O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP

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1 O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 1

2 Índice O peso e os problemas do sector dos transportes O TC como única solução sustentável O plano estratégico proposto 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 2

3 O peso e os problemas do sector dos transportes Enquadramento Congestionamento Segurança Poluição / Ambiente 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 3

4 Enquadramento Representa 10% do PIB da União Europeia Volume de negócios de 1 trilião de euros / ano da União Europeia Emprega mais de 10 milhões de pessoas na União Europeia 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 4

5 Congestionamento Estima-se em 21% o aumento do tráfego de automóvel de passageiros entre 1998 e 2010 Mais de 7500 quilómetros de estrada (10%) diariamente bloqueados na União Europeia Mais de 3 milhões de automóveis por ano Mais poluição, mais demoras, mais desconforto, mais custos e menor qualidade 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 5

6 Segurança Morrem, em média, 112 pessoas por dia nas estradas da União Europeia Em termos económicos, os acidentes rodoviários representam 2% do PIB da União Europeia por ano 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 6

7 Poluição / Ambiente Na União Europeia os transportes são responsáveis por 28% das emissões de CO2 Mais de 84% do CO2 emitido pelos transportes, na União Europeia, é da responsabilidade do TI 98% do transporte depende do petróleo 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 7

8 Poluição / Ambiente Para respeitar o Protocolo de Quioto a União Europeia terá de reduzir as emissões de GEE em 8% até 2010 No entanto, se nada for feito, as emissões dos transportes crescerão cerca de 40% entre 1990 e de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 8

9 O TC como única solução sustentável Motivação Objectivo Meios 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 9

10 Motivação O TC é um instrumento estratégico na promoção da mobilidade sustentável. Sendo uma das principais soluções para a redução da emissão de GEE e aumento da eficiência energética no sector (decisivo no cumprimento das metas estabelecidas pelo Protocolo de Quioto e pelo PNAC). 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 10

11 Objectivo Potenciação do TC que conduza à transferência modal do TI para o TC e na melhoria da eficiência energética do sector 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 11

12 Meios Melhorar a qualidade do TC que permita a fidelização e a captação de novos clientes Aplicar políticas restritivas à utilização do TI 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 12

13 O plano estratégico proposto 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 13

14 As medidas Estudos de mobilidade Optimização de redes (em sintonia com os planos de mobilidade) Renovação da frota (tendo em atenção a adaptação da frota ao serviço prestado) Formação de motoristas 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 14

15 Estudos de mobilidade Caracterizar correctamente a mobilidade como passo fundamental para a reformulação das redes de transporte 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 15

16 Reformulação das redes de transporte Adaptar a oferta à procura, melhorando a eficiência energética Definir uma estratégia que responda às profundas alterações que se têm vindo a verificar ao nível da mobilidade 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 16

17 Formação de motoristas Promover a melhoria da eficiência energética da frota, do desempenho ambiental, da qualidade do serviço e redução de custos de manutenção. 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 17

18 Renovação da frota Adequação da frota à procura Por exemplo: em horários de baixa procura é possível satisfazer a procura recorrendo a mini autocarros e reduzir, assim, o consumo de combustíveis e a emissão de poluentes atmosféricos e GEE, bem como os custos de manutenção A idade média das viaturas actualmente situa-se nos 15 anos Objectivo mínimo idade média de 8 anos Para atingir esta meta até 2018, seria necessário substituir cerca de 650 viaturas por ano, representando um investimento de cerca de 1300 milhões de euros. 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 18

19 Redução da dependência energética Redução de custos e aumento de proveitos Aumento da eficiência energética Redução da emissão de poluentes e GEE Estudos de mobilidade Melhores soluções de mobilidade Melhores acessibilidades Nível 0 Optimização de redes Oferta adaptada à procura Nível 1 Renovação de frota Adaptada às condições de exploração Melhor qualidade e segurança Nível 2 Formação de motoristas Aumento da qualidade de serviço, da segurança e da eficiência energética Nível 3 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 19

20 Como financiar 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 20

21 As medidas apresentadas pressupõem o co-financiamento do Estado que, ao comprometer-se, acaba por servir os seus próprios objectivos O plano apresentado para a renovação da frota conduz a ganhos económicos, ambientais e sociais, perfeitamente enquadrados nas estratégias nacionais Os ganhos directos com a redução da dependência energética e emissões de Co2 compensam na íntegra os investimentos identificados 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 21

22 Contribui para a redução da emissão de GEE Protocolo de Quioto Potencia a transferência modal do TI para o TC Garante maior empenho na formação de motoristas, promovendo o cumprimento da Directiva 2003 / 59 CE, relativa à qualificação inicial e á formação contínua Confere ao Estado o papel de dinamizador do sector 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 22

23 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins 23

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