NUNO Barros Rodrigues de CASTRO PEREIRA. Orientador: Doutor Gonçalo Gonçalves Co-orientador: Doutor Nuno Lapa. 4 de Abril de Nuno Castro Pereira
|
|
- Baltazar de Vieira Sanches
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eficiência energética no sector dos transportes rodoviários: metodologia para quantificação do excesso de energia consumida devido ao factor comportamental na condução de veículos automóveis ligeiros NUNO Barros Rodrigues de CASTRO PEREIRA Orientador: Doutor Gonçalo Gonçalves Co-orientador: Doutor Nuno Lapa 4 de Abril de
2 Indíce 1. Introdução 2. Objectivo 3. Metodologia desenvolvida 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa 5. Conclusões 6. Trabalhos futuros 7. Agradecimentos 2
3 1. Introdução Evolução da intensidade energética em Portugal e na UE entre 1997 e 2008 (Fonte: Eurostat, 2011) 3
4 1. Introdução Evolução da dependência energética em Portugal e na UE (Fonte: Eurostat, 2011) 4
5 1. Introdução Consumo de energia final total e no sector dos transportes em Portugal entre 1997 e 2008 (Fonte: Eurostat, 2011) 5
6 1. Introdução Peso relativo dos meios de transporte de passageiros (Fonte: Eurostat, 2011) 6
7 2. Objectivo Desenvolver uma metodologia que permita a comparação do efeito comportamental no consumo de combustível de veículos automóveis ligeiros, independentemente das variáveis percurso efectuado e viatura conduzida. P tracção M. V V 1000 [ ] 2 a + g. senα +. M. g. C +. V. A. C = r a ρ 2 7
8 2. Objectivo Aplicar a metodologia desenvolvida a um caso de estudo, que consistiu na quantificação do potencial de poupança de energia na região da Grande Lisboa devido ao factor comportamental na condução de veículos automóveis ligeiros. 8
9 3. Metodologia desenvolvida Amostra 49 condutores monitorizados (ciclos semanais) Todos os veículos EOBD Idades entre 18 e 66 anos 34 condutores do sexo masculino, 15 do sexo feminino 10 veículos com motor gasolina, 39 com motor gasóleo ,5 km registados, correspondentes a 497 horas e 36 minutos 9
10 3. Metodologia desenvolvida Tipo de percurso Separação em dois tipos de percurso: urbano e extra-urbano Extra-urbano Urbano Critério de separação entre condução urbana e extra-urbana 10
11 3. Metodologia desenvolvida VSP (Vehicle Specific Power) VSP: Potência por unidade de massa VSP = V (a + g sen(ϕ) + 0,132) + 0, V 3 a Aceleração instantânea (m/s 2 ) ϕ Inclinação da estrada (rad) V Velocidade instantânea do veículo (m/s) g Aceleração da gravidade (9,81 m/s 2 ) 11
12 3. Metodologia desenvolvida VSP (Vehicle Specific Power) Categorização por modos VSP Modo VSP Intervalo VSP Modo VSP Intervalo VSP 1 VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP < VSP 12
13 3. Metodologia desenvolvida Perfil VSP Ciclo de condução NEDC Perfil VSP do ciclo NEDC completo 13
14 3. Metodologia desenvolvida Normalização de viatura Objectivo: Eliminar variável automóvel Método: através de perfil VSP da cada condutor, estimar consumo para um único veículo (viatura padrão). Características técnicas da viatura padrão Modelo Ford Focus Flex Tara (kg) Cilindrada (cm 3 ) Tipo de motor 4 cilindros em linha, 4 válvulas por cilindro Combustível Gasolina Norma anti-poluição Euro IV Transmissão Manual, velocidades Área frontal (m 2 ) 2,26 Coeficiente de resistência aerodinâmica 0,31 14
15 3. Metodologia desenvolvida Normalização de viatura Objectivo: Eliminar variável automóvel Método: através de perfil VSP da cada condutor, estimar consumo para um único veículo (viatura padrão). Características técnicas da viatura padrão (Fonte: Gonçalves, 2009) 15
16 3. Metodologia desenvolvida Normalização de viatura Verificação do método VSP Comparação do consumo da viatura padrão obtido a partir do perfil VSP com os dados anunciados 16
17 3. Metodologia desenvolvida Normalização de percurso Objectivo: eliminar a variável percurso efectuado Método: Simular a partir do perfil VSP que todos os condutores conduzem o mesmo trajecto 1. Relação VSP médio / velocidade média 2. Determinar velocidade média em função do VSP médio 3. Caracterizar percurso normalizado 4. Tempo de viagem de cada condutor 5. Em função do tempo, estimar consumo conforme descrito para a viatura padrão 17
18 3. Metodologia desenvolvida Normalização de percurso Percurso normalizado: Extensão igual ao NEDC (7 km extraurbano, 4 km urbano, total 11 km) Relação entre VSP médio e Velocidade média em condução extra-urbana t Tempo (s) d Distância (m) V Velocidade (km/h) Perfil VSP do ciclo EUDC Consumo da viatura padrão em função do modo VSP 18
19 3. Metodologia desenvolvida Resultados obtidos 5,6 l/100 km Consumos estimados sem normalização de viatura de percurso 19
20 3. Metodologia desenvolvida Resultados obtidos 1,7 l/100 km Consumos estimados com normalização de viatura de percurso 20
21 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Grande Lisboa Área considerada "Grande Lisboa" (imagem adaptada de Google Maps) Lisboa Alcochete Almada Amadora Barreiro Cascais Loures Moita Montijo Odivelas Oeiras Seixal Sintra Vila Franca de Xira 21
22 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Critérios 1. Alteração comportamental sem alterações legislativas 2. Alteração comportamental com alterações legislativas (redução do limite de circulação máximo para 80 km/h) 22
23 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Alteração comportamental sem alterações legislativas Método: Considerar que todos os condutores assumem um comportamento semelhante ao condutor padrão. 23
24 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Alteração comportamental sem alterações legislativas -10,6% -13,3% Comparação do consumo de combustível do condutor mais eficiente e do "condutor padrão" com a média dos condutores (percurso normalizado) 24
25 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Alteração comportamental com alterações legislativas Método: Alterar perfil dinâmico reduzindo a velocidade máxima para 80 km/h. 25
26 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Alteração comportamental com alterações legislativas h Alteração do perfil de velocidade para limitar a velocidade máxima a 80 km/h 26
27 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Alteração comportamental com alterações legislativas -19,7% Redução de consumo devido a alteração do limite de velocidade máximo para 80 km/h 27
28 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Quantificação do efeito comportamental Valor energético dos combustíveis rodoviários vendidos em 2008 na área definida como Grande Lisboa (fonte: DGEG) Vendas (t) Teor energético (tep) Gasolina , ,5 Gasóleo , ,3 Total , ,8 28
29 4. Caso de estudo: região da Grande Lisboa Quantificação do efeito comportamental Potencial de poupança energética devido ao factor comportamental Critério Consumo calculado (l/100km) Redução (%) Energia poupada (tep) Condutor padrão 7,15 13,3% Limite 80 km/h 6,19 19,7%
30 5. Conclusões Datalogger útil para traçar perfil dinâmico Baixa resolução não permite calcular com rigor consumo de cada automóvel Datalogger permite avaliar comportamento de eco-condução Metodologia VSP permite estimar consumos Normalização de viatura e percurso permite comparar o factor comportamental Diferença de consumo do condutor mais eficiente para menos eficiente: 1,7 l/100km (20,9%) Aplicação do método desenvolvido à região da Grande Lisboa: Potencial poupança sem alterar legislação de 173 ktep (redução de emissão de CO 2 de t) Potencial de poupança com alteração legislativa de 256 ktep (redução de emissão de CO 2 de t) 30
31 6. Trabalhos futuros Aplicar a metodologia desenvolvida utilizando viaturas padrão diferentes (gasóleo, gasolina baixa cilindrada, tracção eléctrica, por exemplo) Quantificação do efeito comportamental a nível nacional Quantificar factura energética do excesso de velocidade em autoestrada Estudo socioeconómico para a economia portuguesa do efeito comportamental, avaliando o preço-fronteira do recurso energético em questão 31
32 7. Agradecimentos À DTEA - Transportes, Energia e Ambiente, do IST, em especial ao Doutor Gonçalo Gonçalves Ao Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa, em particular à Professora Doutora Benilde Mendes Ao Professor Doutor Nuno Lapa pela co-orientação deste trabalho e pelo apoio prestado ao longo de todo o mestrado A todas as pessoas monitorizadas e às que se disponibilizaram para o serem 32
33 Eficiência energética no sector dos transportes rodoviários: metodologia para quantificação do excesso de energia consumida devido ao factor comportamental na condução de veículos automóveis ligeiros NUNO Barros Rodrigues de CASTRO PEREIRA Orientador: Doutor Gonçalo Gonçalves Co-orientador: Doutor Nuno Lapa 4 de Abril de
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico 1 O que é a Eco-condução: Critérios e Importância Tiago Farias Instituto
Leia maisNovo Opel Astra. Principais Características Técnicas
Novo Opel Astra. Principais Características Técnicas Astra, 5 portas Versões a gasolina 1.0 Turbo 1.4 1.6 Turbo Classe de emissões EURO 6 EURO 6 EURO 6 EURO 6 EURO 6 EURO 6 EURO 6 Combustível Gasolina
Leia maisCase study. Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA ENQUADRAMENTO
Case study 2010 Eficiência Energética nos Transportes PROJECTO ECO-DRIVING LS EMPRESA A Luís Simões (LS) é constituída por 11 empresas, que actuam fundamentalmente na Península Ibérica e cuja actividade
Leia maisJAGUAR XF BERLINA E XF SPORTBRAKE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS FEVEREIRO DE 2019
JAGUAR XF BERLINA E XF SPORTBRAKE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS FEVEREIRO DE 2019 XF SALOON ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Encontra-se disponível uma gama de motores diesel ou a gasolina de 2,0 ou 3,0 litros. Estes
Leia maisRANGE ROVER SPORT ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ABRIL 2019
RANGE ROVER SPORT ABRIL 2019 MOTORES Encontra-se disponível uma gama de motores diesel ou a gasolina. Estes motores são concebidos para proporcionar uma combustão limpa e eficiente, e estão todos equipados
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS TRANSPORTES
Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DO EXCESSO DE ENERGIA CONSUMIDA DEVIDO AO FACTOR COMPORTAMENTAL
Leia maisJAGUAR F-PACE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MARÇO DE 2019
JAGUAR F-PACE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MARÇO DE 2019 JAGUAR F-PACE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Encontra-se disponível uma gama de motores diesel ou a gasolina. Estes motores são concebidos para proporcionar
Leia maisEficiência Energética e a Mobilidade Urbana
Eficiência Energética e a Mobilidade Urbana Tiago Lopes Farias Evento SUMOBIS, Lisboa, 3 Fevereiro de 2010 Mobilidade e Energia MJ, kwh, kcal, litro, m 3..., $! Impactes consumo de energia, $ CO 2 alterações
Leia maisSessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018
Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos
Leia maisSessão de apresentação dos resultados definitivos
Sessão de apresentação dos resultados definitivos Porto, 27 de novembro de 2018 O IMob Acordo de colaboração entre: Contexto UE Necessidades de informação transmitidas pela DGMOVE Apoio a pacotes legislativos
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DE IMPACTES ENERGÉTICOS E
QUANTIFICAÇÃO DE IMPACTES ENERGÉTICOS E AMBIENTAIS DA INTRODUÇÃO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS NA FROTA DA CML Marta Faria, Gonçalo Duarte, Catarina Rolim, Patrícia Baptista (IDMEC-IST) Ponto de encontro
Leia maisUso do GPS na estimativa de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) Prof. Dr. Flávio Vaz.
Uso do GPS na estimativa de emissões de gases causadores do efeito estufa (GEE) Prof. Dr. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br Agenda Apresentação do problema Apresentação sistema GPS Trabalho de campo Análise
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS TRANSPORTES
Departamento de Ciências e Tecnologia da Biomassa EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: METODOLOGIA PARA QUANTIFICAÇÃO DO EXCESSO DE ENERGIA CONSUMIDA DEVIDO AO FACTOR COMPORTAMENTAL
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE URBANO / DEPARTAMENTO DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO MECÂNICA
DIRECÇÃO MUNICIPAL DE AMBIENTE URBANO / DEPARTAMENTO DE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO MECÂNICA 1 Sumário Introdução Ano de 1998: Biodiesel Ano de 2000: Viatura eléctrica Ano de 2006: Bifuel Ano de 2007: Viaturas
Leia maisAviso E EEA/2010 UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGETICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS
Aviso E EEA/2010 UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGETICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS Instituições Particulares sem Fins Lucrativos e Associações Desportivas de Utilidade Pública
Leia maisContribuições Setoriais para a Descarbonização da Economia Transportes
Contribuições Setoriais para a Descarbonização da Economia Transportes António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de Congressos
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Luxury Impresso em 13 / 11 / 2017 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES Luxury VISTA GERAL DESDE 124,200.00 Jantes de liga leve 19" (5 raios duplos) Diferencial TORSEN Aceleração 0-100 km/h (s)
Leia maisMotor. Comando das válvulas
Motor Panamera 4S Panamera Turbo Tipo de construção V6 biturbo V8 biturbo N.º de cilindros 6 8 Válvulas/cilindro 4 4 Cilindrada 2 894 cm 3 3 996 cm 3 Diâmetro 84,5 mm 86,0 mm Curso 86,0 mm 86,0 mm Potência
Leia maisBiocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos
Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual
Leia maisdo Modelo Teórico do Veículo Elétrico Híbrido.
4 Modelamento Teórico do Veículo Elétrico Híbrido A modelagem do Veículo Elétrico Híbrido, surge nesta dissertação como parte dos objetivos que foram propostos ao início. Sabe-se muito bem que a energia
Leia maisValorização do papel da ENERGIA na gestão municipal
Valorização do papel da ENERGIA na gestão municipal Os Municípios Enquanto Gestores/Consumidores/Promotores de Boas Práticas APA Agência Portuguesa do Ambiente Lisboa, 14 de Fevereiro de 2012 JORGE CORDEIRO
Leia maisMini Eléctrico O paradigma dos transportes
JORTEC Jornadas Tecnológicas da FCT da UNL 2007 Mini Eléctrico O paradigma dos transportes Pedro Granchinho de Matos granchinho@ipt.pt Carlos Ferreira; Hugo Ribeiro; Bruno Brito; Fernando Pais; Luís Tagaio;
Leia maisAno-Alvo: Após modernização de sistemas de mobilidade urbana. Ano-Alvo: Ano Conclusão da operação. Ano-Alvo: Ano Conclusão da operação
ID Indicador Tipo Indicador Designação do Indicador Unidade Contratualização de resultados e realizações Sim /Não Metodologia de apuramento Tipologia de Operação Apoio a investimentos infraestruturais
Leia maisÍNDICE INQUÉRITO À MOBILIDADE NAS ÁREAS METROPOLITANAS DO PORTO E DE LISBOA. JOCLAD Viseu, 12 de abril de 2019
INQUÉRITO À MOBILIDADE NAS ÁREAS METROPOLITANAS DO PORTO E DE LISBOA Bárbara Veloso & Rute Cruz Calheiros Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas do Comércio, Turismo e Transportes
Leia maisSistemas inteligentes de gestão de trafego em tempo real caso de estudo Sandra Melo Instituto Superior Técnico
Sistemas inteligentes de gestão de trafego em tempo real caso de estudo Sandra Melo Instituto Superior Técnico Como é que os transportes podem contribuir para a promoção destas cidades? O que são cidades
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Impresso em 14 / 10 / 2017 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES VISTA GERAL DESDE 49,560.00 Jantes de liga leve 17" (9 raios) Faróis dianteiros LED Cruise Control Bancos em Tahara Aceleração 0-100
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Executive Plus Impresso em 5 / 11 / 2017 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES Executive Plus VISTA GERAL DESDE 78,800.00 Jantes de liga leve 18" Aceleração 0-100 km/h (s) 5.9 Consumo Combinado
Leia maisANEXOS. da proposta de. Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.11.2017 COM(2017) 676 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que define normas de desempenho em matéria de emissões dos
Leia maisO GNL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS
O GNL NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE MERCADORIAS Experiências de utilização e expectativas para o futuro Gustavo Paulo Duarte Presidente da Direção Nacional da ANTRAM O benefício do Gás Natural Veicular para
Leia maisO futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP
O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins
Leia maisO TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO TENDÊNCIAS ANTÓNIO MOUSINHO O TRANSPORTE RODOVIÁRIO NA UE 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ACTUAL 3. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 4. TRANSPORTES ENERGIA E AMBIENTE 5. INFRAESTRUTURAS 6. CONCLUSÕES
Leia maisGoodyear. Fatores que afetam a economia de combustível de camiões. Brochure Fuel Economy Trucks_PT.indd 3
Goodyear Fatores que afetam a economia de combustível de camiões EFIC IÊNC IA DE ENEFÍCIO rochure Fuel Economy Trucks_PT.indd 3 12/06/12 11:33 Fatores que afetam a economia de combustível de camiões Considerações
Leia maisSEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água
SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água Lisboa, Paços do Concelho, 14 de Junho de 2016 Objetivos A Matriz
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 2.6.2017 C(2017) 3519 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 2.6.2017 que estabelece uma metodologia para determinar os parâmetros de correlação necessários
Leia maisDefinição e avaliação de ciclos de condução representativos de condições reais de utilização em diferentes contextos urbanos. Engenharia Mecânica
Definição e avaliação de ciclos de condução representativos de condições reais de utilização em diferentes contextos urbanos Hugo André Cardoso Martins Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia
Leia maisAs Inspeções Técnicas de Veículos. a Segurança Rodoviária
As Inspeções Técnicas de Veículos e a Segurança Rodoviária As Inspeções técnicas de veículos Medida de segurança rodoviária: As inspeções técnicas a veículos constituem uma das medidas de segurança rodoviária
Leia mais1. As áreas metropolitanas no país: características e dinâmicas
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto Jorge Malheiros Nuno Marques da Costa Eduarda Marques da Costa Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Lisboa Associação Portuguesa de
Leia maisHyundai celebra a abertura da Primeira Linha Mundial de Produção em Série de veículos com Pilha de Combustível a Hidrogénio (Fuel Cell) Emissões Zero
Hyundai celebra a abertura da Primeira Linha Mundial de Produção em Série de veículos com Pilha de Combustível a Hidrogénio (Fuel Cell) Emissões Zero A Hyundai produz o primeiro ix35 com pilha de combustível
Leia maisAvaliação da influência do declive e variáveis dinâmicas no consumo de energia e emissões de veículos ligeiros. Engenharia Mecânica
Avaliação da influência do declive e variáveis dinâmicas no consumo de energia e emissões de veículos ligeiros Tiago Malhão de Oliveira Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica
Leia maisEng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007
Eng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007 Caracterização Nacional do Fluxo de Óleos Alimentares Usados (OAU) Sem modelo de gestão obrigatório,
Leia maisMINI Novo Clubman Gasolina NOVO Carrinhas MECÂNICA GERAL. Motor. Portas 5 Lugares Km/h
900 102 685 NOVO MINI Novo Clubman Gasolina Carrinha DESDE 28.844 LIGUE-ME GRÁTIS GERAL Carroçaria Portas 5 Lugares 2+3 Prestações Velocidade Máxima Aceleração dos 0-100km/h Consumos Urbano Extra-urbano
Leia maisAUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE. CLÁUDIO CASIMIRO
AUDITORIAS ENERGÉTICAS BENEFÍCIOS PARA A COMPETIVIDADE CLÁUDIO CASIMIRO claudio.casimiro@ceeeta.pt A única coisa que sabemos sobre o futuro é que será diferente Peter Drucker Paradigma Actual - UE Nos
Leia maisANEXO 15- CARACTERÍSTICAS DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS
ANEXO 15- CARACTERÍSTICAS DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS 210 Conteúdo 1 Características de veículos eléctricos... 211 1.1 Força de tracção... 211 2 Obras Citadas... 215 1 Características de veículos eléctricos
Leia maisDurante o voo as posições ocupadas pelo avião variam no
Movimento Movimento e Repouso são conceitos relativos. PORQUÊ? 1 Movimento -Referencial Referencial Durante o voo as posições ocupadas pelo avião variam no decurso do tempo x x x x x x Avião está em Movimento
Leia mais_WORKsmart_ECO_bro_PT. WORKsmart -Eco. Proteger o ambiente e os resultados da sua empresa. Let s drive business.
23042012_WORKsmart_ECO_bro_PT WORKsmart -Eco Proteger o ambiente e os resultados da sua empresa www.tomtom.com/business Let s drive business Conteúdo 2 Quão ecológica é a sua empresa? 3 Optimize a utilização
Leia maisACIDENTES ESTUDO DE CASO TALAIA 1,2. ISCIA Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração, Aveiro 2
A SEGURANÇA A RODOVIÁRIA RIA E OS ACIDENTES ESTUDO DE CASO NUNO AMARO 1 e MÁRIO M TALAIA 1,2 1 ISCIA Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração, Aveiro 2 Departamento de Física, Universidade
Leia maisQUALIDADE DE VIDA NA MARGEM SUL
QUALIDADE DE VIDA NA MARGEM SUL Há quem afirme que nos últimos 40 anos não houve visão de conjunto para o desenvolvimento da Margem Sul. Sobre esta falsa questão, entendo que é necessário dizer o seguinte:
Leia maisHPEM Higiene Pública, E.M. Objectivos e vantagens. Descrição do projecto
HPEM Higiene Pública, E.M. Porquê? Objectivos e vantagens Descrição do projecto Resultados Metas HPEM Higiene Pública, E.M. Número de funcionários: 276 Frota: 53 viaturas pesadas Actividade: Recolha de
Leia maisAnálise de Dados e Avaliação 2008/2009. Parte I
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL MESTRADO EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Análise de Dados e Avaliação 2008/2009 1º Exame 16 de Janeiro 2009 Duração: 2h30min Notas: 1 Identifique todas as folhas com
Leia maisAlexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha
Alexandra Santos Bruno Esteves Diogo Cardoso João Megre Jorge Ribeiro Sérgio Vinha 1 No âmbito da UC Projeto FEUP vamos abordar os seguintes tópicos: Custos energéticos na viagem Porto Vila Real; Meios
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 3 Desempenho e vocações dos vários modos de transporte
Mestrado Integrado em Engenharia Civil TRANSPORTES Prof. Responsável: Luis Picado Santos Sessão Prática 3 Desempenho e vocações dos vários modos Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado Engenharia
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de transporte
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura em Engenharia do Território Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3: Desempenho e vocações dos vários modos de
Leia maisManual do Código da Estrada
O condutor de um veículo em marcha deve manter entre o seu veículo e o que o precede a distância suficiente para evitar acidentes em caso de súbita paragem ou diminuição de velocidade deste. O condutor
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES Mecânica
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Business Impresso em 26 / 9 / 2017 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES Business VISTA GERAL DESDE 43,700.00 Jantes de liga leve 16" (5 raios) Faróis dianteiros Bi-LED Sensor de Luz Bancos dianteiros
Leia maisTRANSPORTES: ENERGIA E AMBIENTE
TRANSPORTES: ENERGIA E AMBIENTE João Reis Simões Engº Mecânico Comissão de Especialização Energia 19/Março/2019 Balanço energético 1981 2017 Sector de actividade Balanço energético 1981 2017 Sector de
Leia maisMatemática Aplicada II. Ficha prática nº
Matemática Aplicada II Ficha prática nº1 ------------------------------------------------------------------------------- 1. Calcule a taxa de variação média da função no intervalo [2, 4]. 2. Se uma bola
Leia maisDados Técnicos e Equipamentos. Tiguan
Dados Técnicos e Equipamentos Tiguan Os motores 1.4 TSI 122cv 4X2 1.4 TSI 160cv 4X2 1.4 TSI 160cv 4X4 BLUEMOTION TECHNOLOGY BLUEMOTION TECHNOLOGY Motor, Tipo de motor 4 cilindros, Gasolina 4 cilindros,
Leia maisMobilidade e território. Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro
Mobilidade e território Nuno Marques da Costa Lisboa, 27 de outubro A relação entre o espaço e o tempo O envelope de tempo Fonte: Goodall, 1987 Relação espaço-tempo Fonte: Adaptado de Hägerstand, 1970
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Executive Impresso em 1 / 7 / 2018 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES Executive VISTA GERAL DESDE 53,762.40 Jantes de liga leve 17" (9 raios) Lexus Safety System + (PCS/ACC/LDA/LKA/RSA) Bancos
Leia maisA SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM 2017
COMISSÃO DE ECONOMIA, INOVAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 2º FÓRUM PARLAMENTAR DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA EM 217 Prioridades no combate à sinistralidade rodoviária Lisboa, 8 de maio de 218 José
Leia maisMódulo II Energia, Calor e Trabalho
Módulo II Energia, Calor e Trabalho Energia A energia pode se manifestar de diversas formas: mecânica, elétrica, térmica, cinética, potencial, magnética, química e nuclear. A energia total de um sistema
Leia maisPrograma de Demonstração de Mobilidade Elétrica no MAOTE Relatório de Monitorização V 1 março 30 abril 2015
Programa de Demonstração de Mobilidade Elétrica no MAOTE Relatório de Monitorização V 1 março 30 abril 2015 Índice Enquadramento Principais trabalhos no período Análise de resultados Indicadores de utilização
Leia maisEconomia da Energia. A Importância da Eficiência Energética. A Importância da Eficiência Energética
Eng.º João de Jesus Ferreira Colaboração: Eng.º Bernardo Rebelo de Freitas Introdução Uma comparação actual de opiniões, a propósito do consumo, deixa antever, no mínimo, três cenários possíveis: Responder
Leia maisHíbrido integral em paralelo com tecnologia plug-in, motor a combustão e módulo híbrido com motor elétrico e embreagem de separação eletromagnética
Sistema de propulsão Tipo Potência máxima do sistema Torque máximo do sistema Híbrido integral em paralelo com tecnologia plug-in, motor a combustão e módulo híbrido com motor elétrico e embreagem de separação
Leia maisDR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário. Distância mínimas entre veículos
DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário Distância mínimas entre veículos ... Há cada vez mais veículos nas nossas estradas.... os veículos
Leia maisAvaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu
Avaliação do Potencial de Biomassa Florestal Residual para fins Energéticos no Distrito de Viseu Miguel César Duarte Orientadora: Prof. Doutora Benilde Mendes (FCT-UNL) Co-orientador: Prof. Doutor Marco
Leia maisCENÁRIOS PARA O FUNCHAL
Laboratório Regional de Engenharia Civil Câmara Municipal do Funchal Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira Sistema Integrado para a Implementação de Sustentabilidade CENÁRIOS
Leia maisEficiência Energética no Setor dos Transportes
Eficiência Energética no Setor dos Transportes Sistema de Etiquetagem Energética de Frotas SEEF João Paulo Calau 13 de julho, Infraestruturas de Portugal, Almada O que é a ADENE? A ADENE - Agência para
Leia maisPrincipais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros
Workshop Projecto Alter-Motive Centro de Informação Urbana de Lisboa 27 de Outubro de 2010 Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Francisco Ferreira franciscoferreira@quercus.pt
Leia maisCertificação Técnica Automóvel
DEKRA Portugal, S.A. Av. D. João II N.º 45 Piso 10 Parque das Nações 1990-084 Lisboa Tel: 213242010 Fax: 213433397 Email: pta.expert.pt@dekra.com Certificação Técnica Automóvel Requisição Intervenção Data
Leia maisMotores Térmicos. Objectivos
Motores Térmicos Objectivos Objectivo de ordem geral: sendo uma cadeira de cúpula, pretende-se que os alunos apliquem, de uma forma integrada, conhecimentos adquiridos (termodinâmica, mecânica de fluidos,
Leia maisEvolução das emissões de CO 2. nos automóveis ligeiros de passageiros em Portugal. PCEEE 22 de Junho 2012
PCEEE 22 de Junho 2012 Evolução das emissões de CO 2 nos automóveis ligeiros de passageiros em Portugal Mafalda Sousa - Quercus A.N.C.N. Laura Carvalho, Ana Rita Antunes - Quercus A.N.C.N. Francisco Ferreira
Leia maisProcedimentos para a Monitorização e Cálculo de Emissões e Toneladas-Quilometro
Procedimentos para a Monitorização e Cálculo de Emissões e Toneladas-Quilometro Decisão da Comissão para a Monitorização e Comunicação de Emissões e Toneladas-Quilómetro (2009/339/CE) Objectivo Decisão
Leia maisMotores Térmicos. Objectivos
Motores Térmicos Objectivos Objectivo de ordem geral: sendo uma cadeira de cúpula, pretende-se que os alunos apliquem, de uma forma integrada, conhecimentos adquiridos (termodinâmica, mecânica de fluidos,
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B.,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano O Movimento e os Meios de Transporte 1.º Período 1.º Unidade Capítulo 1 1 / 11 Análise de Graficos de Posição-Tempo 1- O gráfico seguinte mostra
Leia maisOportunidades de Melhoria da Eficiência Energética da Transtejo
Case study 2007 Transtejo Oportunidades de Melhoria da Eficiência Energética da Transtejo EMPRESA A Transtejo Transportes Tejo, S.A. é uma empresa de Capitais Públicos, que detém desde 2001 a totalidade
Leia maisA NOVA MAN TGE. Dados técnicos. Válido a partir de 1 de Junho de 2017.
A NOVA MAN TGE. Dados técnicos. Válido a partir de 1 de Junho de 2017. MOTORIZAÇÕES. 2.0 l 75 kw 2.0 l 90 kw 2.0 l 103 kw 2.0 l 130 kw Cilindrada [cm³] 1968 1968 1968 1968 Número de cilindros 4 4 4 4 potência
Leia maisMERCEDES A Facelift Gasolina Utilitário NOVO MECÂNICA GERAL. Motor. volumes. Portas 5 Lugares Km/h
900 102 685 NOVO MERCEDES A Facelift Gasolina Utilitário DESDE 47.244 LIGUE-ME GRÁTIS GERAL Carroçaria Portas 5 Lugares 2+3 Prestações Velocidade Máxima Aceleração dos 0-100km/h Consumos Urbano Extra-urbano
Leia maisTransporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade
Leia maisNotação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:
Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática
Leia maisINTRODUÇÃO. Noções de Eco-Driving
2019 2019 INTRODUÇÃO Noções de Eco-Driving O desenvolvimento sustentável depende grandemente da adopção de melhores tecnologias (veículos mais eficientes), melhores infra-estruturas (estradas) e sobretudo
Leia maisCENTROS DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE COMPETÊNCIA GENÉRICA. Todo o tipo de conflitos de consumo
CENTROS DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DE COMPETÊNCIA GENÉRICA Todo o tipo de conflitos de consumo Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo Atuação em todo o território
Leia maisMINHA NOVA BERLINA C4 CACTUS Configurada a 28/06/2019
MINHA NOVA BERLINA C4 CACTUS Configurada a 28/06/2019 TOTAL 18 081,88 c/iva * Detalhes da sua configuração: VERSÃO 20 831,88 c/iva * SILHUETA Nova Berlina C4 Cactus ACABAMENTO Feel MOTORIZAÇÃO 1.2 PureTech
Leia maisde COMBUSTÍVEIS Guia de Automóveis 2017
Guia de de COMBUSTÍVEIS Automóveis 2017 IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. - Automóveis 2017. Guia de Economia de Combustíveis INTRODUÇÃO Noções de Eco-Driving O desenvolvimento
Leia maisPREÇOS E ESPECIFICAÇÕES
Business Impresso em 28 / 9 / 2017 Consultar aviso legal PREÇOS E ESPECIFICAÇÕES Business VISTA GERAL DESDE 30,080.00 Jantes de liga leve 15" (5 raios) Faróis dianteiros em halogéneo Sensor de chuva Monitor
Leia maisO papel dos comportamentos na utilização racional de energia. Coimbra, 19 Novembro 2013
O papel dos comportamentos na utilização racional de energia Coimbra, 19 Novembro 2013 AREAC Quem somos? O que fazemos? A AREAC... Diretora Técnica e Gestora de Projetos Técnica de SIG Equipa técnica -
Leia maisTabela de Preços N.º de Janeiro de 2015
Tabela de Preços N.º 33 1 de Janeiro de 2015 Capital Social 375.000 Conservatória do Registo Comercial e Contribuinte n.º PT 500 243 182 Tel.: 252 428 824 Fax: 252 493 623 Email: servicos.tecnicos@conti.de
Leia maisAlterações. Climáticas e. Mobilidade. 4º Encontro de Educação Ambiental LIPOR
Alterações Climáticas e Mobilidade 4º Encontro de Educação Ambiental LIPOR ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO 2. AVALIAÇÃO DE IMPACTES - DPSIR - FACTORES CONDICIONANTES - PRESSÕES - ESTADO - IMPACTE - RESPOSTA 3.
Leia maisResultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010
Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos
Leia maisCONSUMO DE ENERGIA DO LNEC
DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Acústica, Iluminação, Componentes e Instalações Proc. 0809/11/17796 CONSUMO DE ENERGIA DO LNEC Período de 2008 a agosto de 2012 Tecnologia, sustentabilidade e desempenho
Leia maisSGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Relatório Síntese Dezembro de 2012 Índice Caracterização dos registos efectuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP
Leia maisRede Aga Khan para o Desenvolvimento Aga Khan Development Network
www.akdn.org Arquitectura l Sociedade Civil l Cultura l Desenvolvimento Económico Educação l Saude l Cidades Históricasl Assitencia Humanitária Microfinança l Musica l Planeamento e Construção Desenvolvimento
Leia maisNotação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:
Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática
Leia maisTransportes Rodoviários Pesados de Passageiros
Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano O Movimento e os Meios de Transporte 1.º Período 1.º Unidade Capítulo 1 21 / 211 Análise de Graficos de Posição-Tempo 1- O gráfico seguinte
Leia maisPARTNER CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR. Cilindrada ( l ) Alimentação TRANSMISSÃO. Tração. Dianteira DIREÇÃO. Direção. Hidráulica SUSPENSÃO.
PARTNER CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MOTOR Número de cilindros Número de válvulas / cilindro Cilindrada ( l ) Potência máxima cv (DIN) / rpm Torque máximo kgf.m (DIN) / rpm Alimentação 6 16 1587 Álcool: 113
Leia mais