abr.5 Ago.5 Dez.5 abr-6 ago-6 dez-6 abr-7 ago-7 dez-7 abr-8 ago-8 dez-8 abr-9 ago-9 dez-9 abr-1 ago-1 dez-1 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 5 NO Abr.98 Ago.98 Dez.98 Abr.99 Ago.99 Dez.99 Abr. Ago. Dez. Abr.1 Ago.1 Dez.1 Abr.2 Ago.2 Dez.2 Abr.3 Ago.3 Dez.3 Abr.4 Ago.4 Dez.4 Abr.5 Ago.5 Dez.5 abr-6 ago-6 dez-6 abr-7 ago-7 dez-7 abr-8 ago-8 dez-8 abr-9 ago-9 dez-9 abr-1 ago-1 dez-1 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 Abr.98 Ago.98 Dez.98 Abr.99 Ago.99 Dez.99 Abr. Ago. Dez. Abr.1 Ago.1 Dez.1 Abr.2 Ago.2 Dez.2 Abr.3 Ago.3 Dez.3 Abr.4 Ago.4 Dez.4 Abr.5 Ago.5 Dez.5 abr-6 ago-6 dez-6 abr-7 ago-7 dez-7 abr-8 ago-8 dez-8 abr-9 ago-9 dez-9 abr-1 ago-1 dez-1 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 Médias Horárias : 3: 5: 7: 9: 11: 13: 15: 17: 19: 21: O3 23: : 3: 5: 7: 9: 11: 13: 15: 17: 19: 21: CO 23: Legenda: EM1-Santa Iria de Azóia EM2-São João da Talha EM3-Bobadela EM4-Póvoa de Santa Iria
12 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 13/14 Tal como já vem sendo referido em relatórios anteriores da RVQA e de acordo com a figura 8, pode-se, de uma forma geral, reconhecer o efeito sazonal dos diversos poluentes em que por exemplo os picos de NO 2 ocorrem em meses de inverno. Este comportamento atribui-se à maior estabilidade da baixa troposfera e consequente diminuição da dispersão atmosférica naquele período do ano. No que diz respeito ao O 3 observa-se também um efeito sazonal mas contrário aos restantes poluentes, onde as maiores concentrações ocorrem no verão. Esta variação típica deve-se à intensa radiação solar na época estival que se presta à formação daquele poluente que decorre da ação solar sobre outros poluentes. Esta justificação vai de encontro à variação diurna apresentada pelo O 3, onde os valores máximos ocorrem ao princípio da tarde (ver representação gráfica das médias horárias). Pela análise da figura 8 é também percetível uma variação entre estações de monitorização no caso do CO. Este parâmetro apresenta-se ligeiramente mais elevado na EM1 - Sta. Iria de Azóia do que na EM3 - Bobadela o que poderá dever-se ao facto da primeira estação estar localizada nas imediações da autoestrada do norte (A1) estando sujeita a uma maior influência do tráfego. Verificam-se também teores mais elevados de CO no início da manhã (e final da tarde), alturas de maior intensidade de tráfego. Em linhas gerais verificam-se maiores concentrações de poluentes em 1998 não sendo visualizado qualquer incremento dos respetivos teores decorrentes do início do funcionamento da CTRSU. De notar ainda que o SO 2 é o parâmetro em que se verifica uma maior alteração desde o início do funcionamento da RVQA com um decréscimo significativo o que poderá ser justificado pela de legislação conducente à redução do teor de enxofre nos combustíveis.
13 Ref.ª: I-17/94 Rev.: Pág.: 14/14 4. Conclusão Apresentam-se as seguintes considerações a título conclusivo: A qualidade do ar é afetada por múltiplos fatores nos quais se destaca a proximidade de vias de tráfego e o transporte de massas de ar do Norte de África com partículas. Não se detetaram influências de funcionamento da CTRSU na variação dos dados de poluentes obtidos na RVQA em 16. É notória uma sazonalidade nos poluentes monitorizados. No inverno, verifica-se uma maior estabilidade da baixa troposfera e consequentemente uma menor dispersão de poluentes, pelo que as concentrações, por exemplo de NO, 2 são mais elevadas. No que diz respeito ao O 3, considerado um poluente secundário, a situação é inversa, pois é originado pela incidência da luz solar sobre outros poluentes, pelo que a sua concentração é superior no período do verão. Acrescente-se também que determinados poluentes apresentam uma variação diurna como é o caso do O 3 pela razão explicada no presente documento. Por fim, tendo em linha de conta a legislação em vigor, em 16, os valores obtidos na monitorização efetuada encontram-se bastante abaixo dos valores limite. De anotar ainda que à semelhança de anos anteriores foram ultrapassados os limiares de informação do ozono (em dois dias no ano), tendo sido essas situações reportadas à entidade governamental devida.
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-15) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-17) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-13) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade
Leia maisAvaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais
Avaliação dos dados da Estação de Monitorização do Mercado de Cascais Trabalho realizado por: Inês Moura Nº 22756 Jorge Arteaga Nº26200 Martim Franco Nº 22255 Sérgio Tomé Nº 22898 Faculdade de Ciências
Leia maisRelatório 1º Trimestre de 2018
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1º Trimestre de 2018 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE LOURES
MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE LOURES Reporte de dados da rede de vigilância da VALORSUL e QUALAR CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES DEPARTAMENTO DE AMBIENTE Maio de 2016 Criado por: Unidade de
Leia maisRelatório 2º Trimestre de 2016
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2016 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção
Leia maisRelatório 3º Trimestre de 2017
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 3º Trimestre de 2017 Inovação, Projetos, Análise e Reporting S. João da Talha Direção de Valorização
Leia maisRelatório 2º Trimestre de 2015
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2015 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção
Leia maisPERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE
PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 415-34 PORTO WWW.CCDR-N.PT TEL.: 226 86 3 FAX: 226 86 31 E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT Monóxido de Carbono CO Concentração
Leia maisAvaliação dos dados de uma estação de monitorização
. Betina Alcobia, nº 15822 Carlos Netto, nº 15441 Luís Mendes, nº 14386 Pedro Baptista, nº 15493 Novembro de 2005 Poluição e Gestão do Ar Avaliação dos dados de uma estação de monitorização.......... Análise
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisComportamento dos Poluentes Atmosféricos em Ambientes Rurais e Urbanos da Região Centro
Comportamento dos Poluentes Atmosféricos em Ambientes Rurais e Urbanos da Região Centro H. C. G. LAMEIRAS Divisão de Avaliação Ambiental Direcção de Serviços de Ambiente A CCDR Centro no cumprimento das
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA DETECTADA PELA REDE DE MONITORAMENTO DO AR DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NA QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA DETECTADA PELA REDE DE MONITORAMENTO DO AR DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI Neuza M. Santos Neves Engenheira Química pela UFBA. Mestre em Engenharia
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica
Leia maisANEXO 5 QUALIDADE DO AR
QUALIDADE DO AR EIA Volume 3 Anexos Rev.01 fevereiro 2018 1. INTRODUÇÃO Os impactes na qualidade do ar provocados pela exploração do Sublanço Albergaria / Estarreja da A1 Autoestrada do Norte, após alargamento
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 28ª RO Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Data: 21 e 22/02/18 Processo: 02000.002704/2010-22 Assunto:
Leia maisANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE
ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE Nas fig. 1-A e 1-B indica-se a localização das Unidades Industriais de maior dimensão bem como a das unidades de produção de
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisFigura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.
Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca
Leia maisCONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS
CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO DE SUPERFÍCIE, PRODUZIDO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA USINA TERMELÉTRICA WILLIAN ARJONA- CAMPO GRANDE-MS H.G.Pavão (UFMS) e A Thielle (TRACTEBEL ENERGIA S/A) Resumo: Neste trabalho apresentaremos
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE Figura1 - SO 2 em Monte Chãos e Monte Velho Figura 2 SO 2 em Sonega e Santiago do Cacém 1 Quadro 1: Parâmetros estatísticos calculados
Leia maisRelatório 2º Trimestre de 2013
MONITORIZAÇÃO EM CONTÍNUO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Relatório 2º Trimestre de 2013 Direção de Estudos, Qualidade e Inovação S. João da Talha Direção
Leia maisMovimento rodoviário gerado pela fábrica da SECIL-Outão;
5.4.3.4. FONTES MÓVEIS Neste ponto será realizada uma análise das fontes móveis existentes e expectáveis, responsáveis pela emissão de poluentes, nomeadamente NO 2 e CO, tendo em consideração o estudo
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisData Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS
Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,
Leia maisAnálise Climatológica da Década (Relatório preliminar)
Análise Climatológica da Década 2000-2009 (Relatório preliminar) Resumo Boleti m Climat ológico Anual - 2008 Produz ido por Institut o de Meteor ologia, I.P. També m A análise dos dados meteorológicos
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisHóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes
Atividade Turística Fevereiro 2013 16 de Abril de 2013 Hóspedes do estrangeiro compensam redução de dormidas pelos residentes As dormidas na hotelaria atingiram 1,9 milhões, o que correspondeu a uma variação
Leia maisANO HIDROLÓGICO 2014/2015
ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 1. Resumo Os valores de precipitação acumulada no ano hidrológico 2014/15 (1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015) permitem classificar este ano como muito seco. O início
Leia maisProdução na Construção acentua variação homóloga negativa
10 de fevereiro de 2012 Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Dezembro de 2011 Produção na acentua variação homóloga negativa O índice de produção na construção apresentou uma variação homóloga
Leia maisAlturas mensais de precipitação (mm)
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual
Leia maisSituação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015
Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE OUTUBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em outubro foi de 147.1 mm, valor superior ao valor normal (98.2 mm) o que permite
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisEste irá ser o referencial para a caracterização do ar ambiente e para a respectiva avaliação dos efeitos ambientais.
4.7 QUALIDADE DO AR 4.7.1 Introdução Relativamente a este descritor o objectivo ambiental é a manutenção de uma boa qualidade do ar, ou seja, de um nível elevado da qualidade do ar atmosférico, no local
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco Analise de concentração de poluentes da cidade de Cubatão
Leia maisrotulagem de energia eléctrica
rotulagem de energia eléctrica ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA A rotulagem de energia eléctrica tem como principal objectivo informar os cidadãos sobre as fontes energéticas primárias utilizadas na produção
Leia maisRelatório Agrometeorológico
216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas
Leia maisRelatório Agrometeorológico
217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR REFERENCE STATION OF AIR QUALITY RELATÓRIO DA QUALIDADE DO AR ANO 2003 Setembro 2004 Coordenação João Matos Manutenção e gestão da estação Álvaro Bandeira Marques
Leia maisSafra 2016/2017. Safra 2015/2016
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO AGOSTO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de AGOSTO de 1 No mês de agosto, as temperaturas máximas mantiveram-se amenas até
Leia maisUso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008
Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de AGOSTO 213 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de AGOSTO de 213 As temperaturas máximas e mínimas observadas
Leia maisROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA
ROTULAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA CASA DO POVO DE VALONGO DO VOUGA A Rotulagem de energia eléctrica pretende informar o consumidor sobre as fontes primárias utilizadas e emissões atmosféricas, associadas
Leia maisTempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:
Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual
Leia maisESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR REFERENCE STATION OF AIR QUALITY RELATÓRIO DA QUALIDADE DO AR REPORT AIR QUALITY - ANO 2001 - DIRECÇÃO-GERAL DO AMBIENTE Ministério do Ambiente ALFRAGIDE Março,
Leia maisValor médio de avaliação bancária aumentou
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 25 de janeiro de 2017 Inquérito à Avaliação Bancária na Dezembro de 2016 Valor médio de avaliação bancária aumentou
Leia maisImpacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações
Impacto da inalação de fumo dos incêndios florestais na saúde dos bombeiros e das populações Carlos Borrego, Jorge Humberto Amorim e Ana Isabel Miranda Universidade de Aveiro Departamento de Ambiente e
Leia maisLOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL
LOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Fonte: Vastus, Lda E s c l a r e c i m e n t o s / E l e m e n t o s Dono Obra: Câmara Municipal
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA
CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados
Leia maisEnergia e de Bens de Investimento apresentaram. Grandes Agrupamentos Industriais e Total Taxa de variação homóloga (%)
Índice de Produção Industrial Março de 2017 28 de abril de 2017 Produção Industrial (*) com abrandamento ligeiro O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 1,9% (2,0% em fevereiro).
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Janeiro de 2017
13 de março de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Janeiro de 2017 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 desacelerou O índice de volume de negócios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de
Leia maisRelatório Diário. 11 de agosto 2016
Relatório Diário de agosto 2016 1 Relatório Diário.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 10 Distritos em aviso
Leia maisClimatologia de Cubatão
Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:
Leia maisPLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR SUBCONCESSÃO
DA QUALIDADE DO AR SUBCONCESSÃO PINHAL INTERIOR Página 1 de 20 ÍNDICE Í N D I C E 1. I N T R O D U Ç Ã O... 3 2. P L A N O D E M O N I T O R I Z A Ç Ã O... 9 2. 1. O B J E C T I V O S E C O N S I D E R
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 a 31 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 16 e 31 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisRelatório Diário. 10 de agosto 2016
Relatório Diário 10 de agosto 2016 1 Relatório Diário 10.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 10.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Leia maisAvaliação da qualidade do ar ambiente na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2014
Avaliação da qualidade do ar ambiente na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2014 Novembro 2015 Título Avaliação da Qualidade do Ar na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2014 Data Novembro 2015 Autores
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 2013
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 a 15 de JULHO 13 SÍNTESE do período entre 1 e 15 de JULHO de 13 As temperaturas máximas e mínimas observadas nos
Leia maisResultados do Programa de Execução do PMQA- LVT (excedências no período ) Luísa Nogueira CCDR LVT
Resultados do Programa de Execução do PMQA- LVT (excedências no período 2001-2004) Luísa Nogueira CCDR LVT 25-10-2017 Avaliação da Qualidade do Ar na região de Lisboa e Vale do Tejo Competências da CCDR
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077
Leia maisValor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa
Inquérito à Avaliação Bancária na Habitação Agosto de 2012 26 de setembro de 2012 Valor médio de avaliação bancária manteve tendência negativa O valor médio de avaliação bancária de habitação 1 do total
Leia mais0,0 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17-10,0
Índice de Produção Industrial Outubro de 2017 30 de novembro de 2017 Produção Industrial (*) manteve variação homóloga positiva O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 3,5% em
Leia maisESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR REFERENCE STATION OF AIR QUALITY RELATÓRIO DE ANÁLISE REPORT AIR QUALITY - ANO 2000 - DIRECÇÃO-GERAL DO AMBIENTE Ministério do Ambiente ALFRAGIDE Março, 2001 Coordenação
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisMonitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos
Monitorização de justificações técnicas e direito de opção - registo de casos Comissão de Farmácia e Terapêutica - ARS Norte Porto,10 novembro de 2014 Índice 1. Introdução.... 4 2. Metodologia.... 5 2.1
Leia maisBreve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal
Caparica, 10 de Outubro de 2012 Breve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal Avaliação preliminar mostra ligeira melhoria do
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de SETEMBRO de 1 No mês de setembro, as temperaturas máximas mantiveram-se quentes
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011
Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2011 10 de novembro de 2011 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 acentua variação negativa Em setembro,
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012
09 de novembro de 2012 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2012 Índice de Volume de Negócios nos Serviços 1 com variação homóloga mais negativa
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2017
10 de maio de 2017 Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Março de 2017 Volume de Negócios nos Serviços 1 com crescimento mais intenso O índice de volume
Leia maisWORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola
WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 16 A 31 DE AGOSTO 2013 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde SÍNTESE do período entre 16 e
Leia maisAvaliação da qualidade do ar ambiente na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2016
Avaliação da qualidade do ar ambiente na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2016 Outubro 2017 Título Avaliação da Qualidade do Ar na região de Lisboa e Vale do Tejo em 2016 Data Outubro 2017 Autores Luísa
Leia maisAvaliação da Qualidade do ar e Simulação dos Efeitos dos Incêndios no Concelho da Trofa Campanha de monitorização da qualidade do ar
Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos Efeitos dos Incêndios no Concelho da Trofa Campanha de monitorização da qualidade do ar IMA 5.1 9/6.16 JUNHO 21 Avaliação da Qualidade do ar e Simulação dos
Leia maisTotal e Secções Contributos para a variação homóloga (p.p.) jul. jul. set. set. mai. mai. nov. mar. mar. jan-17
jan-15 jan-16 jan-17 jan-18 jan-19 30 de ho de 2019 Índice de Produção Industrial Junho de 2019 Índice de Produção Industrial (*) registou uma variação homóloga de -5,8% O índice de produção industrial
Leia maisRelatório Diário. 12 de agosto 2016
Relatório Diário 12 de agosto 2016 1 Relatório Diário 12.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 12.08.2016 importa destacar: Ligeira subida da temperatura em praticamente todo o país. 12 Distritos
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP. - junho a agosto de Inverno -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - junho a agosto de 2015 - Inverno - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia maisÍndices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2017
Índices de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas nos Serviços Setembro de 2017 13 de novembro de 2017 Volume de Negócios nos Serviços 1 apresentou variação homóloga mais positiva
Leia maisÍndice de Produção Industrial Julho de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou
Índice de Produção Industrial Julho de 2017 Índice de Produção Industrial (*) acelerou 30 de agosto de 2017 O índice de produção industrial apresentou uma variação homóloga de 6,4%, em julho (3,7% no mês
Leia maisESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR
ESTAÇÃO DE REFERÊNCIA DA QUALIDADE DO AR REFERENCE STATION OF AIR QUALITY RELATÓRIO DA QUALIDADE DO AR ANO 2008 Amadora 2009 Ficha técnica: Título: Relatório da Qualidade do Ar - 2008 Estação de Referência
Leia maisQUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH
QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH Lourdes Zaniratti (1) Engenheira Civil, pela Escola de Engenharia Kennedy / 1983 - Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Escola de Engenharia
Leia mais